I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA"

Transcrição

1 I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA INFLUÊNCIA DA TOPOGRAFIA E DO SISTEMA VIÁRIO NA COLETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES EM ÁREAS COM DIFERENTES PADRÕES DE RENDA: ESTUDO EM SALVADOR, BAHIA, BRASIL Karine Fernanda Guermandi Luiz Roberto Santos Moraes Salvador,

2 INTRODUÇÃO A coleta domiciliar é um importante serviço do sistema de limpeza urbana, pois esta estabelece a ligação entre o resíduo gerado e o sistema. Uma remoção falha pode implicar no descarte do resíduo no solo, em rios ou, ainda, na queima indiscriminada, podendo provocar a poluição do ar, das águas e dos solos, além do estimulo a proliferação de roedores e insetos, causando problemas de saúde pública e degradando o ambiente. O serviço de coleta domiciliar não atende a toda a população brasileira e que merece a devida importância não só dos governantes, como do meio científico/acadêmico e da população em geral, na busca da sua universalização.

3 OBJETIVO Analisar a influência do sistema viário e da topografia sobre a coleta domiciliar de resíduos sólidos em áreas com diferentes padrões de renda, utilizando como base micro-áreas selecionadas da cidade de Salvador, Bahia, Brasil.

4 ÀREA DE INVESTIGAÇÃO A pesquisa foi realizada em 35 micro-áreas distribuídas na cidade de Salvador as quais foram selecionadas por uma pesquisa do Instituto de Saúde Coletiva/UFBA, guardando características diferenciadas em termos de faixa de renda da população.

5 km MICRO-ÁREAS População: Localização das Micro-áreas Salvador - Bahia - Brasil hab. Área: 684,4ha Declividade Mínima: 0,4% Declividade Máxima: 89,7% Baía de Todos os Santos Oceano Atlântico Bacia de Esgamento Sanitário Mangabeira Paripe Tripas Armação Lobato Periperi Média Camarajipe Cobre Calafate Barra km Localização da Área de Estudo O C E A N O P A C Í F I C O BRASIL BAHIA # Salvador O C E A N O A T L Â N T I C O Fonte: Censo Demográfico. IBGE, Base Cartográfica: Malha de Setores Censitários da RMS. Esc. 1: Conder, Convênio: FUNASA/FEP/MEAU-UFBA

6 UNIDADE DE COLETA DE DADOS Trecho de Logradouro Definição: trecho entre dois cruzamentos de vias. Trecho Trecho de de Logradouro Logradouro Totalizaram-se trechos em m de vias.

7 COLETA DE DADOS Trecho de Logradouro Para cada trecho de logradouro foram levantadas as seguintes informações: Tipo e conservação do pavimento; Tipo de coleta domiciliar; Declividade e Largura. Dados coletados pelo estudo Avaliação quali-quantitativa dos serviços de saneamento na cidade de Salvador Dados calculados por meio de procedimentos metodológicos próprios da pesquisa.

8 COLETA DOMICILIAR Nesta pesquisa só foi considerado o modo de coleta domiciliar porta-a-porta, a qual foi classificada em: Coleta regular motorizada (diária, alternada ou semanal), Coleta regular alternativa (diária, alternada ou semanal), Coleta inexistente. Classificação

9 PAVIMENTAÇÃO Classificação O tipo do pavimento foi classificado em: Presente - asfalto, paralelepípedo, placa de concreto, bloquetes, argamassa armada; Ausente - cascalho, terra batida, areia. A conservação do pavimento foi classificada em: Ótima/boa, Regular, Péssima.

10 DECLIVIDADE Definição/Cálculo Define-se enquanto declividade do trecho de logradouro como sendo sua inclinação em relação ao plano horizontal. dh dh = Altura dc = Comprimento dc Declividade (D) medida em percentual D = dh/dc x 100 D A declividade foi calculada por meio da diferença total da elevação pela extensão horizontal. A diferença total da elevação é a diferença entre a cota maior e a menor que passa pelo início e pelo final do trecho, auferida com o auxílio de planta cartográfica analógica (CONDER/SICAR, 1992) contendo os trechos amostrados e as curvas de nível de metro em metro. A extensão horizontal, ou comprimento dos trechos foi utilizado do banco de dados do estudo Avaliação qualiquantitativa dos serviços de saneamento na cidade de Salvador.

11 DECLIVIDADE Definição dos Intervalos Os intervalos representam a dificuldade de acesso ao domicílio na realização da coleta domiciliar porta-a-porta: fácil, restrito e difícil acesso. Fácil acesso - a coleta é realizada por caminhão compactador com capacidade de 10 m3 a 20 m3 por viagem.

12 DECLIVIDADE Definição dos Intervalos Acesso restrito - a coleta é realizada através de veículos compactadores de menor porte com a capacidade de 6 m3 por viagem. As áreas de difícil acesso são as que não permitem a coleta porta a porta motorizada.

13 DECLIVIDADE Art As rampas deverão apresentar: Intervalos I -... II - declividade máxima de 20% (vinte por cento) quando destinada à circulação de automóveis e utilitários; III - declividade máxima de 12% (doze por cento) quando destinada à circulação de caminhões e ônibus (Lei nº /92) Intervalos: 12%; >12% a 20% ; >20% Artigo 201 do Código de Obras e Edificações do Município de São Paulo (Lei n.º /92)

14 LARGURA Definição/Medição Define-se enquanto largura do trecho de logradouro a distância entre um meio fio e outro. A largura dos trechos amostrados foram medidas com o auxílio da ferramenta régua do CD - Rom da Lei do Ordenamento do Uso e da Ocupação do Solo de Salvador.

15 LARGURA Definição dos Intervalos Os intervalos representam a dificuldade de acesso ao domicílio na realização da coleta domiciliar porta-a-porta: fácil, restrito e difícil acesso. Na definição destes intervalos utilizou-se dois parâmetros: A largura dos caminhões coletores e A distância lateral mínima do meio-fio para a circulação destes veículos na via

16 LARGURA Definição dos Intervalos Capacidade do Compactador Largura Média do Veículo (m) Largura da Via de Circulação Entre 13,7m 3 e 19,9m 3 2,5 3,2 6m 3 2,1 2,8 Intervalos: < 2,80m; 2,80m a < 3,20m; 3,20m

17 CRUZAMENTO DOS DADOS Coleta Motorizada Pavimentação Largura Declividade Coleta Alternativa Coleta Inexistente A princípio o cruzamento dos dados foi feito sem levar em consideração as faixas de renda, e posteriormente por faixa de renda.

18 RENDA Definição dos Intervalos As faixas de renda são resultantes de uma tentativa de agrupar as faixas de renda definidas pelo IBGE, de maneira que estas viessem a corresponder, da melhor maneira possível, a concentração de renda, por micro-área. Intervalos: < 5 Salários Mínimos; 5 Salários Mínimos.

19 RESULTADOS E DISCUSSÃO Pavimentação A condição do trecho estar ou não pavimentado parece não exercer influência na realização da coleta domiciliar porta-a-porta. O estado de conservação da pavimentação parece exercer influência sobre a realização da coleta domiciliar porta-a-porta: nos trechos aonde foi observado estado de conservação péssimo e regular os índices de coleta são baixos, 38,8% e 37,8%, respectivamente, se comparados ao atendimento dos trechos com estado de conservação ótimo/bom (62,5%).

20 RESULTADOS E DISCUSSÃO Largura A maioria dos trechos aonde ocorre a coleta alternativa (53,7%) ou onde a coleta domiciliar é inexistente (51,9%) possuem largura inferior a 2,80m; A maioria dos trechos aonde ocorre a coleta domiciliar motorizada (87,3%) possuem largura igual ou superior a 3,20m; Entretanto, não parece ser a largura reduzida dos trechos o único motivo para a não realização da coleta domiciliar: uma percentagem significativa dos trechos não contemplados pela coleta domiciliar (41,5%) possuem largura maior ou igual a 3,20m.

21 RESULTADOS E DISCUSSÃO Declividade A maioria dos trechos contemplados, ou não, pela coleta domiciliar possuem declividade inferior ou igual a 12%; Uma percentagem significativa dos trechos sem coleta (21,1%), se comparada às percentagens dos trechos servidos pela coleta domiciliar (1,9%), possuem declividade superior a 20%.

22 RESULTADOS E DISCUSSÃO Outros Resultados Dos trechos contemplados por coleta domiciliar porta-a-porta motorizada: 82,4% possuem largura maior ou igual a 3,20m e declividade menor ou igual a 12%; 70,5% possuem estado de conservação do pavimento entre ótimo e bom.

23 RESULTADOS E DISCUSSÃO Dentre os trechos sem coleta domiciliar: Outros Resultados 31% possuem largura maior ou igual a 3,20m, e declividade menor ou igual a 12%; 50,7% possuem estado de conservação do pavimento entre ótimo e bom, 42,7% regular e 6,6% péssimo; 73,8% deles encontram-se em áreas com renda menor ou igual a 5 salários mínimos. Cerca de 31% dos trechos sem coleta domiciliar, têm condições topográficas e viárias para a realização da coleta porta-a-porta e motorizada.

24 RESULTADOS E DISCUSSÃO Outros Resultados A maioria dos trechos que não são contemplados pela coleta domiciliar porta-a-porta, possuem como característica em comum a largura menor que 2,80m: 25,9% possuem largura inferior a 2,80m e declividade menor que 12% ; 11,2% possuem largura inferior a 2,80m e declividade maior que 12% e menor ou igual a 20%; 14,8% possuem largura inferior a 2,80m e declividade maior que 20%.

25 RESULTADOS E DISCUSSÃO Outros Resultados 36,6% dos trechos contemplados pela coleta domiciliar alternativa possuem largura do trecho maior que 3,20m, declividade menor que 12%, 69,2% destes possuem estado de conservação do pavimento regular.

26 CONCLUSÃO É possível observar, com alguma evidência, que determinadas medidas de largura do trecho e de declividade, e determinados estados de conservação do pavimento limitam a realização da coleta porta-a-porta motorizada, sendo a limitação da largura a mais evidente. Tais medidas não impossibilitam a realização da coleta domiciliar porta-a-porta, já que existem trechos, ainda que reduzidos, aonde a coleta é realizada com tecnologias não convencionais, de maneira alternativa, sobre os quais tais limitações não incidem. Os resultados deste estudo mostram com alguma evidência que as condições viárias e topográficas não impedem a realização da coleta domiciliar, apenas funcionam como barreiras que parecem já haverem sido transpostas, ainda que este serviço não seja universal.

27 CONCLUSÃO Foram destacados trechos com ausência injustificada dos serviços de coleta domiciliar motorizada, já que estes possuem boas condições de tráfego, sendo que a maioria destes trechos está localizada em áreas com renda mensal inferior a 5 salários mínimos. Tal fato evidencia a diferença de atendimento dos serviços de coleta em áreas com diferentes padrões de renda, indicando que este é um serviço público que evidencia na sua prestação desigualdades sociais no espaço urbano.

28 CONCLUSÃO Intervenções de natureza física, que possibilitem a manutenção do sistema viário, auxiliaria na melhoria do serviço de coleta domiciliar, já que foi observado que os trechos que possuem estado de conservação do pavimento entre regular e péssimo tendem a não serem atendidos por este serviço. Enquanto se priorizar a coleta domiciliar por meio de caminhões compactadores, um número razoável de áreas na cidade de Salvador continuará a não dispor do essencial serviço de coleta domiciliar porta-a-porta.

29 CONCLUSÃO Se faz necessário à ampliação da utilização de tecnologias para a coleta domiciliar de resíduos sólidos adequadas às realidades sócio-culturais e características urbano-ambientais existentes na cidade, a fim do atendimento do serviço de coleta domiciliar porta-a-porta tornar-se universal.

30 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BORJA, Patrícia Campos et al. Avaliação Quali-quantitativa dos Serviços de Saneamento da Cidade de Salvador. Relatório Final (Convênio FUNASA/FEP 171/2002). Salvador: MEAU/UFBA, GUERMANDI, Karine Fernanda. Influência da Topografia e do Sistema Viário na Coleta Domiciliar dos Resíduos Sólidos Urbanos em Áreas com Diferentes Padrões de Renda: Estudo na Cidade de Salvador, Bahia f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana) Escola Politécnica, Universidade Federal da Bahia, Salvador.

Endereço*: Rua Aristides Novis, 2 - Federação; CEP. 40.210-630 - Salvador-Bahia-Brasil; kguermandi@hotmail.com

Endereço*: Rua Aristides Novis, 2 - Federação; CEP. 40.210-630 - Salvador-Bahia-Brasil; kguermandi@hotmail.com INFLUÊNCIA DA TOPOGRAFIA E DO SISTEMA VIÁRIO NA COLETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES EM ÁREAS COM DIFERENTES PADRÕES DE RENDA: ESTUDO EM SALVADOR, BAHIA, BRASIL Karine Fernanda Guermandi* MEAU/UFBA,

Leia mais

ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia:

ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia: ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia: Projeto arquitetônico da edificação: além de observar, no que cabe, as leis de

Leia mais

Saneamento Urbano I TH052

Saneamento Urbano I TH052 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano I TH052 Aula 07 Declividade e estruturação viária aplicados ao saneamento urbano Profª Heloise G. Knapik 1 Traçado de vias e Curvas

Leia mais

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios Normas pertinentes - NBR 9077/1993-2001 (Saídas de Emergência

Leia mais

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO.

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO. PREFEITURA MUNICIPAL DE ASCURRA ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: 83.102.772/0001-61 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO. LOCAL: Rua PM 103 e PM 104 Bairro Centro Ascurra - SC CONTEÚDO:

Leia mais

70 Posição Ligação: 12.Brasília DF - Salvador BA Extensão: Km Rodovias: BR-010, BR-020, BR-430, BR-242, DF-003 Classificação Geral: Deficiente

70 Posição Ligação: 12.Brasília DF - Salvador BA Extensão: Km Rodovias: BR-010, BR-020, BR-430, BR-242, DF-003 Classificação Geral: Deficiente 70 Posição Ligação: 12.Brasília DF - Salvador BA Extensão: 1.310 Rodovias: BR-010, BR-020, BR-430, BR-242, DF-003 Classificação Geral: Deficiente 1. Justificativas Ao longo dos últimos anos o oeste baiano

Leia mais

ELEMENTOS ESTRUTURAIS

ELEMENTOS ESTRUTURAIS ELEMENTOS ESTRUTURAIS Fundações Superficiais (diretas): blocos e sapatas Profundas: estacas e tubulões Pilares Pequena altura: maciços ou formados por fustes ligados por vigas transversais Grande altura:

Leia mais

Art. 7º Recomenda-se que após a implantação das ondulações transversais a autoridade com circunscrição sobre a rodovia monitore o seu desempenho por

Art. 7º Recomenda-se que após a implantação das ondulações transversais a autoridade com circunscrição sobre a rodovia monitore o seu desempenho por RESOLUÇÃO Nº 39/98 Estabelece os padrões e critérios para a instalação de ondulações transversais e sonorizadores nas vias públicas disciplinados pelo Parágrafo único do art. 94 do Código de Trânsito Brasileiro.

Leia mais

Roteiro para elaboração do Relatório do Impacto no Trânsito RIT- SANTO ANDRÉ (segundo orientações DENATRAN)

Roteiro para elaboração do Relatório do Impacto no Trânsito RIT- SANTO ANDRÉ (segundo orientações DENATRAN) Roteiro para elaboração do Relatório do Impacto no Trânsito RIT- SANTO ANDRÉ (segundo orientações DENATRAN) Estrutura da apresentação: 1.0 Informações e caracterização geral 1.1 Do empreendimento 1.2 Do

Leia mais

Sumário DOCUMENTO 2 DO ANEXO 1 - PARTE I - ANEXO Arquitetura - Urbanismo

Sumário DOCUMENTO 2 DO ANEXO 1 - PARTE I - ANEXO Arquitetura - Urbanismo http://www.bancodobrasil.com.br 1 DOCUMENTO 2 DO ANEXO 1 - PARTE I - ANEXO 15.1.6 Arquitetura - Urbanismo Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. CONDIÇÕES GERAIS... 2 3. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS... 2 3.1 Lado Terra...

Leia mais

COLETA DE LIXO SUMÁRIO ESPECIFICAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ESCOPO CRITÉRIOS DE PROJETOS ANEXO 1.1 PROCEDIMENTOS FORMAIS

COLETA DE LIXO SUMÁRIO ESPECIFICAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ESCOPO CRITÉRIOS DE PROJETOS ANEXO 1.1 PROCEDIMENTOS FORMAIS ESPECIFICAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE COLETA DE LIXO SUMÁRIO 1.0 - ESCOPO 1.1 PROCEDIMENTOS FORMAIS 1.2 - ELEMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO 1.3 COMPONENTES ESPECÍFICOS 2.0 - CRITÉRIOS DE PROJETOS

Leia mais

SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM URBANA. Prof. Silvana Ferreira Bicalho

SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM URBANA. Prof. Silvana Ferreira Bicalho SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM URBANA Prof. Silvana Ferreira Bicalho silfbicalho@hotmail.com Definições Drenagem e manejo das águas pluviais urbanas: Lei 11.445/2007- PNSB segundo alínea d do inciso I do caput

Leia mais

Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos

Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos 1 Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos 2 Disposição Final dos RSU s O poder público confunde aterro sanitário com vazadouros, lixões e depósitos de resíduos; Maior problema dos aterros orgânica

Leia mais

Resultado das Variáveis Variáveis

Resultado das Variáveis Variáveis BAHIA Tipo de rodovia km % Pista dupla com canteiro central 103 1,4 Pista dupla com barreira central 45 0,6 Pista simples de mão única 16 0,2 Pista simples de mão dupla 6.996 97,7 Perfil do terreno Plano

Leia mais

I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA

I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA Autores: Alessandra Gomes Lopes Sampaio Silva Antônio Alves Dias Neto Patrícia Campos Borja Luiz Roberto Santos Moraes Salvador, 14 de julho

Leia mais

COLETA de LIXO. Recolher e transportar resíduos acondicionados e encaminhá-lo:

COLETA de LIXO. Recolher e transportar resíduos acondicionados e encaminhá-lo: COLETA de LIXO Conceituação: Recolher e transportar resíduos acondicionados e encaminhá-lo: 1. A uma estação de transbordo ou 2. À usina de triagem ou 3. Sítio de destinação final. 1 Coleta Deve ser efetuada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA MESTRADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL URBANA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA MESTRADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL URBANA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA MESTRADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL URBANA INFLUÊNCIA DA TOPOGRAFIA E DO SISTEMA VIÁRIO NA COLETA DOMICILIAR DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EM ÁREAS COM DIFERENTES

Leia mais

Data: março/2012 AULA 5 ESTACIONAMENTO. CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES - COE Lei nº , de 25 de junho de 1992 Município de São Paulo

Data: março/2012 AULA 5 ESTACIONAMENTO. CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES - COE Lei nº , de 25 de junho de 1992 Município de São Paulo Grupo Universitário - IPEP São Paulo - SP Rua Maria Paula, 35-1º andar Bela Vista Fone: (11) 3293-3558 Rua Pirapitingui, 186-1º andar Liberdade Fone: (11) 3385-7400 Campinas - SP Rua José de Alencar, 470

Leia mais

Projeto Geométrico de Rodovias. Estudo de Traçado

Projeto Geométrico de Rodovias. Estudo de Traçado Projeto Geométrico de Rodovias Estudo de Traçado Estudos para a construção de uma estrada Estudos de Tráfego Estudos geológicos e geotécnicos Estudos Hidrológicos Estudos Topográficos Projeto Geométrico

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL BANCO DE DADOS REGIONAL VALE DO RIO PARDO. Eixo temático: Infraestrutura

OBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL BANCO DE DADOS REGIONAL VALE DO RIO PARDO. Eixo temático: Infraestrutura OBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL BANCO DE DADOS REGIONAL VALE DO RIO PARDO Eixo temático: Infraestrutura O eixo temático Infraestrutura do Banco de Dados Regional reúne dados estatísticos secundários

Leia mais

1. Justificativas. 2. Classificação do Estado Geral de Conservação. Extensão e Percentual Deficiente, Ruim, Péssimo.

1. Justificativas. 2. Classificação do Estado Geral de Conservação. Extensão e Percentual Deficiente, Ruim, Péssimo. 105 Posição.Curvelo MG - Ibotirama BA Extensão: 956 Rodovias: BA-030/BR-030, BA-160, BR-122, BR-135, MG-122/BR-122 Classificação Geral: Ruim 1. Justificativas Este trecho desempenha importante papel no

Leia mais

PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres

PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres 1º semestre/2007 Aula 2 Classificação das Vias CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS Aspectos importantes do planejamento dos transportes Objetivos

Leia mais

46 Posição Ligação: 86.Três Lagoas MS - Corumbá MS Extensão: 783 Km Rodovias: BR-060, BR-262 Classificação Geral: Deficiente. 1.

46 Posição Ligação: 86.Três Lagoas MS - Corumbá MS Extensão: 783 Km Rodovias: BR-060, BR-262 Classificação Geral: Deficiente. 1. 46 Posição Ligação: 86.Três Lagoas MS - Corumbá MS Extensão: 783 Rodovias: BR-060, BR-262 Classificação Geral: Deficiente 1. Justificativas Principal rodovia transversal a oeste de Campo Grande, a BR-262

Leia mais

77 Posição Ligação: 28.Juazeiro BA - Salvador BA Extensão: 475 Km Rodovias: BR-116, BR-324, BR-407 Classificação Geral: Deficiente. 1.

77 Posição Ligação: 28.Juazeiro BA - Salvador BA Extensão: 475 Km Rodovias: BR-116, BR-324, BR-407 Classificação Geral: Deficiente. 1. 77 Posição Ligação: 28.Juazeiro BA - Salvador BA Extensão: 475 Rodovias: BR-116, BR-324, BR-407 Classificação Geral: Deficiente 1. Justificativas O trecho em análise liga a região metropolitana de Salvador

Leia mais

DETALHAMENTO DRENAGEM

DETALHAMENTO DRENAGEM DETALHAMENTO DRENAGEM BL - Boca de Lobo 20 80 20 PASSEIO TAMPA DE CONCRETO ARMADO TAMPA REMOVÍVEL 90 A 20 80 20 PLANTA Sem escala A' POS 1-12Ø3,4c10-70 70 POS 2-8Ø3,4c10-106 106 ARMADURA DA TAMPA - PLANTA

Leia mais

SELEÇÃO DE ÁREAS PARA IMPLANTAÇÃO DE ATERROS

SELEÇÃO DE ÁREAS PARA IMPLANTAÇÃO DE ATERROS UNIDADE C Prezados (as) alunos (as). Nesta semana discutiremos o processo de seleção de área para aterro sanitário, os parâmetros e procedimentos necessários para o cálculo das dimensões da área a ser

Leia mais

NORMAS ELEVADORES E DE ACESSIBILIDADE

NORMAS ELEVADORES E DE ACESSIBILIDADE ELEVADORES E S DE ACESSIBILIDADE Arquitetos e profissionais da construção civil tendem a começar suas pesquisas sobre acessibilidade buscando informações na 9050 ABNT NBR 9050:2015 Acessibilidade a edificações,

Leia mais

26 Posição Ligação: 20.Curitiba PR - Porto Alegre RS Extensão: 769 Km Rodovias: BR-101, BR-280, BR-290, BR-376 Classificação Geral: Bom

26 Posição Ligação: 20.Curitiba PR - Porto Alegre RS Extensão: 769 Km Rodovias: BR-101, BR-280, BR-290, BR-376 Classificação Geral: Bom 26 Posição Ligação: 20.Curitiba PR - Porto Alegre RS Extensão: 769 Rodovias: BR-101, BR-280, BR-290, BR-376 Classificação Geral: Bom 1. Justificativas De grande importância no tráfego de cargas e passageiros,

Leia mais

QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS RIOS DA CIDADE DO SALVADOR

QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS RIOS DA CIDADE DO SALVADOR QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS RIOS DA CIDADE DO SALVADOR Maria Lúcia Politano Álvares Luiz Roberto Santos Moraes Maria Elisabete Pereira dos Santos Fernando Pires dos Santos Nicholas Carvalho de Almeida Costa

Leia mais

CONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO

CONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL CONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ 2016/02 PLANTA A planta de edificação é uma representação plana de edificação gerada

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 738, DE 06 DE SETEMBRO DE 2018

RESOLUÇÃO Nº 738, DE 06 DE SETEMBRO DE 2018 RESOLUÇÃO Nº 738, DE 06 DE SETEMBRO DE 2018 Estabelece os padrões e critérios para a instalação de travessia elevada para pedestres em vias públicas. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (CONTRAN), no uso da

Leia mais

CAPÍTULO 10 CAPACIDADE - MULTILANE

CAPÍTULO 10 CAPACIDADE - MULTILANE CAPÍTULO 10 CAPACIDADE - MULTILANE METODOLOGIA A metodologia utilizada para análise de capacidade de rodovias do tipo MULTILANE, segue as seguintes etapas: 1. Determinação da Velocidade de Fluxo-livre.

Leia mais

20 o CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

20 o CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL CONSIDERAÇÕES SOBRE A COLETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES E COMERCIAIS NA ELABORAÇÃO DE UM PLANO DIRETOR REGIONAL EM BELO HORIZONTE: ESTUDO DE CASO Viviane da Silva Caldeira Marques (1) Engenheira

Leia mais

Saneamento Urbano I TH052

Saneamento Urbano I TH052 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano I TH052 Aula 07 Declividade e estruturação viária aplicados ao saneamento urbano Profª Heloise G. Knapik 1 Traçado de vias e Curvas

Leia mais

PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL

PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL Johnny Ferreira dos Santos Diretor Ministério das Cidades São Paulo, 15 de Março de 2016 Itens 1. Saneamento: Aspectos Gerais 2. Importância do Saneamento para a

Leia mais

AULA 3: PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA

AULA 3: PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA AULA 3: PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA Disciplina: Sistemas de transportes Centro Universitário Dinâmica das Cataratas - Campus Centro Pavimentação no Brasil Pavimentos com baixo conforto ao rolamento; 1 a 2

Leia mais

SP 28/01/83 NT 087/83. Nível de Carregamento do Sistema Viário Principal. Eduardo A. Vasconcelos Yoshie Kawano. Apresentação

SP 28/01/83 NT 087/83. Nível de Carregamento do Sistema Viário Principal. Eduardo A. Vasconcelos Yoshie Kawano. Apresentação SP 28/01/83 NT 087/83 Nível de Carregamento do Sistema Viário Principal. Eduardo A. Vasconcelos Yoshie Kawano Apresentação O Departamento de Operações do Sistema Viário - DSV e a Companhia de Engenharia

Leia mais

63 Posição Ligação: 54.Salvador BA - Natal RN Extensão: 1118 Km Rodovias: BR-101, BR-230, BR-235, BR-349 Classificação Geral: Deficiente

63 Posição Ligação: 54.Salvador BA - Natal RN Extensão: 1118 Km Rodovias: BR-101, BR-230, BR-235, BR-349 Classificação Geral: Deficiente 63 Posição Ligação: 54.Salvador BA - Natal RN Extensão: 1118 Rodovias: BR-101, BR-230, BR-235, BR-349 Classificação Geral: Deficiente 1. Justificativas O trecho em estudo é de fundamental importância para

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto FASES

Leia mais

Conceitos básicos de um sistema de esgotamento sanitário

Conceitos básicos de um sistema de esgotamento sanitário Conceitos básicos de um sistema de esgotamento sanitário Renato de Oliveira Fernandes Universidade Regional do Cariri URCA renatodeof@gmail.com Kiosthenes Moreira Pinheiro Empresa Baiana de Águas e Saneamento

Leia mais

ANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DE PISTA SIMPLES

ANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DE PISTA SIMPLES ANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DE PISTA SIMPLES Sergio Henrique Demarchi Universidade Estadual de Maringá 1. INTRODUÇÃO Em diversos países, como no Brasil, a maior parte da malha

Leia mais

Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social

Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social Formulação de diretrizes e ações da Agenda Regional e Agendas Municipais. Objetivo do eixo Considerar as demandas e necessidades sociais e as desigualdades

Leia mais

PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS EM BLOCO DE CONCRETO SEXTAVADO MEMORIAL DESCRITIVO

PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS EM BLOCO DE CONCRETO SEXTAVADO MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS EM BLOCO DE CONCRETO SEXTAVADO MEMORIAL DESCRITIVO INDICE 1. GENERALIDADES 2. PROJETO GEOMÉTRICO 3. TRAÇADO DE PLANTA 4. TRAÇADO EM PERFIL 5. ALTERNATIVA DE SOLUÇÃO 1. GENERALIDADES

Leia mais

DESENHO ARQUITETÔNICO I. O Projeto Arquitetônico

DESENHO ARQUITETÔNICO I. O Projeto Arquitetônico DESENHO ARQUITETÔNICO I O Projeto Arquitetônico O que é um projeto arquitetônico? É uma representação em um plano das projeções de uma edificação. Possui três fases: 1. Fase preliminar - Estudo da viabilidade

Leia mais

Índices de Adequação do Saneamento Básico no Brasil em 2010

Índices de Adequação do Saneamento Básico no Brasil em 2010 Capítulo 6 Índices de Adequação do Saneamento Básico no Brasil em 2010 Elena Charlotte Landau Larissa Moura Indicadores de Saneamento Básico Indicadores representam parâmetros selecionados, geralmente

Leia mais

DESENHO ARQUITETÔNICO PROFESSORA MATEUS ARRUDA SUMARA QUERINO

DESENHO ARQUITETÔNICO PROFESSORA MATEUS ARRUDA SUMARA QUERINO DESENHO ARQUITETÔNICO PROFESSORA MATEUS ARRUDA SUMARA QUERINO CIRCULAÇÃO VERTICAL A circulação vertical tem função de vencer os desníveis, possibilitando o livre acesso e circulação entre estes. ESCADAS

Leia mais

DESENHO TÉCNICO. AULA 06 - COBERTURA Curso: Engenharia Civil Matéria: Desenho Técnico

DESENHO TÉCNICO. AULA 06 - COBERTURA Curso: Engenharia Civil Matéria: Desenho Técnico DESENHO TÉCNICO AULA 06 - COBERTURA Curso: Engenharia Civil Matéria: Desenho Técnico Prof.: Philipe do Prado Santos Email Institucional: ppsantos.vic@ftc.edu.br Os desenhos básicos que compõem um projeto

Leia mais

IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO

IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 872 de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 17 de junho de 1986. 1. OBJETIVO

Leia mais

twitter.com/funasa

twitter.com/funasa FUNDAÇÃO NACIONAL DE SÁUDE Fundação pública vinculada ao Ministério da Saúde Missão Institucional: Promover a saúde pública e a inclusão social por meio de ações de saneamento e saúde ambiental. Área de

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE LEPTOSPIROSE E O MANEJO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E DADOS PLUVIOMÉTRICOS NOS DISTRITOS SANITÁRIOS DA CIDADE DO SALVADOR, BAHIA,

RELAÇÃO ENTRE LEPTOSPIROSE E O MANEJO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E DADOS PLUVIOMÉTRICOS NOS DISTRITOS SANITÁRIOS DA CIDADE DO SALVADOR, BAHIA, RELAÇÃO ENTRE LEPTOSPIROSE E O MANEJO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E DADOS PLUVIOMÉTRICOS NOS DISTRITOS SANITÁRIOS DA CIDADE DO SALVADOR, BAHIA, Rafael Augusto Bastos de Almeida Engenheiro Sanitarista

Leia mais

45 Posição Ligação: 4.Belém PA - Brasília DF Extensão: Km Rodovias: BR-010, BR-153, BR-222, BR-226, BR-316 Classificação Geral: Deficiente

45 Posição Ligação: 4.Belém PA - Brasília DF Extensão: Km Rodovias: BR-010, BR-153, BR-222, BR-226, BR-316 Classificação Geral: Deficiente 45 Posição.Belém PA - Brasília DF Extensão: 1.919 Rodovias: BR-010, BR-153, BR-222, BR-226, BR-316 Classificação Geral: Deficiente 1. Justificativas A rodovia Belém- Brasília integra os Estados de Goiás,

Leia mais

INFRAESTRUTURA URBANA Sistema Viário

INFRAESTRUTURA URBANA Sistema Viário INFRAESTRUTURA URBANA Sistema Viário 8º Semestre Prof.ª Danielle Ferraz Rede Viária Embora tenha sido a primeira rede a aparecer, apenas nos últimos decênios tem-se aprendido a dimensionar as sucessivas

Leia mais

Cálculo da Capacidade

Cálculo da Capacidade Departamento de Eng. Produção Engenharia de Tráfego Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 Cálculo da 2 1 - É o máximo de veículos que podem atravessar uma

Leia mais

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MONICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ ÀS SEGUINTES ESPECIFICAÇÕES

Leia mais

CAPÍTULO 09 ESTUDOS DE CAPACIDADE - INTRODUÇÃO

CAPÍTULO 09 ESTUDOS DE CAPACIDADE - INTRODUÇÃO CAPÍTULO 09 ESTUDOS DE CAPACIDADE - INTRODUÇÃO HCM HIGHWAY CAPACITY MANUAL Em 1920 começam a ser publicados os resultados dos primeiros estudos sobre capacidade. A primeira versão HCM, cujo organismo americano

Leia mais

PROC-IBR-RSU 002/2017 Análise do Dimensionamento da Frota

PROC-IBR-RSU 002/2017 Análise do Dimensionamento da Frota INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC-IBR-RSU 002/2017 Análise do Dimensionamento da Frota Primeira edição válida a partir de:

Leia mais

Saneamento Urbano TH419

Saneamento Urbano TH419 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano TH419 Aula 06 Declividade e estruturação viária Profª Heloise G. Knapik 1 Traçado de vias e Curvas de Nível Estrada em serra francesa

Leia mais

ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO

ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado

Leia mais

AULA 11 ESTRADAS I 11/11/2010 CONCORDÂNCIA VERTICAL CONCORDÂNCIA VERTICAL CONCORDÂNCIA VERTICAL

AULA 11 ESTRADAS I 11/11/2010 CONCORDÂNCIA VERTICAL CONCORDÂNCIA VERTICAL CONCORDÂNCIA VERTICAL AULA 11 ESTRADAS I PROF. Msc. ROBISON NEGRI O projeto de uma estrada em perfil é constituído de greides retos, concordados dois a dois por curvas verticais. Os greides retos são definidos pela sua declividade,

Leia mais

FIGURA PORCENTAGEM DAS ESTRADAS PAVIMENTADAS E NÃO-PAVIMENTADAS (MUNICIPAIS E ESTADUAIS) NO ESTADO DE SÃO PAULO.

FIGURA PORCENTAGEM DAS ESTRADAS PAVIMENTADAS E NÃO-PAVIMENTADAS (MUNICIPAIS E ESTADUAIS) NO ESTADO DE SÃO PAULO. 1 1 - Introdução As estradas não-pavimentadas representam um importante meio de ligação entre as áreas rurais e urbanas. Servem para escoar produtos e safras e proporcionam aos moradores do campo acesso

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia - ESA

Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia - ESA Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia - ESA Planejamento e Gestão de RSU LIMPEZA URBANA PGRSU 2016/1 3ª e 5ª 10:00 às 12:00h 22/6/2016 1 Limpeza Urbana: CF Art 30 Lei 11445/2007

Leia mais

75 Posição Ligação: 61.Teresina PI - Fortaleza CE Extensão: 461 Km Rodovias: BR-222, BR-343, BR-402, CE-421 Classificação Geral: Deficiente

75 Posição Ligação: 61.Teresina PI - Fortaleza CE Extensão: 461 Km Rodovias: BR-222, BR-343, BR-402, CE-421 Classificação Geral: Deficiente 75 Posição Ligação: 61.Teresina PI - Fortaleza CE Extensão: 461 Rodovias: BR-222, BR-343, BR-402, CE-421 Classificação Geral: Deficiente 1. Justificativas O trecho em estudo possui grande relevância como

Leia mais

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS 45 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO GEOMÉTRICO DE VIAS 7 PERFIL LONGITUDINAL 7.1 - INTRODUÇÃO O perfil de uma estrada deve ser escolhido de forma que permita, aos veículos que a percorrem, uma

Leia mais

Decreto que regulamenta o artigo 115 do Código de Obras de Guarulhos

Decreto que regulamenta o artigo 115 do Código de Obras de Guarulhos 1 Art. 115. As águas pluviais que escoam nos limites das propriedades não poderão aumentar as vazões do sistema de drenagem acima das condições naturais e as intervenções por edificações não poderão introduzir

Leia mais

ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO

ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado

Leia mais

DESENHO TÉCNICO PLANTA DE SITUAÇÃO. Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos

DESENHO TÉCNICO PLANTA DE SITUAÇÃO. Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos DESENHO TÉCNICO PLANTA DE SITUAÇÃO Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos PROJETOS ARQUITETÔNICOS Os desenhos básicos que compõem um projeto

Leia mais

33 Posição Ligação: 13.Brasília DF - Uberaba MG Extensão: 496 Km Rodovias: BR-050, BR-040, BR-365, DF-001/BR-251 Classificação Geral: Bom

33 Posição Ligação: 13.Brasília DF - Uberaba MG Extensão: 496 Km Rodovias: BR-050, BR-040, BR-365, DF-001/BR-251 Classificação Geral: Bom 33 Posição Ligação: 13.Brasília DF - Uberaba MG Extensão: 496 Rodovias: BR-050, BR-040, BR-365, DF-001/BR-251 Classificação Geral: Bom 1. Justificativas Este trecho tem conexão direta com a ligação São

Leia mais

PLANILHA DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS DE PAVIMENTAÇÃO OBRA: PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - CONVÊNIO (0240/2017) LOCAL: ( Tomé Açú)

PLANILHA DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS DE PAVIMENTAÇÃO OBRA: PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - CONVÊNIO (0240/2017) LOCAL: ( Tomé Açú) PLANILHA DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS DE PAVIMENTAÇÃO OBRA: PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - CONVÊNIO (0240/2017) LOCAL: ( Tomé Açú) 1.0 TERRAPLANAGEM ITEM DESCRIÇÃO PESO LARGURA EXTENSÃO ESPESSURA ESPECIFICO

Leia mais

22 Posição Ligação: 38.Paranaguá PR - Foz do Iguaçu PR Extensão: 716 Km Rodovias: BR-116, BR-277, BR-376 Classificação Geral: Bom. 1.

22 Posição Ligação: 38.Paranaguá PR - Foz do Iguaçu PR Extensão: 716 Km Rodovias: BR-116, BR-277, BR-376 Classificação Geral: Bom. 1. 22 Posição Ligação: 38.Paranaguá PR - Foz do Iguaçu PR Extensão: 716 Rodovias: BR-116, BR-277, BR-376 Classificação Geral: Bom 1. Justificativas A rodovia BR-277, principal ligação com o porto de Paranaguá,

Leia mais

30 Posição Ligação: 63.Uruguaiana RS - Porto Alegre RS Extensão: 633 Km Rodovias: BR-290 Classificação Geral: Bom. 1.

30 Posição Ligação: 63.Uruguaiana RS - Porto Alegre RS Extensão: 633 Km Rodovias: BR-290 Classificação Geral: Bom. 1. 30 Posição.Uruguaiana RS - Porto Alegre RS Extensão: 633 Rodovias: BR-290 Classificação Geral: Bom 1. Justificativas Este trecho da rodovia BR-290, também conhecida como Osvaldo Aranha, constitui-se, em

Leia mais

Município de Caçapava

Município de Caçapava TERMO DE REFERÊNCIA Objeto: Desenvolvimento de projeto de DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO DO BAIRRO ALDEIAS DA SERRA EM CAÇAPAVA. Escopo: Serviço de empresa de engenharia especializada na: - Elaboração de projeto

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES

MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES OBRA: EXECUÇÃO DE CALÇAMENTO COM PEDRAS IRREGULARES LOCALIZAÇÃO: RUA A, RUA B, RUA C, RUA D e RUA E, LOTEAMENTO FUNDEC MUNICÍPIO: ITATIBA DO SUL/RS

Leia mais

CARTOGRAFIA - MAPA, CARTA E PLANTA - ELEMENTOS DE REPRESENTAÇÃO. Prof. Luiz Rotta

CARTOGRAFIA - MAPA, CARTA E PLANTA - ELEMENTOS DE REPRESENTAÇÃO. Prof. Luiz Rotta 1 CARTOGRAFIA - MAPA, CARTA E PLANTA - ELEMENTOS DE REPRESENTAÇÃO Prof. Luiz Rotta MAPAS, CARTAS E PLANTAS Mapa Mapa é a representação no plano, normalmente em escala pequena, dos aspectos geográficos,

Leia mais

DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO

DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Mundi - Centro de Formação Técnica Unidade Vitória da Conquista BA Professor: Philipe do Prado Santos Curso Técnico de Edificações

Leia mais

MEMÓRIA DE CÁLCULO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM BLOCO INTERTRAVADO NA VILA BELA VISTA 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 6,00

MEMÓRIA DE CÁLCULO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM BLOCO INTERTRAVADO NA VILA BELA VISTA 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 6,00 ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID MEMÓRIA DE CÁLCULO OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM BLOCO INTERTRAVADO NA VILA BELA VISTA 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 1.1 Placa de Obra em Chapa de Aço Galvanizado M² 6,00 6,00 área

Leia mais

2. O melhor e o pior trecho, segundo as classificações de geometria, pavimentação e sinalização

2. O melhor e o pior trecho, segundo as classificações de geometria, pavimentação e sinalização 65 Posição.Cajazeiras PB - João Pessoa PB Extensão: 477 Rodovias: BR-230 Classificação Geral: Deficiente 1. Justificativas A rodovia BR-230 promove a integração no sentido leste-oeste do Estado. Com uma

Leia mais

CAPÍTULO 10 CAPACIDADE - MULTILANE

CAPÍTULO 10 CAPACIDADE - MULTILANE CAPÍTULO 10 CAPACIDADE - MULTILANE METODOLOGIA A metodologia utilizada para análise de capacidade de rodovias do tipo MULTILANE, segue as seguintes etapas: 1. Determinação da Velocidade de Fluxo-livre

Leia mais

57 Posição Ligação: 59.Teresina PI - Petrolina PE Extensão: 551 Km Rodovias: BR-230, BR-316, BR-343, BR-407 Classificação Geral: Deficiente

57 Posição Ligação: 59.Teresina PI - Petrolina PE Extensão: 551 Km Rodovias: BR-230, BR-316, BR-343, BR-407 Classificação Geral: Deficiente 57 Posição Ligação: 59.Teresina PI - Petrolina PE Extensão: 551 Rodovias: BR-230, BR-316, BR-343, BR-407 Classificação Geral: Deficiente 1. Justificativas O Estado do Piauí tem atraído ao longo dos últimos

Leia mais

Município de Visconde do Rio Branco 1. Aspectos Gerais

Município de Visconde do Rio Branco 1. Aspectos Gerais Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Município de Visconde do Rio Branco 1. Aspectos Gerais O município de Visconde do Rio Branco tem uma população total de

Leia mais

86 Posição Ligação: 45.Porto Velho RO - Rio Branco AC Extensão: 513 Km Rodovias: BR-364 Classificação Geral: Ruim. 1.

86 Posição Ligação: 45.Porto Velho RO - Rio Branco AC Extensão: 513 Km Rodovias: BR-364 Classificação Geral: Ruim. 1. 86 Posição Ligação: 45.Porto Velho RO - Rio Branco AC Extensão: 513 Rodovias: BR-364 Classificação Geral: Ruim 1. Justificativas Vital para o processo de colonização e expansão econômica do Acre e Rondônia,

Leia mais

Um Método para Determinação das Condições de Segurança de Tráfego em Vias Urbanas

Um Método para Determinação das Condições de Segurança de Tráfego em Vias Urbanas Um Método para Determinação das Condições de Segurança de Tráfego em Vias Urbanas Amílcar Sampedro Tamayo, asampedrot@yahoo.es Vânia Barcellos Gouvêa Campos, vania@ime.eb.br Pós-Graduação em Engenharia

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. OBRA: Pavimentação em Paralelepípedo em diversas ruas do Alto da Raiz.

MEMORIAL DESCRITIVO. OBRA: Pavimentação em Paralelepípedo em diversas ruas do Alto da Raiz. MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: Pavimentação em Paralelepípedo em diversas ruas do Alto da Raiz. Março / 2010 1 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. PLACA DA OBRA:... 3 3. REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO:... 3 4. COLCHÃO

Leia mais

COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS (60 h)

COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS (60 h) COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS (60 h) AULA 03 REVISÃO I UNIDADE Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Arquitetura e Urbanismo Prof. Philipe do Prado Santos PROGRAMA DE NECESSIDADES - Não

Leia mais

DRENAGEM AULA 02 ESTUDOS HIDROLÓGICOS

DRENAGEM AULA 02 ESTUDOS HIDROLÓGICOS AULA 02 ESTUDOS HIDROLÓGICOS ESTUDOS HIDROLÓGICOS Os Estudos Hidrológicos constam de uma série de atividades destinadas a avaliar a vazão das bacias de contribuição para os diversos dispositivos de drenagem

Leia mais

ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS

ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS Ao final da aula deveremos... Reconhecer os elementos geométricos axiais e transversais; Conhecer e saber calcular azimutes, rumos e deflexões; Conhecer os tipos de curva

Leia mais

38 Posição Ligação: 9.Brasília DF - Cuiabá MT Extensão: Km Rodovias: BR-060, BR-070, BR-354, BR-364, GO-174 Classificação Geral: Deficiente

38 Posição Ligação: 9.Brasília DF - Cuiabá MT Extensão: Km Rodovias: BR-060, BR-070, BR-354, BR-364, GO-174 Classificação Geral: Deficiente 38 Posição Ligação: 9.Brasília DF - Cuiabá MT Extensão: 1.088 Rodovias: BR-060, BR-070, BR-354, BR-364, GO-174 Classificação Geral: Deficiente 1. Justificativas Ao longo das últimas quatro décadas, a partir

Leia mais

90 Posição Ligação: 23.Fortaleza CE - Picos PI Extensão: 505 Km Rodovias: BR-020, BR-222 Classificação Geral: Ruim. 1.

90 Posição Ligação: 23.Fortaleza CE - Picos PI Extensão: 505 Km Rodovias: BR-020, BR-222 Classificação Geral: Ruim. 1. 90 Posição Ligação: 23.Fortaleza CE - Picos PI Extensão: 505 Rodovias: BR-020, BR-222 Classificação Geral: Ruim 1. Justificativas A BR-020 cruza o Ceará no sentido nordeste-sudoeste, ligando a região metropolitana

Leia mais

Sistema de Esgotamento Sanitário

Sistema de Esgotamento Sanitário Sistema de Esgotamento Sanitário Sistema Separador Esgoto sanitário Água Pluvial Esgoto doméstico Esgoto industrial Água de infiltração Contribuição Pluvial Parasitária COLETA COLETA TRATAMENTO DISPOSIÇÃO

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Eduardo Oliveira Estradas 1

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Eduardo Oliveira Estradas 1 UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Eduardo Oliveira Estradas 1 Características Técnicas: Velocidades: Velocidade Diretriz ou de projeto Velocidade de Operação Velocidade diretriz ou de projeto

Leia mais

LAVAGEM AUTOMOTIVA. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax:

LAVAGEM AUTOMOTIVA. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: LAVAGEM AUTOMOTIVA 1. Identificação Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato: Cargo/Função:

Leia mais

COMBATE AO ROUBO DE ÁGUA - UMA EXPERIÊNCIA NO SISTEMA DE GUANAMBÍ - BA

COMBATE AO ROUBO DE ÁGUA - UMA EXPERIÊNCIA NO SISTEMA DE GUANAMBÍ - BA COMBATE AO ROUBO DE ÁGUA - UMA EXPERIÊNCIA NO SISTEMA DE GUANAMBÍ - BA Paulo Humberto Vilasbôas Lédo Engenheiro Civil pela Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia (EP/UFBA), 1976. Gerente da

Leia mais

NÚCLEO SETORIAL DE PLANEJAMENTO NUSP DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO DO CONJUNTO MURURÉ TRECHOS I E II PROJETO BÁSICO ANEXO 05 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

NÚCLEO SETORIAL DE PLANEJAMENTO NUSP DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO DO CONJUNTO MURURÉ TRECHOS I E II PROJETO BÁSICO ANEXO 05 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PROJETO BÁSICO ANEXO 05 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA 1. VALOR DA PROPOSTA: Estimado no valor máximo de R$ 2.478.773,76 (dois milhões, quatrocentos e setenta e oito mil, setecentos e setenta e três reais e setenta

Leia mais

ANÁLISE DO TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO NO ESTADO DO TOCANTINS

ANÁLISE DO TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO NO ESTADO DO TOCANTINS ANÁLISE DO TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO NO ESTADO DO TOCANTINS Paulo R. Sousa¹ Rafael M. S. Oliveira² Aurelio P. Picanço³ Resumo: As questões ligadas ao saneamento do meio ainda são um grande desafio para

Leia mais

COLETA LATERAL MECANIZADA X COLETA TRASEIRA MANUAL

COLETA LATERAL MECANIZADA X COLETA TRASEIRA MANUAL Eng. Wilson Molina Ribas COLETA LATERAL MECANIZADA X COLETA TRASEIRA MANUAL APRESENTAÇÃO LAVRITA Lavrita Engenharia com 42 anos de atividade nas áreas de Engenharia, Indústria e Serviços, tornou-se referência

Leia mais

COMPLEXO EÓLICO ITAGUAÇU DA BAHIA

COMPLEXO EÓLICO ITAGUAÇU DA BAHIA COMPLEXO EÓLICO ITAGUAÇU DA BAHIA PROJETO BÁSICO Relatório de Campo - Acessos Externos Nº CLIENTE: 1CIB-02-1013-010-RT-0 Nº HATCH: H348083-0000-10-124-0010-R0 Dezembro/2015 0 Emissão Aprovada VMS ARP Dez/15

Leia mais

DECRETO Nº , DE 17 DE JANEIRO DE 2014.

DECRETO Nº , DE 17 DE JANEIRO DE 2014. DECRETO Nº 18.529, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. Regulamenta a implantação de elementos integrantes do sistema cicloviário para a guarda de bicicletas e de Estações de Bicicletas de Aluguel, nos logradouros

Leia mais

Prefeitura Municipal de Carangola

Prefeitura Municipal de Carangola Lei Complementar Municipal n 097/2013. De 23 de dezembro de 2013. ALTERA ARTIGOS DA LEI COMPLEMENTAR N 0037/2008 REFERENTE AO ISSQN, INSTITUI TAXA DE LIXO E CONTÉM OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal

Leia mais

Leitura e Interpretação de Projetos

Leitura e Interpretação de Projetos Leitura e Interpretação de Projetos Maio de 2016 Leitura e Interpretação de Projetos Formatos / Carimbos / Escalas www.cursos-ecivil.com.br 2 contato@cursos-ecivil.com.br Formatos Carimbos www.cursos-ecivil.com.br

Leia mais

CARTILHA PRÁTICA DE NORMAS

CARTILHA PRÁTICA DE NORMAS CARTILHA PRÁTICA DE NORMAS EQUIPAMENTOS NOVOS PASSAGEIROS ABNT NBR NM 207:1999 Elevadores elétricos de passageiros Requisitos de segurança para construção e instalação. ABNT NBR NM 267:2002 Elevadores

Leia mais