REVESTIMENTOS VERTICAIS. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I

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1 REVESTIMENTOS VERTICAIS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I

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3 O CONCEITO FUNCIONAL É um elemento funcional do edifício com funções bem definidas É um elemento do subsistema de vedação Pela sua importância muitas vezes é também conceituado como um subsistema ou sistema Algo que reveste, que recobre uma superfície

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6 Conjunto de camadas que cobrem a superfície da estrutura ou do vedo (alvenaria, gesso acartonado, paredes maciças ou lajes de concreto), desempenhando funções específicas

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8 FUNÇÕES DOS REVESTIMENTOS Proteção do vedo e da estrutura Auxiliar o vedo a cumprir suas funções Proporcionar o acabamento final ao conjunto vedação

9 FUNÇÕES DOS REVESTIMENTOS PROTEÇÃO: Proteger os elementos da vedação e da estrutura contra a deterioração

10 FUNÇÕES DOS REVESTIMENTOS PROTEÇÃO: Proteger os elementos da vedação e da estrutura contra a deterioração

11 FUNÇÕES DOS REVESTIMENTOS Auxiliar as vedações a cumprir suas funções: Estanqueidade ao ar e a água Proteção térmica e ou acústica Funções de segurança: contra a ação do fogo; resistência mecânica da própria vedação

12 FUNÇÕES DOS REVESTIMENTOS De acabamento final: Função estética: Define as características estéticas da vedação e do edifício Função de valorização econômica: Função relacionadas com o uso: Define o padrão do edifício e o seu valor econômico Sanidade / higiene / segurança de utilização

13 CLASSIFICAÇÃO Quanto à superfície a revestir Quanto à posição relativa no edifício Quanto à técnica de fixação Quanto à continuidade superficial Quanto aos materiais

14 CLASSIFICAÇÃO Quanto ao elemento/ambiente a revestir Interno/Externo Áreas secas/molhadas Piso/parede

15 CLASSIFICAÇÃO Quanto à posição relativa no edifício Internos Áreas secas Áreas molhadas Externos

16 CLASSIFICAÇÃO Quanto ao mecanismo de fixação Aderidos Não aderidos Fixados por dispositivos (pregos, rebites, etc) Simplesmente apoiados

17 CLASSIFICAÇÃO Quanto à continuidade superficial (visibilidade das juntas) MONOLÍTICA Sem juntas aparentes (argamassas e pastas com aplicação de pintura ou textura ou argamassas pigmentadas). MODULAR Com juntas aparentes. (cerâmicas, pedras, madeira, vinil)

18 CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO MATERIAL De argamassa (com pintura) De gesso (com pintura) Cerâmico Pedra Madeira Metálico Sintéticos (vinílicos Paviflex; melamínicos fórmica; etc.)

19 REVESTIMENTO ARGAMASSADO

20 PARTES DO REVESTIMENTO ARGAMASSADO 1) Base: A superfície que irá receber o chapisco, seja ela de concreto ou de alvenaria. Deve estar devidamente curada, limpa, uniforme e livre de desagregações. Também deve ser previamente umedecida.

21 PARTES DO REVESTIMENTO ARGAMASSADO 2) Chapisco: É a etapa de preparo da base com o objetivo de torná-la mais rugosa e homogênea à absorção de água. O chapisco facilita a ancoragem do emboço. Por isso, requer uma argamassa de alta resistência mecânica.

22 O CHAPISCO... Convencional: Consiste no lançamento vigoroso de uma argamassa fluida sobre a base com uma colher de pedreiro. A textura final é rugosa, aderente e resistente. Pode ser aplicado por projeção em fachadas.

23 O CHAPISCO... Industrializado Usualmente aplicado sobre a estrutura de concreto, esse tipo de chapisco é feito com argamassa industrializada. É aplicado com desempenadeira dentada.

24 O CHAPISCO... Rolado Usa argamassa fluida obtida pela mistura de cimento e areia, com adição de água e aditivo. Pode ser aplicado tanto na estrutura como na alvenaria, com rolo para textura acrílica. É mais comumente aplicado em revestimentos internos.

25 PARTES DO REVESTIMENTO ARGAMASSADO 3) Emboço: Também conhecido como massa grossa, é a camada de base para a camada de acabamento de outros tipos de revestimentos. Tem a função de regularização e absorção de deformações.

26 PARTES DO REVESTIMENTO ARGAMASSADO 4) Reboco: Também chamado de massa fina, é a camada final que torna a textura da parede mais lisa para receber pintura.

27 PARTES DO REVESTIMENTO ARGAMASSADO 4) Reboco: Usa argamassa de cimento, areia e cal com granulometria mais fina que a do emboço e é aplicado com desempenadeira em movimentos circulares.

28 PARTES DO REVESTIMENTO ARGAMASSADO 3+ 4) EMBOÇO PAULISTA : Revestimento de argamassa aplicado em camada única, acabado, sem proteção de outro revestimento, usualmente protegido por película de menos de 1mm (sistema de pintura)

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30 PROPRIEDADES RESISTÊNCIA MECÂNICA DE ADERÊNCIA (à tração e ao cisalhamento) DE CORPO (à tração e coesão de corpo) SUPERFICIAL (à abrasão, de riscamento e coesão superficial)

31 RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA Capacidade de resistir às tensões normais e tangenciais atuantes na interface base-camada de argamassa RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DIRETA RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO

32 RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA MECANISMO DE ANCORAGEM: FÍSICO Ancoragem mecânica da pasta nos poros da base Ancoragem mecânica da argamassa nas reentrâncias e saliências macroscópicas da base EXTENSÃO DE ADERÊNCIA

33 RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA

34 RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA

35 RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO depende principalmente da ancoragem mecânica da pasta nos poros da base RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA AO CISALHAMENTO depende tanto da ancoragem mecânica da pasta nos poros da base, quanto da ancoragem mecânica da argamassa na rugosidade superficial da base

36 RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA O QUE INTERFERE? 1) Trabalhabilidade granulometria e teor de finos dos agregados relação água/aglomerante relação aglomerante/agregado natureza e teor dos aglomerantes presença de aditivos

37 RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA O QUE INTERFERE? 2) Características da base diâmetro e natureza dos poros limpeza da base

38 RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA

39 RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA O QUE INTERFERE? 3) Técnica de execução compactação e prensagem da argamassa tempo adequado de sarrafeamento compatibilidade com as espessuras do revestimento 4) Condições de exposição

40 PROPRIEDADES DEFORMABI- LIDADE RESILIÊNCIA - capacidade de absorver deformações ESTABILIDADE DIMENSIONAL - comportamento na expansão e retração higrotérmica do próprio revestimento

41 CAPACIDADE DE ABSORVER DEFORMAÇÕES Propriedade do revestimento que lhe permite absorver deformações intrísecas (retrações térmicas e higroscópicas) e deformações da base de pequena amplitude, sem apresentar fissuração visível e sem desagregar-se

42 CAPACIDADE DE ABSORVER DEFORMAÇÕES Propriedade do revestimento que lhe permite absorver deformações intrísecas (retrações térmicas e higroscópicas) e deformações da base de pequena amplitude, sem apresentar fissuração visível e sem desagregar-se RESILIÊNCIA

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44 CAPACIDADE DE ABSORVER DEFORMAÇÕES Se ocorrer incapacidade de resistir às tensões devidas: Deformações intrísecas Deformações da base FISSURA: ALÍVIO DE TENSÕES

45 CAPACIDADE DE ABSORVER DEFORMAÇÕES DO QUE DEPENDE?? Características da base Dosagem da argamassa Espessura da camada Técnica de execução Condições de exposição

46 CAPACIDADE DE ABSORVER DEFORMAÇÕES DO QUE DEPENDE?? Características da base Deformações de grande amplitude Pequenas amplitudes

47 CAPACIDADE DE ABSORVER DEFORMAÇÕES DO QUE DEPENDE?? Dosagem da argamassa Argamassas fortes Argamassas fracas

48 CAPACIDADE DE ABSORVER DEFORMAÇÕES DO QUE DEPENDE?? Espessura da camada grandes espessuras pequenas espessuras

49 CAPACIDADE DE ABSORVER DEFORMAÇÕES DO QUE DEPENDE?? Técnica de execução Grau de compactação e tempo de sarrafeamento e desempeno

50 O QUE OCORRE NAS PRIMEIRAS IDADES? Velocidade de perda de água da argamassa condições ambientais capacidade de sucção da base capacidade de retenção de água TENSÕES NO REVESTIMENTO Se maiores que resistência mecânica do revestimento FISSURA

51 CAPACIDADE DE ABSORVER DEFORMAÇÕES DO QUE DEPENDE?? Condições de exposição

52 FISSURAÇÃO EXCESSIVA COMPROMETE... Capacidade de aderência Estanqueidade Durabilidade Acabamento superficial Baixo índice de fissuras é tolerável, desde que a aderência não esteja comprometida

53 COMO OBTER UM REVESTIMENTO SEM FISSURAS? Baixa Quantidade de Vazios granulometria contínua estrutura granular fechada Argamassa Compactada aperto após aplicação e desempeno Desempeno no Momento Adequado minimizar o volume de vazios

54 COMO OBTER UM EMBOÇO SEM FISSURAS? Argamassa de baixo módulo mantendo aderência e conglomeração interna (às vezes com adição de polímeros) Painéis de pequenas dimensões juntas evitam que as tensões sejam propagadas

55 PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS - espessura e dimensões do pano DE SUPERFÍCIE -tipo e uniformidade da rugosidade superficial, planicidade, porosidade ESTANQUEIDADE - à água de chuva, quando for de fachada e em áreas molhadas internas

56 ESTANQUEIDADE Resistência oferecida pela fachada à penetração de água para o meio interno EXIGÊNCIA BÁSICA DO USUÁRIO

57 ESTANQUEIDADE Propriedade do revestimento relacionada com a PERMEABILIDADE da camada de argamassa endurecida. Permeabilidade à água: Capacidade de absorção capilar da estrutura porosa ou fissurada da camada de argamassa

58 ESTANQUEIDADE O que interfere?? Composição e dosagem da argamassa trabalhabilidade capacidade de retenção de água Técnica de execução compactação da argamassa características superficiais Espessura e número de camadas de revestimento

59 ESTANQUEIDADE O que interfere?? Natureza da base porosidade deformabilidade (fissuras) Quantidade e tipo de fissuras existentes em geral fissuras de até 1mm não comprometem

60 PROPRIEDADES DURABILIDADE RESISTÊNCIA À DEGRADAÇÃO - frente à ação de agentes agressivos MANUTENÇÃO DO DESEMPENHO - ao longo do tempo

61 DURABILIDADE Propriedade do revestimento relacionada com a capacidade de manter o desempenho de suas funções ao longo do uso

62 DURABILIDADE Fatores que comprometem o desempenho: Movimentações intrísecas e extrínsecas (fissuras, desagregação e descolamento) Espessura inadequada dos revestimentos Cultura e proliferação de microorganismos Qualidade da argamassa

63 COMPARAÇÃO QUALITATIVA DAS CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS DOS REVESTIMENTOS DE ARGAMASSAS Obs: O nível de exigência cresce de 1 para 5

64 ATÉ A PRÓXIMA AULA! Bom Dia!

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