INSPEÇÃO E DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE CONDIÇÃO DO PAVIMENTO (ICP) PARA O PAVIMENTO RÍGIDO DE CONCRETO DAS ESTAÇÕES-TUBO DA AVENIDA SETE DE SETEMBRO EM

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1 INSPEÇÃO E DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE CONDIÇÃO DO PAVIMENTO (ICP) PARA O PAVIMENTO RÍGIDO DE CONCRETO DAS ESTAÇÕES-TUBO DA AVENIDA SETE DE SETEMBRO EM CURITIBA CURITIBA 2007

2 Fábio Wilson Dias Jefferson José Carollo Joel Stival Junior INSPEÇÃO E DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE CONDIÇÃO DO PAVIMENTO (ICP) PARA O PAVIMENTO RÍGIDO DE CONCRETO DAS ESTAÇÕES-TUBO DA AVENIDA SETE DE SETEMBRO EM CURITIBA Trabalho de Conclusão de Curso de Pós Graduação Especialização em Patologia nas Obras Civis da Faculdade de Ciências Exatas e de Tecnologia da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista Orientador: Carlos Roberto Giublin, M.Sc. CURITIBA 2007

3 TERMO DE APROVAÇÃO Fábio Wilson Dias Jefferson José Carollo Joel Stival Junior INSPEÇÃO E DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE CONDIÇÃO DO PAVIMENTO (ICP) PARA O PAVIMENTO RÍGIDO DE CONCRETO DAS ESTAÇÕES-TUBO DA AVENIDA SETE DE SETEMBRO EM CURITIBA Este trabalho de conclusão foi julgado e aprovado para a obtenção do título de Especialista em Patologias na Obras Civis no Curso de Pós-Graduação Especialização em Patologias nas Obras Civis da Universidade Tuiuti do Paraná. Curitiba, 31 de agosto de Curso de Pós-Graduação Especialização em Patologias nas Obras Civis Universidade Tuiuti do Paraná Orientador: Prof. M. Sc. Carlos Roberto Giublin Universidade Tuiuti do Paraná Departamento de Engenharia Civil Prof. M. Sc. Luís César Siqueira De Luca Universidade Tuiuti do Paraná Departamento de Engenharia Civil Prof. Esp. César Henrique Sato Daher Universidade Tuiuti do Paraná Departamento de Engenharia Civil

4 Resumo O presente trabalho avalia o estado de conservação do pavimento de concreto das estações-tubo Bento Viana, Coronel Dulcídio, Praça Oswaldo Cruz, Catedral da Fé, e Praça Eufrásio Correia, localizadas na Avenida Sete de Setembro, em Curitiba/PR. Foram emitidos conceitos acerca deste estado de conservação, através da determinação do ICP Índice de Condição do Pavimento, tratando-se, portanto de avaliação objetiva, seguindo os preceitos contidos na norma brasileira do DNIT 062/2004-PRO, cuja metodologia foi embasada no Technical Manual TM elaborado pelo U.S. Army Construction Engineering Research Laboratory. Além da já citada norma, são imprescindíveis para a avaliação as normas do DNIT 060/2004- PRO e 061/2004-TER, que tratam, respectivamente, do procedimento de inspeção visual e da terminologia dos defeitos. De posse das Fichas de Inspeção preenchidas durante as atividades de campo realizadas no final da primeira quinzena de janeiro de 2007, o cálculo do ICP levou à atribuição dos conceitos para o pavimento de cada estação. Destaca-se positivamente o pavimento da estação-tubo Praça Eufrásio Correia, avaliada como excelente, e negativamente o da estação-tubo Catedral da Fé, tido como ruim. Para reabilitá-la sugere-se a observância dos preceitos contidos na norma de Especificação de Serviço para reabilitação de pavimentos rígidos, a DNIT 067/2004-ES. Palavras-Chave: pavimento rígido; concreto; ICP; inspeção; normas DNIT.

5 Abstract This paper shows the results of survey and rating of the concrete pavement of the tube stations located on Sete de Setembro Avenue in Curitiba: Bento Viana ; Coronel Dulcídio ; Oswaldo Cruz Square ; Catedral de Fé ; and Eufrásio Correia Square. The rating is obtained from the determination of PCI (Pavement Condition Indicator), which is calculated according to the DNIT 062/2004-PRO specifications. This rule is a version in Portuguese of Technical Manual TM publicized by U.S. Army Construction Engineering Research Laboratory. Besides DNIT 062/2004-PRO another two rules are very important during the survey procedure: DNIT 060/2004- PRO and DNIT 061/2004-TER. The first one describes how to make the survey correctly and the other gives definitions for defects in concrete pavements. After doing the survey and filling the field form, the calculated PCI indicated the rating of each tube station pavement. Eufrásio Correia Square Tube Station pavement has the better rating excellent and Catedral da Fé Tube Station has the worst one poor. To restore its conditions a suggestion is using the specifications for concrete pavement rehabilitation according to the Brazilian rule DNIT 067/2004-ES. Keywords: concrete pavement; rating; PCI; survey; DNIT rules.

6 LISTA DE FIGURAS Figura 01 - Escala do ICP e seus respectivos conceitos segundo a norma DNIT 062/2004-PRO (à esquerda) e o TM do CERL (à direita)...23 Figura 02 - Vista geral da Estação-tubo Bento Viana Figura 03 - Deposição constante de óleos e graxas na superfície do pavimento Figura 04 - Aplicação inadequada do selante Figura 05 - Desgaste superficial nos trilhos de rodas Figura 06 - Fissuras de retração plástica e desgaste superficial nos trilhos de roda 30 Figura 07 - Pequeno reparo localizado onde a junta e o depósito do selante foram suprimidos Figura 08 - Croqui - Estação-tubo Bento Viana Figura 09 - Vista geral Estação-tubo Coronel Dulcídio Figura 10 - Deposição constante de óleos e graxas na superfície do pavimento Figura 11 - Desgaste superficial nos trilhos de rodas Figura 12 - Fissuras superficiais na placa 06-A Figura 13 - Fissuras superficiais na placa 02-B Figura 14 - Croqui - Estação-tubo Coronel Dulcídio Figura 15 - Vista geral Estação-tubo Praça Oswaldo Cruz Figura 16 - Fissura linear transversal na placa 01-A Figura 17 - Fissura linear transversal na placa 05-B Figura 18 - Fendilhamento e desgaste superficial na placa 01-B Figura 19 - Croqui - Estação-tubo Praça Oswaldo Cruz Figura 20 - Vista geral da Estação-tubo Catedral da Fé Figura 21 - Placa 01-A Figura 22 - Placa 01-B Figura 23 - Placa 03-A Figura 24 - Placa 03-B Figura 25 - Placa 04-A... 52

7 Figura 26 - Placa 04-B Figura 27 - Placa 02-A Figura 28 - Placa 02-B Figura 29 - Croqui - Estação-tubo Catedral da Fé Figura 30 - Vista geral da Estação-tubo Praça Eufrásio Correia Figura 31 - Defeito no selante constante em todo o pavimento Figura 32 - Defeito no selante entre as placas 06-A e 07-A Figura 33 - Placa 02-A, placa bailarina Figura 34 - Placa 04-A, placa bailarina Figura 35 - Croqui - Estação-tubo Praça Eufrásio Correia Figura 36 - Alçamento de placas Figura 37 - Fissura de canto Figura 38 - Placa dividida Figura 39 - Escalonamento ou degrau Figura 40 - Desnível pavimento/acostamento Figura 41 - Fissuras lineares Figura 42 - Grandes reparos existentes (>0,45m 2 ) Figura 43 - Pequenos reparos existentes ( 0,45m 2 ) Figura 44 - Desgaste superficial Figura 45 - Bombeamento Figura 46 - Quebras localizadas Figura 47 - Passagem de nível Figura 48 - Fissuras superficiais (rendilhado) e escamação do concreto Figura 49 - Fissuras de retração plástica Figura 50 - Esborcinamento ou quebra de canto Figura 51 - Esborcinamento de juntas Figura 52 - Placa bailarina Figura 53 - Curva para determinação do valor deduzível corrigido (VDC)... 78

8 Lista de Tabelas Tabela 01 - Fluxo diário de viagens de ônibus biarticulados pela Av. Sete de Setembro, trecho entre a Praça do Japão e Praça Eufrásio Correia Tabela 02 - Modelo de ficha de inspeção utilizada - página 01/ Tabela 03 - Modelo de ficha de inspeção utilizada - página 02/ Tabela 04 - Ficha de inspeção - Estação-tubo Bento Viana - Página 01/ Tabela 05 - Ficha de inspeção - Estação-tubo Bento Viana - Página 02/ Tabela 06 - Ficha de inspeção - Estação-tubo Coronel Dulcídio - Página 01/ Tabela 07 - Ficha de inspeção - Estação-tubo Coronel Dulcídio - Página 02/ Tabela 08 - Ficha de inspeção - Estação-tubo Praça Oswaldo Cruz - Página 01/ Tabela 09 - Ficha de inspeção - Estação-tubo Praça Oswaldo Cruz - Página 02/ Tabela 10 - Ficha de inspeção - Estação-tubo Catedral da Fé - Página 01/ Tabela 11 - Ficha de inspeção - Estação-tubo Catedral da Fé - Página 02/ Tabela 12 - Ficha de inspeção - Estação-tubo Praça Eufrásio Correia - Página 01/ Tabela 13 - Ficha de inspeção - Estação-tubo Praça Eufrásio Correia - Página 02/ Tabela 14 - Valores de ICP obtidos e conceitos correspondentes Tabela 15 - Valores deduzíveis para defeitos na selagem de juntas... 71

9 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS CARACTERIZAÇÃO DO OBJETO DE ESTUDO APRESENTAÇÃO DO TRABALHO MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM PAVIMENTOS RÍGIDOS TERMINOLOGIA DE DEFEITOS PROCEDIMENTO PARA INSPEÇÃO VISUAL DE PAVIMENTOS, SEGUNDO A NORMA DNIT 060/2004 PRO AVALIAÇÃO OBJETIVA DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTOS RÍGIDOS, SEGUNDO A NORMA DNIT 062/2004 PRO AVALIAÇÃO SUBJETIVA DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTOS RÍGIDOS, SEGUNDO A NORMA DNIT 063/2004 PRO AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO DO PAVIMENTO E GERENCIAMENTO DOS DADOS, CONFORME O CERL (U.S. ARMY CONSTRUCTION ENGINEERING RESEARCH LABORATORY) PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS RESULTADOS OBTIDOS AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO RÍGIDO DA ESTAÇÃO-TUBO BENTO VIANA Da realização da inspeção Condições gerais do pavimento AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO RÍGIDO DA ESTAÇÃO-TUBO CORONEL DULCÍDIO Da realização da inspeção Condições gerais do pavimento AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO RÍGIDO DA ESTAÇÃO-TUBO PRAÇA OSWALDO CRUZ Da realização da inspeção... 41

10 Condições gerais do pavimento LAUDO SOBRE A AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO RÍGIDO DA ESTAÇÃO-TUBO CATEDRAL DA FÉ (ALFERES POLI) Da realização da inspeção Condições gerais do pavimento LAUDO SOBRE A AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO RÍGIDO DA ESTAÇÃO-TUBO PRAÇA EUFRÁSIO CORREIA Da realização da inspeção Condições gerais do pavimento SÍNTESE DOS RESULTADOS CONSIDERAÇÕES FINAIS E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS CONSIDERAÇÕES GERAIS CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS RECOMENDAÇÕES PARA NOVOS TRABALHOS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICE... 69

11 10 1. INTRODUÇÃO Este trabalho possui como temática a avaliação do estado de conservação de pavimentos rígidos de concreto, dado que desde o final da década de 1980, a Prefeitura Municipal de Curitiba passou a utilizar o pavimento de concreto nas pistas de rolamento das estações-tubo da cidade. Segundo a ACPA (2006), o concreto é um dos materiais de construção mais duráveis do mundo. Todavia, depois que um pavimento de concreto é submetido ao tráfego de um grande número de veículos, ele eventualmente precisará de algum recapeamento ou reparo para fazê-lo retornar a um nível de serviço aceitável. Entretanto, é preciso avaliar adequadamente o pavimento, de modo a se ter a tomada de decisão mais exata o possível. Diz também a ACPA que tanto no caso de um projeto como no processo de construção, o fator humano é chave para o sucesso e longevidade dos reparos no pavimento de concreto. Uma das razões é que o fator humano inspeção, avaliação e execução do serviço é muito menos automático em reparos de campo que no implemento de novos pavimentos. Isto porque projetos de reparo são freqüentemente menores em tamanho e abrangência (novamente, evidência da durabilidade de concreto) e os operários normalmente darão o acabamento na superfície manualmente ou terão que modificar materiais para adaptar uma situação única. Haja vista já terem se passado quase vinte anos, torna-se fundamental que se tenha uma caracterização adequada do estado de conservação em que tais pavimentos encontram-se e se necessário estabelecer políticas de manutenção, prevenção e recuperação.

12 11 Desta forma, este trabalho propõe-se a avaliar, conforme parâmetros atuais vigentes, se o estado de conservação dos pavimentos, que servirão de objeto de estudo, estão com suas características atuais num estágio de aceitação positivo. Esse primeiro passo no processo de reparo dos pavimentos consiste na detecção de manifestações patológicas, através de inspeção de campo e avaliação da necessidade de reparos. 1.1.OBJETIVO GERAL Avaliar a condição atual dos pavimentos rígidos das estações-tubo das canaletas exclusivas do transporte coletivo urbano pertencentes à Avenida Sete de Setembro, em Curitiba/PR, a saber: estações Bento Viana ; Coronel Dulcídio ; Praça Oswaldo Cruz ; Catedral da Fé (Alferes Poli) ; e Praça Eufrásio Correia. 1.2.OBJETIVOS ESPECÍFICOS São objetivos específicos deste trabalho: Atribuir o ICP Índice de Condição do Pavimento a cada um dos lotes do objeto de estudo; Apontar a necessidade ou não de serem tomadas medidas interventoras de reparo ou recuperação do pavimento; Verificar a aplicabilidade prática da normatização vigente.

13 CARACTERIZAÇÃO DO OBJETO DE ESTUDO O pavimento rígido de concreto de cimento Portland avaliado constitui as pistas de rolamento das estações-tubo das faixas exclusivas de trânsito da Avenida Sete de Setembro em Curitiba no trecho compreendido entre a Praça do Japão e a Praça Eufrásio Correia. Por estas faixas circulam ônibus tipo biarticulado de sete linhas da Rede Integrada de Transporte de Curitiba, listadas na Tabela 01 a seguir, com capacidade para transportar até duzentos e setenta passageiros cada, além de veículos em situações de emergência como ambulâncias e viaturas militares. Tabela 01 Fluxo diário de viagens de ônibus biarticulados pela Avenida Sete de Setembro, trecho entre a Praça do Japão e a Praça Eufrásio Correia (Fonte: URBS Urbanização de Curitiba S.A.). Linha (nº) Linha (Denominação) Número de viagens diárias no trecho compreendido 203 Santa Cândida Capão Raso Pinhais Rui Barbosa Centenário Rui Barbosa Centenário Campo Comprido Pinhais Campo Comprido Boqueirão Pinheirinho 183 Registre-se que é desconhecida com exatidão a data de execução inicial de cada pavimento, bem como o seu histórico de manutenções preventivas e corretivas.

14 APRESENTAÇÃO DO TRABALHO Este trabalho está dividido em cinco capítulos, além de seis apêndices. O capítulo dois apresenta fundamentos teóricos que advém das normas que se relacionam com a atividade da avaliação do estado de conservação de pavimentos rígidos. Já o terceiro capítulo relata a metodologia aplicada na execução do trabalho. Adiante, o capítulo quatro mostra os resultados obtidos incluindo o material produzido nas avaliações in loco dos pavimentos. O quinto e último capítulo traz as disposições finais e enumera sugestões para estudos futuros. Finalizando, apresentam-se referências bibliográficas e o apêndice, que inclui gráficos extraídos da revisão teórica.

15 14 2.MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM PAVIMENTOS RÍGIDOS Este capítulo apresenta as principais manifestações patológicas que se ocorrem em pavimentos rígidos de concreto. 2.1.TERMINOLOGIA DE DEFEITOS SILVA (2005) divide as manifestações patológicas em pavimentos de concreto em dois grupos: estruturais e funcionais. As manifestações patológicas estruturais são aquelas que afetam a capacidade do pavimento em suportar as cargas de tráfego. Estas se estendem por toda a espessura da placa. Fissuras transversais e a interseção de fissuras são exemplos destas manifestações. Já as funcionais são aquelas que afetam a segurança e as condições de durabilidade do pavimento. Estas manifestações patológicas não se estendem por toda a espessura da placa, situando-se no máximo no terço médio superior desta. São exemplos de manifestações patológicas funcionais: rugosidade, polimento da superfície, ruído e defeitos de superfícies. A norma DNIT 061/2004-TER define defeito como uma anomalia observada no pavimento, decorrente de problemas na fundação, de má execução ou de seu uso. Tal norma tem como objetivo estabelecer uma nomenclatura padronizada para os diversos tipos de defeitos que geralmente ocorrem em pavimentos de concreto. São relacionados na norma vinte tipos de defeitos, a saber: Alçamento de placas; Fissura de canto;

16 15 Placa dividida; Escalonamento ou degrau nas juntas; Falha na selagem das juntas; Desnível pavimento-acostamento; Fissuras lineares; Grandes reparos; Pequenos reparos; Desgaste superficial; Bombeamento; Quebras localizadas; Passagem de nível; Fissuras superficiais (rendilhado) e escamação, Fissuras de retração plástica; Esborcinamento ou quebra de canto; Esborcinamento de juntas; Placa bailarina ; Assentamento; Buracos. A norma DNIT 061/2004-TER descreve com detalhes cada defeito, suas características e como ele pode ser identificado em campo. Os defeitos anteriormente citados (exceto os dois últimos) são quantificados e qualificados em três diferentes graus de severidade baixo, médio e alto conforme o Anexo E da norma DNIT 060/2004 PRO.

17 PROCEDIMENTO PARA INSPEÇÃO VISUAL DE PAVIMENTOS, SEGUNDO A NORMA DNIT 060/2004 PRO A norma brasileira DNIT 060/2004 PRO tem por objetivo estabelecer procedimentos e critérios para a inspeção visual de pavimentos rígidos, visando a sua avaliação. Uma inspeção de pavimentos rígidos é composta de quatro fases: definição dos trechos em estudo; determinação do tipo de inspeção; levantamento dos defeitos visíveis; e catalogação dos dados coletados na inspeção. A definição dos trechos é feita pelo engenheiro responsável pela inspeção. Tais critérios devem ser baseados em dados sucintos de campo, informações de escritório ou do cadastro documental e indícios que mostrem a necessidade da inspeção em determinados trechos. No levantamento dos defeitos visíveis são identificados os tipos de cada defeito (conforme a norma DNIT 061/2004 TER), classificados quanto ao grau de severidade que pode ser classificado como baixo, médio ou alto conforme Anexo E da norma DNIT 060/2004 PRO e quantificado o número de placas afetadas por um determinado número de defeito (de acordo com o Anexo C da norma DNIT 060/2004 PRO). Também devem ser levantados os defeitos considerados atípicos. Por fim faz-se a catalogação dos dados coletados na inspeção que deverão ser lançados na Ficha de Inspeção, como explicado no Anexo G da norma DNIT 060/2004 PRO. Esta norma ainda aborda os meios necessários para a execução, como pessoal e materiais necessários.

18 AVALIAÇÃO OBJETIVA DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTOS RÍGIDOS, SEGUNDO A NORMA DNIT 062/2004 PRO A norma brasileira outorgada pelo Departamento Nacional de Infra-estrutura Terrestre (DNIT) que define a avaliação objetiva do estado de conservação de pavimentos rígidos (de concreto de cimento) é a DNIT 062/2004 PRO, a qual se referencia na metodologia desenvolvida na década de 1980 pelo U.S. Army Construction Engineering Research Laboratory CERL. A norma DNIT 062/2004 define avaliação objetiva como sendo a avaliação da condição estrutural do pavimento baseada na determinação do ICP (Índice de Condição do Pavimento)". Este índice é definido como a medida da condição estrutural do pavimento, capaz de fornecer ao engenheiro de pavimentação informações para a verificação das condições da rodovia e para o estabelecimento de políticas de manutenção, prevenção e de recuperação. A avaliação objetiva é constituída pela análise dos dados obtidos na inspeção visual (ver item 2.1 deste), cálculo dos ICP, atribuição dos conceitos (varia, de modo crescente, de Destruído até Excelente ), análise do cadastro documental (quando houver) e emissão do laudo final. O procedimento para cálculo dos ICP é explicado no item 2 do anexo A da norma DNIT 062/2004, a saber: Primeiramente, obter os valores deduzíveis nas curvas constantes em tal anexo, apresentadas no Apêndice deste trabalho; A seguir, somar os valores deduzíveis obtidos nas curvas;

19 18 Então deve-se corrigir o somatório dos valores deduzíveis obtendo o VDC. Para isso, o avaliador deverá utilizar o último gráfico mostrado no Apêndice I deste trabalho; Por último, chegar ao valor do ICP, por meio da seguinte subtração: 100- VDC. A escala de avaliação do ICP é a seguinte: De 0 a 10: Destruído; De 11 a 25: Muito ruim; De 26 a 40: Ruim; De 41 a 55: Razoável; De 56 a 70: Bom; De 71 a 85: Muito bom; De 86 a 100: Excelente. Os dados obtidos na inspeção visual são registrados na Ficha de Inspeção de cada amostra, podendo ser acrescidas de informações complementares dependendo do caso, observando exemplo explicitado em norma. Apresenta-se, nas páginas que seguem, modelo da Ficha de Inspeção, conforme a norma DNIT 062/2004-PRO.

20 19 Tabela 02 - Modelo de ficha de inspeção utilizada - Página 01/02 Trecho em estudo: Ficha de Inspeção (segundo a norma DNIT 062/ PRO) Data da inspeção: Número de placas: Medidas das placas: Comprimento Lado A Defeitos Comprimento Lado B Defeitos Orientação Largura = Largura = TIPOS DE DEFEITOS 1- Alçamento de placas 10- Desgaste superficial 2- Fissura de canto 11- Bombeamento 3- Placa dividida 12- Quebras localizadas 4- Degrau de junta 13- Passagem de nível 5- Defeito na selagem das juntas 14- Rendilhado e escamação 6- Desnível pavimento-acostamento 15- Fissuras de retração plástica 7- Fissuras lineares 16- Quebra de canto 8- Grandes reparos 17- Esborcinamento de juntas 9- Pequenos reparos 18- Placa bailarina Tipos de defeitos Graus de severidade Nº de placas afetadas % de placas afetadas Valor deduzível Valor deduzível total Número de valores deduzíveis superiores a 5, para cada tipo de defeito: q = Valor deduzível corrigido (VDC) ICP = VDC = Conceito:

21 20 Tabela 03 - Modelo de ficha de inspeção utilizada - Página 02/02 Informações complementares 1 Defeitos na selagem das juntas (5) Se forem atribuídos graus de severidade Médio (M) ou Alto (A), indicar : a) Qual(is) tipo(s) de avarias / Assinalar com um X : rompimento extrusão do material crescimento de vegetação falta de aderência falta de material endurecimento b) Qual(is) a(s) causa(s) provável(is) das avarias? Assinale com um X: material selante inadequado execução das juntas inadequada c) Foram anexadas amostras do material selante? 2 Desgaste superficial (10) Se forem observados desgastes superficiais no pavimento, indicar: a) Qual(is) a(s) causa(s) provável(is) da avaria? Assinalar com um X: solicitação intensa do tráfego concreto de baixa qualidade agregados sujos b) Foram anexadas amostras da argamassa superficial? 3 Assentamento (19) Se for observado assentamento indicar: a) Qual o grau de severidade: b) Há possibilidade do assentamento ser a causa de alguns dos defeitos levantados? Em caso afirmativo : que defeitos? em que placas? 4 Buracos (20) Se forem observados buracos, indicar: a) Em que placas? b) Provavelmente, tiveram origem em que tipo de defeitos? c) Há indícios de uso de concreto de baixa qualidade? 5 Defeitos atípicos Havendo defeitos atípicos: a) Que tipos de defeitos atípicos foram detectados no trecho e em quais placas? b) Quais as prováveis causas? c) Os defeitos comprometem as condições de conforto e de segurança de rolamento? d) Foram anexadas fotografias?

22 AVALIAÇÃO SUBJETIVA DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTOS RÍGIDOS, SEGUNDO A NORMA DNIT 063/2004 PRO Outro modo avaliação de avaliação de pavimentos rígidos é a avaliação subjetiva, regulamentada pela norma do DNIT 063/2004 PRO. Isto consiste, segundo a norma, em avaliar-se as condições do pavimento, especialmente a que se refere ao conforto de tráfego, por meio de observações realizadas por avaliadores que trafegam sobre este pavimento e que atribuem notas ao mesmo. Neste tipo de avaliação é muito importante a experiência do avaliador. Esta avaliação subjetiva consiste em inspecionar o pavimento (sendo que para isto o avaliador deve percorrer o trecho em questão duas vezes, a primeira em velocidade reduzida para verificar detalhes da pavimentação e a segunda vez em velocidade próxima ao limite permitido para verificar as condições de segurança, conforto e escoamento de tráfego), atribuir conceitos em ficha de avaliação, analisar o cadastro documental (se existente) e, por fim, emitir laudo. Esta forma de avaliação é de certa forma, mais simples por não incluir sistemática de cálculos (o que a diferencia da avaliação objetiva), entretanto requer muito mais experiência de campo por parte dos avaliadores. Dada sua natureza subjetiva, deverá obrigatoriamente ser feita por três avaliadores distintos.

23 AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO DO PAVIMENTO E GERENCIAMENTO DOS DADOS, CONFORME O CERL (U.S. ARMY CONSTRUCTION ENGINEERING RESEARCH LABORATORY) O TM (1982) inclui não apenas diretrizes para a avaliação do estado de conservação de pavimentos, como também pauta ações para o mapeamento dos pavimentos existentes, para operações de manutenção e reparo, procedimentos de análise econômica de tais intervenções e o gerenciamento dos dados inerentes ao sistema como um todo. Segundo o CERL os dados obtidos a partir dos procedimentos de avaliação do estado de condição do pavimento são a base primária para a determinação das necessidades de manutenção e reparo e suas prioridades. Outrossim, a metodologia de avaliação e caracterização do conceito a ser atribuído para o pavimento em análise que foi proposta pelo CERL é praticamente a mesma que foi publicada pelo DNIT em 2004, inclusive a escala que relaciona o Índice de Condição do Pavimento ICP (ou, em inglês, PCI Pavement Condition Indicator), conforme se vê na figura a seguir, montada com as figuras originais da norma DNIT 062/2004-PRO e do TM 5-623, respectivamente.

24 Figura 01 Escala do ICP e seus respectivos conceitos, segundo a norma DNIT 062/2004-PRO (à esquerda) e o TM do CERL (à direita). 23

25 24 3.PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Neste capítulo serão apresentados os procedimentos metodológicos adotados no desenvolvimento deste trabalho. A avaliação do estado de conservação de um pavimento rígido, em observância ao que diz a normalização vigente anteriormente citada constitui uma típica pesquisa-ação, dado que será vital para seu sucesso a ação dos pesquisadores nos próprios locais a serem analisados, além de ser este um estudo de natureza qualitativa. Ressalte-se o caráter bastante prático desta pesquisa; contudo não se pode esquecer do fundamental apoio teórico proveniente das normas técnicas vigentes aplicáveis. GIL (1996) diz que a pesquisa-ação, além dos aspectos referentes à pesquisa propriamente dita, envolve também a ação dos pesquisadores (...), o que ocorre nos mais diversos momentos da pesquisa. Também ressalta que a pesquisa-ação, todavia, não se restringe aos aspectos práticos, tanto é que a mediação teórico-conceitual se torna presente ao longo de toda a pesquisa, o que bem se observou nas diversas vezes em que foi necessária a releitura de preceitos de cada norma aplicável. O completo desenvolvimento das atividades compreendeu inicialmente a pesquisa pelas normas vigentes aplicáveis, das quais tratou o capítulo dois deste trabalho. Escolheu-se aplicar as normas brasileiras publicadas pelo Departamento Nacional de Infra-estrutura Terrestre (DNIT) por se tratar de objeto de estudo situado no território brasileiro, além do que uma das normas a de número 062/2004-PRO que rege o método de avaliação objetiva do estado de conservação de pavimento rígido é fortemente embasada em conceituada publicação norte-americana (TM

26 ). Como era possível plenamente realizar a avaliação objetiva dos pavimentos, optou-se por esta em detrimento da avaliação subjetiva, cujo processo é menos científico que o da primeira. O percentual de amostragem das placas foi de 100% (cem por cento), afinal todas as placas de todas as estações-tubo foram vistoriadas, satisfazendo assim a norma DNIT 060/2004-PRO. Adiante, foi realizada a inspeção visual de campo, que ocorreu nos dias 13 e 14 de janeiro de De posse dos dados colhidos foi calculado o Índice de Condição do Pavimento ICP de cada estação-tubo e procedeu-se as análises pertinentes.

27 26 4.RESULTADOS OBTIDOS O presente capítulo tem a finalidade de apresentar os resultados e devidas análises referentes à avaliação de cada um dos pavimentos rígidos estudados. 4.1.AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO RÍGIDO DA ESTAÇÃO-TUBO BENTO VIANA Da realização da inspeção A inspeção visual, com objetivo de avaliar a condição do pavimento rígido da estação-tubo Bento Viana, (ver Figura 02) localizada na Avenida Sete de Setembro, em Curitiba-PR, foi realizada no dia 13 de janeiro de 2007, entre 16h00min e 16h40min, com condição climática favorável (sol entre poucas nuvens) Condições gerais do pavimento O pavimento encontrava-se íntegro e uniforme na data de realização da avaliação, não se observando características que possam pôr em risco a segurança e o conforto do tráfego. Entretanto, conforme descrito na norma DNIT 061/2004-TER, nas juntas o material selante apresentavam-se com perda de aderência às placas de concreto; endurecido, e inexistente em boa parte das juntas. O constante respingo de óleo e graxas dos ônibus que circulam e param na estação (ver Figura 03) e também a deficiente aplicação de selante nas juntas (ver figura 04) podem ter contribuído para a redução da vida útil do selante. São causas prováveis desta manifestação patológica: substrato não preparado adequadamente, com sujeira como pó do disco de corte, oleosidades, ou

28 27 com umidade excessiva, causando a má aderência do selante; aplicação sem os cuidados especificados pelo fornecedor; relação entre a espessura e a profundidade, ou seja, o fator de forma inadequado ao selante utilizado; produto deficiente ou de qualidade questionável. GIUBLIN (2006) registra tais causas. Notam-se também acúmulo de resíduos de borracha nos trilhos de roda dos veículos, regiões nas quais se observa desgaste superficial do pavimento (ver Figura 05). Também fissuras pouco profundas, superficiais e de pequena abertura, (inferior a 0,5mm), com comprimento limitado e incidência aleatória, formando ângulo de 45º a 60º com o eixo longitudinal da placa, sendo definidas pela norma DNIT 061/2004-TER, como fissuras de retração plástica (ver Figura 06). Nesta estação o pavimento da placa 2A sofreu reparo localizado onde o executor suprimiu a junta (ver Figura 07). A Ficha de Inspeção devidamente preenchida (incluindo a determinação do Índice de Condição do Pavimento desta estação-tubo) é apresentada ao final deste item. As fotos que seguem ilustram a condição do pavimento na data de realização da inspeção.

29 28 Figura 02 Vista geral da Estação-tubo Bento Viana, Avenida Sete de Setembro, sentido Praça do Japão > Rodoviária Figura 03 Deposição constante de óleos e graxas na superfície do pavimento, comprometendo a durabilidade do selante de juntas.

30 29 Figura 04 Aplicação inadequada do selante. Figura 05 Desgaste superficial nos trilhos de rodas.

31 30 Figura 06 Fissuras de retração plástica e desgaste superficial nos trilhos de rodas". Figura 07 Pequeno reparo localizado onde a junta e o depósito do selante foram suprimidos.

32 31 Tabela 04 - Ficha de Inspeção - Estação-tubo Bento Viana - Página 01/02 Ficha de Inspeção (segundo a norma DNIT 062/ PRO) Estação-tubo "Bento Viana", localizada na Av. Sete de Setembro, em Trecho em estudo: uritiba/pr Data da inspeção: Número de placas: Medidas das placas: 06 placas variável Rodoferroviária Orientação Lado A Lado B Comprimento Defeitos Comprimento Defeitos ,30 m 6,30 m 5 B 8 B 8 B 5 B 10,45 m 9 B 15 10,45 m 9 B B 10 6,25 m 10 6,25 m 15 Praça do Japão Largura = 3,50 m Largura = 3,50 m TIPOS DE DEFEITOS 1- Alçamento de placas 10- Desgaste superficial 2- Fissura de canto 11- Bombeamento 3- Placa dividida 12- Quebras localizadas 4- Degrau de junta 13- Passagem de nível 5- Defeito na selagem das juntas 14- Rendilhado e escamação 6- Desnível pavimento-acostamento 15- Fissuras de retração plástica 7- Fissuras lineares 16- Quebra de canto 8- Grandes reparos 17- Esborcinamento de juntas 9- Pequenos reparos 18- Placa bailarina Tipos de Graus de Nº de placas % de placas Valor defeitos severidade afetadas afetadas deduzível 5 B B 2 33% 12 9 B 2 33% % % 2 Valor deduzível total Número de valores deduzíveis superiores a 5, para cada tipo de defeito: q = Valor deduzível corrigido (VDC) ICP = VDC = 78 Conceito: Muito Bom

33 32 Tabela 05 - Ficha de Inspeção - Estação-tubo Bento Viana - Página 02/02 Informações complementares 1 Defeitos na selagem das juntas (5) Se forem atribuídos graus de severidade Médio (M) ou Alto (A), indicar : B a) Qual(is) tipo(s) de avarias / Assinalar com um X : rompimento - extrusão do material - crescimento de vegetação - falta de aderência - falta de material - endurecimento - b) Qual(is) a(s) causa(s) provável(is) das avarias? Assinale com um X: material selante inadequado - execução das juntas inadequada - c) Foram anexadas amostras do material selante? Não 2 Desgaste superficial (10) Se forem observados desgastes superficiais no pavimento, indicar: a) Qual(is) a(s) causa(s) provável(is) da avaria? Assinalar com um X: solicitação intensa do tráfego X concreto de baixa qualidade - agregados sujos - b) Foram anexadas amostras da argamassa superficial? Não 3 Assentamento (19) Se for observado assentamento indicar: a) Qual o grau de severidade: Não há b) Há possibilidade do assentamento ser a causa de alguns dos defeitos levantados? Não há. Em caso afirmativo : que defeitos? - em que placas? - 4 Buracos (20) Se forem observados buracos, indicar: Não há. a) Em que placas? - b) Provavelmente, tiveram origem em que tipo de defeitos? - c) Há indícios de uso de concreto de baixa qualidade? - 5 Defeitos atípicos Havendo defeitos atípicos: a) Que tipos de defeitos atípicos foram detectados no trecho e em quais placas? Não. b) Quais as prováveis causas? - c) Os defeitos comprometem as condições de conforto e de segurança de rolamento? - d) Foram anexadas fotografias? Não.

34 Figura 08 - Croqui - Estação-tubo Bento Viana 33

35 AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO RÍGIDO DA ESTAÇÃO-TUBO CORONEL DULCÍDIO Da realização da inspeção A inspeção visual, com objetivo de avaliar a condição do pavimento rígido da estação-tubo Coronel Dulcídio, (ver Figura 09) localizada na Avenida Sete de Setembro, em Curitiba-PR, foi realizada no dia 13 de janeiro de 2007, entre 17h15min e 18h30min, com condição climática favorável (sol entre poucas nuvens) Condições gerais do pavimento Em geral o pavimento encontrava-se íntegro e uniforme na data da inspeção, não se observando características que possam pôr em risco a segurança e o conforto do tráfego. Entretanto, conforme descrito na norma DNIT 061/2004-TER, nas juntas o material selante apresentavam-se com perda de aderência às placas de concreto; endurecido, e inexistente em boa parte das juntas. O constante respingo de óleo e graxas dos ônibus que circulam e param na estação (ver Figura 10) e também a deficiente aplicação de selante nas juntas podem ter contribuído para a redução da vida útil do selante. São causas prováveis desta manifestação patológica: substrato não preparado adequadamente, com sujeira como pó do disco de corte, oleosidades, ou com umidade excessiva, causando a má aderência do selante; aplicação sem os cuidados especificados pelo fornecedor; relação entre a espessura e a profundidade, ou seja, o fator de forma inadequado ao selante utilizado; produto deficiente ou de qualidade questionável. GIUBLIN (2006) registra tais causas.

36 35 Também se nota grande acúmulo de borracha nos trilhos de roda dos veículos, regiões nas quais já é visível o desgaste superficial do pavimento, além de serem observadas fissuras de retração plástica (ver Figura 11). A destacar na inspeção visual do pavimento desta estação a ocorrência em duas placas, placa 06-A (ver Figura 12) e placa 02-B (ver Figura 13), de fissuras superficiais (rendilhado), nas regiões de maior desgaste, ou seja, nos trilhos de rodagem dos pneus. A Ficha de Inspeção devidamente preenchida (incluindo a determinação do Índice de Condição do Pavimento desta estação-tubo) é apresentada ao final deste item. As fotos que seguem ilustram a condição do pavimento na data de realização da inspeção. Figura 09 Vista geral da Estação-tubo Coronel Dulcídio, Avenida Sete de Setembro, sentido Praça do Japão > Rodoviária.

37 36 Figura 10 Deposição constante de óleos e graxas na superfície do pavimento, comprometendo a durabilidade do selante de juntas. Figura 11 Desgaste superficial nos trilhos de rodas.

38 37 Figura 12 Fissuras superficiais na placa 06-A. Figura 13 Fissuras superficiais na placa 02-B.

39 38 Tabela 06 - Ficha de Inspeção - Estação-tubo Coronel Dulcídio - Página 01/02 Ficha de Inspeção (segundo a norma DNIT 062/ PRO) Estação-tubo "Coronel Dulcídio", localizada na Av. Sete de Setembro, Trecho em estudo: m Curitiba/PR Data da inspeção: Número de placas: Medidas das placas: 13 placas variável Rodoferroviária Orientação Praça do Japão Lado A Lado B Comprimento Defeitos Comprimento Defeitos Apenas ,12 m seis ,68 m 15 7 B 3,08 m B 5,17 m 1,22m B 4,65 m B ,22 m ,65 m 15 4,65 m ,10 m 10 3,10 m 7 B ,00 m 3,00 m 15 Largura = 3,55 m Largura = 3,45 m TIPOS DE DEFEITOS 1- Alçamento de placas 10- Desgaste superficial 2- Fissura de canto 11- Bombeamento 3- Placa dividida 12- Quebras localizadas 4- Degrau de junta 13- Passagem de nível 5- Defeito na selagem das juntas 14- Rendilhado e escamação 6- Desnível pavimento-acostamento 15- Fissuras de retração plástica 7- Fissuras lineares 16- Quebra de canto 8- Grandes reparos 17- Esborcinamento de juntas 9- Pequenos reparos 18- Placa bailarina Tipos de Graus de Nº de placas % de placas Valor defeitos severidade afetadas afetadas deduzível 5 M B 2 15% % % 4 17 B 3 23% 5 Valor deduzível total Número de valores deduzíveis superiores a 5, para cada tipo de defeito: q = Valor deduzível corrigido (VDC) ICP = VDC = 75 Conceito: Muito Bom

40 39 Tabela 07 - Ficha de Inspeção - Estação-tubo Coronel Dulcídio - Página 02/02 Informações complementares 1 Defeitos na selagem das juntas (5) Se forem atribuídos graus de severidade Médio (M) ou Alto (A), indicar : M a) Qual(is) tipo(s) de avarias / Assinalar com um X : rompimento X extrusão do material - crescimento de vegetação - falta de aderência - falta de material X endurecimento - b) Qual(is) a(s) causa(s) provável(is) das avarias? Assinale com um X: material selante inadequado X execução das juntas inadequada - c) Foram anexadas amostras do material selante? Não 2 Desgaste superficial (10) Se forem observados desgastes superficiais no pavimento, indicar: a) Qual(is) a(s) causa(s) provável(is) da avaria? Assinalar com um X: solicitação intensa do tráfego X concreto de baixa qualidade - agregados sujos - b) Foram anexadas amostras da argamassa superficial? Não 3 Assentamento (19) Se for observado assentamento indicar: a) Qual o grau de severidade: Não há b) Há possibilidade do assentamento ser a causa de alguns dos defeitos levantados? Não há. Em caso afirmativo : que defeitos? - em que placas? - 4 Buracos (20) Se forem observados buracos, indicar: Não há. a) Em que placas? - b) Provavelmente, tiveram origem em que tipo de defeitos? - c) Há indícios de uso de concreto de baixa qualidade? - 5 Defeitos atípicos Havendo defeitos atípicos: a) Que tipos de defeitos atípicos foram detectados no trecho e em quais placas? Não. b) Quais as prováveis causas? - c) Os defeitos comprometem as condições de conforto e de segurança de rolamento? - d) Foram anexadas fotografias? Não.

41 Figura 14 - Croqui - Estação-tubo Coronel Dulcídio 40

42 AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO RÍGIDO DA ESTAÇÃO-TUBO PRAÇA OSWALDO CRUZ Da realização da inspeção A inspeção visual, com objetivo de avaliar a condição do pavimento rígido da estação-tubo Praça Oswaldo Cruz, (ver Figura 15) localizada na Avenida Sete de Setembro, em Curitiba-PR, foi realizada no dia 14 de janeiro de 2007, entre 11h00min e 12h00min, com condição climática bastante favorável (dia ensolarado) Condições gerais do pavimento No dia da inspeção, o pavimento encontrava-se uniforme, não se observando características que possam pôr em risco a segurança e o conforto do tráfego. Entretanto registrou-se a ocorrência de fissuras lineares transversais ao sentido de trafego, nas placas 01-A (ver Figura 16), 05-A, 03-B e 05-B (ver Figura 17), conforme norma DNIT 061/2004. Nas placas 01-B (ver Figura 18) e 02-B foram registrados fendilhamento e descamação, além de ser notado desgaste superficial nos trilhos de rodagem em todas as placas do pavimento desta estação. Nas juntas o material selante apresenta-se com perda de aderência às placas de concreto, endurecido, e inexistente em alguns trechos. Não se notam outros defeitos atípicos senão o acúmulo de resíduos de óleos, combustível e borracha de pneus, tal qual nos pavimentos das estações-tubo analisadas nos itens 4.1 e 4.2.

43 42 A Ficha de Inspeção devidamente preenchida (incluindo a determinação do Índice de Condição do Pavimento desta estação-tubo) é apresentada ao final deste item. As fotos a seguir ilustram a condição do pavimento na data de realização da inspeção. Figura 15 Vista geral da Estação-tubo Praça Oswaldo Cruz, Avenida Sete de Setembro, sentido Praça do Japão > Rodoviária

44 43 Figura 16 Fissura linear transversal na Placa 01-A Figura 17 Fissura linear transversal na Placa 05- B.

45 Figura 18 Fendilhamento e desgaste superficial na Placa 01-B 44

46 45 Tabela 08 - Ficha de Inspeção - Estação-tubo Praça Oswaldo Cruz - Página 01/02 Ficha de Inspeção (segundo a norma DNIT 062/ PRO) Estação-tubo "Praça Oswaldo Cruz", localizada na Av. Sete de Trecho em estudo: etembro, em Curitiba/PR Data da inspeção: Número de placas: Medidas das placas: 14 placas variável Rodoferroviária Orientação Praça do Japão Lado A Lado B Comprimento Defeitos Comprimento Defeitos 5,00 m ,00 m ,88 m ,88 m ,01 m ,01 m B 10 7 B 3,41 m 2,47 m ,20 m ,99 m B 1,16 m ,80 m 5 14 B ,98 m 7 B ,98 m B 10 Largura = 3,47 m Largura = 3,50 m TIPOS DE DEFEITOS 1- Alçamento de placas 10- Desgaste superficial 2- Fissura de canto 11- Bombeamento 3- Placa dividida 12- Quebras localizadas 4- Degrau de junta 13- Passagem de nível 5- Defeito na selagem das juntas 14- Rendilhado e escamação 6- Desnível pavimento-acostamento 15- Fissuras de retração plástica 7- Fissuras lineares 16- Quebra de canto 8- Grandes reparos 17- Esborcinamento de juntas 9- Pequenos reparos 18- Placa bailarina Tipos de Graus de Nº de placas % de placas Valor defeitos severidade afetadas afetadas deduzível 5 B B 4 29% % B 2 14% % 4 Valor deduzível total Número de valores deduzíveis superiores a 5, para cada tipo de defeito: q = Valor deduzível corrigido (VDC) ICP = VDC = 75 Conceito: Muito Bom

47 46 Tabela 09 - Ficha de Inspeção - Estação-tubo Praça Oswaldo Cruz - Página 02/02 Informações complementares 1 Defeitos na selagem das juntas (5) Se forem atribuídos graus de severidade Médio (M) ou Alto (A), indicar : B a) Qual(is) tipo(s) de avarias / Assinalar com um X : rompimento - extrusão do material - crescimento de vegetação - falta de aderência - falta de material - endurecimento - b) Qual(is) a(s) causa(s) provável(is) das avarias? Assinale com um X: material selante inadequado X execução das juntas inadequada - c) Foram anexadas amostras do material selante? Não 2 Desgaste superficial (10) Se forem observados desgastes superficiais no pavimento, indicar: a) Qual(is) a(s) causa(s) provável(is) da avaria? Assinalar com um X: solicitação intensa do tráfego X concreto de baixa qualidade - agregados sujos - b) Foram anexadas amostras da argamassa superficial? Não 3 Assentamento (19) Se for observado assentamento indicar: a) Qual o grau de severidade: Não há b) Há possibilidade do assentamento ser a causa de alguns dos defeitos levantados? Não há. Em caso afirmativo : que defeitos? - em que placas? - 4 Buracos (20) Se forem observados buracos, indicar: Não há. a) Em que placas? - b) Provavelmente, tiveram origem em que tipo de defeitos? - c) Há indícios de uso de concreto de baixa qualidade? - 5 Defeitos atípicos Havendo defeitos atípicos: a) Que tipos de defeitos atípicos foram detectados no trecho e em quais placas? Não. b) Quais as prováveis causas? - c) Os defeitos comprometem as condições de conforto e de segurança de rolamento? - d) Foram anexadas fotografias? Não.

48 Figura 19 - Croqui - Estação-tubo Praça Oswaldo Cruz 47

49 LAUDO SOBRE A AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO RÍGIDO DA ESTAÇÃO-TUBO CATEDRAL DA FÉ (ALFERES POLI) Da realização da inspeção A inspeção visual, com objetivo de avaliar a condição do pavimento rígido, da estação-tubo Catedral da Fé (anteriormente denominada Alferes Poli ) (ver Figura 20), localizada na Avenida Sete de Setembro, em Curitiba-PR, foi realizada no dia 14 de janeiro de 2007, entre 09h00min e 10h40min, com condição climática bastante favorável (dia ensolarado) Condições gerais do pavimento Das estações avaliadas esta é a que apresentou a maior incidência de defeitos no pavimento, dez tipos segundo a norma DNIT 062/2004-PRO, sendo perceptível o desconforto que causa ao tráfego que por ali circula. A placa da extremidade do pavimento, identificada como 01-A (ver Figura 21) apresentou nove defeitos, sendo eles: alçamento de placa, defeito de selagem de juntas, fissuras lineares transversais, desgaste superficial, bombeamento, fissuras de retração plástica, quebra de canto, e esborcinamento nas juntas. A placa 01-B (ver Figura 22), a placa 3-A (ver Figura 23) e a placa 3-B (ver Figura 24) apresentaram sete defeitos. A placa 04-A (ver Ffigura 25) e a placa 04-B (ver Figura 26) tiveram seis defeitos identificados. Já a placa 02-A (ver Figura 27) e a placa 02-B (ver Figura 28) ficaram com cinco defeitos classificados conforme ficha de inspeção anexa.

50 49 O conceito atribuído ao pavimento é Ruim, com o ICP calculado igual a 33 (trinta e três), de acordo com a norma DNIT 062/2004-PRO. A Ficha de Inspeção devidamente preenchida é apresentada ao final deste laudo. As fotos que seguem ilustram a condição do pavimento na data de realização da inspeção. Figura 20 - Vista geral da Estação-tubo Catedral da Fé, Avenida Sete de Setembro, sentido Praça do Japão > Rodoviária

51 50 Figura 21 - Placa 01-A. Figura 22 - Placa 01-B.

52 51 Figura 23 - Placa 03-A. Figura 24 - Placa 03-B.

53 52 Figura 25 - Placa 04-A. Figura 26 - Placa 04-B.

54 53 Figura 27 - Placa 02-A. Figura 28 - Placa 02-B.

55 54 Tabela 10 - Ficha de Inspeção - Estação-tubo Catedral da Fé - Página 01/02 Ficha de Inspeção (segundo a norma DNIT 062/ PRO) Estação-tubo "Catedral da Fé (Alferes Poli)", localizada na Av. Sete Trecho em estudo: e Setembro, em Curitiba/PR Data da inspeção: Número de placas: Medidas das placas: 8 placas variável Rodoferroviária Orientação Praça do Japão Lado A Lado B Comprimento Defeitos Comprimento Defeitos B 5,73 m 7 B 17 B 5,73 m 7 B ,77 m 7 B 15 7 B 17 B 5,77 m B 10 1 M 1 B B ,73 m ,73 m 7 B 17 B B 17 B 1 M 15 5,72 m 16 B B 5,72 m M 11 7 M ; 7 B Largura = 3,48 m Largura = 3,50 m TIPOS DE DEFEITOS 1- Alçamento de placas 10- Desgaste superficial 2- Fissura de canto 11- Bombeamento 3- Placa dividida 12- Quebras localizadas 4- Degrau de junta 13- Passagem de nível 5- Defeito na selagem das juntas 14- Rendilhado e escamação 6- Desnível pavimento-acostamento 15- Fissuras de retração plástica 7- Fissuras lineares 16- Quebra de canto 8- Grandes reparos 17- Esborcinamento de juntas 9- Pequenos reparos 18- Placa bailarina Tipos de Graus de Nº de placas % de placas Valor defeitos severidade afetadas afetadas deduzível 5 M B 1 13% 9 1 M 1 13% 19 7 B 6 75% 20 7 M 2 25% % % % 4 16 B 1 13% 3 17 B 8 100% 12 Valor deduzível total Número de valores deduzíveis superiores a 5, para cada tipo de defeito: q = Valor deduzível corrigido (VDC) ICP = VDC = 33 Conceito: Ruim

56 55 Tabela 10 - Ficha de Inspeção - Estação-tubo Catedral da Fé - Página 02/02 Informações complementares 1 Defeitos na selagem das juntas (5) Se forem atribuídos graus de severidade Médio (M) ou Alto (A), indicar : M a) Qual(is) tipo(s) de avarias / Assinalar com um X : rompimento X extrusão do material - crescimento de vegetação - falta de aderência - falta de material X endurecimento X b) Qual(is) a(s) causa(s) provável(is) das avarias? Assinale com um X: material selante inadequado X execução das juntas inadequada - c) Foram anexadas amostras do material selante? Não 2 Desgaste superficial (10) Se forem observados desgastes superficiais no pavimento, indicar: a) Qual(is) a(s) causa(s) provável(is) da avaria? Assinalar com um X: solicitação intensa do tráfego X concreto de baixa qualidade - agregados sujos - b) Foram anexadas amostras da argamassa superficial? Não 3 Assentamento (19) Se for observado assentamento indicar: a) Qual o grau de severidade: Não há b) Há possibilidade do assentamento ser a causa de alguns dos defeitos levantados? Não há. Em caso afirmativo : que defeitos? - em que placas? - 4 Buracos (20) Se forem observados buracos, indicar: Não há. a) Em que placas? - b) Provavelmente, tiveram origem em que tipo de defeitos? - c) Há indícios de uso de concreto de baixa qualidade? - 5 Defeitos atípicos Havendo defeitos atípicos: a) Que tipos de defeitos atípicos foram detectados no trecho e em quais placas? Não. b) Quais as prováveis causas? - c) Os defeitos comprometem as condições de conforto e de segurança de rolamento? - d) Foram anexadas fotografias? Não.

57 Figura 29 - Croqui - Estação-tubo Catedral da Fé 56

58 LAUDO SOBRE A AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO RÍGIDO DA ESTAÇÃO-TUBO PRAÇA EUFRÁSIO CORREIA Da realização da inspeção A inspeção visual, com objetivo de avaliar a condição do pavimento rígido da estação-tubo Praça Eufrásio Correia, (ver Figura 30) localizada na Avenida Sete de Setembro, em Curitiba-PR, foi realizada no dia 14 de janeiro de 2007, entre 07h45min e 08h40min, com condição climática favorável (sol entre poucas nuvens) Condições gerais do pavimento O pavimento encontrava-se bastante íntegro e uniforme, não se observando características que possam pôr em risco a segurança e o conforto do tráfego. As juntas e o material selante (ver Figura 31 e Figura 32) apresentam-se em processo de degradação, conforme descrito na norma DNIT 061/2004-TER, nas juntas o material selante apresentavam-se com perda de aderência às placas de concreto; endurecido, e inexistente em boa parte das juntas. O constante respingo de óleo e graxas dos ônibus que circulam e param na estação e também a deficiente aplicação de selante nas juntas podem ter contribuído para a redução da vida útil do selante. São causas prováveis desta manifestação patológica: substrato não preparado adequadamente, com sujeira como pó do disco de corte, oleosidades, ou com umidade excessiva, causando a má aderência do selante; aplicação sem os cuidados especificados pelo fornecedor; relação entre a espessura e a profundidade, ou seja, o fator de forma inadequado ao selante utilizado; produto deficiente ou de qualidade questionável. GIUBLIN (2006) registra tais causas.

59 58 Nota-se também acúmulo de borracha nos trilhos de roda dos veículos, entretanto ainda é pequena a incidência de desgaste superficial do pavimento. Não se notam outros defeitos atípicos senão o acúmulo de resíduos de óleos, combustível e borracha de pneus. Verificou-se também a ocorrência de duas placas-bailarinas. A placa 02-A (ver Figura 33) e placa 04-A (ver Figura 34), conforme definição no item 2.2 deste trabalho, seguindo a norma DNIT 061/2004 TER. O conceito atribuído ao pavimento é Excelente, com o ICP calculado igual a 85 (oitenta e cinco), de acordo com a norma DNIT 062/2004-PRO. A Ficha de Inspeção devidamente preenchida é apresentada ao final deste laudo. As fotos que seguem ilustram a condição do pavimento na data de realização da inspeção. Figura 30 - Vista geral da Estação-tubo Praça Eufrásio Correia, Avenida Sete de Setembro, sentido Praça do Japão > Rodoviária

60 59 Figura 31 - Defeito no selante, constante em todo o pavimento. Figura 32 - Defeito no selante, entre placas 06-A e 07-A.

61 60 Figura 33 - Placa 02-A, placa bailarina. Figura 34 - Placa 04-A, placa bailarina.

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