Critério para definição da largura da plataforma de terraplenagem em rodovias
|
|
- Neuza Amaro Cunha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Critério para definição da largura da plataforma de terraplenagem em rodovias Gerson Fernando Fattori (UCS) João Fortini Albano (PPGEP/UFRGS) Resumo Suprindo a lacuna constatada no Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais do DNER, atual DNIT, e buscando adequações às Normas de Projetos Rodoviários do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem do Rio Grande do Sul, o presente trabalho apresenta uma análise das atuais indicações para definição da largura da plataforma de terraplenagem de projetos rodoviários e propõe um critério para o arbitramento da largura considerando critérios executivos.a proposição poderá sr de utilidade em projetos de rodovias quer sejam federais ou estaduais. Palavras chave: plataforma de terraplenagem, projeto de terraplenagem,rodovias. 1 Introdução Atualmente, projetistas encontram grandes dificuldades na definição da largura da plataforma de teraplenagem de projetos rodoviários. Os valores constantes nas normas vigentes não satisfazem condições econômicas, geométricas nem de drenagem superficial. Assim na busca do encaminhamento de uma solução para esta questão indica-se no presente artigo uma solução para esta questão. 2 Critérios utilizados O Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais, do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transporte DNIT, (ex-dner), revisado em 1999, não faz nenhuma citação à largura a ser adotada no projeto da plataforma de terraplenagem das rodovias federais. Por seu turno, as Normas de Projetos Rodoviários do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagens do Estado do Rio Grande do Sul DAER-RS, revisadas e publicadas em 1991, definem a largura da plataforma de terraplenagem das rodovias estaduais como sendo a obtida pela soma das larguras da pista mais os acostamentos mais as folgas, conforme consta na Figura 1. Figura 1: Largura da plataforma de terraplenagem das rodovias estaduais para seções em aterro, conforme as Normas do DAER RS. No Quadro 3 das Normas do DAER-RS consta: Para as classes zero à III a folga será de 1,0 m para cada semiplataforma de aterro e de 1,50 m para cada semiplataforma de corte. Consta ainda: Para a classe IV a folga será de 0,50 m para cada semiplataforma de aterro e de 1,0 m para cada semiplataforma de corte. Observa-se que as folgas são definidas pelas normas do DAER-RS em função da classe da rodovia, independente da espessura da estrutura do pavimento. Um critério para definição da largura da plataforma de terraplenagem de rodovias Fattori & Albano 1
2 O espaço designado por folga será ocupado pela projeção do talude natural do pavimento e pela dimensão necessária à perfeita execução do serviço, conforme está discriminado na Figura 2. Se for chamado de folga real esse espaço necessário à perfeita execução do serviço, pode-se afirmar que as prescrições das normas do DAER- RS levam a diferentes dimensões da folga real para diferentes espessuras do pavimento. Então, a questão que se pretende esclarecer é: qual é a correta dimensão da folga real a ser usada nas plataformas de terraplenagem das rodovias? Figura 2: A folga é ocupada pelo talude do pavimento mais a dimensão necessária à perfeita execução do serviço O projeto de pavimentação de rodovias adota a largura da pista e acostamentos, dimensões que estão perfeitamente definidas nas normas vigentes para cada classe de rodovia e apresenta a espessura da estrutura do pavimento com os materiais a empregar. As larguras indicadas referem-se a pista acabada. A questão que se coloca é: qual a largura da plataforma de terraplenagem que possibilite obter um pavimento construído com qualidade, sem desperdícios e, por conseqüência, mais econômico? Sabe-se que a grande maioria dos materiais utilizados na estrutura dos pavimentos apresentam taludes com inclinação natural de 1:1,5. Tal fato tem papel preponderante na concepção de uma expressão que defina a largura da plataforma. Outra variável a ser considerada é a dimensão da folga real, necessária à boa execução do serviço, evitando problemas futuros à rodovia e aos seus usuários. Constata-se que a expressão que define a largura da plataforma de terraplenagem das rodovias possui três variáveis distintas, a saber: a largura do pavimento incluindo a pista acabada, os acostamentos; a espessura da estrutura do pavimento inclusive o revestimento e, a folga real necessária à boa execução do serviço. A largura da pista de rolamento e dos acostamentos está claramente definida nas normas do DAER-RS, do DNIT e de outros órgãos rodoviários nacionais e internacionais. A estrutura do pavimento é perfeitamente determinada conhecendo-se a capacidade de suporte do solo do subleito e a carga atuante resultante da ação do tráfego. A dimensão da folga real necessária à boa execução é o foco da questão. Com estas variáveis pode-se então definir a largura da plataforma de terraplenagem (Lp), que em outras palavras é a largura do subleito ou o que os franceses chamam de largura da camada de fundação (couche de fondacion), dada pela seguinte equação: Lp = Lv + 3e + Fr (1) Onde, conforme se observa na Figura 3: Lp é a largura da plataforma de terraplenagem; Lv é a largura total da via acabada (pista e acostamentos) considerando-se a superlargura onde for necessário; e é a espessura total da camada de estrutura do pavimento incluindo-se o revestimento e, Fr é a folga real. Nos cortes deverá ser adicionada a largura das sarjetas de drenagem. Do ponto de vista econômico o ideal seria fazer-se Fr = 0, entretanto, a dimensão da folga real deverá ser de tal Um critério para definição da largura da plataforma de terraplenagem de rodovias Fattori & Albano 2
3 magnitude que permita a perfeita execução do serviço, garantindo a sua longevidade. O espaço destinado à folga deverá receber compactação adequada buscando-se melhor qualidade do serviço. Figura 3: Proposta para a determinação da largura da plataforma de terraplenagem das rodovias Ao se aplicar uma energia de compactação no solo, a mesma se propaga segundo um ângulo de no máximo 45º e a pressão resultante vai diminuindo a medida que aumenta a espessura da camada a compactar. Portanto, a folga mínima deverá ter uma dimensão que permita o atendimento das especificações, mesmo quando se estiver executando um pavimento com estrutura delgada. Trechos experimentais demonstram, com razoável segurança, que uma folga real de 20cm, em cada semiplataforma é o mínimo possível para executar perfeitamente o serviço final de terraplenagem e, portanto, é a indicação para as rodovias com Classe de projeto IV, enquanto que nas de Classes II e III a folga real recomendada é de 25cm para cada lado e nas de Classes 0 e I a indicação é de 30cm em cada semiplataforma. Esta dimensão de 20cm se justifica pelas seguintes razões: As Especificações Gerais do DAER preconizam na especificação DAER-ES-P 01/91, Regularização do subleito, no item 5, subitem 5.1.1, letra d, a execução da camada final com 20cm e a determinação da massa específica aparente in situ com espaçamento máximo de 100m de pista, obedecendo sempre a ordem LD, LE, EL, LD, etc... a 60cm do bordo, ou nos locais onde a fiscalização julgar necessário. Outra justificativa para adoção desta folga é obtida da análise da figura 4. Se considerarmos todas as possibilidades nas condições mais desfavoráveis, isto é, a carga aplicada no bordo da pista, estrutura de pavimento delgada (20cm) e ângulo máximo de distribuição das pressões, constata-se que não existem tensões no solo do subleito provocadas pela ação das cargas na rodovia, numa faixa de 30cm da borda da plataforma de terraplenagem, justamente na parte onde existe deficiência de compactação. Na medida em que a carga estiver posicionada mais ao centro da rodovia, a espessura do pavimento for maior e considerar-se o ângulo correto da distribuição das tensões da camada de base para o subleito, este valor cresce consideravelmente melhorando, portanto, a segurança do produto acabado. 3 Conclusões A fórmula apresentada é simples e de fácil aplicação para a definição da largura da plataforma de projetos rodoviários. Estudos e experiências desenvolvidas em aula por alunos da Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e alguns projetos desenvolvidos para o DAER/RS demonstram a viabilidade de utilização da presente proposta. Um critério para definição da largura da plataforma de terraplenagem de rodovias Fattori & Albano 3
4 Figura 4: Distribuição das tensões em camadas de solo e fundamentação dos valores de folga indicados Um critério para definição da largura da plataforma de terraplenagem de rodovias Fattori & Albano 4
5 REFERÊNCIAS DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DNER Manual de projeto geométrico de rodovias rurais, Rio de Janeiro: DNER Diretoria de desenvolvimento tecnológico. Divisão de Capacitação tecnológica p. (IPR. Publ., 706). DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM DAER Normas de projetos rodoviários Volume 1. Projeto geométrico de rodovias e projeto geométrico de ciclovias. Porto Alegre: DAER, p. Um critério para definição da largura da plataforma de terraplenagem de rodovias Fattori & Albano 5
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Parâmetros preliminares Generalidades Estudos preliminares Ensaios Geotécnicos Especificações Normatizadas 2 Generalidades Segundo o DNER
Leia maisPavimentação - acostamento
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisAULA 3: PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA
AULA 3: PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA Disciplina: Sistemas de transportes Centro Universitário Dinâmica das Cataratas - Campus Centro Pavimentação no Brasil Pavimentos com baixo conforto ao rolamento; 1 a 2
Leia maisTópicos laboratoriais e/ou exercícios (9. o Parte)
1 Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (9. o Parte) Hélio Marcos Fernandes Viana Conteúdo da aula Exercícios relacionados à construção da camada de base de pavimentos, ao cálculo de N, e ao cálculo do
Leia maisEvento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
ESTUDO E ANÁLISE DE ALTERNATIVA PARA MELHORIA DE DESEMPENHO DE RODOVIA NÃO PAVIMENTADA 1 STUDY AND ANALYSIS OF ALTERNATIVE FOR IMPROVEMENT OF PERFORMANCE OF UNPAVED HIGHWAY Tainara Kuyven 2, Rodrigo Carazzo
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM
MEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM RESPONSÁVEL: CREA: EDIANIR BONATH 5063825690-SP CONTRATANTE: OBRA: LOCAL: UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL BAHIA - UFSB UFSB CAMPUS JORGE
Leia maisPavimentação - regularização do subleito
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisPAVIMENTO ESTUDOS GEOTÉCNICOS. Prof. Dr. Ricardo Melo. Terreno natural. Seção transversal. Elementos constituintes do pavimento
Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Laboratório de Geotecnia e Pavimentação ESTUDOS GEOTÉCNICOS Prof. Dr. Ricardo Melo PAVIMENTO Estrutura construída após
Leia maisProjeto Pavimento Asfáltico. Campestre da Serra em direção a Serra do Meio. Campestre da Serra /RS
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPESTRE DA SERRA Projeto Pavimento Asfáltico Campestre da Serra em direção a Serra do Meio Campestre da Serra /RS Fevereiro de 2011 DEPARTAMENTO ENGENHARIA INDICE INDICE... 2
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Projeto e Construção de Estradas Código da Disciplina: ECV023 Curso: Engenharia Civil Semestre de oferta da disciplina: 8 Faculdade responsável: Engenharia Civil Programa
Leia maisNotas de aulas de Estradas (parte 9)
1 Notas de aulas de Estradas (parte 9) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Superlargura Conteúdo da parte 9 1 Introdução 2 Cálculo da superlargura 3 Distribuição da superlargura 2 1 Introdução Superlargura
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto FASES
Leia maisPROJETO DE ESTRADAS Pr P of o. D r D. An A d n e d r e so s n o n Man a zo n l zo i
PROJETO DE ESTRADAS Prof. Dr. Anderson Manzoli CONCEITOS: Seção (Perfil) Transversal é a representação geométrica, no plano vertical, de alguns elementos dispostos transversalmente, em determinado ponto
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto O
Leia maisNotas de aulas de Estradas (parte 8)
1 Notas de aulas de Estradas (parte 8) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Superelevação Conteúdo da parte 8 1 Introdução Cálculo da superelevação 3 Distribuição da superelevação 1 Introdução A superelevação
Leia maisPavimentação Reforço do subleito - Especificação de serviço
DNIT Novembro/2010 NORMA DNIT 138/2010 - ES Pavimentação Reforço do subleito - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA-GERAL
Leia maisSISTEMAS DE TRANSPORTES TT046
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 Prof. Eduardo Ratton Prof. Garrone Reck Prof a. Gilza Fernandes Blasi Prof. Jorge Tiago Bastos Prof a. Márcia de
Leia maisEnsino de projeto rodoviário na Escola de Engenharia da UFRGS
Ensino de projeto rodoviário na Escola de Engenharia da UFRGS João Rodrigo G. Mattos (DEPROT/UFRGS) João Fortini Albano (PPGEP/UFRGS) Resumo O presente artigo ressalta a importância do desenvolvimento
Leia maisPROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS CÁLCULO DE VOLUMES. Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica. Prof. Paulo Augusto F.
PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS CÁLCULO DE VOLUMES Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica Prof. Paulo Augusto F. Borges 1. Introdução Em um projeto de estradas, uma das principais
Leia maisTERRAPLANAGEM EXECUÇÃO DE ATERROS Especificação Particular
TERRAPLANAGEM EXECUÇÃO DE ATERROS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Dezembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 108 Rev.00 12/2015 ES 108 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento
Leia maisREGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO - SL Especificação Particular
REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO - SL Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Junho de 2017 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 001 Rev.02 06/2017 ES 001 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento
Leia maisESTRADAS II. Prof. Me.: ARNALDO TAVEIRA CHIOVETTO Acadêmicos: BIANCA GIANGARELI JOACI ALEXANDRE DA SILVA WILLIAN SCHERNER
ESTRADAS II Prof. Me.: ARNALDO TAVEIRA CHIOVETTO Acadêmicos: BIANCA GIANGARELI JOACI ALEXANDRE DA SILVA WILLIAN SCHERNER REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO DNIT 137/2010-ES Definição Condições Material Ensaios
Leia mais+ (1) Superelevação. Considerando dois eixos, um paralelo a superfície de rolamento (eixo x) e outro perpendicular (eixo y), temos então: No eixo x:
Superelevação e Superlargura Superelevação 1. Conceito e valores: "É a inclinação transversal que se dá às pistas (e às plataformas de terraplenagem), nos trechos em curva, a fim de fazer frente a ação
Leia maisPROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS
PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica Prof. Paulo Augusto F. Borges 1.1. Faixa de Tráfego e Pista de Rolamento Faixa de tráfego é o espaço destinado
Leia maisTópicos laboratoriais e/ou exercícios (8. o Parte) Execução - Construção da superestrutura (do canteiro até a base)
1 Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (8. o Parte) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Execução - Construção da superestrutura (do canteiro até a base) Conteúdo da aula 1 Canteiro de serviços 2 Regularização
Leia maisC D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
DRENO DE PAVIMENTO Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2016 DESIGNAÇÃO ARTERIS ES 041 REV 2 09/2016 ES 041 Rev2 pg 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisKátia Kellen Martins de França 1, Alexandre da Costa Pereira 2
Avaliação Crítica do Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) de Melhorias e Adequação de Capacidade em Subtrechos das Rodovias BR-226/RN e BR-427/RN Respectivamente as Travessias Urbanas
Leia maisPAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS EM BLOCO DE CONCRETO SEXTAVADO MEMORIAL DESCRITIVO
PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS EM BLOCO DE CONCRETO SEXTAVADO MEMORIAL DESCRITIVO INDICE 1. GENERALIDADES 2. PROJETO GEOMÉTRICO 3. TRAÇADO DE PLANTA 4. TRAÇADO EM PERFIL 5. ALTERNATIVA DE SOLUÇÃO 1. GENERALIDADES
Leia maisV JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS DE PAVIMENTOS: POLÍTICAS E TECNOLOGIAS
PAINEL III: Integração das Novas Tecnologias DIMENSIONAMENTO DA ESPESSURA TOTAL DO PAVIMENTO A PARTIR DE DADOS OBTIDOS COM O PENETRÔMETRO DINÂMICO DE CONE DCP Glicério Trichês [1] Cláudia Moreira Dal Pai
Leia maisAULA 12 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO RÍGIDO
AULA 12 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO RÍGIDO Prof.º: Roque Rodrigo Rodrigues Disciplina: Pavimentos especiais Centro Universitário Dinâmica das Cataratas - Campus Centro 2 ESTUDO DO SUBLEITO Parâmetro relativo
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico. 7 Curvas Verticais
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico 7 Curvas Verticais Prof. Me. Arnaldo
Leia maisUTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA DE SEPARAÇÃO E REFORÇO NA RODOVIA RS-786
UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA DE SEPARAÇÃO E REFORÇO NA RODOVIA RS-786 Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Flávio Costa Teixeira OUTUBRO 1990 Revisado JANEIRO 2011-
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico. 7 Curvas Verticais
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico 7 Curvas Verticais Prof. Me. Arnaldo
Leia maisUFPR DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT 046. Aula 02
UFPR DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT 046 Prof. Djalma Pereira Prof. Eduardo Ratton Profa. Gilza Fernandes Blasi Profa. Márcia de Andrade Pereira Aula 02 PRINCIPAIS MODAIS DE TRANSPORTES
Leia maisAPLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE REFORÇO EM RECOMPOSIÇÃO DE PISTA DA RODOVIA SP-88
APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE REFORÇO EM RECOMPOSIÇÃO DE PISTA DA RODOVIA SP-88 Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Pedro Henrique Plassa ABRIL 1997 Revisado
Leia maisESTABILIZAÇÃO BETUMINOSA DE UMA BASE OU REVESTIMENTO PRIMÁRIO COMO ALTERNATIVA PARA PAVIMENTAÇÃO DE RODOVIAS DE BAIXO VOLUME DE TRÁFEGO
ESTABILIZAÇÃO BETUMINOSA DE UMA BASE OU REVESTIMENTO PRIMÁRIO COMO ALTERNATIVA PARA PAVIMENTAÇÃO DE RODOVIAS DE BAIXO VOLUME DE TRÁFEGO Evandro Dias Moreira, I. APRESENTAÇÃO O presente trabalho enfoca
Leia mais3.2 MEMORIAL DESCRITIVO - PROJETO PAVIMENTAÇÃO Lote Apresentação
3.2 MEMORIAL DESCRITIVO - PROJETO PAVIMENTAÇÃO Lote 4 3.2.1 Apresentação A Empresa CJB Engenharia & Topografia Ltda, estabelecida na Rua Oscar Pedro Kulzer, n 438, Canoas/RS, inscrita no CNPJ nº 73.572.018/0001-31,
Leia maisSegurança nas Rodovias e Força Centrífuga
Segurança nas Rodovias e Força Centrífuga Vinicius Isoppo Rodrigues (LASTRAN/UFRGS) João Fortini Albano (PPGEP/UFRGS) Resumo No Brasil ocorrem anualmente cerca de 35mil mortes e mais de 400mil feridos
Leia maisTrabalhar em Transportes
Trabalhar em Transportes João Fortini Albano, Dr. Lastran/Deprot/Ufrgs albano@producao.ufrgs.br Transportes? Transportes é uma atividade meio que viabiliza de forma econômica os deslocamentos para satisfação
Leia maisPLANO DE ENSINO FICHA Nº 01 (PERMANENTE)
1 PLANO DE ENSINO FICHA Nº 01 (PERMANENTE) Departamento : Setor : Transportes Tecnologia Disciplina : Infra-estrutura Viária Código: TT048 Natureza : Anual Semestral Carga Horária : 03 Teóricas 01 Práticas
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico. 1- Organização do Setor Rodoviário
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico 1- Organização do Setor Rodoviário Prof.
Leia maisINFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA. Msc. Cleto Regis
INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA Msc. Cleto Regis Infraestrutura Viária Ementa: Introdução: Nomenclatura das rodovias, classes e normas. Elaboração de um projeto rodoviário. Projeto geométrico. Projeto executivo.
Leia maisCRITÉRIOS DE MEDIÇÃO, ORÇAMENTO E PAGAMENTO. Serviço: COMPACTAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO Unidade: M² 1 MEDIÇÃO E ORÇAMENTO
Serviço: COMPACTAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO Unidade: M² A medição do serviço de regularização do sub-leito será feita por metro quadrado (m²) de pista concluída, de acordo com plataforma de terraplenagem
Leia mais2.2.2 Dimensionamento de pavimentos flexíveis (método do DNIT)
2.2.2 Dimensionamento de pavimentos flexíveis (método do DNIT) O método tem como base o trabalho "Design of Flexible Pavements Considering Mixed Loads and Traffic Volume", da autoria de W.J. Turnbull,
Leia maisProjeto Geométrico de Rodovias. Estudo de Traçado
Projeto Geométrico de Rodovias Estudo de Traçado Estudos para a construção de uma estrada Estudos de Tráfego Estudos geológicos e geotécnicos Estudos Hidrológicos Estudos Topográficos Projeto Geométrico
Leia maisUTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO DRENO SUBSUPERFICIAL DA RODOVIA PE-60, NO TRECHO ENTRE O ACESSO A SUAPÉ A CIDADE DE SERINHAÉM - PE
UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO DRENO SUBSUPERFICIAL DA RODOVIA PE-60, NO TRECHO ENTRE O ACESSO A SUAPÉ A CIDADE DE SERINHAÉM - PE Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Marçal
Leia maisProjeto de extensão realizado no curso de Engenharia Civil da Unijuí. 2. Aluno do curso de Engenharia Civil, UNIJUÍ;
IMPLANTAÇÃO DE TRECHO EXPERIMENTAL, ESTUDO DE DESEMPENHO DE RODOVIA NÃO PAVIMENTADA ERS-162/RS 1 EXPERIMENTAL STRETCH IMPLANTATION, ERS-162/RS NON-PAVED HIGHWAY PERFORMANCE STUDY Rodrigo Carazzo De Camargo
Leia maisUTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE REFORÇO SOBRE SOLO MOLE NA DUPLICAÇÃO DA RODOVIA RÉGIS BITTENCOURT BR-116 KM 312
UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE REFORÇO SOBRE SOLO MOLE NA DUPLICAÇÃO DA RODOVIA RÉGIS BITTENCOURT BR-116 KM 312 Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Hérsio Antonio
Leia maisC D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
REMENDOS PROFUNDOS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Novembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 042 Rev.2 Especificação Particular para Execução de Remendos Profundos
Leia maisANÁLISE METODOLÓGICA COMPARATIVA PARA SOLUÇÕES DE ANTEPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO EM MELHORAMENTO DE RODOVIAS
ANÁLISE METODOLÓGICA COMPARATIVA PARA SOLUÇÕES DE ANTEPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO EM MELHORAMENTO DE RODOVIAS Alexandre S. Ramalho Alessandra C. Gosch Hélio F. B. Thomaz Cristhyano C. da Luz Instituto Tecnológico
Leia maisPavimentos de Estradas I PLANO DE ENSINO
200794 Pavimentos de Estradas I PLANO DE ENSINO Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 1 PLANO DE ENSINO Instruções básicas para a elaboração do projeto de traçado
Leia maisPLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO DE RUAS IDENTIFICAÇÃO DA RUAS
PLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO DE RUAS 17 setembro, 2014 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO RECURSO BADESUL IDENTIFICAÇÃO DA RUAS Dimensões Rua Situação Denominação - Rua Comp. Largura Área por Rua m m m²
Leia maisAula 5 Desenho Topográfico
Aula 5 Desenho Topográfico Disciplina: Geometria Descritiva 2CC Prof: Gabriel Liberalquino Soares Lima ESTRADAS ESTRADA: Obra que se destina à circulação de veículos. automóveis = estrada de rodagem trens
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Classificação de Materiais e Equipamentos Generalidades Ciclo de Operações Classificações dos Materiais Classificação dos Equipamentos
Leia maisPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO Segundo o DNER (1996) Um Projeto de Engenharia tem sua versão final intitulada Projeto Executivo e visa, além de permitir a perfeita execução da obra, possibilitar
Leia maisDER/PR ES-P 25/05 PAVIMENTAÇÃO: CONTENÇÃO LATERAL DE PAVIMENTOS
DER/PR ES-P 25/05 PAVIMENTAÇÃO: CONTENÇÃO LATERAL DE PAVIMENTOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax
Leia maisTraçado de Estradas. Aula de hoje: Desenvolvimento de Traçados. Prof. Paulo Augusto F. Borges
Traçado de Estradas Aula de hoje: Desenvolvimento de Traçados. Prof. Paulo Augusto F. Borges Considerações iniciais: ESTRADA - caminho, relativamente largo, pavimentado ou não, destinado ao trânsito de
Leia maisCOMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO ESTADO DA BAHIA AV. NOIDE CERQUEIRA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO
AV. NOIDE CERQUEIRA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO FEIRA DE SANTANA / BA 29 de MARÇO de 2012 1 Pública/BA 1 - EXPOSITORES EXPOSITORES DA ATP ENGENHARIA LTDA. Eng a. SABRINA DE SOUZA FREITAS Eng o. ALAN CASTRO
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO SUB-BASE ESTABILIZADA Grupo de Serviço PAVIMENTAÇÃO Código DERBA-ES-P-02/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a execução de sub-base estabilizada,
Leia maisDIMENSIONAMENTO PELO MÉTODO DO DNER (1979) E ORÇAMENTAÇÃO DO PAVIMENTO DA RODOVIA SC-447
DIMENSIONAMENTO PELO MÉTODO DO DNER (1979) E ORÇAMENTAÇÃO DO PAVIMENTO DA RODOVIA SC-447 Ana Paula Demetrio Francisconi (1), Pedro Arns (2); UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1)paulapdf@gmail.com,
Leia maisSECRETARIA DE MUNICÍPIO DO PLANEJAMENTO E MEIO AMBIENTE GRUPO TÉCNICO DE ENGENHARIA, ARQUITETUTA E URBANISMO. MEMORIAL DESCRITIVO
SECRETARIA DE MUNICÍPIO DO PLANEJAMENTO E MEIO AMBIENTE GRUPO TÉCNICO DE ENGENHARIA, ARQUITETUTA E URBANISMO. PROGRAMA: INTERVENÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA URBANA DE CAÇAPAVA DO SUL EMPREENDIMENTO: PAVIMENTAÇÃO
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE DUPLICAÇÃO, RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS DA RODOVIA BR-381/MG
DNIT - SREMG João Monlevade - 28/06/2012 ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE DUPLICAÇÃO, RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS DA RODOVIA BR-381/MG RODOVIA: BR-381MG TRECHO: DIVISA ES/MG - DIV. MG/SP
Leia maisExercícios complementares às notas de aulas de estradas (parte 9)
1 Exercícios complementares às notas de aulas de estradas (parte 9) Helio Marcos Fernandes iana Tema: Superlargura 1. o ) Calcular a superlargura a ser acrescentada no trecho curvo de uma pista de quatro
Leia maisPROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO ENGENHARIA DE ESTRADAS COM ÊNFASE EM DRENAGEM DE RODOVIAS
2018 PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO ENGENHARIA DE ESTRADAS COM ÊNFASE EM DRENAGEM DE RODOVIAS Resumo do curso O curso de ESTRADAS Ênfase em Drenagem de rodovias tem o objetivo de capacitar e aperfeiçoarr os
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Histórico e Definições anaelza00@hotmail.com Considerações Gerais Pavimentação e a Sociedade O asfalto é sinônimo de progresso e desenvolvimento
Leia maisProf. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS
Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS 1. INTRODUÇÃO: Características geométricas inadequadas são causas de acidentes, baixa eficiência e obsolescência precoce da estrada, devendo portanto os
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia maisConstrução. e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes. IST - DECivil. Total de páginas: Sumário. da aula. Terminologia
1/31 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T4 Terraplenagens Sumário da aula Fundação e leito do pavimento Tratamento de materiais 2/31 Terminologia 3/31 Pavimento Fundação Terraplenagem
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS AUDIÊNCIA PÚBLICA
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS AUDIÊNCIA PÚBLICA PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE DUPLICAÇÃO RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS DA RODOVIA BR-381/MG Trecho: Divisa ES/MG Divisa MG/SP Segmento:
Leia maisUTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO REFORÇO DE ATERRO SOBRE SOLO MOLE NA DUPLICAÇÃO DA RODOVIA PE-005 RECIFE PE
UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO REFORÇO DE ATERRO SOBRE SOLO MOLE NA DUPLICAÇÃO DA RODOVIA PE-005 RECIFE PE Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Marçal Brasil A. Souza SETEMBRO
Leia maisNº total de Rio de Janeiro RJ CEP Palavras-chave: páginas Tel/fax: (0xx21) Pavimentação, deformação, defeitos, terminologia 12
DNIT NORMA DNIT 005/2003 - TER Defeitos nos pavimentos flexíveis e semi-rígidos Terminologia MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA DE PLANEJAMENTO
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico. 4 Elementos Planimétricos
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico 4 Elementos Planimétricos Prof. Me. Arnaldo
Leia maisELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS Ao final da aula deveremos... Reconhecer os elementos geométricos axiais e transversais; Conhecer e saber calcular azimutes, rumos e deflexões; Conhecer os tipos de curva
Leia maise Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
1/31 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T4 Terraplenagens 2/31 Sumário da aula Fundação e leito do pavimento Tratamento de materiais Controlo de qualidade Terminologia Pavimento
Leia maisExercícios de Estradas (parte 14)
Exercícios de Estradas (parte 4) Hélio Marcos Fernandes Viana Conteúdo da aula prática Exercícios de drenagem de pavimentos relacionados: - À determinação da capacidade de escoamento de um sistema de drenagem
Leia maisCÁLCULO DE VOLUMES E DIAGRAMA DE BRÜCKNER (OU DIAGRAMA DE MASSAS)
Capítulo 18 CÁLCULO DE VOLUMES E DIAGRAMA DE BRÜCKNER (OU DIAGRAMA DE MASSAS) 18.1. CÁLCULO DE VOLUMES Para o engenheiro projetista de estradas, uma das principais metas durante a elaboração de um projeto
Leia maisC D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
DRENO DE PAVIMENTO Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Março de 2017 DESIGNAÇÃO ARTERIS ES 041 REV 4 03/2017 ES 041 Rev4 pg 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BASE ESTABILIZADA GRANULOMÉTRICAMENTE Grupo de Serviço PAVIMENTAÇÃO Código DERBA-ES-P-04/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a execução
Leia maisTrabalho de Conclusão do Curso realizado no curso de Engenharia Civil da URI Santo Ângelo 2
REAPROVEITAMENTO DE MATERIAL FRESADO VISANDO SEU EMPREGO NA CAMADA DE SUBLEITO DE RODOVIAS 1 REUSE OF MILLED MATERIAL AIMING AT ITS USE IN THE SUBSOIL LAYER OF HIGHWAYS Laura Alpe Coppetti 2, Fábio Pereira
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ATERROS Grupo de Serviço TERRAPLENAGEM Código DERBA-ES-T-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios para a execução de aterros em obras rodoviárias sob
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIV310 Projeto Geométrico de Estrada
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal Períodos
Leia maisDiagnóstico do Estado de Projeto, Construção e Manutenção de Estradas de Mina de Minério de Ferro no Quadrilátero Ferrífero Caso Complexo de Itabira
Diagnóstico do Estado de Projeto, Construção e Manutenção de Estradas de Mina de Minério de Ferro no Quadrilátero Ferrífero Caso Complexo de Itabira Maíra dos Santos Reis Waldyr Lopes de Oliveira Filho
Leia maisConstrução ou Readequação de Acesso na Faixa de Domínio da BR-101
Construção ou Readequação de Acesso na Faixa de Domínio da BR-101 Documentação necessária para a solicitação de construção/readequação de Acesso: 1º PASSO: ESTUDO DE VIABILIDADE DO ACESSO a) Ofício: Tipo
Leia maisDRENAGEM E ESTUDO HIDROLÓGICO
200794 Pavimentos de Estradas I DRENAGEM E ESTUDO HIDROLÓGICO Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA TEÓRICA 09 BASEADO NAS AULAS DO PROF. Dr. JOSÉ BERNARDES FELEX
Leia maisCONTROLE TECNOLÓGICO DA CAMADA DE REVESTIMENTO EM CAUQ DE ACORDO COM DEINFRA SC-ES-P-05/92 ESTUDO DE CASO
CONTROLE TECNOLÓGICO DA CAMADA DE REVESTIMENTO EM CAUQ DE ACORDO COM DEINFRA SC-ES-P-05/92 ESTUDO DE CASO Ana Helena Pinter Deolindo (1), Pedro Arns (2); Adailton Antônio dos Santos (3) RESUMO UNESC Universidade
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BASE ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE COM UTILIZAÇÃO DE SOLOS LATERÍTICOS Grupo de Serviço PAVIMENTAÇÃO Código DERBA-ES-P-05/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO Índice ESTUDOS 2 ESTUDOS DE TRÁFEGO 2 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS 2 PROJETOS 2 PROJETO GEOMÉTRICO 2 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO 3 DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO
Leia maisESTUDO DE SOLOS ARENOSOS FINOS LATERÍTICOS DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL PARA EMPREGO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1
ESTUDO DE SOLOS ARENOSOS FINOS LATERÍTICOS DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL PARA EMPREGO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1 Cristiano Schmidt Della Flora 2, Anna Paula Sandri Zappe 3, Hugo Henzel Steinner 4, Mariana
Leia maisProjeto Geométrico UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D58 Superestrutura Ferroviária
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D58 Superestrutura Ferroviária Projeto Geométrico Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Fases de projeto Estudos
Leia maisPROCEDIMENTO SIMPLIFICADO PARA PAVIMENTAÇÃO URBANA
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL - SDR COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO DE CONVÊNIOS E CONTRATOS - CGCC PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO PARA PAVIMENTAÇÃO URBANA PROCEDIMENTO
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 176/94 Procedimento Página 1 de 23
Procedimento Página 1 de 23 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa as condições que devem ser obedecidas no projeto e na execução de barreiras de segurança. ABSTRACT This document presents
Leia maisPavimentação TC Profª Bárbara Silvéria
Pavimentação TC Profª Bárbara Silvéria Revestir um piso ou chão com uma cobertura; No âmbito da engenharia, pavimentação constitui uma base horizontal composta por uma ou mais camadas sobrepostas, elevando
Leia maisPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO.
PREFEITURA MUNICIPAL DE ASCURRA ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: 83.102.772/0001-61 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO. LOCAL: Rua PM 103 e PM 104 Bairro Centro Ascurra - SC CONTEÚDO:
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
Especificação de Serviço Página 1 de 6 1. DEFINIÇÃO São segmentos da plataforma da via, cuja implantação requer o depósito de materiais, quer proveniente de cortes, quer de empréstimos, sobre o terreno
Leia maisCaderno de Perguntas & Respostas
Caderno de Perguntas & Respostas AUDIÊNCIA PÚBLICA RESTAURAÇÃO/RECUPERAÇÃO E CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA NAS RODOVIAS DO ESTADO DA PARAÍBA CREMA 2ª ETAPA João Pessoa/PB 23 de fevereiro de 2011 1ª pergunta:
Leia maisCarga do tráfego: Cálculo do número N (para pavimentos flexíveis)
Carga do tráfego: Cálculo do número N (para pavimentos flexíveis) Profª Daniane Vicentini Principais ações a serem consideradas no dimensionamento: Carga das rodas dos veículos (dinâmicas, estáticas) Qualidade
Leia maisNOTAS DE SERVIÇO DE TERRAPLENAGEM
NOTAS DE SERVIÇO DE TERRAPLENAGEM As notas de serviço de terraplenagem constituem um conjunto de planilhas nas quais são relacionados todos os pontos característicos da seção transversal necessários à
Leia maisDepartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio
Leia maisANÁLISE PARA UTILIZAÇÃO DE AREIA RESIDUAL DE FUNDIÇÃO NA INCORPORAÇÃO EM BASES ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE PARA PAVIMENTOS FLEXÍVEIS 1
ANÁLISE PARA UTILIZAÇÃO DE AREIA RESIDUAL DE FUNDIÇÃO NA INCORPORAÇÃO EM BASES ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE PARA PAVIMENTOS FLEXÍVEIS 1 Marcelo Antonio De Conti 2, Rodrigo Henrique Puhl 3, Luiz Carlos
Leia mais