SISTEMA DE CULTIVO NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-HÍDRICAS EM LATOSSOLO DISTROCOESO SOB CERRADO NO MARANHÃO (1)

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1 SISTEMA DE CULTIVO NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-HÍDRICAS EM LATOSSOLO DISTROCOESO SOB CERRADO NO MARANHÃO (1) Francisco de Brito Melo (2) Milton José Cardoso (3) ; Aderson Soares de Andrade Júnior (4) (1) Trabalho financiado com recurso do Convênio Embrapa Meio-Norte/INAGRO (2) Embrapa Meio-Norte, Av. Duque de Caxias, 5650, Caixa Postal 01, CEP: Teresina, PI. e- mail:brito@cpamn.embrapa.br (3) Embrapa Meio-Norte. e- mail:miltoncardoso@cpamn.embrapa.br. (4) Embrapa Meio-Norte. e- mail:aderson@cpamn.embrapa.br Termos para indexação: Latossolo distrocoeso, propriedades físico-hídricas, Maranhão Introdução A região do Cerrado brasileiro apresenta uma área de 204 milhões de hectares (Castro, 1997). O Estado do Maranhão, com uma área territorial de 32,5 milhões de hectares (São Luís, 1991). Possui 9,8 milhões de hectares de Cerrado, correspondendo a 4,9% do Cerrado no Brasil ou 30,5% do Cerrado no Nordeste (Fundação..., 1992). A classe de solo, com ocorrência de Cerrado, em maior extensão são os Latossolos, apresentando-se normalmente em relevo plano, profundos, com alto grau de intemperismo e em alguns casos com problemas de drenagem e em geral com limitações pela sua baixa fertilidade natural e elevada acidez e alta saturação por alumínio (Melo, 2006). Na maioria das áreas ocupadas pela agricultura intensiva, o manejo inadequado do solo tem sido uma das principais causas da sua degradação pela erosão, principalmente em regiões onde ocorrem altas precipitações com chuvas de alta intensidade. Nos primeiros anos, as alterações sofridas pelo solo sob o sistema de preparo convencional são favoráveis às condições requeridas para o crescimento das culturas. No entanto, a medida que o solo é submetido a sucessivos anos de cultivo, há uma tendência para diminuir sua aptidão cultural pela alteração das suas características físicas, acarretando redução na velocidade de infiltração da água e conseqüente escorrimento superficial, gerador da erosão hídrica (Machado & Brum 1978).

2 Muitos autores têm estudado o efeito do uso de implementos na degradação de solos em áreas cultivadas. Silva (1980) verificou, em Latossolo, acentuado aumento de densidade e redução nos teores de matéria orgânica e porosidade total pelo cultivo convencional. Ao comparar as características físicas de um Latossolo Distrófico, sob mata e cultivado convencionalmente, Cintra et al. (1983) encontraram uma taxa de infiltração de água ao final de 120 minutos de 31,4 cm h -1 na área de mata e de 0,6 cm h -1 no mesmo solo cultivado. Avaliando alterações nas características físico-hídricas de um Argissolo Vermelho-Amarelo, na área experimental da Embrapa Meio-Norte em Teresina,PI sob cultivo convencional e sob mata(melo & Bezerra, 1988), observaram em profundidade próxima à superfície (15-30 cm), níveis bastante elevados de densidade do solo (1,75 g cm -3 ) e baixos valores de porosidade total (34 %), espaço aéreo (8,7 %) e taxa de infiltração de água (1,2 cm h -1 ) em comparação ao mesmo solo sob mata nativa. O trabalho teve como objetivo fazer a caracterização físico-hídrica de um Latossolo Distrocoeso em condições de cultivo e sob vegetação original da região dos Cerrados do Leste do estado do Maranhão, Brasil. Material e Métodos O trabalho foi realizado na fazenda Unha de Gato no município de Mata Roma, MA, com coordenadas geográficas de 03º 42 1,6 S e de 43º 11 27,8 W e 137 m de altitude. O solo em estudo foi classificado como Latossolo Amarelo Distrocoeso (Embrapa, 2006). A área vem sendo utilizada, há quatro anos, em sistema de plantio convencional (uma aração e duas gradagens), utilizando-se como rotação as culturas de soja e milho. As determinações (densidade do solo, densidade de partículas, porosidade total, teores de areia, silte e argila) na área cultivada e da vegetação original, seguiram as metodologias contidas em Embrapa (1999). A taxa de infiltração de água no solo foi determinada pelo método de duplo-cilindro, descrito por Bertrand (1965). Resultados e Discussão

3 De acordo com os dados de distribuição de tamanho de partículas, o solo apresentou uma classificação que varia de areia franca a franco argila arenosa (Tabela 1). A degradação do solo pelo cultivo pode ser evidenciada pela densidade do solo. Comparando os dados da Tabela 1, podemos observar que o valor de densidade do solo da área cultivada (profundidade de cm) foi superior ao da área sob vegetação original, na mesma profundidade. Melo & Bezerra (1988) também observaram diferenças nos valores de densidade do solo entre área cultivada e sob vegetação original, concluindo que tais diferenças ocorreram devido às variações no peso e esforço exercido pelas máquinas agrícolas e tempo de cultivo do solo. A redução na porosidade exerce efeito sobre o desenvolvimento das plantas, por imprimir ao solo condições de baixa aeração. Nas condições do estudo, onde no solo cultivado a porosidade total chegou a valores inferiores a 35 % nas profundidades de e de cm, condição considerada pela literatura de quase ausência de trocas gasosas entre a camada de solo e a atmosfera. Em período de precipitações freqüentes, esse problema é agravado pela lenta drenagem e ocupação do espaço poroso com água, reduzindo o espaço aéreo a valores próximos a 10 %, que é o limite inferior em que ocorre troca de gases entre o solo e a atmosfera (Cintra et al., 1983). Tabela 1. Características Físicas de um Latossolo Amarelo Distrocoeso de Mata Roma, MA. Prof. (cm) Dens. Solo (g/cm 3 ) Dens. de Part. (g/cm 3 ) Por. Total (%) Areia Grossa Areia Fina Total Areia Silte Argila Área Cultivada ,57 2,56 38, ,56 2,44 36, ,72 2,50 31, ,61 2,44 34, ,57 2,53 37, Área Sob Vegetação Original ,51 2,41 37, ,53 2,30 33, ,60 2,50 36, ,62 2,56 36, ,60 2,47 35,

4 A taxa final de infiltração de água no solo é um bom indicativo para detectar alterações introduzidas pelo cultivo. Essa característica é dependente principalmente do tamanho e distribuição dos poros, que são geralmente função da estrutura e textura do solo. Verificou-se que a taxa de infiltração de água ao final de 186 minutos foi maior na área cultivada quando comparada com a área sob vegetação original (Tabela 2). A explicação para esse comportamento é a presença de um maior teor de argila na profundidade de cm, na área sob vegetação original, sendo o fator limitante para a redução da taxa de infiltração de água no solo, nessa condição. Tabela 2. Taxa de Infiltração de um Latossolo Amarelo Distrocoeso de Mata Roma, MA. Tempo Instantâneo (minuto) Tempo Acumulado (minuto) Lâmina Instantânea (mm) Lâmina Acumulada (mm) Infiltração Instantânea (mm/h) Infiltração Acumulada (mm/h) Área Cultivada Área Sob Vegetação Original

5 Na área sob vegetação original foi observada uma taxa final de infiltração de 46 mm h -1 e na área cultivada de 70 mm h -1. Nessas condições, após a saturação do solo, uma chuva com intensidade de 46 mm h -1 provoca escorrimento superficial na área de vegetação original. Na área cultivada, o escorrimento superficial só ocorre se a intensidade da chuva for superior a 70 mm h -1. Com base nos resultados obtidos dos testes de infiltração efetuados e as freqüentes ocorrências de chuvas de alta intensidade na região, podemos afirmar que está ocorrendo escorrimento superficial de água das chuvas, tanto na área sob vegetação original como na área cultivada com danos irreversíveis ao solo. Conclusões Foi observado na área cultivada, um maior valor de densidade do solo na profundidade de cm com conseqüente redução na porosidade total, chegando a valores inferiores a 35 %, nas profundidades de e cm. Com base nos resultados obtidos nos testes de infiltração efetuados e as freqüentes ocorrências de chuvas de alta intensidade na região, podemos afirmar que está ocorrendo escorrimento superficial de água das chuvas, tanto na área sob vegetação original como na área cultivada com danos irreversíveis ao solo. Referências Bibliográficas BERTRAND, A. R. Rates of water intake in the field. In: BLACK, C. A. ed. Methods of soil analysis. Madison, American Society of Agronomy, p CASTRO, A.A.J.F. Características da vegetação do Meio-Norte. In: SIMPÓSIO SOBRE OS CERRADOS DO MEIO-NORTE, Teresina, Cerrados: sua biodiversidade é uma benção da natureza: anais. Teresina: EMBRAPA-CPAMN, p (EMBRAPA- CPAMN. Documentos, 27).

6 CINTRA, F. L. D.; MIELNICZUK, J.; SCOPEL, I. Caracterização do impedimento mecânico em um Latossolo roxo do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 73(3): , FUNDAÇÃO CENTRO DE PESQUISAS ECONÔMICAS E SOCIAIS. Cerrados piauienses: estudo preliminar de suas potencialidades. Teresina, p. MACHADO, J. A.; BRUM, A. C. R. Efeito do sistema de cultivo em algumas propriedades físicas do solo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 2 (2):81-84, MELO, F.de B.; BEZERRA, J. R. C.Efeitos do sistema de cultivo nas propriedades físicohídricas do solo In: Anais do 5 Seminário de Pesquisa Agropecúaria do Piauí. Teresina EMBRAPA-UEPAE de Teresina, p. (EMBRAPA-UEPAE de Teresina, Documentos, 9). MELO, F. de B. Características físicas e morfológicas e classes de solos de ocorrência nos Cerrados do Meio-Norte e suas potencialidades agrícolas. In: LEITE, L.F.C.; OLIVEIRA, F.C. & ARAUJO, A.S.F., ed. Tópicos em manejo e fertilidade do solo com ênfase no Meio-Norte do Brasil. Teresina, Embrapa Meio-Norte, p SÃO LUÍS. Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Turismo. Diagnóstico dos principais problemas ambientais do estado do Maranhão. São Luís, Lithograf, p. SILVA, I. da Efeito de sistemas de manejo e tempo de cultivo sobre as propriedades físicas de um Latossolo. Porto Alegre, UFRS, 1980, 72P. Tese de Mestrado.

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