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1 Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.

2 PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS, PISOS DE CONCRETO E DOS REVESTIMENTOS. CONSTRUÇÃO CIVIL

3 PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS CONSTRUÇÃO CIVIL

4 PATOLOGIA "A patologia na construção pode ser entendida, como à Ciência Médica, o ramo da engenharia que estuda os sintomas, formas de manifestação, origens e causas das doenças ou defeitos que ocorrem nas edificações. CONSTRUÇÃO CIVIL

5 Os problemas patológicos têm suas origens motivadas por falhas que ocorrem durante a realização de uma ou mais das atividades inerentes ao processo comum que se denomina de Construção Civil, processo este que pode ser dividido em três etapas básicas: Falhas de projeto, execução e de manutenção. O surgimento de problemas patológicos na estrutura indica maneira geral, a existência de falhas durante a execução de uma das etapas da construção, além de apontar para falhas também no sistema de controle de qualidade próprio de uma ou mais atividades. CONSTRUÇÃO CIVIL

6 PROJETO: Carência de um bom estudo preliminar; Projeto dimensionado incorretamente; Má elaboração do projeto de execução. CONSTRUÇÃO CIVIL

7 EXECUÇÃO: Falta de condições locais de trabalho; Não capacitação profissional da mão-de-obra; Inexistência de controle de qualidade de execução; Má qualidade de materiais e componentes; Irresponsabilidade técnica e até mesmo sabotagem. CONSTRUÇÃO CIVIL

8 MANUTENÇÃO: Prevenção de patologias; Qualidade na recuperação. CONSTRUÇÃO CIVIL

9 Fonte:

10 Fissuras em viga Tipo 1 Causas prováveis: - insuficiência de armadura longitudinal (positiva); - ancoragem insuficiente da armadura positiva; - sobrecargas acima do previsto no cálculo estrutural.

11 Fissuras em viga Tipo 2 Causas prováveis: - insuficiência de armadura longitudinal (negativa); - ancoragem insuficiente da armadura negativa; - sobrecargas acima do previsto no cálculo estrutural.

12 Fissuras em viga Tipo 3 Causas prováveis: - insuficiência de armadura transversal (estribos); - concreto de baixa resistência; - sobrecargas acima do previsto no cálculo estrutural; - estribos mal posicionados.

13 Esmagamento do concreto em viga Causas prováveis: - sobrecargas acima do previsto no cálculo estrutural; - concreto de resistência inadequada.

14 Fissuras em viga Tipo 4 Causas prováveis: - deslizamento da armadura longitudinal por falta de aderência; - sobrecargas acima do previsto no cálculo estrutural; - ancoragem insuficiente da armadura; - concreto de resistência inadequada.

15 Fissuras em viga Tipo 5 Causas prováveis: - secagem prematura do concreto (cura inadequada provocando a evaporação da água); - contração térmica devido a diferenças de temperatura; - relação água cimento inadequada; - adensamento inadequado ou concreto mal vibrado.

16 Fissuras em laje Tipo 1 Causas prováveis: - insuficiência de armadura positiva; - sobrecargas acima do previsto no cálculo estrutural; - ancoragem insuficiente da armadura.

17 Fissuras em laje Tipo 2 Fissuras na face inferior da laje Causas prováveis: - espessura do concreto insuficiente; - sobrecargas acima do previsto no cálculo estrutural.

18 Fissuras em laje Tipo 3 Fissuras na face superior da laje Causas prováveis: - insuficiência de armadura negativa; - armadura negativa mal posicionada; - sobrecargas acima do previsto no cálculo estrutural.

19 Fissuras em laje Tipo 4 Fissuras de retração na face inferior da laje Causas prováveis: - cura ineficiente; - excesso de calor de hidratação; - cimento muito fino; - granulometria dos agregados fora da especificação; - quantidade excessiva de água na mistura.

20 Fissuras em Pilar Tipo 1 Causas prováveis: - recalque de fundação - carga superiora prevista; - concreto de resistência inadequada.

21 Fissuras em Pilar Tipo 2 Causas prováveis: - adensamento do concreto inadequado; - concreto muito fluido (slump elevado);

22 Fissuras em Pilar Tipo 3 Causas prováveis: - junta de concretagem (pilar concretado antes das vigas); - topo do pilar com excesso de nata de cimento ou sujeira.

23 Fissuras em Pilar Tipo 4 Causas prováveis: - insuficiência de estribo.

24 Fissuras em consolo Causas prováveis: - aparelho de neoprene com dimensões incorretas; - falta de armadura de proteção na curvatura da barra superior; - sobrecargas não previstas; - ancoragem insuficiente.

25 ASPECTOS GERAIS Manchas superficiais de cor avermelhadas; Fissuras paralelas à armadura; Descolamento do concreto. CAUSAS PROVÁVEIS Alta densidade de armaduras devido a presença de ancoragem não permitindo o cobrimento mínimo exigido; Cobrimento em desacordo com o projeto; Falta de homogeneidade do concreto; Perda de nata de cimento pela junta das fôrmas; Alta permeabilidade do concreto; Insuficiência de argamassa para o envolvimento total dos agregados; Em áreas de garagem, devido à presença de monóxido de carbono que pode contribuir para a rápida carbonatação do concreto. Fonte:

26 Fonte: ASPECTOS GERAIS Manchas superficiais de cor marromavermelhadas; Fissuras paralelas à armadura; Descolamento do concreto; Saturação da parte inferior da viga. CAUSAS PROVÁVEIS Presença de agentes agressivos: águas salinas, atmosferas marinhas, etc.; Alta densidade de armaduras não permitindo o cobrimento mínimo exigido; Cobrimento em desacordo com o projeto; Alta permeabilidade do concreto; Insuficiência de argamassa para o envolvimento total dos agregados;

27 ASPECTOS GERAIS Manchas superficiais de cor marromavermelhadas; Corrosão generalizada em todas as barras da armadura; Descolamento do concreto. Fonte: CAUSAS PROVÁVEIS Falta de espaçadores; Abertura nas juntas das fôrmas, provocando a fuga de nata de cimento; Presença de agentes agressivos: águas salinas, atmosferas marinhas, etc.; Cobrimento em desacordo com o projeto; Concreto com alta permeabilidade e/ou elevada porosidade; Insuficiência de estanqueidade das fôrmas;

28 ASPECTOS GERAIS Manchas superficiais (em geral branco-avermelhadas) na superfície do concreto; Umidade e infiltrações; Percolação de água; Fonte: CAUSAS PROVÁVEIS Acúmulo de água e infiltrações; Alta permeabilidade do concreto; Fissuras na superfície do concreto favorecendo a entrada de água presente. Falta de impermeabilização.

29 Infiltração e presença de limo causadas pela fissuração e permeabilidade excessiva da laje de concreto. (Paulo Barroso Engenharia Ltda)

30 Corrosão nas armaduras próximas as tubulações que apresentam infiltrações.(jefferson Maia Lima)

31 Laje apresentando a infiltração de águas provocando a corrosão das armaduras. (Jefferson Maia Lima)

32 ATAQUE DE CLORETO ASPECTOS GERAIS Manchas superficiais de cor marrom-avermelhadas; Apresenta corrosão localizada com formação de "pites"; Fonte: CAUSAS PROVÁVEIS Presença de agentes agressivos incorporados ao concreto: águas salinas, aditivos à base de cloretos ou cimentos; Atmosfera viciada: locais fechados com baixa renovação de ar, existindo a intensificação da concentração de gases.

33 Apresenta-se formação de pites de corrosão localizada por toda a estrutura e lascamento do concreto devido a expansão dos produtos de corrosão. (José R. S. Pacha)

34 ASPECTOS GERAIS Vazios na massa de concreto; Armadura sem o envolvimento da argamassa; Concreto sem homogeneidade dos componentes; CAUSAS PROVÁVEIS Baixa trabalhabilidade do concreto; Insuficiência no transporte, lançamento e adensamento do concreto; Alta densidade de armaduras; Ninho de concretagem na viga, originalmente encoberto por concreto que não penetrou entre a fôrma e as armaduras. (Revista Téchne n.º 08, p. 23)

35 Ninhos de concretagem no encontro do pilar com a viga, posteriormente preenchido com tijolo cerâmico. (José R. S. Pacha)

36 DESAGREGAÇÕES DO CONCRETO ASPECTOS GERAIS Agregados soltos ou de fácil remoção; CAUSAS PROVÁVEIS Devido ao ataque químico expansivo de produtos inerentes ao concreto; Baixa resistência do concreto; Pilar apresentando desagregação na sua base com fácil remoção de concreto e presença de corrosão acentuada. (ANDRADE, 1992)

37 Lascamento do concreto devido à expansão dos produtos de corrosão nas armaduras da laje. (Jefferson Maia Lima)

38 Lascamento do concreto devido à expansão dos produtos de corrosão nas armaduras da laje e parte da viga. (Jefferson Maia Lima)

39 Expansão do Concreto

40 FATORES DA DETERIORAÇÃO DO CONCRETO: Dependendo das condições climáticas e ambientais, o concreto estará submetido aos efeitos de um conjunto de agentes agressivos e diferentes fatores destrutivos. Esses agentes ou fatores podem atuar isoladamente, dentre os quais se incluem os de natureza física e os denatureza química cada qual com seus efeitos característicos. O resultado das interações ambientais com a microestrutura do concreto é a mudança das suas propriedades mecânicas.

41 Fonte: Metha,MONTEIRO 1994 p.128

42

43 EXEMPLO DE RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURA PASSO 1

44 PASSO 2

45 PASSO 3

46 PASSO 4

47 PASSO 5

48 PASSO 6

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