CARACTERIZAÇÃO DE NANOFIBRAS DE ZIRCÔNIA OBTIDAS POR ELECTROSPINNING

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARACTERIZAÇÃO DE NANOFIBRAS DE ZIRCÔNIA OBTIDAS POR ELECTROSPINNING"

Transcrição

1 CARACTERIZAÇÃO DE NANOFIBRAS DE ZIRCÔNIA OBTIDAS POR ELECTROSPINNING A. K. Alves (1), P. A. de Andrade (1), F. A. Berutti (2), C. P. Bergmann (1) Av. Osvaldo Aranha, 99 sala 705C. Porto Alegre-RS CEP (1) UFRGS, (2) UERGS RESUMO Electrospinning é uma tecnologia que utiliza campos elétricos de alta tensão (5-50KV) e baixa corrente (0,5-1µA) para produção de fibras de não-tecido. Neste processo um jato de material fluido é acelerado e estirado através de um campo elétrico produzindo fibras de diâmetro reduzido. Fibras cerâmicas têm grande potencial tecnológico e industrial. Aplicações de fibras cerâmicas se estendem desde reforço em materiais compósitos, passando por mantas refratárias, fibras e cabos supercondutores a alta temperatura, sensores até aplicações óticas. Neste trabalho foi obtido, através da metodologia sol-gel, um gel contendo zircônio, que foi posteriormente submetido ao processo de electrospinning. O material obtido, um não-tecido, foi calcinado a 1100 C, dando origem a nanofibras de zircônia com diâmetro inferior a 100nm e comprimento de até 1,5cm. Estas nanofibras foram caracterizadas através de análises térmicas, difração de raios X e microscopia eletrônica de varredura. Palavras-chave: electrospinning, zircônia, sol-gel, nanofibras. INTRODUÇÃO Electrospinning é uma tecnologia que utiliza campos elétricos de alta tensão (5-50KV) e baixa corrente (0,5-1uA) para produção de fibras de não-tecido (1,2). Neste processo um jato de material fluido é acelerado e estirado através de um campo elétrico produzindo fibras de diâmetro reduzido (2,3,4). 1414

2 De uma maneira geral, a partir de uma agulha vazada carregada eletricamente forma-se um cone de Taylor de cuja ponta, um jato único de fluido é ejetado. Desta maneira, um filamento do material viaja através do campo elétrico ganhando velocidade e reduzindo sua espessura. Durante seu trajeto, o jato de fluido é submetido a cargas de repulsão radiais que ocasionam sua divisão em pequenos filamentos, em um processo chamado de espalhamento (splaying) (5). Estes múltiplos e minúsculos filamentos dão origem, ao atingirem o pólo elétrico oposto, fibras de diâmetro reduzido. A técnica de electrospinning é utilizada tradicionalmente na fabricação de fibras poliméricas, contudo o estudo da fabricação de fibras cerâmicas é ainda incipiente (6,7,8). Raras são as investigações sistemáticas sobre a produção de fibras cerâmicas e a influência dos diversos parâmetros críticos na fabricação e propriedades destas fibras. Aplicações de fibras cerâmicas se estendem desde reforço em materiais compósitos, passando por mantas refratárias, fibras e cabos supercondutores a alta temperatura, sensores e até aplicações óticas (9). Geralmente, estas fibras são produzidas a partir de um material fundido forçado a passar por um pequeno orifício. Este método apresenta diversas desvantagens, sendo as principais o gasto energético elevado para fusão dos materiais cerâmicos e a falta de controle do diâmetro das fibras (4,10). Nanofibras cerâmicas têm grande potencial tecnológico e industrial. Materiais nanoestruturados apresentam características diversas das de um material tradicional, em especial a condutividade elétrica, que é aumentada consideravelmente em nanomateriais. Contudo, as propriedades desta classe de materiais dificilmente podem ser preditas através de simples adequações de escala (9). O óxido de zircônio (zircônia) é utilizado em sensores gasosos acima de 300 C, como na sonda Lambda no interior dos automóveis para controle da combustão (11). Sabe-se que os mecanismos que determinam a sensibilidade deste material estão associados às vacâncias de oxigênio no interior de sua estrutura, além de suas características superficiais, tais como área superficial, características de adsorção superficial, afinidade da superfície por determinados compostos ou cargas elétricas (12). Neste sentido, através do presente trabalho, buscou-se a síntese e 1415

3 caracterização de nanofibras de zircônia, através de electrospinning, utilizando como fluido um gel produzido através da técnica sol-gel. Estas nanofibras foram caracterizadas através de análises térmicas, difração de raios X e microscopia eletrônica de varredura. MATERIAIS E MÉTODOS As substâncias utilizadas neste trabalho estão listadas na Tabela 1. Tabela 1 - Substâncias utilizadas e sua função principal. SUBSTÂNCIAS FUNÇÃO Oxicloreto de Zircônio Precursor Água deionizada Diluição Solução aquosa PVA 10% Ajuste de viscosidade e ligante Foram utilizados compostos com grau de pureza analítico. O oxicloreto de zircônio é um sal que contém o íon de interesse, zircônio, para processo de síntese de zircônia. Este precursor tem como características que justificam sua escolha seu custo relativamente baixo, alta pureza (99,9%) e alta concentração do íon zircônio. A solução aquosa de PVA (álcool polivinílico) a 10% foi utilizada como agente de controle de viscosidade, sendo um dos polímeros mais utilizados no processo de electrospinning de fibras cerâmicas (58). O PVA é também um dos ligantes mais utilizados no processamento cerâmico tradicional, apresentando boas características de homogeneização, bem como estabilidade química em uma ampla faixa de ph. A metodologia aplicada neste trabalho envolveu as seguintes etapas principais: i) Preparação de um gel com conteúdo de precursor inorgânico e polímero com reologia adequada ao electrospinning; ii) Electrospinning do gel obtido, a fim de se obter nanofibras de um compósito polímero/composto inorgânico; iii) Calcinação do compósito obtido a fim de se obter nanofibras cerâmicas; iv) Caracterização das nanofibras obtidas; Para a etapa de electrospinning foi desenvolvido um aparelho especial, que 1416

4 consiste em uma fonte de alta tensão, uma bomba de seringa e um anteparo metálico, como representado na Figura 1. Figura 1 - Equipamento para electrospinning. (1) Fonte de tensão (2) Conjunto seringa e agulha pólo negativo (3) anteparo pólo positivo. Durante o processo de electrospinning as nanofibras foram depositadas em uma folha de alumínio, utilizando-se os parâmetros descritos na Tabela 2. Tabela 2. Parâmetros utilizados na etapa de electrospinning. Tensão de trabalho (kv) 40, 50, 60 Diâmetro externo da agulha (mm) 1-1,2-1,5-2 Distância entre a agulha e o anteparo (cm) 10 Fluxo de material (ml/h) 10 Após a secagem ao ar por 24h, o material obtido foi seco em estufa a 110 C por 24h. O tratamento térmico de calcinação foi feito em forno mufla com taxa de aquecimento de 150 C/h, até uma temperatura de 1100 C, mantendo-se esta temperatura por 8h. RESULTADOS E DISCUSSÃO A figura 2a e 2b apresentam imagens obtidas por microscopia eletrônica de nanofibras contendo zircônio obtidas por electrospinning neste trabalho, antes e 1417

5 depois do tratamento térmico, respectivamente. (a) (b) Figura 2. Nanofibras de zicônia obtidas por electrospinning. (a) antes da calcinação, (b) depois da calcinação. Antes da calcinação, o diâmetro das fibras é regulado por dois parâmetros: a redução no diâmetro do orifício da agulha e o aumento da tensão aplicada. A redução no diâmetro da agulha influencia no volume de material que será submetido ao campo elétrico. A tensão elétrica, por sua vez, indica a força com que o fluido que sai da agulha será estirado. Logo menores volumes e maiores forças de estiramento produzem fibras menores. As figuras 3 e 4 apresentam gráficos que relacionam estes parâmetros ao diâmetro das nanofibras de zircônia obtidas neste trabalho, antes e depois do tratamento térmico, respectivamente. Diâmetro das fibras x Tensão antes da calcinação Diâmetro das fibras (nm) agulha 10 agulha 12 agulha 15 agulha Tensão (kv) Figura 3. Relação entre a tensão utilizada, o diâmetro da agulha e o diâmetro das fibras obtidas antes do tratamento térmico. 1418

6 Diâmetro das fibras (nm) Diâmetro das fibras x Tensão após a calcinação agulha 10 agulha 12 agulha 15 agulha Tensão (kv) Figura 4. Relação entre a tensão utilizada, o diâmetro da agulha e o diâmetro das fibras obtidas após o tratamento térmico. A redução do diâmetro das fibras após o tratamento térmico foi de aproximadamente 55% em todas as condições de tensão e diâmetro de agulha utilizados. Essa significativa redução no diâmetro das nanofibras é relativa à perda de água e materiais orgânicos, como o PVA, presentes nas fibras antes da calcinação. A figura 5, mostra o comportamento térmico do gel utilizado no processo de electrospinning. Figura 5. Comportamento térmico do gel contendo zircônio e PVA utilizado no processo de electrospinning. 1419

7 Verificou-se através de difração de raios X, Figura 6, que acima de 400 C inicia-se a cristalização do gel. Acima de 1100 C há a cristalização completa na fase óxido de zircônio. Após a calcinação, a estrutura das fibras foi mantida, formando um tecido muito fino e quebradiço. Figura 6. Difratograma das fibras obtidas por electrospinning em diferentes temperaturas. (a) sem calcinação; (b) calcinadas a 400 C por 4 horas; (c) calcinadas a 1100 C por 8 horas. CONCLUSÕES Através da análise dos resultados onrtidos foi possível concluir que através de electrospinning é possível a obtenção de não-tecidos compostos por nanofibras cerâmicas. Neste trabalho foram sintetizadas por este método nanofibras de zicônia com diâmetro inferior a 100nm. Observou-se que o controle do diâmetro das nanofibras obtidas variou de acordo com dois parâmetros: o diâmetro da agulha utilizada e a tensão aplicada. Quanto menor o orifício da agulha e quanto maior a tensão utilizada, menor o diâmetro final da nanofibras. 1420

8 REFERÊNCIAS 1. Azad, A. M.; Matthews, T.; Swary, J. Processing and characterization of electrospun Y2O3-stabilized ZrO2 (YSZ) and Gd2O3-doped CeO2 (GDC) nanofibers. Materials Science and Engineering B, v. 123, pp , Shao, C. Guan, H. Liu, Y, Gong. J, Yu, N., Yang, X., A Novel method for making ZrO2 nanofibers via an electrospinning techique. Journal of Chrystal Growth, 267, Azad, A. M. Fabrication of yttria-stabilized zirconia nanofibers by electrospinning. Materials Letters, v. 60 pp , Sigmund, W., Yuh, J., Park1,H., Maneeratana,V., Pyrgiotakis,G., Daga,A., Taylor, J. and Nino, J.C., Processing and Structure Relationships in Electrospinning of Ceramic Fiber Systems, Journal of the American Ceramic Society, 89, 395, Formhals A., Process and apparatus for preparing artificial threads. US Patent. 1,975, Zufan, R.; Megaridis, C. Electrospinning of nanofibers. Report Laboratory for Droplet and Particle Technology, University of Illinois, Chicago, Friedrikh, S. V.; Yu, J. H.; Brenner, M. P.; Rutledge, G. C. Controlling the fiber diameter during electrospinning. Physical Review Letters, v. 90, n. 14, pp , Baumgarten, P. K., Electrostatic Spinning of Acrylic Microfiber. Journal of Colloid Interf. Science, 6, 64-94, Ramakrishna, S.; Fujihara, K.; Teo, W. E.; Lim, T. C.; Ma, Z. An introduction to Electrospinning and Nanofibers. World Scientific Publishing Co. 1a. ed SHOUP, R., Sol-Gel Process, Engineered Materials Handbook. V. 4 Ceramics and Glasses, ASM International, pp , C. Shao, H. Guan, Y. Liu, J. Gong, N. Yu, X. Yang, A novel method for making ZrO 2 nanofibres via an electrospinning technique, J. Cryst. Growth 267 (2004) Comini. E.; Faglia, G.; Sberveglieri, G.; Calestani, D.; Zanotti, L.; ZHA, M. Tin oxide nanobelts electrical and sensing properties. Sensors and Actuators B, v pp. 2-6,

9 CHARACTERIZATION OF ELECTROSPUN ZIRCONIA NANOFIBERS ABSTRACT Electrospinning is a technology that uses high voltage (5-50KV) and low electrical currents (0,5-1µA) to produce non-textiles. As the voltage is increased, the drop of liquid presented at the tip of a syringe is attracted to the ground electrode. Above a critical voltage a continuous jet of liquid is ejected and accelerates towards the target electrode. Ultra fine fibers are deposited on the collector due to evaporation of solvent en route. Ceramic fibers have great technological and industrial applications, since composite materials, refractories, fibers and high temperature superconductive cables, sensors and optics. In this work a gel containing zircon was obtained by the sol-gel methodology. This gel was submitted to the electrospinning process. The non-textile obtained was heat treated at 1100 C, originating zirconia nanofibers with diameters of about 100nm and 1,5cm length. These nanofibers were characterized by thermal analysis, X Ray diffraction and SEM. Key-words: electrospinning, zirconia, sol-gel, nanofibers. 1422

PRODUÇÃO E FUNDIÇÃO DO COBRE

PRODUÇÃO E FUNDIÇÃO DO COBRE PRODUÇÃO E FUNDIÇÃO DO COBRE O tratamento de minério consiste de uma série de processos que têm em vista a separação física dos minerais de minérios (calcopirita e bornita) e minerais de ganga (não possuem

Leia mais

FIBRAS DE ÓXIDO DE ZINCO OBTIDAS POR ELECTROSPINNING APLICADAS À FOTOCATÁLISE

FIBRAS DE ÓXIDO DE ZINCO OBTIDAS POR ELECTROSPINNING APLICADAS À FOTOCATÁLISE FIBRAS DE ÓXIDO DE ZINCO OBTIDAS POR ELECTROSPINNING APLICADAS À FOTOCATÁLISE D. Gerchman; A.K. Alves; F.A.Berutti; C.P. Bergmann Av. Osvaldo aranha, 99 sala 705C - Porto Alegre-RS Brazil 90035-190 gerchmans@gmail.com

Leia mais

Síntese e caracterização da Peneira molecular SBA-15 sintetizada a partir da casca de arroz

Síntese e caracterização da Peneira molecular SBA-15 sintetizada a partir da casca de arroz Síntese e caracterização da Peneira molecular SBA-15 sintetizada a partir da casca de arroz Liliane Andrade Lima*, Ângela da Costa Nogueira, Meiry Gláucia Freire Rodrigues*. UFCG/CCT/UAEQ/LABNOV. Av. Aprígio

Leia mais

SÍNTESE QUÍMICA DE NANOCERÂMICAS VISANDO APLICAÇÕES EM ODONTOLOGIA

SÍNTESE QUÍMICA DE NANOCERÂMICAS VISANDO APLICAÇÕES EM ODONTOLOGIA Ciências da Vida - Odontologia SÍNTESE QUÍMICA DE NANOCERÂMICAS VISANDO APLICAÇÕES EM ODONTOLOGIA Moysés Barbosa de Araújo Junior 1 Alejandra Hortencia Miranda González 2 Palavras-chaves Nanocerâmicas;

Leia mais

MF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO)

MF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO) MF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 0424, de 24 de fevereiro

Leia mais

FILTRO DISCO CERÂMICO À VÁCUO (FDVC)

FILTRO DISCO CERÂMICO À VÁCUO (FDVC) APLICAÇÃO Mineração Indústria metalúrgica Desaguamento de concentrados de minérios ferrosos e não-ferrosos Desaguamento de rejeitos e lamas Filtragem de polpa fina de oxido de alumínio O uso do Filtro

Leia mais

Materiais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial

Materiais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial ENSAIO DE DUREZA 1. Introdução A dureza de um material é uma propriedade mecânica que mede a resistência à deformação plástica (permanente). A dureza

Leia mais

1331 Velocidade do som em líquidos Velocidade de fase e de grupo

1331 Velocidade do som em líquidos Velocidade de fase e de grupo 1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Tópicos Relacionados Ondas longitudinais, velocidade do som em líquidos, comprimento de onda, freqüência,

Leia mais

Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia

Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia Universidade Estadual de Campinas FEQ Faculdade de Engenharia Química Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia EQ601 - Laboratório de Engenharia Química I Turma A Grupo E Integrantes Andrey Seiji

Leia mais

Linhas de Pesquisa ENGENHARIAS III

Linhas de Pesquisa ENGENHARIAS III Projeto Isolado Descrição: de Projetos Isolados. Avaliação dos Efeitos de Pressão e Turbulência em Peixes. Avaliação numérica para otimização do sistema de distribuição de um sistema de aquecimento solar

Leia mais

PerfectionPeptide P3 Peeling biomimético de uso contínuo

PerfectionPeptide P3 Peeling biomimético de uso contínuo PerfectionPeptide P3 Peeling biomimético de uso contínuo INFORMATIVO TÉCNICO As técnicas para manter a pele com aspecto mais jovem vêm se aperfeiçoando com o avanço tecnológico principalmente pela preocupação

Leia mais

yarnmaster depuração óptica do fio

yarnmaster depuração óptica do fio Masters in Textile textile Quality Control Masters in textile Quality Control yarnmaster facts yarnmaster depuração óptica do fio 045910/006p Avaliação de fios e superfícies Até a presente data, a qualidade

Leia mais

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza. A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.

UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto

Leia mais

INFLUÊNCIA DA GRANULOMETRIA DAS MATÉRIAS-PRIMAS NA MICROESTRUTURA E NAS PROPRIEDADES DE ESPUMAS VÍTREAS

INFLUÊNCIA DA GRANULOMETRIA DAS MATÉRIAS-PRIMAS NA MICROESTRUTURA E NAS PROPRIEDADES DE ESPUMAS VÍTREAS Congreso SAM/CONAMET 2007 San Nicolás, 4 al 7 Septiembre de 2007 INFLUÊNCIA DA GRANULOMETRIA DAS MATÉRIAS-PRIMAS NA MICROESTRUTURA E NAS PROPRIEDADES DE ESPUMAS VÍTREAS A. Pokorny (1), J. Vicenzi (1) e

Leia mais

REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROF. DR. JOSÉ LEOMAR FERNANDES JÚNIOR Departamento de Transportes - STT Escola de Engenharia de São Carlos - USP 1 Resíduos

Leia mais

Controlador portátil de pressão baixa Modelo CPC2000

Controlador portátil de pressão baixa Modelo CPC2000 Tecnologia de calibração Controlador portátil de pressão baixa Modelo CPC2000 WIKA folha de dados CT 27.51 Aplicações Calibração portátil de instrumentos de medição de baixas pressões Geração de baixas

Leia mais

Lista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor

Lista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor Lista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor 1. (Halliday) Suponha que a barra da figura seja de cobre e que L = 25 cm e A = 1,0 cm 2. Após ter sido alcançado o regime estacionário, T2 = 125 0 C e T1

Leia mais

Atividade de revisão do 1º semestre de 2009 e autoavaliação de recuperação

Atividade de revisão do 1º semestre de 2009 e autoavaliação de recuperação Física Atividade 3 os anos Glorinha ago/09 Nome: Nº: Turma: Atividade de revisão do 1º semestre de 2009 e autoavaliação de recuperação Essa atividade tem o objetivo de revisar alguns conceitos estudados

Leia mais

Create PDF with GO2PDF for free, if you wish to remove this line, click here to buy Virtual PDF Printer

Create PDF with GO2PDF for free, if you wish to remove this line, click here to buy Virtual PDF Printer MODIFICAÇÃO SUPERFICIAL DE CERÂMICAS ZrO 2(1-X) -MgO (x) (0 X Mg 1) SINTETIZADAS PELO MÉTODO PECHINI P. J. B. Marcos * e D. Gouvêa ** * Mestre em Engenharia de Materiais pelo Departamento de Engenharia

Leia mais

Tratamento de efluentes

Tratamento de efluentes Tratamento de efluentes Aguas residuais não devem ser rejeitadas antes de tratamento adequado industriais / urbanas / agrícolas ETAR - estação de tratamento de águas residuais Objectivo: eliminação de

Leia mais

Biomembranas. Cap. 11(p 365 a 377) e 12 (p 390 a 410)- Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição

Biomembranas. Cap. 11(p 365 a 377) e 12 (p 390 a 410)- Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição Biomembranas Cap. 11(p 365 a 377) e 12 (p 390 a 410)- Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição Bicamada da membrana Grupos de cabeças polares Caudas hidrofóbicas Grupos de cabeças polares As

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MEMBRANAS BASEADAS EM NANOFIBRAS DE BLENDAS DE QUITOSANA/POLI(ÓXIDO DE ETILENO) PELO PROCESSO DE ELETROFIAÇÃO

DESENVOLVIMENTO DE MEMBRANAS BASEADAS EM NANOFIBRAS DE BLENDAS DE QUITOSANA/POLI(ÓXIDO DE ETILENO) PELO PROCESSO DE ELETROFIAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE MEMBRANAS BASEADAS EM NANOFIBRAS DE BLENDAS DE QUITOSANA/POLI(ÓXIDO DE ETILENO) PELO PROCESSO DE ELETROFIAÇÃO Maria T. M. Bizarria 1, Marcos A. d Ávila 2, Luiz A. F. Junior 3, Mathews

Leia mais

Teoria dos erros em medições

Teoria dos erros em medições Teoria dos erros em medições Medições Podemos obter medidas diretamente e indiretamente. Diretas - quando o aparelho ( instrumento ) pode ser aplicado no terreno. Indireta - quando se obtêm a medição após

Leia mais

PREPARAÇÃO DE ARGILAS ORGANOFÍLICAS E DE NANOCOMPÓSITOS DE POLIPROPILENO

PREPARAÇÃO DE ARGILAS ORGANOFÍLICAS E DE NANOCOMPÓSITOS DE POLIPROPILENO PREPARAÇÃO DE ARGILAS ORGANOFÍLICAS E DE NANOCOMPÓSITOS DE POLIPROPILENO Martha Fogliato S. Lima 1*, Vinicius G. do Nascimento 1, Denise M. Lenz 1, Flavia Schenato 1 1 - Universidade Luterana do Brasil

Leia mais

Resolução Comentada Fuvest - 1ª fase 2014

Resolução Comentada Fuvest - 1ª fase 2014 Resolução Comentada Fuvest - 1ª fase 2014 01 - Em uma competição de salto em distância, um atleta de 70kg tem, imediatamente antes do salto, uma velocidade na direção horizontal de módulo 10m/s. Ao saltar,

Leia mais

FÍSICA - 2 o ANO MÓDULO 17 ELETRODINÂMICA: CORRENTE ELÉTRICA, RESISTORES E LEI DE OHM

FÍSICA - 2 o ANO MÓDULO 17 ELETRODINÂMICA: CORRENTE ELÉTRICA, RESISTORES E LEI DE OHM FÍSICA - 2 o ANO MÓDULO 17 ELETRODINÂMICA: CORRENTE ELÉTRICA, RESISTORES E LEI DE OHM A B FALTA DE CARGAS NEGATIVAS EXCESSO DE CARGAS NEGATIVAS A V A + - B V B U = V A - V B E A B U = V A - V B A + - B

Leia mais

Resolução Comentada Unesp - 2013-1

Resolução Comentada Unesp - 2013-1 Resolução Comentada Unesp - 2013-1 01 - Em um dia de calmaria, um garoto sobre uma ponte deixa cair, verticalmente e a partir do repouso, uma bola no instante t0 = 0 s. A bola atinge, no instante t4, um

Leia mais

ESTADO DE RORAIMA Amazônia: Patrimônio dos Brasileiros SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE ANEXO I DESCRIÇÃO E QUANTITATIVO

ESTADO DE RORAIMA Amazônia: Patrimônio dos Brasileiros SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE ANEXO I DESCRIÇÃO E QUANTITATIVO ANEXO I DESCRIÇÃO E QUANTITATIVO ITEM ESPECIFICAÇÃO UNIDADE QTDE 1 Ácido Peracético 0,2%. Galão de 5 litros. Validade maior ou igual a 12 (doze) meses a contar GALÃO 800 Caneta marcadora atóxica, ideal

Leia mais

Propriedades Térmicas. DEMEC TM229 Prof. Adriano Scheid Callister Cap. 19

Propriedades Térmicas. DEMEC TM229 Prof. Adriano Scheid Callister Cap. 19 DEMEC TM229 Prof. Adriano Scheid Callister Cap. 19 Entende-se como propriedade térmica como a resposta de um material à aplicação de calor. À medida que um sólido absorve energia na forma de calor, a sua

Leia mais

EDITAL PPGE3M Nº 62/2015

EDITAL PPGE3M Nº 62/2015 PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O MESTRADO ACADÊMICO EM ENGENHARIA DE MINAS, METALÚRGICA E DE MATERIAIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (Ingresso em 2015/2º trimestre) EDITAL PPGE3M Nº 62/2015 O

Leia mais

STV 8 SET 2008 2. uma polaridade de sincronismo negativa, com os pulsos de sincronismo na posição para baixo, como mostrado na figura abaixo

STV 8 SET 2008 2. uma polaridade de sincronismo negativa, com os pulsos de sincronismo na posição para baixo, como mostrado na figura abaixo STV 8 SET 2008 1 ANÁLISE DOS SINAIS DE VÍDEO as três partes do sinal composto de vídeo, ilustradas na figura abaixo, são: 1 o sinal da câmera correspondendo às variações de luz na cena 2 os pulsos de sincronismo

Leia mais

Avaliação Teórica II Seleção Final 2015 Olimpíadas Internacionais de Física 16 de Abril 2015

Avaliação Teórica II Seleção Final 2015 Olimpíadas Internacionais de Física 16 de Abril 2015 Caderno de Questões Teoria II Instruções 1. Este caderno de questões contém NOVE folhas, incluindo esta com as instruções. Confira antes de começar a resolver a prova. 2. A prova é composta por QUATRO

Leia mais

2º) Um fio condutor possui 1,0 mm de diâmetro, um comprimento de 2,0 m e uma resistência de 50 mω. Qual a resistividade do material?

2º) Um fio condutor possui 1,0 mm de diâmetro, um comprimento de 2,0 m e uma resistência de 50 mω. Qual a resistividade do material? Exercícios 2º Lei de Ohm e Potência elétrica 1º) Um trilho de aço de bonde elétrico possuí uma área de seção transversal de 56 cm². Qual a resistência de 10 km de trilho? A resistividade do aço é 3x10-7

Leia mais

V 2 O 5 /TiO 2, especificamente, o vanádio encontra-se altamente disperso. Os resultados de XPS indicaram a presença de íons V 4+ e V 5+ nos

V 2 O 5 /TiO 2, especificamente, o vanádio encontra-se altamente disperso. Os resultados de XPS indicaram a presença de íons V 4+ e V 5+ nos Resumo Os óxidos mistos V 2 O 5 /SiO 2, V 2 O 5 /TiO 2 e V 2 O 5 /Al 2 O 3 foram sintetizados pelo método sol-gel, bem como seus correspondentes óxidos puros, SiO 2, TiO 2 e Al 2 O 3. Os óxidos mistos

Leia mais

ESTUDO TERMOGRAVIMÉTRICO DA POLIACRILONITRILA COM O PLASTIFICANTE GLICEROL

ESTUDO TERMOGRAVIMÉTRICO DA POLIACRILONITRILA COM O PLASTIFICANTE GLICEROL ESTUDO TERMOGRAVIMÉTRICO DA POLIACRILONITRILA COM O PLASTIFICANTE GLICEROL Carlos A. R. Brito Júnior 1*, Luiz C. Pardini 2, Nilton P. Alves 3, Robson R. Fleming 1 1 Instituto Tecnológico de Aeronáutica

Leia mais

FÍSICA. A) 2 J B) 6 J C) 8 J D) 10 J E) Zero. A) 6,2x10 6 metros. B) 4,8x10 1 metros. C) 2,4x10 3 metros. D) 2,1x10 9 metros. E) 4,3x10 6 metros.

FÍSICA. A) 2 J B) 6 J C) 8 J D) 10 J E) Zero. A) 6,2x10 6 metros. B) 4,8x10 1 metros. C) 2,4x10 3 metros. D) 2,1x10 9 metros. E) 4,3x10 6 metros. FÍSICA 16) Numa tempestade, ouve-se o trovão 7,0 segundos após a visualização do relâmpago. Sabendo que a velocidade da luz é de 3,0x10 8 m/s e que a velocidade do som é de 3,4x10 2 m/s, é possível afirmar

Leia mais

VASOS SEPARADORES E ACUMULADORES

VASOS SEPARADORES E ACUMULADORES VASOS SEPARADORES E ACUMULADORES SÃO EQUIPAMENTOS MUITO USADOS NA INDÚSTRIA QUÍMICA PARA VÁRIAS FUNÇÕES, ENTRE ELAS: MISTURA OU SEPARAÇÃO DE FASES DISSOLUÇÃO AQUECIMENTO NEUTRALIZAÇÃO CRISTALIZAÇÃO REAÇÃO

Leia mais

Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm

Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica Num condutor metálico em equilíbrio eletrostático, o movimento dos elétrons livres é desordenado. Em destaque, a representação de

Leia mais

IT-045.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE MÉTODOS FEEMA (MF)

IT-045.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE MÉTODOS FEEMA (MF) IT-045.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE MÉTODOS FEEMA (MF) Notas: Aprovada pela Deliberação CECA/CN nº 3.962, de 16 de janeiro de 2001. Publicada no DOERJ de 23 de janeiro de 2001. 1 OBJETIVO

Leia mais

ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA

ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA QUESTÃO 1) Utilize as informações do texto abaixo para responder às questões que o seguem. Uma máquina simples para bombear água: A RODA D ÁGUA

Leia mais

ANALISE DOS GAZES DE ESCAPAMENTO E SUAS APLICAÇÕES

ANALISE DOS GAZES DE ESCAPAMENTO E SUAS APLICAÇÕES ANALISE DOS GAZES DE ESCAPAMENTO E SUAS APLICAÇÕES Analise dos gazes de escapamento Surgiram junto com o automóvel mas a partir das legislações anti-polui poluição é que realmente se desenvolveram; Influenciam

Leia mais

A escolha do processo de pintura depende dos fatores:

A escolha do processo de pintura depende dos fatores: Processos de pintura Um problema A técnica de pintar é uma questão importante porque não basta simplesmente passar tinta na superfície dos materiais. Uma série de requisitos deve ser considerado para que

Leia mais

COMPÓSITOS DE POLIÉSTER COM NANOFIBRAS DE NANOCOMPOSITOS DE POLIAMIDA 66/NANOTUBOS DE CARBONO MULTICAMADAS

COMPÓSITOS DE POLIÉSTER COM NANOFIBRAS DE NANOCOMPOSITOS DE POLIAMIDA 66/NANOTUBOS DE CARBONO MULTICAMADAS COMPÓSITOS DE POLIÉSTER COM NANOFIBRAS DE NANOCOMPOSITOS DE POLIAMIDA 66/NANOTUBOS DE CARBONO MULTICAMADAS Vitor A. G. Godoy 1, Lívio J. B. da Silva 2, Márcia C. Branciforti 1, Rosario E. S. Bretas 1 1*

Leia mais

VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO

VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO L.A. NASCIMENTO 1 ; A. E. de MOURA 1 ; L.A. SARUBBO 2 ; V. A. dos SANTOS 2. 1 CGTI - Centro de Gestão

Leia mais

Se inicialmente, o tanque estava com 100 litros, pode-se afirmar que ao final do dia o mesmo conterá.

Se inicialmente, o tanque estava com 100 litros, pode-se afirmar que ao final do dia o mesmo conterá. ANÁLISE GRÁFICA QUANDO y. CORRESPONDE A ÁREA DA FIGURA Resposta: Sempre quando o eio y corresponde a uma taa de variação, então a área compreendida entre a curva e o eio do será o produto y. Isto é y =

Leia mais

TECNOLOGIA DE VÁCUO : MET INTRODUÇÃO

TECNOLOGIA DE VÁCUO : MET INTRODUÇÃO TECNOLOGIA DE VÁCUO : MET INTRODUÇÃO TECNOLOGIA DE VÁCUO : MET Vácuo é uma palavra de origem grega que significa vazio Vácuo é qualquer ambiente com pressão inferior à atmosférica Unidades de Pressão 1atm

Leia mais

Unidade 1. jcmorais 09

Unidade 1. jcmorais 09 Unidade 1 jcmorais 09 Actualmente possuímos conhecimentos e técnicas capazes de controlar a fertilidade, de modo a: Diminuir a fertilidade humana Aumentar a fertilidade humana Contracepção e métodos contraceptivos

Leia mais

Dissertação de mestrado

Dissertação de mestrado UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS- FÍSICA DOS MATERIAIS Dissertação de mestrado Nano e microfibras

Leia mais

Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul

Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul Carlos Diego de Sousa Gurjão¹, Priscilla Teles de Oliveira², Enilson Palmeira Cavalcanti 3 1 Aluno do Curso de

Leia mais

SISTEMA PARA MEDIÇÃO DE FLUORESCÊNCIA DE FIBRAS EXCITADAS NO INFRAVERMELHO

SISTEMA PARA MEDIÇÃO DE FLUORESCÊNCIA DE FIBRAS EXCITADAS NO INFRAVERMELHO SISTEMA PARA MEDIÇÃO DE FLUORESCÊNCIA DE FIBRAS EXCITADAS NO INFRAVERMELHO a J. Jakutis, b L.R.P. Kassab, b W.G. Hora, c J.R. Martinelli, c F.F. Sene, a N.U. Wetter a Centro de Lasers e Aplicações IPEN-SP

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Resposta

Questão 1. Questão 2. Resposta Questão 1 Os componentes principais dos óleos vegetais são os triglicerídeos, que possuem a fórmula genérica ao lado: Nessa fórmula, os grupos R, R e R representam longas cadeias de carbono, com ou sem

Leia mais

POLÍMEROS. 1. Monômeros e polímeros. 2. Polímeros de Adição 2.1 Borracha natural e vulcanização 2.2 Borracha sintética (copolímero)

POLÍMEROS. 1. Monômeros e polímeros. 2. Polímeros de Adição 2.1 Borracha natural e vulcanização 2.2 Borracha sintética (copolímero) POLÍMEROS 1. Monômeros e polímeros 2. Polímeros de Adição 2.1 Borracha natural e vulcanização 2.2 Borracha sintética (copolímero) 3. Polímeros de Condensação 3.1 Silicones 4. Polímeros de Rearranjo 1.

Leia mais

Metalurgia & Materiais

Metalurgia & Materiais Luiz Alberto Baptista Pinto Junior et al. Metalurgia & Materiais Caracterização do resíduo de manta cerâmica usada para isolamento térmico e sua utilização na fabricação de argamassa Characterization of

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE PRECURSORES DE ALUMINA E ALUMINA PARA USO EM NANOCOMPÓSITOS

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE PRECURSORES DE ALUMINA E ALUMINA PARA USO EM NANOCOMPÓSITOS SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE PRECURSORES DE ALUMINA E ALUMINA PARA USO EM NANOCOMPÓSITOS M. L. P. Antunes*, H. Souza Santos** e P. Souza Santos*** *Av. Três de março,511 Cep.:18087-180 Sorocaba S.P. - Brasil,

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO TEMPO DE SÍNTESE DA SBA-15 NA PRESENÇA DE CO-SOLVENTE

OTIMIZAÇÃO DO TEMPO DE SÍNTESE DA SBA-15 NA PRESENÇA DE CO-SOLVENTE OTIMIZAÇÃO DO TEMPO DE SÍNTESE DA SBA-15 NA PRESENÇA DE CO-SOLVENTE C. G. A. MISAEL 1, J. S. B. SANTOS 1, COSTA, F. O. 1 e B. V. SOUSA 1 1 Universidade Federal de Campina Grande, Departamento de Engenharia

Leia mais

Elight + IPL + Rádiofrequência + Laser Díodo_02

Elight + IPL + Rádiofrequência + Laser Díodo_02 Elight + IPL + Rádiofrequência + Laser Díodo_02 1. ELIGHT (IPL COM RÁDIOFREQUÊNCIA, 8 FILTROS) 2. RÁDIOFREQUÊNCIA TRIPOLAR CORPO & ROSTO 3. LASER DÍODO CORPO & ROSTO Elimina celulite e gordura localizada

Leia mais

Condução. t x. Grupo de Ensino de Física da Universidade Federal de Santa Maria

Condução. t x. Grupo de Ensino de Física da Universidade Federal de Santa Maria Condução A transferência de energia de um ponto a outro, por efeito de uma diferença de temperatura, pode se dar por condução, convecção e radiação. Condução é o processo de transferência de energia através

Leia mais

Trabasil NP3. FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Pág. 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

Trabasil NP3. FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Pág. 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Pág. 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Identificação do Produto Nome do Produto: 1.2 Usos relevantes identificados da substância ou mistura e usos

Leia mais

Especi cação Técnica Cabo OPGW

Especi cação Técnica Cabo OPGW Especi cação Técnica Cabo OPGW No Especificação.: ZTT 15-48656 Revisão: DS_V.00-15/02/2016 Escrito por: Fabricante: ZTT Cable - Jiangsu Zhongtian Technology Co.,td. Gerencia Técnica Escritório Comercial

Leia mais

MANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS. João Mario Fernandes

MANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS. João Mario Fernandes MANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS João Mario Fernandes Manutenção Preditiva: É um conjunto de atividades de acompanhamento das variáveis ou parâmetros que indicam a performance ou desempenho dos

Leia mais

AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUA A PARTIR DA ANÁLISE DOS PEDIDOS DE PATENTES

AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUA A PARTIR DA ANÁLISE DOS PEDIDOS DE PATENTES AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUA A PARTIR DA ANÁLISE DOS PEDIDOS DE PATENTES ASSESSMENT OF DESALINATION TECHNOLOGY IN WATER FROM THE ANALYSIS OF PATENTS APPLICATIONS Mairim Russo Serafini

Leia mais

Descrever o procedimento para realização do monitoramento da ETE no Porto de Itajaí.

Descrever o procedimento para realização do monitoramento da ETE no Porto de Itajaí. 1 Objetivo Descrever o procedimento para realização do monitoramento da ETE no Porto de Itajaí. 2 Abrangência Este procedimento se aplica a todas as áreas e colaboradores enquadrados no perímetro de abrangência

Leia mais

QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano)

QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) TABELA PERIÓDICA ATUAL Exemplo: Se o K (potássio) encontra-se no 4º período ele possui 4 camadas. Nº atômico = Z 19 K-2; L-8, M-8; N-1 Propriedades gerais dos elementos Metais:

Leia mais

TÍTULO DA TESE. Nome do Autor Sobrenome

TÍTULO DA TESE. Nome do Autor Sobrenome TÍTULO DA TESE Nome do Autor Sobrenome Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil, COPPE, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos

Leia mais

BALANÇA DIGITAL Luxury Collection Alta Sensibilidade

BALANÇA DIGITAL Luxury Collection Alta Sensibilidade BALANÇA DIGITAL Luxury Collection Alta Sensibilidade MODELO 28002 Manual de Instruções Parabéns por ter adquirido um produto da qualidade INCOTERM. Este é um produto de grande precisão e qualidade comprovada.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.

Leia mais

1-Eletricidade básica

1-Eletricidade básica SENAI 1 1-Eletricidade básica 1.1 - Grandezas Elétricas: 1.1 - Carga Elétrica, Tensão Elétrica, Corrente Elétrica, Resistência Elétrica; 1.2 - Leis de Ohm: 1.2.1-1 a Lei de Ohm 1.2.2 múltiplos e submúltiplos

Leia mais

SÍNTESE DE PIGMENTOS ENCAPSULADOS À BASE DE Fe, Co E Si PELA ROTA DOS PRECURSORES POLIMÉRICOS. Grande do Norte IFRN

SÍNTESE DE PIGMENTOS ENCAPSULADOS À BASE DE Fe, Co E Si PELA ROTA DOS PRECURSORES POLIMÉRICOS. Grande do Norte IFRN SÍNTESE DE PIGMENTOS ENCAPSULADOS À BASE DE Fe, Co E Si PELA ROTA DOS PRECURSORES POLIMÉRICOS D. S. S. M. Macêdo 1 ; O. C. Macêdo Neto 1 ; M. L. N. Varela 2 ; C. A. Paskocimas 1 1 Universidade Federal

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA RAZÃO Q/M PARA O ELECTRÃO ATRAVÉS DA EXPERIÊNCIA DE THOMSON

DETERMINAÇÃO DA RAZÃO Q/M PARA O ELECTRÃO ATRAVÉS DA EXPERIÊNCIA DE THOMSON DETERMINAÇÃO DA RAZÃO Q/M PARA O ELECTRÃO ATRAVÉS DA EXPERIÊNCIA DE THOMSON Objectivo: Determinação da razão q/m para o electrão por deflexão de raios catódicos por campos eléctricas e/ou magnéticos. Introdução:

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DA ZEÓLITA MCM-22

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DA ZEÓLITA MCM-22 SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DA ZEÓLITA MCM-22 1 Pedro dos Santos Dias de Pinho, 2 Maria Isabel Pais da Silva 1 Química Aluno de Engenharia Química, PUC-Rio, Departamento de Química 2 Professora, Doutora do

Leia mais

Capítulo 5. Sensores Digitais

Capítulo 5. Sensores Digitais Sensores Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Capítulo 5 Sensores Digitais Capítulo 5 Codificador Incremental de Posição Capítulo 5 Codificador Incremental

Leia mais

Influência da radiação solar na degradação do polipropileno Larissa Stieven Montagna 1, Ruth Marlene Campomanes Santana 1

Influência da radiação solar na degradação do polipropileno Larissa Stieven Montagna 1, Ruth Marlene Campomanes Santana 1 Resumo 3º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente Influência da radiação solar na degradação do polipropileno Larissa Stieven Montagna 1, Ruth Marlene Campomanes Santana 1 1 Laboratório

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE CINZA DE BAGAÇO DE CANA PARA PRODUZIR MATERIAL VITRO-CERÂMICO DO SISTEMA SiO 2 -CaO-Na 2 O

UTILIZAÇÃO DE CINZA DE BAGAÇO DE CANA PARA PRODUZIR MATERIAL VITRO-CERÂMICO DO SISTEMA SiO 2 -CaO-Na 2 O UTILIZAÇÃO DE CINZA DE BAGAÇO DE CANA PARA PRODUZIR MATERIAL VITRO-CERÂMICO DO SISTEMA SiO 2 -CaO-Na 2 O S.R.Teixeira 1, J.Ma.Rincón 2, M.Romero 2, R.S.Magalhães 1,G.T.A.Santos 1, C.L.Carvalho 3 rainho@fct.unesp.br

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) CADERNO DE PROVAS PROVA DISCURSIVA

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) CADERNO DE PROVAS PROVA DISCURSIVA Concurso Público - NÍVEL MÉDIO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) CARGO: Técnico da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico Classe: Técnico 1 Padrão I TEMA: CADERNO DE PROVAS PROVA DISCURSIVA

Leia mais

PERMUTADOR DE PLACAS TP3

PERMUTADOR DE PLACAS TP3 PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência

Leia mais

Microeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção

Microeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção Microeconomia Efeitos Renda e Substituição Prof.: Antonio Carlos Assumpção Efeito Renda e Efeito Substituição Uma queda no preço de um bem ou serviço tem dois efeitos: Substituição e Renda Efeito Substituição

Leia mais

OBTENÇÃO DE ÓXIDO DE ESTANHO ATRAVÉS DE HIDRÓLISE CONTROLADA SnCl 2 A.G. RAMALHÃO (1), E.R. LEITE (1), E. LONGO (1), J.A.

OBTENÇÃO DE ÓXIDO DE ESTANHO ATRAVÉS DE HIDRÓLISE CONTROLADA SnCl 2 A.G. RAMALHÃO (1), E.R. LEITE (1), E. LONGO (1), J.A. OBTENÇÃO DE ÓXIDO DE ESTANHO ATRAVÉS DE HIDRÓLISE CONTROLADA SnCl 2 A.G. RAMALHÃO (1), E.R. LEITE (1), E. LONGO (1), J.A. VARELA (2) (1) UFSCar CMDMC-LIEC-DQ, (2) UNESP CMDMC-LIEC-IQ RESUMO Os estudos

Leia mais

Processo de Eletrofiação por Aplicação de CA do Polímero Poli(fluoreto de vinilideno) - PVDF

Processo de Eletrofiação por Aplicação de CA do Polímero Poli(fluoreto de vinilideno) - PVDF Processo de Eletrofiação por Aplicação de CA do Polímero Poli(fluoreto de vinilideno) - PVDF Almeida, R. S. 1, Boery, M. N. O. 1, Barra, G. M. O. 2,d Ávila, M. A. 1 1 Depto. de Engenharia Mecânica, Universidade

Leia mais

Engenharia de Segurança

Engenharia de Segurança eletromecânico Catálogo Geral More than safety. Interruptores de habilitação Chaves enabling ZXE, ZSG, ZSE Chaves enabling ZSA/ZSB Chaves enabling ZSM Características/vantagens específicas Versões de montagem

Leia mais

SINTESE E REFINAMENTO DA CERÂMICA FERROELÉTRICA BaBi 4 TI 4 O 15 (BBT) UTILIZANDO O MÉTODO RIETVELD

SINTESE E REFINAMENTO DA CERÂMICA FERROELÉTRICA BaBi 4 TI 4 O 15 (BBT) UTILIZANDO O MÉTODO RIETVELD SINTESE E REFINAMENTO DA CERÂMICA FERROELÉTRICA BaBi 4 TI 4 O 15 (BBT) UTILIZANDO O MÉTODO RIETVELD P. M. O. Silva 1 ; E. O. Sancho 2 ; A. J. M. Sales 1 ; J. C. S. Carneiro 1 ; J. C. Sales 3 ; A. S. B.

Leia mais

conceitos básicos em microscopia [2]

conceitos básicos em microscopia [2] [2] Olho humano: o pioneiro instrumento de análise Defeitos visuais: miopia formação da imagem anterior à retina. hipermetropia formação da imagem posterior à retina. astigmatismo falta de simetria radial

Leia mais

Prof. Marco-A. De Paoli

Prof. Marco-A. De Paoli Principais tipos de aditivos para termoplásticos e suas funções:!estabilizantes,! plastificantes,!lubrificantes,!agentes antiestáticos,!retardantes de chama,!pigmentos e corantes,!agentes de expansão e

Leia mais

AutoFilt Type RF3 Exemplos de aplicação.

AutoFilt Type RF3 Exemplos de aplicação. Filtro de retrolavagem automático AutoFilt RF3 para a tecnologia de processos Filtro de retrolavagem automático AutoFilt RF3 para a tecnologia de processos. Para a operação de filtração contínua sem manutenção

Leia mais

Substâncias puras e misturas; análise imediata

Substâncias puras e misturas; análise imediata Segmento: Pré-vestibular Resoluções Coleção: Alfa, Beta e Gama Disciplina: Química Volume: 1 Série: 5 Substâncias puras e misturas; análise imediata 1. C Considerando as ilustrações, temos: I. Mistura

Leia mais

RESULTADOS E DISCUSSÃO

RESULTADOS E DISCUSSÃO PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS DE SnO2 M. A. Dal Santos, A. C. Antunes, C. P. F. Borges, S. A. Pianaro, A. J. Zara, S. R. M. Antunes Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) DEQUIM / DEMA

Leia mais

Ensaio criado por L. J. Vicat em 1818. Pega do Cimento

Ensaio criado por L. J. Vicat em 1818. Pega do Cimento 1 / 8 Solidificação e Endurecimento do Cimento Ensaio criado por L. J. Vicat em 1818. Pega do Cimento L. J. Vicat : Ano de implantação do ensaio = 1818 ASTM C191-1992 e NBR 11581 Aparelhagem para ensaio

Leia mais

Mudanças nos Preços Relativos

Mudanças nos Preços Relativos Mudanças nos Preços Relativos Tabela 1 Variação acumulada do IPCA: eiro/ junho/ Discriminação Brasil Belém 1/ Nordeste Sudeste Sul Centro- Gráfico 1 - Alteração no peso do IPCA por segmento de consumo:

Leia mais

TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET

TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET Maick Sousa Almeida (1); Anderson Oliveira de Sousa (1); Ana Paula Araújo Almeida (2) (1) Universidade Estadual da Paraíba;

Leia mais

ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE

ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE Procedimento CONTEC Comissão de Normas Técnicas Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Indicação de item, tabela ou figura alterada em relação

Leia mais

PREPARAÇÃO E ESTABILIDADE DO EXTRATO ANTOCIÂNICO DAS FOLHAS DA Acalipha hispida 1

PREPARAÇÃO E ESTABILIDADE DO EXTRATO ANTOCIÂNICO DAS FOLHAS DA Acalipha hispida 1 PREPARAÇÃO E ESTABILIDADE DO EXTRATO ANTOCIÂNICO DAS FOLHAS DA Acalipha hispida 1 Marcio A. BAILONI 2, Paulo A. BOBBIO 3, Florinda O. BOBBIO 3 RESUMO Folhas da Acalipha hispida, foram extraídas com MeOH/ácido

Leia mais

22 al 27 de agosto de 2004 Hotel Caribe Hilton - San Juan, Puerto Rico

22 al 27 de agosto de 2004 Hotel Caribe Hilton - San Juan, Puerto Rico SISTEMA ADUTOR METROPOLITANO DA RMSP MODELAGEM MATEMÁTICA COM A UTILIZAÇÃO DO PIPE 2000 Alexandre Miguel López* O Engº. Alexandre M. López é Diretor de Expansão da Encibra S.A. Estudos e Projetos de Engenharia.

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE QUEIMA NA MICROESTRUTURA DE ESPUMAS VÍTREAS OBTIDAS A PARTIR DE RESÍDUOS DE VIDRO

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE QUEIMA NA MICROESTRUTURA DE ESPUMAS VÍTREAS OBTIDAS A PARTIR DE RESÍDUOS DE VIDRO INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE QUEIMA NA MICROESTRUTURA DE ESPUMAS VÍTREAS OBTIDAS A PARTIR DE RESÍDUOS DE VIDRO A. Pokorny, J. Vicenzi, C.P. Bergmann Av. Osvaldo Aranha, 99/705C, andrea_pokorny@yahoo.com.br

Leia mais

vacina hepatite B (recombinante)

vacina hepatite B (recombinante) vacina hepatite B (recombinante) FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Suspensão injetável - Cartucho contendo 1 frasco-ampola com 1 dose de 0,5mL; - Cartucho contendo 20 frascos-ampola com 1 dose de 0,5mL;

Leia mais

Tecido Photo Premium 131g

Tecido Photo Premium 131g I. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome do Produto: Tecido para Impressão Solvente/UV/Látex Photo Premium 131g. Data de Emissão: 26 de Agosto de 2013. II. COMPOSIÇÃO/INFORMAÇÕES SOBRE INGREDIENTES NOME DO INGREDIENTE

Leia mais

Obtenção de Pós de TiO 2 para Fotoeletrodos de Células Solares Sensibilizadas por Corante

Obtenção de Pós de TiO 2 para Fotoeletrodos de Células Solares Sensibilizadas por Corante Obtenção de Pós de TiO 2 para Fotoeletrodos de Células Solares Sensibilizadas por Corante Guilherme Forbeck 1 ; Marilena V. Folgueras 1 ; Adilson L. Chinelatto 2 1. Programa de Pós Graduação em Ciência

Leia mais

Modelagem De Sistemas

Modelagem De Sistemas Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação.

PALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação. 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Utilização de Computadores de Mão (Handheld) pelos Eletricistas da Manutenção de Subestação e Linhas da AES Eletropaulo no Controle de Inspeções e Ordens de

Leia mais

Revista Iberoamericana de Polímeros Volumen 16(6), Noviembre de 2015 SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE PS/SÍLICA

Revista Iberoamericana de Polímeros Volumen 16(6), Noviembre de 2015 SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE PS/SÍLICA SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE PS/SÍLICA Luanda Silva de Moraes*, Juliana da Silva, Luzterrosi T. Fonseca, Shirleny Fontes Santos Centro Universitário Estadual da Zona Oeste UEZO, Rio de Janeiro,

Leia mais