Diagnóstico e Avaliação Subjetiva de Estradas Vicinais no Sul do Piauí
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- Antônia de Figueiredo Aragão
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1 Diagnóstico e Avaliação Subjetiva de Estradas Vicinais no Sul do Piauí Roberto Rorras dos Santos Moura (1) ; Robson José de Oliveira (2) ; Shilton Pereira da Silva (3) ; Marinete Martins de Sousa Monteiro (4) ; Euvaldo de Sousa Estrela (5). (1) Estudante, Universidade Federal do Piauí UFPI, rorrasroberto@hotmail.com; (2) Professor, UFPI/Universidade Federal do Piau, robson_ufpi@yahoo.com.br; (3) Estudante, Universidade Federal do Piauí UFPI, shyltonrb@hotmail.com; Professora, UFPI/Universidade Federal do Piauí; (5) Estudante, Universidade Federal do Piauí UFPI, euvaldosousaestrela@hotmail.com. RESUMO O objetivo do presente estudo foi avaliar os defeitos nas estradas vicinais não pavimentadas por métodos subjetivos, para que possam servir de suporte no planejamento de um modelo de estradas. O estudo foi realizado no município de Bom Jesus (PI). O espaço amostral foi dividido em 21 unidades, com 30 metros cada uma. Foram coletados dados sobre os defeitos existentes (buracos, corrugações ou ondulações, segregação de agregados, poeira, seção transversal inadequada, trilha de roda e drenagem lateral inadequada). Utilizou-se o métodos de avaliação subjetiva GPM (Gravel Paver Manual). De acordo com a classificação do respectivo método, a estrada analisada possui uma qualidade de 5% Excelente, 33% Boa, 43% Regular e 19% Ruim. Os resultados da pesquisa mostraram que a cidade de Bom Jesus (PI) necessita de estradas de melhor padrão, devendo, sempre observar a qualidade, que é a forma mais eficiente de proporcionar desenvolvimento socioeconômico da região. Palavras-chave: Defeitos, Buracos,. INTRODUÇÃO As estradas exercem importante papel no desenvolvimento econômico e social de um país. No Brasil, até então, a opção pelo transporte de carga por rodovias é a mais requerida, principalmente no escoamento da produção industrial e agrícola (TRINDADE et al., 2005). Dada à amplitude da malha rodoviária brasileira não-pavimentada, que atualmente já se encontra em torno de 1,37 milhões de quilômetros de extensão (CNT, 2012) e ao papel socioeconômico que a mesma desempenha, tornase necessário identificar seus problemas e apontar soluções como forma de garantir boas condições de serventia. Existem diversos tipos de estradas vicinais, as variações ocorrem devido à situação geográfica, ao tipo do solo da região, tempo de manutenção e poder econômico dos orgãos responsáveis. A forma inadequada de manutenção das estradas não pavimentadas e seu abandono por um longo período de tempo trazem como consequência uma superfície muitas vezes intrafegável, dificultando a circulação de pessoas e mercadorias, e acarretando, via de regras, danos ambientais, com o assoreamento de corpos d'água e o lançamento de sedimentos provenientes de material carreado pelas águas das chuvas sobre áreas agricultáveis (SILVA et al., 2011). - Resumo Expandido - [473] ISSN:
2 Portanto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar os defeitos nas estradas vicinais não pavimentadas por métodos subjetivos, para que possam servir de suporte no planejamento de um modelo de estradas. MATERIAL E MÉTODOS Escolha da Estrada Para o presente trabalho estabeleceu-se que a estrada selecionada para investigação experimental deveria ser de fácil localização e por onde ocorre o escoamento da produção agrícola, próximas à cidade de Bom Jesus, Piauí. A área estudada está localizada no município de Bom Jesus - PI, ao sul do estado do Piauí (Figura 1), a 644 km da capital Teresina. O município possui uma área de 5709,1km 2 onde já foram registradas as temperaturas mais altas do Brasil, encontra-se sob as coordenadas S e W e possui altitude de 277 metros. O município de Bom Jesus apresenta temperaturas mínimas de 18 ºC e máximas de 36 ºC, com clima quente e semi-úmido (BANDEIRA et al., 2010). Bom Jesus Figura 8 (A) Localização do estado do Piauí no Brasil e (B) localização do município de Bom Jesus. Coleta de Dados A coleta de dados foi realizada por meio de avaliações subjetivas de unidades amostrais de estradas não-pavimentadas do município de Bom Jesus PI. O espaço amostral foi dividido em classes de 30 metros cada uma, medidos com auxílio de uma trena, sendo mensuradas 21 unidades, totalizando um total de 630 metros. Em cada trecho foram medidos as larguras das estradas e seu comprimento, sendo coletado a seguir os dados referentes aos defeitos existentes (buracos, corrugações ou ondulações, segregação de agregados, poeira, seção transversal inadequada, trilha de roda e drenagem lateral inadequada). Após esta etapa procedeu-se a classificação de acordo com seus graus de severidade baseados nos métodos de avaliação de estradas não pavimentadas (EATON et al., 1987), Manual de Avaliação e Classificação de Superfície de Pavimento de Cascalho (MACSPC) ou Gravel Paver Manual (GPM) (WALKER, 1989). - Resumo Expandido - [474] ISSN:
3 Métodos de Avaliação Avaliação Subjetiva GPM (Gravel Paver Manual) Como citado anteriormente, o método de GPM possibilita avaliar as condições da estrada visualmente, dando notas ao percorrer os trechos a serem analisados. O experimento contou com uma equipe composta de cinco avaliadores do Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Piauí UFPI, que percorreu as estradas não-pavimentadas em estudo, para realizar as avaliações subjetivas. A equipe de avaliadores receberam treinamento inicial sobre os procedimentos de campo e os tipos de defeitos que poderiam ser encontrados, seus níveis de severidade e a forma de medi-los. As notas foram comparadas pelo Gravel Paver Manual (GPM), em uma escala que varia de 1 a 5, podendo as estradas apresentarem as seguintes condições: 1 - Péssimo; 2 - Ruim; 3 - Regular; 4 - Bom e 5 Excelente. Para a classificação nestes valores, serão consideradas as condições listadas nas tabelas (1 à 5) abaixo. Tabela 8 - GPM - Classificação: Excelente - Nota: 5, Trilha de Roda, Buracos, Agregados Soltos Gerais Tabela 9 - GPM - Classificação: Bom - Nota: 4 Trilha de Roda, Buracos Agregados soltos gerais Boa Em toda parte Adequada Leve Nenhum Moderado Sob condições de seca Excelente condição Excelente Adequada Nenhum Controlada Nova construção ou reconstrução Requer pouca ou nenhuma manutenção Recentemente regularizada de rotina - Resumo Expandido - [475] ISSN:
4 Tabela 10 - GPM - Classificação: Regular - Nota: 3 Trilha de Roda, Buracos Agregados soltos gerais Boa Valetas presentes em mais de 50 % da pista e alguma necessidade de limpeza de bueiro Adequada na maioria dos casos, mas necessidade de adição de agregados em poucas localizações para ajudar a corrigir as ondulações ou isolados buracos e ATR. Profundidade de cm, entre 10-25% de área Nenhuma ou leve (menor que 2,5 cm de profundidade) Algum buraco ocasional (menor que 5 cm de profundidade) Cerca de 5 cm Moderada, obstrução parcial da visibilidade Apresenta efeitos do tráfego; regularizar para manter; necessidades de algumas melhorias na manutenção de valeta e bueiro e algumas áreas podem necessitar de cascalho adicional Tabela 11 - GPM - Classificação: Ruim - Nota: 2 Trilha de Roda Buracos Agregados Soltos Gerais Pouca ou nenhuma Valetas adequadas em menos que 50% da pista, parte das valetas pode estar preenchida, por mato/vegetação e/ou apresenta erosão e bueiros parcialmente cobertos de entulhos Algumas áreas (25%) com pouco ou sem agregado Moderada para severa (acima de 7,5 cm) acima de 25% de área Moderada (2,5-7,5 cm), de 10-25% de área Moderado (5-10 cm), de 10-25% de área Severo - acima de 10 cm Não especificado Trafegar com velocidades baixas (menor que 40 Km/h); necessidade de adição de novos agregados; requer construção de valeta e bueiro e manutenção Requer adição de cascalho e maiores melhorias na drenagem - Resumo Expandido - [476] ISSN:
5 Tabela 12 - GPM - Classificação: Péssimo - Nota: 1 Seção transversal Drenagem Trilha de Roda Buracos Agregados Soltos Gerais Sem ou estrada encaixada (formato de tigela) com poças em larga escala Valeta pequena e bueiros preenchidos ou danificados Sem especificação Sem especificação Severo (acima de 7,5 cm), acima de 25% de área Severo (acima de 10 cm), acima de 25 % de área Muitas áreas (acima de 25%) com pouco ou sem agregado Sem especificação Trafegar é dificultoso e a estrada pode ser fechada a qualquer momento Requer reconstrução RESULTADOS E DISCUSSÃO A qualidade de viagem captada pelo usuário constitui-se a medida mais importante no desempenho de uma rede rodoviária, fornecendo respostas válidas para apoiar os órgãos responsáveis pela manutenção. De acordo com (EATON et al., 1987), as classificações dos trechos de estradas não-pavimentadas são obtidas a partir da média das classificações das unidades amostrais de cada trecho. Foram observados segundo a classificação do método de GPM, que a estrada analisada possui uma qualidade de 5% Excelente, 33% Bom, 43% Regular e 19% Ruim (Figura 2). Os resultados obtidos pelo método GPM, levaram em consideração os defeitos coletados nas estradas. Figura 9 - Classificação das estradas não pavimentadas segundo o método de Gravel Paver Manual GPM. Avaliando-se os resultados apresentados na Figura 2, observa-se que as avaliações subjetivas das unidades amostrais se mostraram satisfatórias em apenas 5%, visto que é uma quantidade muito pequena comparado toda a estrada analisada. De acordo com a análise, observou também que os trechos onde há uma maior cobertura de vegetação nas bordas foi os que apresentaram melhores condições de tráfegos, menor quantidade de buracos, ondulações, trilha de roda, poeira. Analisando os dados contidos no método de GPM, seguindo o método (FONTENELLE, 2001), obteve 43% Baixo, 47% Médio, 5% Alto e 5% Ausente, para o tipo de defeito de seção transversal inadequada. Já para os dados da Drenagem Lateral Inadequada, classificada usando o método GPM, - Resumo Expandido - [477] ISSN:
6 observou-se que 81% Baixo, portando, tendo em sua maior parte pequena quantidade de água empoçada nas valetas e sem a vegetação ou entulhos. Observou-se que somente 43% das unidades amostrais apresentaram declividade boa. Então, pode se perceber que na maior parte das unidades amostrais apresentaram péssimas condições de direcionamento de água para as valetas, podendo provocar danos em relação aos processos erosivos na rede de estradas e também o acúmulo de água nas vias. CONCLUSÕES De acordo com os resultados da pesquisa, a cidade de Bom Jesus, Piauí precisa planejar uma estratégia de manutenção para melhorar a qualidade das estradas da região, mesmo tendo na sua maior parte uma boa qualidade, levando em consideração as características excelente, boa e regular, atingindo um total de 57% das unidades amostrais. Uma estrada com boa qualidade, tendo manutenções regulares, terá uma importante consequência para a sociedade, pois aumentaria o nível de segurança nas vias brasileiras, evitando os números de acidentes e mortes nas mesmas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BANDEIRA, E. G.; ALVES, C. M. D.; MELO, L. F. S. Análise temporal por imagens landsat da expansão agrícola no município de Bom Jesus PI. III Simpósio Brasileiro de Ciências Geodésicas e tecnologias de Geoinformação. Anais... Recife- PE, 27 a 30 de julho de 2010, p CNT. Confederação Nacional de Transportes. Pesquisa CNT de Rodovias 2012: relatório gerencial. Brasília, EATON, R. A.; GERARD, S.; CATE, D. W. Rating Unsurfaced Roads - A field manual for measuring maintenance problems. U. S. Army Corps of Engineers. Cold Regions Research &Engineering Laboratory - CRLL. Special Report USA FONTENELLE, H. B. Estudo para adaptação de um modelo de classificação de estradas nãopavimentadas às condições do município de São Carlos/SP. São Carlos: EESC-USP, p. Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, SILVA, T. O.; CARVALHO, C. A. B.; LIMA, D. C.; CALIJURI, M. L. de serventia de estradas não-pavimentadas: estudo de caso aplicado às vias do município de Viçosa, Estado de Minas Gerais, Brasil. Maringá. Acta Scientiarum. Technology; v. 33, n. 2 (2011) TRINDADE, T. P.; LIMA, D. C.; MACHADO, C. C.; CARVALHO, C. A. B.; SCHAEFER, C. E. G. R.; FONTES, M. P. F.; CANESCHI, F. P. Estudo da durabilidade de misturas solo - RBI grade 81 com vistas à aplicação em estradas florestais e camada de pavimentos convencionais. Revista Árvore, v. 29, n. 4, p , WALKER, D.M. Gravel-Paver Manual: Pavement Surface Evaluation and Rating. Wisconsin Transportation Information Center: Wisconsin, Madison, p. - Resumo Expandido - [478] ISSN:
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