ANEXO A CONTROLE DE QUALIDADE: NORMA MIL-STD-105E

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1 134 ANEXO A CONTROLE DE QUALIDADE: NORMA MIL-STD-105E 134

2 135 Aqui se apresenta um resumo baseado na consulta do própria norma MIL- STD-105E (1989) e em MONTGOMERY (2005). Nessa norma apresenta-se padrões para três tipos de amostragem: simples, dupla e múltipla. Para cada uma dessas categorias podem ser realizadas inspeções nos seguintes níveis: 1) Normal (Nível II): empregada para iniciar o processo de inspeção. Esta pode ser alterada para uma inspeção de Nível III, mais rigorosa, quando dois de cinco lotes (amostra de controle) consecutivos de uma amostragem forem rejeitados e para o Nível I, reduzida, quando após a análise de 10 lotes nenhum foi rejeitado, quando o total de itens defeituosos dos 10 lotes for menor ou igual ao limite de itens defeituosos especificado no padrão, quando não se constatar nenhum tipo de problema na produção e quando a inspeção reduzida é considerada viável pelo responsável pela amostragem; 2) Rigorosa (Nível III): é adotada quando existe indício de baixa qualidade, utilizando parâmetros para avaliação da qualidade mais exigente que na inspeção de Nível II. É possível passar para o Nível II de inspeção quando cinco lotes consecutivos forem aceitos a partir do início do processo; 3) Reduzida (Nível I): é empregada quando um lote analisado com Nível de Inspeção Normal apresentar resultados de altíssima qualidade, sendo a amostragem menor que a utilizada no Nível II. Este nível de inspeção é alterado para o Nível II quando um lote é rejeitado ou quando ao término do procedimento de amostragem nenhum critério de aceitação de acordo com o tamanho da amostra e valores de aceitação (na) e de rejeição (nr) tiver sido atendido (aplicar o Nível II para o próximo lote) ou 135

3 136 quando a produção for estiver irregular ou atrasada ou ainda quando ocorrerem outras condições adversas que sugiram um nível de inspeção mais rígido; 4) Níveis de Inspeção S1, S2, S3 e S4: correspondem aos níveis de inspeção especial, podem ser empregadas quando estão disponíveis amostras muito pequenas, devido à razões econômicas e de curtíssimo prazo e sendo recomendada apenas em casos amostras grandes quando os riscos podem ou devem ser tolerados dentro de uma grande margem de defeitos. Aplicado ao caso na Cartografia Digital, pode ser utilizado, por exemplo, na análise de completeza (integridade) de elementos de pouca ocorrência no banco de dados, dispersos no mapeamento e de pouco importância em futuras análises de SIG. No que se refere ainda ao processo de controle de qualidade adotado neste padrão deve-se ressaltar a descontinuidade do processo até que sejam tomadas, por parte do produtor, as ações corretivas para se reiniciar o monitoramento. Isso ocorre quando 10 lotes consecutivos no Nível de Inspeção III (rigoroso) forem rejeitados. Nessa norma alguns termos são de significativa importância para a sua aplicação e entendimento. São eles: NAQ: nível aceitável de qualidade, correspondente ao percentual aceitável de itens com defeito num lote de inspeção; Tamanho da amostra de inspeção: é definido em função do tamanho do lote e do nível de inspeção; Lote: corresponde a uma amostra de itens. Pode ser, por exemplo, um conjunto de cartas na escala 1:1.000 produzido por uma empresa; Item: corresponde a menor unidade de medida do lote. Por exemplo, uma planta na escala 1:1.000; 136

4 137 Ac: número de itens aceitáveis. Por exemplo, total de carta na escala 1:1.000 que tenham sido produzidos com legenda adequada; Re: número de itens a rejeitar. Por exemplo, total de carta na escala 1:1.000 que tenham sido produzidos com legendas inadequadas ou fora do padrão estabelecido pelas normas técnicas; Em resumo, o procedimento aplicado pelo padrão MIL-STD-105E (1989) é o seguinte: 1) Escolher o NAQ; 2) Escolher nível de inspeção; 3) Determinar o tamanho do lote; 4) Determinar o tamanho da amostragem baseado na tabelas I.6 do Anexo I; 5) Determinar o tipo apropriado de plano de amostragem (simples, duplo ou múltiplo); 6) Consultar a tabela apropriada para encontrar o tipo de plano a ser utilizado; 7) Determinar a correspondência entre os planos de inspeção Normal (Nível II) e Reduzido (Nível I) para ser utilizado quando requerido; 8) Verificar os valores de Ac e Re admissíveis; 9) Checar ao final do processo o atendimento dos valores de Ac e Re; 10) Ao final do processo de inspeção de um lote ver a possibilidade de mudança de nível de inspeção de acordo com os resultados e critérios já apresentados anteriormente; Para entender melhor a metodologia aplicada apresenta-se o seguinte exemplo, sendo dados: tamanho do lote N=2.000; Nível Aceitável de Qualidade 137

5 138 (NAQ) = 0,65%, ou seja, uma estimativa de 0,0065*2.000 = 13 peças defeituosas no lote. Consultando a tabela A.1, pela primeira coluna á esquerda (Tamanho do lote), encontra-se a 3.200, sendo o valor do exemplo (2.000) pertencente a esse intervalo. Considerando o Nível II, na penúltima coluna à direita da mesma tabela, encontra-se o código do tamanho de amostragem, que é a letra K. Introduzindo o código K na tabela A.2, para inspeção Normal (Nível II), buscando o mesmo na primeira coluna à direita, encontra-se o tamanho de amostra na próxima coluna à direita, n = 125 e número de aceitação, Ac=2, que significa que só 2 peças podem estar defeituosas; caso uma terceira seja encontrada, rejeita-se o lote, pois o número de rejeição, Re=3. Consultando novamente o mesmo código, porém na tabela A.3, para inspeção Rigorosa (Nível III), encontram-se os valores de tamanho da amostra, n = 125 e número de aceitação, Ac=1 e Re=2. Sendo assim, se o número de peças com defeito for igual a 1 quer dizer que na inspeção do próximo lote deve-se utilizar inspeção Normal, caso seja igual a 2 rejeita-se o lote. Nota-se que os tamanhos de amostra indicados são os mesmos, porém os valores do número de aceitação, Ac, são distintos. Isto é, se o número de aceitação na Inspeção Normal (Nível II) é 1, 2 ou 3 o número de aceitação correspondente na Inspeção Rigorosa (Nível III) é reduzido para 1. Se o número de aceitação na Inspeção Normal (Nível II) é 5, 7, 10 ou 14 a redução do número de aceitação para a Inspeção Rigorosa é 2. Para o número de aceitação na Inspeção Normal (Nível II) igual a 21 a redução do número de aceitação para a Inspeção Rigorosa é

6 139 Percebe-se que a redução do valor de Ac pode parecer um pouco drástico, porém o critério adota esse rigor afetando principalmente os critérios para passar de um nível para outro, além de que num nível de inspeção reduzido a amostra é menor. Na tabela de Nível de Inspeção Reduzido (Nível I, tabela A.4) para uma valor de tamanho de amostra, n = 50, o número de aceitação, Ac=1 e o número de rejeição Re=3. Isto significa que se 2 defeitos forem encontrados o lote é aceito, mas o próximo lote deverá ser analisado por meio de inspeção Normal (Nível II). Outro fato importante é que quando se encontram as setas indicativas nas tabelas deve-se tomar especial cuidado. Por exemplo, na tabela A.2, para o Nível de Inspeção Rigoroso (Nível III), com tamanho de amostra de código letra F e NAQ=1,5%, pela indicação da seta o tamanho da amostra muda para a letra G, ou seja, de 20 para 32. A norma MIL-SDT-105E (1989) teve suas tabelas criadas a partir de curvas operacionais, um exemplo de curvas operacionais para o tamanho de lote correspondente à letra K, para o Nível de Inspeção Normal (Nível II), correspondente a 125 é apresentado na figura A

7 140 Figura A.1 Curvas operacionais para a amostragem código K, com Nível de Inspeção Normal (Nível II, 125 itens) e seus respectivos NAQ. Fonte: MONTGOMERY (2005). 140

8 141 Tabela A.1 Códigos de letras de tamanho de amostra da norma MIL-STD-105E. Fonte: adaptado de MONTGOMERY (2005). Tamanho do lote 141

9 142 Tabela A.2 Tabela para o Nível de Inspeção Normal (Nível II) Amostragem Simples - norma MIL-STD-105E. Fonte: adaptado de MONTGOMERY (2005). Onde: C1= código de letras de tamanho de amostra; C2 = tamanho da amostra; seta para baixo = utilizar o primeiro plano amostral logo abaixo da mesma; seta para cima = utilizar o primeiro plano amostral logo acima da mesma; Ac = número de aceitação; Re = número de rejeição. 142

10 143 Tabela A.3 Tabela para o Nível de Inspeção Rigorosa (Nível III) Amostragem Simples - norma MIL-STD-105E. Fonte: adaptado de MONTGOMERY (2005). Onde: C1= código de letras de tamanho de amostra; C2 = tamanho da amostra; seta para baixo = utilizar o primeiro plano amostral logo abaixo da mesma; seta para cima = utilizar o primeiro plano amostral logo acima da mesma; Ac = número de aceitação; Re = número de rejeição. 143

11 144 Tabela A.4 Tabela para o Nível de Inspeção Reduzida (Nível I) Amostragem Simples - norma MIL-STD-105E. Fonte: adaptado de MONTGOMERY (2005). Onde: C1= código de letras de tamanho de amostra; C2 = tamanho da amostra; seta para baixo = utilizar o primeiro plano amostral logo abaixo da mesma; seta para cima = utilizar o primeiro plano amostral logo acima da mesma; Ac = número de aceitação; Re = número de rejeição, * se Ac for excedido, mas não acontece o mesmo com esta não é atingido, se aceita o lote, mas na próxima inspeção é adotado o nível II. 144

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