Perfil epidemiológico dos pacientes em lista de espera para o transplante renal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Perfil epidemiológico dos pacientes em lista de espera para o transplante renal"

Transcrição

1 Artigo Original Perfil epidemiológico dos pacientes em lista de espera para o transplante renal Epidemiological profile of patients on the waiting list for renal transplantation Camilla Maria Mesquita Batista 1 Rita Simone Lopes Moreira 1 João Luís Erbs Pessoa 2 Agenor Spallini Ferraz 3 Bartira de Aguiar Roza 1 Descritores Transplante renal; Nefropatias; Perfil de saúde; Listas de espera Keywords Kidney transplantation; Kidney diseases; Health profile; Waiting lists Submetido 15 de Março de 2017 Aceito 26 de Junho de 2017 Autor correspondente Camilla Maria Mesquita Batista Rua Napoleão de Barros, 754, , São Paulo, SP, Brasil. camillammesquita@gmail.com DOI Resumo Objetivo: Identificar e descrever o perfil dos pacientes inscritos em lista única de espera para a realização do transplante renal no estado de São Paulo. Métodos: Estudo epidemiológico transversal com abordagem quantitativa para identificar e descrever o perfil dos pacientes inscritos em fila única de espera para o transplante renal. Realizou-se levantamento nas bases de dados da Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos do Cadastro Técnico Único, estabelecendo-se como variáveis as características clínicas, demográficas e relativas ao desfecho de convocação no período de período de 2009 a A amostra foi composta por pacientes que realizavam hemodiálise e paralelo ao tratamento encontravam-se inscritos para a realização do transplante renal. Para análise estatística descritiva, utilizou-se os testes Qui- Quadrado, t de Student e para significância Kaplan-Meier. Resultados: Foram incluídos pacientes, identificou-se média de idade de 50 anos, sexo masculino (59,6%), cor branca (63,1%), tipo sanguíneo O (48,9%), região metropolitana de São Paulo (73,82%), diagnóstico não especificado (34,5%), não realizaram transplante (77,2%) e sem condições clínicas de realizar o transplante (99,8%). Conclusão: Conhecer o perfil dos pacientes com doença renal crônica que aguardam em lista única nos permite traçar novas estratégias de cuidados em saúde para redução principalmente das taxas de morbidade e mortalidade. Nota-se carência de atendimento da demanda e altos índices de recusa. Abstract Objective: To identify and describe the profile of patients placed on a single waiting list for renal transplantation in the state of São Paulo. Methods: Cross-sectional epidemiological study of quantitative approach to identify and describe the profile of patients placed on a single waiting list for renal transplantation. In the period from 2009 to 2015, a survey was conducted in the databases of the Notification, Collection and Distribution Center of Organs of the Single Technical Registry, and the following characteristics were established as variables: clinical, demographic and information related to the convocation result. The sample included 12,415 patients undergoing hemodialysis who were simultaneously registered for renal transplantation. The Chi-Square and Student s t-test were used for descriptive statistical analysis and the Kaplan-Meier estimate was used for significance. Results: A total of 12,415 patients were included, mean age was 50 years, male gender (59.6%), white color (63.1%), blood type O (48.9%), metropolitan region of São Paulo (73.82%), unspecified diagnosis (34.5%), did not undergo transplantation (77.2%), and without clinical conditions to perform the transplant (99.8%). Conclusion: Knowing the profile of patients with chronic kidney disease on the single waiting list allows the development of new health care strategies for reducing mainly morbidity and mortality rates. There is lack in meeting the care demands and high rates of refusal. 1 Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. 2 Central Estadual de Transplantes, Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. 3 Sistema Estadual de Transplantes, Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. Conflitos de interesse: Embora Roza BA seja Editora Associada da Acta Paulista de Enfermagem, o manuscrito de sua co-autoria foi avaliado por especialistas que não são ligados a sua equipe. Com essa medida está assegurada e garantida a confidencialidade e ética científica explícitos nas diretrizes deste periódico. 280 Acta Paul Enferm. 2017; 30(3):280-6.

2 Batista CM, Moreira RS, Pessoa JL, Ferraz AS, Roza BA Introdução A doença renal crônica (DRC) tem assumido importância crescente no Brasil considerando tratarse de doença cada vez mais comum, associada à elevada mortalidade, morbidade e custos, além de impactar negativamente na qualidade de vida relacionada à saúde. O aumento anual no número de novos pacientes com doença renal em estágio final que necessitam de transplante renal, assim como o crescente gap entre a procura e a oferta de rins, levou à expansão progressiva da espera de transplante renal na lista mundial. Isto se tornou um grande problema, pois muitos pacientes morrem enquanto esperam para receber a oferta de um rim. (1-3 No Brasil, o número de transplantes renais realizados por ano atende apenas uma média de 30% do total das pessoas que aguardam em fila por este órgão. Os transplantes fazem parte do orçamento dos recursos financeiros destinados ao setor saúde, além de possuir o maior sistema público de transplantes do mundo, financiando mais de 90% das cirurgias realizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). No estado de São Paulo, o controle de convocação dos candidatos inscritos é realizado pelo Cadastro Técnico Único (CTU), um banco de dados informatizado do Sistema Estadual de Transplantes de São Paulo (SIGSET), que guarda as informações de receptores (potenciais ativos, semiativos, removidos, transplantados e falecidos), notificações de doadores em morte encefálica e coração parado, doadores efetivos de órgãos e tecidos, equipes médicas de transplante, hospitais notificantes e de transplante do Estado, Organizações de Procura de Órgãos (OPOs) e Comissões Intra-Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHT). (4-7) A lista de espera é a única opção para aqueles pacientes renais que não possuem contra-indicações e que não encontram um doador entre seus familiares até o quarto grau de parentesco, doação de cônjuges ou de qualquer outra pessoa. Em todos os estados da federação a fila é única, a alocação dos órgãos é regulamentada pela legislação específica e controlada pelo Sistema Nacional de transplante e a distribuição é feita com base no exame de compatibilidade HLA (Human Leucocyte Antigen). (1,2,7) No primeiro semestre de 2016, os 120 centros de transplante renal, registraram a realização de 2651 transplantes. No ano de 2015 foram realizados transplantes renais, destes 1172 provenientes de doador vivo, 4384 de doador falecido, 951 oriundos de parentes, 165 não parente-cônjuge e 56 não parente-outros. As regiões com maior número de transplantes realizados foram Sudeste e Sul, com destaque para o estado de São Paulo com um total de 1983 procedimentos, líder em número de equipes de transplante renal, com 33 equipes atuantes. (2) O estado de São Paulo é o maior em número absoluto de transplantes, em função do tamanho de sua população e da migração de pacientes de outros estados. Nos últimos três anos tem mantido estável o número de doadores efetivos e cerca de 2000 transplantes renais por ano, sendo 75% com doador falecido. (1,2) É capaz de realizar todos os tipos de transplantes em números superiores à média da região e do país. Teve-se como objetivo do estudo identificar e descrever o perfil epidemiológico dos pacientes inscritos no Cadastro Único de Transplante Renal do estado de São Paulo no período de 2009 a Métodos Estudo epidemiológico transversal com abordagem quantitativa para identificar e descrever o perfil dos pacientes inscritos em fila única de espera para o transplante renal no estado de São Paulo. Realizouse levantamento nas bases de dados da Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO 1) do Cadastro Técnico Único (CTU), estabelecendo-se como variáveis as características clínicas (diagnóstico e grupo sanguíneo), demográficas (sexo, idade em anos, cor da pele e procedência) e relativas ao desfecho de convocação (realização ou não do transplante renal e motivos de recusa) no período de período de 2009 a A amostra foi composta por pacientes que realizavam hemodiálise e paralelo ao tratamento encontravam-se inscritos para a realização do transplante renal. Os dados coletados foram ex- Acta Paul Enferm. 2017; 30(3):

3 Perfil epidemiológico dos pacientes em lista de espera para o transplante renal traídos em planilha Microsoft Excel. Posteriormente foi realizada uma análise pelos softwares estatísticos IBM Statistical Package for social Science SPSS 20.0 e o programa Data Analysis and Statistical Software STATA, versão A perda de dados incompletos do banco, assim como a eliminação de informações duplicadas não foram consideradas significantes ou de risco comprometedor no reflexo dos resultados levantados. As associações entre as variáveis categóricas foram verificadas utilizando-se o teste de Qui-Quadrado. A comparação de duas médias foi realizada utilizando-se o teste t de Student para amostras independentes. Para se comparar mais de duas médias, empregou-se o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis, necessário para a realização da Análise de Variâncias - ANOVA. As funções de sobrevivência foram analisadas separadamente para cada variável preditora (análise univariada) por características do paciente. Para as variáveis de natureza categórica foi aplicado o teste de sobrevivência de Kaplan-Meier, em sequência, para a avaliação simultânea dos efeitos de todas as variáveis preditoras sobre o tempo de sobrevida foi realizada pelo emprego do modelo de Cox (multivariado). Todas as variáveis preditoras selecionadas (cor, ABO, diagnóstico, sexo, idade e região) foram incluídas no modelo. Para todos os testes estatísticos foi utilizado nível de significância de 5%. O estudo atendeu às normas de ética em pesquisa envolvendo seres humanos - Registro CAAE - Certificado de Apresentação para Apreciação Ética: Resultados A amostra foi constituída por pacientes inscritos no CTU em São Paulo para a realização de transplante renal, a média de idade (no momento da inscrição) foi de 50,2 anos (DP=15,3 anos), sendo observada uma idade mínima de 2 anos e máxima de 98 anos. A mediana das idades foi de 52 anos. Utilizou-se os teste Qui-Quadrado e t de Student, e constatou-se predominância de pacientes do sexo masculino com 59,6% da amostra (p<0,001). Além disso, observou-se que 63,1% dos pacientes são brancos, 48,9% apresentam tipo sanguíneo O e 26,2% eram provenientes do município de São Paulo. Com relação ao diagnóstico da doença, 34,5% não apresentaram etiologia específica (Outro), 28,2% apresentaram Hipertensão Arterial Sistêmica - HAS e 20,8% Diabetes mellitus - DM, conforme observa-se na tabela 1. Tabela 1. Análise dos pacientes por características preditoras Variáveis n(%) Sexo 12415(100,0) Feminino 5016(40,4) Masculino 7399(59,6) Cor 12415(100,0) Amarela 234(1,9) Branca 7840(63,1) Negra 1528(12,3) Parda 2813(22,7) Tipo sanguíneo 12415(100,0) A 4393(35,4) AB 419(3,4) B 1528(12,3) O 6075(48,9) Diagnóstico 12397(100,0) Diabetes 2576(20,8) Doença arterial hipertensiva 3499(28,2) Glomerulonefrites 1777(14,3) Nefrites Intersticiais (pielonefrites) 266(2,1) Outro 4279(34,5) Sem informação 18(0,1) Município 12415(100,0) SP 3257(26,2) Demais 9158(73,8) Conforme análise discriminante das variáveis pode-se observar a distribuição dos pacientes por recusas e situação de transplante. Verificou-se que 6,9% destes tiveram pelo menos uma recusa antes de receber o transplante. O percentual de transplantes realizados na primeira oferta foi de 15,9% e os candidatos inscritos que não receberam ofertam e nem realizaram o transplante renal correspondem a 77,2% (Figura 1). Com base nos resultados encontrados, pode-se traçar um perfil dos pacientes inscritos em lista no CTU de São Paulo. As características clínicas, demográficas e relativas ao desfecho de convocação (realizou ou não o transplante renal) predominantes foram avaliadas e estão apresentadas a seguir (Figura 2). 282 Acta Paul Enferm. 2017; 30(3):280-6.

4 Batista CM, Moreira RS, Pessoa JL, Ferraz AS, Roza BA Com recusas antes do transplante N=861 (6,9%) Sem oferta e sem transplante N=9.579 (77,2%) Com transplante na primeira oferta N=1.975 (15,9%) Figura 1. Distribuição dos pacientes por recusas e situação de transplante Sexo Masculino 59,6% Cor Branca 63,1% Receptor sem condições clínicas 99,8% Tipo Sanguíneo O 48,9% SP Região Metropolitana 73,8% Não realizaram o transplante 77,2% Diagnóstico não especificado Outro 34,5% Figura 2. Perfil dos pacientes inscritos no cadastro técnico único renal de São Paulo Discussão Algumas limitações do estudo relacionam-se ao fato de tratar-se de uma análise epidemiológica transversal, com tempo limitado de execução, não contemplando os pacientes inscritos fora do período estabelecido. No presente estudo, as questões sobre conscientização e adesão ao tratamento do paciente enquanto aguarda em fila de espera não foram controladas. Ademais, seus achados abrangem a caracterização do perfil apenas dos candidatos ao transplante renal no estado de São Paulo. Traçar o perfil epidemiológico dos pacientes em programa de tratamento de hemodiálise no estado Acta Paul Enferm. 2017; 30(3):

5 Perfil epidemiológico dos pacientes em lista de espera para o transplante renal de São Paulo nos permite conhecer melhor a população em fila de espera para a realização do transplante renal, lograr maiores chances de êxito na assistência prestada, acompanhamento adequado do tratamento e menores intercorrências no período de adaptação ao novo órgão, além de fornecer subsídios para a prática clínica dos profissionais da saúde na melhoria dos serviços prestados. Os resultados arrolados demonstram que a maior parte dos indivíduos inscritos no CTU eram do sexo masculino (59,6%) com idade compreendida entre 51 a 60 anos, média de 50,2 anos, idade mínima de dois anos e máxima de 98 anos. Corrobora com estes resultados, pesquisas semelhantes realizadas nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste, nas quais verificou-se que a maioria dos pacientes inscritos em programas de hemodiálise que aguardam o transplante renal tem idade acima de 50 anos e sexo masculino predominante. (8) Ratifica os resultados encontrados também o Censo de 2015 da Sociedade Brasileira de Nefrologia, no qual de um total de pacientes em terapia renal substitutiva (TRS) no Brasil, a maioria possui idade compreendida de 45 a 62 anos e cerca de 58% destes são homens, tal como o levantamento do Inquérito Brasileiro de Diálise Crônica de 2014, no qual 58% dos pacientes com doença renal crônica em fila de espera para o transplante renal são do sexo masculino com percentual etário correspondente ao estudo. (9,10) De acordo com o Ministério da Saúde, os homens são mais vulneráveis às doenças crônicas, em especial hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes mellitus (DM), principais fatores de risco para DRC. Empiricamente, observa-se, no cotidiano dos serviços de saúde, que os homens em idade ativa de trabalho procuram menos atendimento que as mulheres uma vez que estas buscam mais os serviços de saúde devido a cuidados ginecológicos. Este fato pode estar relacionado à vulnerabilidade masculina com propensão a sugerir superioridade nas filas de espera para transplante renal. (4,11-13) No estudo, constatou-se que o diagnóstico de base Outro (não especificado) foi a causa mais frequente da insuficiência renal crônica com 34,5%, seguido pela HAS com 28,2%; DM com 20,8%; glomerulonefrites com 14,3% e nefrites intersticiais (pielonefrites) com 2,1%. Estudos sobre o perfil epidemiológico similares constatam que as doenças de base HAS e DM são comumente identificadas como principais diagnósticos primários e responsáveis por cerca de metade das patologias dos pacientes em tratamento dialítico no Brasil, causas de etiologia desconhecida para DRC também aparecem constantemente nos registos. Pesquisas similares indicam que a DM apresenta-se constantemente como principal causa em alguns estados do Nordeste. (13-15) Na avaliação das funções de sobrevivência por características dos pacientes, verificou-se via modelo Kaplan Meier, um tempo médio até o transplante de 63,4 meses e a estimativa de probabilidade de não realização do transplante em até cinco anos foi de respectivamente 87,8%. Em uma análise detalhada entre a relação diagnósticos de base por sexo dos pacientes, pode-se observar prevalência do sexo masculino na doença arterial hipertensiva com 29,1% e no diabetes mellitus com 23,2%. O diagnóstico glomerulonefrite é observado predominantemente no sexo feminino com 16%, assim como o diagnóstico Outro correspondente a 37,4% do total. Dentre os pacientes que não transplantaram de ambos os sexos, mais da metade apresentam o DM como doença de base. Ratificam estes resultados, outra pesquisa conduzida por Malta et al, (17) que verificou maiores índices de prevalência de HAS e DM em pacientes portadores de DRC do sexo masculino. (16,17) Na avaliação de grupo étnico, houve predominância da cor branca com 63,1% do total. A cor parda registrou 22,7%, seguida da cor negra com 12,3% e a cor amarela com 1,9%. No entanto, a análise de dados demonstra que esta característica não está necessariamente relacionada ao transplante uma vez que a avaliação das condições clínicas do paciente em lista de espera e seleção ocorrem independentemente da cor de pele, portanto diferenças não étnicas. Estudos semelhantes realizados nas regiões Sudeste e Sul apresentaram resultados similares com predomínio de cor branca autorreferida. (18) Verificou-se que pacientes do tipo sanguíneo O realizaram menos transplantes em relação aos outros 284 Acta Paul Enferm. 2017; 30(3):280-6.

6 Batista CM, Moreira RS, Pessoa JL, Ferraz AS, Roza BA grupos, esse fato pode ocorrer devido a presença de aglutininas anti-a e anti-b no plasma. Em relação ao sistema ABO, indivíduos do tipo sanguíneo O estão em maior porcentagem na lista única de espera, sendo consistente com os estudos de Machado et al, (5) e associa-se ao fato dos indivíduos do tipo O serem compatíveis apenas com os do mesmo grupo sanguíneo. (19) Quanto à procedência, observou-se que a maioria dos pacientes inscritos no CTU era proveniente da região metropolitana de São Paulo (78,3%) do total, enquanto 26,2% eram provenientes da cidade de São Paulo. Justifica-se esse fato, o oferecimento dos serviços pela rede pública de saúde por meio de convênio com o SUS, atendimento ambulatorial pré e pós-transplante (principalmente no fornecimento dos medicamentos imunossupressores posterior ao transplante renal), unidade especializada para internações hospitalares, procedimentos cirúrgicos e diagnósticos de alta complexidade aos pacientes atendidos. (3,11,17) Frente a esses achados, indica-se a importância de encaminhar precocemente pacientes que ingressam em TRS para a realização do transplante renal enquanto aguardam em lista única de espera, tendo em vista que o tempo em diálise pode influenciar negativamente na identificação de um doador compatível e no tempo de sobrevida do órgão transplantado. Os profissionais de saúde devem estar atentos para as melhorias na assistência à saúde dos pacientes renais em terapia dialítica, já que a condição clínica e o desenvolvimento de comorbidades podem inativar o paciente em lista ou mesmo impedi-lo definitivamente de realizar o transplante renal. Conclusão Ao se conhecer o perfil da população que aguarda em lista única para o transplante renal, novas estratégias de cuidados em saúde podem ser traçadas para redução principalmente das taxas de morbidade e mortalidade. Nota-se carência de atendimento da demanda e altos índices de recusa. Conclui-se que a identificação e análise do perfil dos pacientes podem subsidiar os profissionais de saúde atuantes na área clínica, facilitando o manejo das atividades desenvolvidas em campo. A caracterização dos pacientes inscritos em lista de espera para o transplante renal é necessária em todos os centros transplantadores, assim como em centros de tratamento de terapia renal substitutiva, pois os aspectos sócio populacionais podem determinar os tipos de comprometimentos resultantes da doença renal crônica, assim como sua evolução no período pós transplante renal. Agradecimentos À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pela cessão de bolsa de pós-graduação, nível mestrado, à Batista CMM. Colaborações Batista CMM, Moreira RSL, Roza BA, Pessoa JLE e Ferraz AS contribuíram com a concepção do projeto, coleta, análise e interpretação dos dados, redação do artigo, revisão crítica relevante do conteúdo intelectual e aprovação final da versão a ser publicada. Referências 1. Brasil. Ministério da Saúde. Governo Federal. DATASUS. Indicadores de Morbidade. Prevalência de pacientes em diálise SUS - Brasil. Brasília (DF): Ministério da Saúde; Associação Brasileira de Transplante de Órgãos - ABTO. Registro Brasileiro de Transplantes - RBT. Dados numéricos da doação de órgãos e transplantes realizados por estado e instituição no período: Janeiro / Junho RBT. 2015; 21(1): Shrestha BM. Strategies for reducing the renal transplant waiting list: a review. Exp Clin Transplant. 2009; 7(3): Torres GV, de Mendonça AE, Amorim IG, de Oliveira IC, Dantas RA, Freire IL. Profile of patientes on the waiting list for kidney transplantation. Rev Enferm UFSM. 2013; 3(Esp): Machado EL, Cherchiglia ML, Acúrcio FD. Profile and clinical outcome of patients in waiting list for kidney transplantation, Belo Horizonte (MG, Brasil), Ciênc Saúde Coletiva. 2011; 16(3): São Paulo (Estado) Governo do Estado. Gabinete do Secretário. Resolução SS nº 114, de 29 de Setembro de Dispõe sobre a estrutura organizacional e operacional do Sistema Estadual de Transplantes de São Paulo. Diário Oficial do Estado (São Paulo). 2014; 30 de Setembro de 2014; Seção 1. p Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 2.600, de 21 de Outubro de Aprova o Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil [Internet]. [citado 2017 Ju 24]. Disponível em: saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt2600_21_10_2009.html. Acta Paul Enferm. 2017; 30(3):

7 Perfil epidemiológico dos pacientes em lista de espera para o transplante renal 8. de Oliveira HM Jr, Formiga FF, Alexandre CS. Clinical and epidemiological profile of chronic hemodialysis patients in João Pessoa. J Bras Nefrol. 2014; 36(3): Sesso RC, Lopes AA, Thomé FS, Lugon JR, Martins CT. Brazilian Chronic Dialysis Census J Bras Nefrol. 2016; 38(1): Sociedade Brasileira de Nefrologia. Censo de Diálise 2015 [Internet]. [citado 2017 Jun 24]. Disponível em: Oliveira CS, da Silva EC, Ferreira LW, Skalinski LM. [Profile of chronic renal patients on renal dialysis treatment]. Rev Baiana Enf. 2015; 29(1):42-9. Portuguese. 12. Teixeira FI, Lopes ML, Silva GA, Santos RF. Survival of hemodialysis patients at a university hospital. J Bras Nefrol. 2015; 37(1): Negretti CD, Mesquita PG, Baracho NC. Epidemiological profile of chronic renal failure on conservative treatment in a hospital in southern school of Minas. Rev Ciênc Saúde. 2014; 4(4): Soares GL, Oliveira EA, Lima LH, Formiga LM, de Brito BB. Epidemiological profile of chronic renal failure patients on hemodialysis: a descriptive study. Rev Mult em Saude do Hosp São Marcos. 2013; 1(1). 15. Carmona CF, Couto VV, Scorsolini-Comin F. A experiência de solidão e a rede de apoio social de idosas. Psicol Estudo (Maringá). 2014; 19(4): Almeida MC, Cardoso MS, Garcia CP, de Oliveira JR, Gomes MF. Profile of chronic kidney patients at a public hospital of Bahia. Rev Enf Contemp. 2013; 2(1): Malta DC, Stopa SR, Szwarcwald CL, Gomes NL, Silva Junior JB, dos Reis AA. Surveillance and monitoring of major chronic diseases in Brazil - National Health Survey, Rev Bras Epidemiol. 2015; 18 Suppl 2: Coutinho NP, Tavares MC. Care for chronic renal patients undergoing hemodialysis, from the perspective of the user. Cad Saúde Colet. 2011; 19(2): Mendes KD, Lopes NL, Fabbris MA, de Castro-e-Silva JO, Galvão CM. Sociodemographic and clinical characteristics of candidates for liver transplantation. Acta Paul Enferm. 2016; 29(2): Acta Paul Enferm. 2017; 30(3):280-6.

Características da Política de Alocação de Rim e Fígado no Brasil

Características da Política de Alocação de Rim e Fígado no Brasil Características da Política de Alocação de Rim e Fígado no Brasil Maria Gerbase de Lima Instituto de Imunogenética - IGEN Associação Fundo de Incentivo à Pesquisa - AFIP São Paulo, SP, Brasil Brasil: Extensão

Leia mais

DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS

DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS Maykon Wanderley Leite Alves da Silva 1, José Victor de Mendonça Silva 2, Nycolas Emanuel

Leia mais

Terapia Renal Substitutiva em Minas Gerais

Terapia Renal Substitutiva em Minas Gerais Terapia Renal Substitutiva em Minas Gerais Audiência Pública sobre as condições de tratamento oferecidas no Estado de Minas Gerais aos pacientes renais e a possível necessidade expansão e/ou criação de

Leia mais

Mariângela Leal Cherchiglia. Juliana Alvares Alessandra Almeida Maciel Francisco de Assis Acúrcio Eli Iola Gurgel Andrade

Mariângela Leal Cherchiglia. Juliana Alvares Alessandra Almeida Maciel Francisco de Assis Acúrcio Eli Iola Gurgel Andrade ANÁLISE CUSTO-EFETIVIDADE DAS TERAPIAS RENAIS SUBSTITUTIVAS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) BRASIL Mariângela Leal Cherchiglia Daniele Araújo Szuster Juliana Alvares Alessandra Almeida Maciel Francisco

Leia mais

Custo-efetividade do Tratamento da Anemia em Pacientes Renais em Terapia Renal Substitutiva no Brasil.

Custo-efetividade do Tratamento da Anemia em Pacientes Renais em Terapia Renal Substitutiva no Brasil. Flávia Helena Cosmo Vieira da Silva, Cid Manso de Mello Vianna, Frances Valéria Costa e Silva Custo-efetividade do Tratamento da Anemia em Pacientes Renais em Terapia Renal Substitutiva no Brasil. V Jornada

Leia mais

CENSO DE DIÁLISE SBN 2013

CENSO DE DIÁLISE SBN 2013 CENSO DE DIÁLISE SBN 213 Dados Gerais Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN: 73 Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN e Ativas com programa crônico: 658 Total de Unidades Ativas que Responderam

Leia mais

Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros

Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Resumo: As complicações crônicas do diabetes são as principais responsáveis pela

Leia mais

Perfil epidemiológico dos pacientes em lista única de espera para transplante renal na Cidade de Juiz de Fora. Resumo.

Perfil epidemiológico dos pacientes em lista única de espera para transplante renal na Cidade de Juiz de Fora. Resumo. Perfil epidemiológico dos pacientes em lista única de espera para transplante renal na Cidade de Juiz de Fora Caroline Silva Campos * Kelli Borges dos Santos ** Gustavo Fernandes Ferreira *** Kamille Vidon

Leia mais

PERFIL SOCIO DEMOGRAFICO E ARRANJO DOMICILIAR DE IDOSOS CADASTRADOS NO HIPERDIA

PERFIL SOCIO DEMOGRAFICO E ARRANJO DOMICILIAR DE IDOSOS CADASTRADOS NO HIPERDIA PERFIL SOCIO DEMOGRAFICO E ARRANJO DOMICILIAR DE IDOSOS CADASTRADOS NO HIPERDIA INTRODUÇÃO Marluce Leite da Silva 1 Veruska Ribeiro de Medeiros Villar 2 Renata Rabelo Pereira 3 Mayara Muniz Dias Rodrigues

Leia mais

ADEQUAÇÃO DAS ORIENTAÇÕES FARMACÊUTICAS PARA O USO CORRETO DE MEDICAMENTOS AO PERFIL DOS PACIENTES ASSISTIDOS EM CLÍNICA DE HEMODIÁLISE

ADEQUAÇÃO DAS ORIENTAÇÕES FARMACÊUTICAS PARA O USO CORRETO DE MEDICAMENTOS AO PERFIL DOS PACIENTES ASSISTIDOS EM CLÍNICA DE HEMODIÁLISE 110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ADEQUAÇÃO DAS ORIENTAÇÕES FARMACÊUTICAS

Leia mais

Transplante Hepático Around the World. Experiência no Brasil. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Transplante Hepático Around the World. Experiência no Brasil. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Transplante Hepático Around the World Experiência no Brasil PROF. DR. LUIZ AUGUSTO CARNEIRO D ALBUQUERQUE Serviço de Transplante de Órgãos do Aparelho

Leia mais

INDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM IDOSOS

INDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM IDOSOS 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO INDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM

Leia mais

Perfil epidemiológico dos óbitos em terapia renal substitutiva e custo do tratamento

Perfil epidemiológico dos óbitos em terapia renal substitutiva e custo do tratamento Artigo Original Perfil epidemiológico dos óbitos em terapia renal substitutiva e custo do tratamento Epidemiological profile of deaths in renal replacement therapy and cost of treatment Palmiane de Rezende

Leia mais

Perfil Epidemiológico de Pacientes Portadores de Doença Renal Crônica Terminal em Programa de Hemodiálise em Clínica de Santa Cruz do Sul - RS

Perfil Epidemiológico de Pacientes Portadores de Doença Renal Crônica Terminal em Programa de Hemodiálise em Clínica de Santa Cruz do Sul - RS Perfil Epidemiológico de Pacientes Portadores de Doença Renal Crônica Terminal em Programa de Hemodiálise em Clínica de Santa Cruz do Sul - RS Aglaupe Ferreira Bonfim Pereira 1, Cássia Pinheiro Kapper

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS

Leia mais

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso

Leia mais

RESUMOS APROVADOS. Os trabalhos serão expostos no dia 23/11/2011, no período das 17h às 19h;

RESUMOS APROVADOS. Os trabalhos serão expostos no dia 23/11/2011, no período das 17h às 19h; RESUMOS APROVADOS Segue a lista de resumos aprovados para apresentação de pôsteres na 9 TH CONFERENCE ON KIDNEY DISEASE PREVENTION IN DISADVANTAGED POPULATION IN SOUTH AMERICA AND THE CARIBBEAN AND THE

Leia mais

Introdução: O transplante renal é a melhor forma de substituição da função. renal em termos de esperança de vida e qualidade de vida.

Introdução: O transplante renal é a melhor forma de substituição da função. renal em termos de esperança de vida e qualidade de vida. Resumo Introdução: O transplante renal é a melhor forma de substituição da função renal em termos de esperança de vida e qualidade de vida. As melhorias nas taxas de sobrevivência dos doentes e consequente

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento

Leia mais

CONHECIMENTO SOBRE DOENÇA RENAL CRÔNICA E A HEMODIÁLISE EM UM GRUPO DE IDOSOS

CONHECIMENTO SOBRE DOENÇA RENAL CRÔNICA E A HEMODIÁLISE EM UM GRUPO DE IDOSOS CONHECIMENTO SOBRE DOENÇA RENAL CRÔNICA E A HEMODIÁLISE EM UM GRUPO DE IDOSOS Isadora Costa Andriola 1 ; Maria Isabel da Conceição Dias Fernandes 2 ; Isabel Neves Duarte Lisboa 3 ; Millena Freire Delgado

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE DOENÇAS CRÔNICAS À PESSOA IDOSA INTRODUÇÃO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE DOENÇAS CRÔNICAS À PESSOA IDOSA INTRODUÇÃO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE DOENÇAS CRÔNICAS À PESSOA IDOSA Alline Karlla Péricles Pereira(1); Maria Caroline Machado Serafim(1); Jéssica Regina Nascimento Alves(2); Isabela Caroline Pimentel de Moura(3);

Leia mais

SOBRECARGA DO CUIDADOR DE DEMÊNCIA FRONTOTEMPORAL E DOENÇA DE ALZHEIMER.

SOBRECARGA DO CUIDADOR DE DEMÊNCIA FRONTOTEMPORAL E DOENÇA DE ALZHEIMER. Introdução: A visão tradicional da demência é que as características mais importantes para acurácia do diagnóstico e conduta são o declínio cognitivo e o déficit funcional. Os sintomas comportamentais

Leia mais

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Aluana Moraes 1 Halana Batistel Barbosa 1 Terezinha Campos 1 Anair Lazzari Nicola 2 Resumo: Objetivo:

Leia mais

CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA

CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);

Leia mais

PREVALÊNCIA DE ÓBITOS EM IDOSOS POR DOENÇAS CARDIACAS EM UTI: DECLARAÇÃO DE ÓBITO COMO FERRAMENTA

PREVALÊNCIA DE ÓBITOS EM IDOSOS POR DOENÇAS CARDIACAS EM UTI: DECLARAÇÃO DE ÓBITO COMO FERRAMENTA PREVALÊNCIA DE ÓBITOS EM IDOSOS POR DOENÇAS CARDIACAS EM UTI: DECLARAÇÃO DE ÓBITO COMO FERRAMENTA Ivanna Thaís da Silva Freitas¹; Thiago da Silva Freitas² ; Tassia Campos de Lima e Silva³ ¹Universidade

Leia mais

FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES: COMPARAÇÃO ENTRE OS SEXOS EM PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS 1

FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES: COMPARAÇÃO ENTRE OS SEXOS EM PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS 1 FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES: COMPARAÇÃO ENTRE OS SEXOS EM PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS 1 Aline Belle Blume 2, Eliane Roseli Winkelmann 3, Juliana Schneider 4, Douglas Prestes Uggeri 5. 1 Projeto

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA MORBIMORTALIDADE DE IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO

CARACTERIZAÇÃO DA MORBIMORTALIDADE DE IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CARACTERIZAÇÃO DA MORBIMORTALIDADE DE IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO Tatiana Ferreira da Costa (UFPB), e-mail: tatxianaferreira@hotmail.com Rosângela Alves Almeida Bastos (UFPB),

Leia mais

I ENCONTRO MULTIDISCIPLINAR IGEN - CENTROS DE DIÁLISES. Sistema Estadual de Transplantes - SP

I ENCONTRO MULTIDISCIPLINAR IGEN - CENTROS DE DIÁLISES. Sistema Estadual de Transplantes - SP I ENCONTRO MULTIDISCIPLINAR IGEN - CENTROS DE DIÁLISES Sistema Estadual de Transplantes - SP Luiz Augusto Pereira Fevereiro - 2011 Processo doação transplante Transplante Sociedade População Paciente

Leia mais

Insuficiência renal aguda em hospital ensino Acute renal failure in teaching hospital

Insuficiência renal aguda em hospital ensino Acute renal failure in teaching hospital ARTIGO ORIGINAL Insuficiência renal aguda em hospital ensino Acute renal failure in teaching hospital AFONSO CARLOS FURLANETO PACHECO 1 CÁTIA MILLENE DELL AGNOLO 2 ADRIANA CRISTINA MAGNANI 3 JAQUELINE

Leia mais

SITUAÇÃO CADASTRAL DE IDOSOS DO RIO GRANDE DO NORTE NO SIS/HIPERDIA

SITUAÇÃO CADASTRAL DE IDOSOS DO RIO GRANDE DO NORTE NO SIS/HIPERDIA SITUAÇÃO CADASTRAL DE IDOSOS DO RIO GRANDE DO NORTE NO SIS/HIPERDIA Adriane Nunes Printes (1); Marcos Roberto Câmara de Souza (2); Raissa Jerônimo de Brito (3); Yasmin Bezerra Cabral (4); Orientador: Ana

Leia mais

CENSO DE DIÁLISE SBN 2011

CENSO DE DIÁLISE SBN 2011 CENSO DE DIÁLISE SBN 211 Dados Gerais, censo 211 Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN: 687 Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN e ativas com programa crônico: 643 Total de Respostas ao Formulário:

Leia mais

PERFIL DE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA

PERFIL DE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA PERFIL DE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA Gabriel de Oliveira Campos¹; Dalila Maria Trovão de Souza²; Janine Florêncio de Souza²; Jean Paes Landim de Lucena², Cristiane Falcão

Leia mais

PERFIL FARMACOTERAPÊUTICO ENTRE IDOSOS DE UM GRUPO DE VIVÊNCIA

PERFIL FARMACOTERAPÊUTICO ENTRE IDOSOS DE UM GRUPO DE VIVÊNCIA PERFIL FARMACOTERAPÊUTICO ENTRE IDOSOS DE UM GRUPO DE VIVÊNCIA Alleksandra Dias da Silva Henriques (1) ; Thamyres Stephanni Dantas dos Santos (2) ; Lindomar de Farias Belém (3) 1,2,3 Universidade Estadual

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS Doenças Renais Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos O rim tem múltiplas funções, como a excreção de produtos finais de diversos metabolismos, produção de

Leia mais

FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNIA EM TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE NO INSTITUTO PRÓ VIDA RENAL, LONDRINA-PR

FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNIA EM TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE NO INSTITUTO PRÓ VIDA RENAL, LONDRINA-PR FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNIA EM TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE NO INSTITUTO PRÓ VIDA RENAL, LONDRINA-PR SILVA, M. P. C; PIRES, C. R. RESUMO Foi aplicado um questionário

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS HOSPITALIZADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS HOSPITALIZADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS HOSPITALIZADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Elizabeth Rose Nogueira de Albuquerque1 bel_albuquerque00@hotmail.com Bruna Mayara Tavares de Gusmão1 brunanutricao2010@hotmail.com

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS SÉRICOS DE GLICOSE EM INDIVÍDUOS COM DIABETES MELLITUS E CREATININA E UREIA EM INDIVÍDUOS NEFROPATAS.

TÍTULO: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS SÉRICOS DE GLICOSE EM INDIVÍDUOS COM DIABETES MELLITUS E CREATININA E UREIA EM INDIVÍDUOS NEFROPATAS. TÍTULO: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS SÉRICOS DE GLICOSE EM INDIVÍDUOS COM DIABETES MELLITUS E CREATININA E UREIA EM INDIVÍDUOS NEFROPATAS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA

Leia mais

PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO

PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO O aumento da população idosa no Brasil segue uma tendência já ocorrida em países desenvolvidos¹.

Leia mais

Por que um curso para a área de Nefrologia? Doença Renal Crônica. Frequente e grave, mas também prevenível e tratável...

Por que um curso para a área de Nefrologia? Doença Renal Crônica. Frequente e grave, mas também prevenível e tratável... AULA INAUGURAL Por que um curso para a área de Nefrologia? Doença Renal Crônica Frequente e grave, mas também prevenível e tratável... A Doença Renal Crônica (DRC) é uma síndrome complexa que se caracteriza

Leia mais

ANEXO I Procedimentos incluídos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS para o tratamento da Doença Renal Crônica

ANEXO I Procedimentos incluídos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS para o tratamento da Doença Renal Crônica ANEXO I Procedimentos incluídos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS para o tratamento da Doença Renal Crônica CÓDIGO PROCEDIMENTO 03.01.13.005-1 Acompanhamento multiprofissional em DRC

Leia mais

Epidemiologia dos internamentos por Diabetes Mellitus - DM José Giria Direcção-Geral da Saúde Carla Cardoso - Direcção-Geral da Saúde

Epidemiologia dos internamentos por Diabetes Mellitus - DM José Giria Direcção-Geral da Saúde Carla Cardoso - Direcção-Geral da Saúde Epidemiologia dos internamentos por Diabetes Mellitus - DM José Giria Direcção-Geral da Saúde Carla Cardoso - Direcção-Geral da Saúde Objectivo Analise descritiva e inferencial para caracterização dos

Leia mais

Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO

Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO Maira Ayumi Matsuoka 1 * (IC), Deborah Cunha da Silva 2 Freitas 3 (PQ) (IC), Jaqueline Gleice Aparecida de 1 Graduação, bolsista da

Leia mais

Censo Brasileiro de Diálise, 2009

Censo Brasileiro de Diálise, 2009 Artigo Original Original Article Censo Brasileiro de Diálise, 29 Brazilian Dialysis Census, 29 Autores Ricardo de Castro Cintra Sesso 1 Antonio Alberto Lopes 2 Fernando Saldanha Thomé 3 Jocemir Ronaldo

Leia mais

RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO

RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG

ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas

Leia mais

PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL)

PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) Maria Bárbara Galdino Silva barbaragaldiino@gmail.com Karine Maria Moreira Almeida

Leia mais

Resultados do Censo de Diálise da SBN, 2007 Dialysis Census Results from the Brazilian Society of Nephrology

Resultados do Censo de Diálise da SBN, 2007 Dialysis Census Results from the Brazilian Society of Nephrology Artigo Original Resultados do Censo de Diálise da SBN, 2007 Dialysis Census Results - 2007 from the Brazilian Society of Nephrology Ricardo Sesso 1, Antonio Alberto Lopes 2, Fernando Saldanha Thomé 3,

Leia mais

O CRESCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL¹

O CRESCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL¹ 608 Weliton Nepomuceno Rodrigues et al. O CRESCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL¹ Weliton Nepomuceno Rodrigues², Soliana de Lima Rosa², Cristina Ferreira Tomé², Alessandra

Leia mais

FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM IDOSOS

FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM IDOSOS FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM IDOSOS Maria Isabel da Conceição Dias Fernandes 1 ; Millena Freire Delgado 2 ; Isabel Neves Duarte Lisboa 3 ; Polyanna Keitte Fernandes

Leia mais

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE PACIENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA EM GOIÂNIA, GO, BRASIL.

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE PACIENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA EM GOIÂNIA, GO, BRASIL. Introdução: A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença desmielinizante, progressiva, crônica que atinge o sistema nervoso central. Essa desmielinização afeta as fibras nervosas do cérebro e da medula espinhal

Leia mais

SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN:

SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS Adriene Paiva, Adegmar Magalhães, Caroline Pompeu, Renatha Cristina Martins, Rosana Fortes. Profa. Dra. Centro Universitário

Leia mais

MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS

MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS Alex Gomes da Silva 1 ; Larissa Laila Cassarotti 2,Jaqueline Benatto Cardoso 3,Josylene Rodrigues de Souza Pinheiro 4,

Leia mais

PLANOS DE ENSINO. Discutir sobre a intersetorialidade das ações, incluindo o primeiro, segundo e terceiro setor.

PLANOS DE ENSINO. Discutir sobre a intersetorialidade das ações, incluindo o primeiro, segundo e terceiro setor. PLANOS DE ENSINO CURSO: Enfermagem PERÍODO: 7º Semestre DISCIPLINA: Políticas de Nutrição e Alimentação na Saúde II CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 horas/aula I EMENTA

Leia mais

UFSM - Universidade Federal de Santa Maria Semana do Servidor Público 2017 e II Simpósio em Gestão Pública Santa Maria/RS De 28/10 a 01/11/2017

UFSM - Universidade Federal de Santa Maria Semana do Servidor Público 2017 e II Simpósio em Gestão Pública Santa Maria/RS De 28/10 a 01/11/2017 DOS PRIMEIROS SINTOMAS AO PROCEDIMENTO CIRÚRGICO: TRAJETÓRIA DOS PACIENTES COM CÂNCER COLORRETAL EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO OF THE FIRST SYMPTOMS TO SURGICAL PROCEDURE: TRAJECTORY OF PATIENTS WITH COLORRETAL

Leia mais

Inquérito Brasileiro de Diálise Crônica 2016

Inquérito Brasileiro de Diálise Crônica 2016 Artigo Original Original Article Inquérito Brasileiro de Diálise Crônica 2016 Brazilian Chronic Dialysis Survey 2016 Autores Ricardo Cintra Sesso 1 Antonio Alberto Lopes 2 Fernando Saldanha Thomé 3 Jocemir

Leia mais

OCORRÊNCIA DE ANTECEDENTES FAMILIARES EM PACIENTES COM DISTÚRBIOS DO MOVIMENTO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS NO ESTADO DE GOIÁS

OCORRÊNCIA DE ANTECEDENTES FAMILIARES EM PACIENTES COM DISTÚRBIOS DO MOVIMENTO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS NO ESTADO DE GOIÁS Introdução: Os distúrbios do movimento (DM) englobam doenças agudas e crônicas caracterizadas por movimentos involuntários e/ou perda do controle ou eficiência em movimentos voluntários. DM são diversos

Leia mais

FREQUÊNCIA DE DESNUTRIÇÃO EM IDOSOS À ADMISSÃO NO SERVIÇO DE GERIATRIA DO REAL HOSPITAL PORTUGUÊS EM RECIFE-PE

FREQUÊNCIA DE DESNUTRIÇÃO EM IDOSOS À ADMISSÃO NO SERVIÇO DE GERIATRIA DO REAL HOSPITAL PORTUGUÊS EM RECIFE-PE FREQUÊNCIA DE DESNUTRIÇÃO EM IDOSOS À ADMISSÃO NO SERVIÇO DE GERIATRIA DO REAL HOSPITAL PORTUGUÊS EM RECIFE-PE Rafaella Italiano Peixoto (1); Manuella Italiano Peixoto (2); Hákylla Rayanne Mota de Almeida

Leia mais

RBT. Ano XIX Nº 1. Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos

RBT. Ano XIX Nº 1. Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos RBT Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos Ano XIX Nº 1 Dados Númericos da doação de órgãos e transplantes realizados por estado e instituição

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE REFERÊNCIA EM DOENÇAS CEREBROVASCULARES HC-UFG

CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE REFERÊNCIA EM DOENÇAS CEREBROVASCULARES HC-UFG Introdução CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE De acordo com Organização da Mundial de Saúde as doenças cerebrovasculares (DCV) são a principal causa de óbitos no mundo. Assim, as doenças do aparelho circulatório

Leia mais

Tese (doutorado) Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, 2009.

Tese (doutorado) Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, 2009. Botucatu 2009 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA SEÇÃO TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO DIVISÃO TÉCNICA DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - CAMPUS DE BOTUCATU UNESP Bibliotecária responsável:

Leia mais

Comparação de biópsia renal guiada ou não por ultrassom em transplantados renais

Comparação de biópsia renal guiada ou não por ultrassom em transplantados renais Vol. 5 (1): 14-18 2018 REVISTA ELETRÔNICA DA COMISSÃO DE ENSINO E TREINAMENTO DA SBU ARTIGO ORIGINAL Comparação de biópsia renal guiada ou não por ultrassom em transplantados renais Douglas J. Kamei (1),

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência

Leia mais

PROGRAMA STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE/2019 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

PROGRAMA STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE/2019 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS PROGRAMA STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE/2019 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS BIOESTATÍSTICA Ementa: conceitos básicos; descrição e apresentação de dados; representação gráfica;

Leia mais

Inquérito Brasileiro de Diálise Crônica 2017

Inquérito Brasileiro de Diálise Crônica 2017 Brazilian chronic dialysis survey 2017 Autores Fernando Saldanha Thomé 1 Ricardo Cintra Sesso 2 Antonio Alberto Lopes 3 Jocemir Ronaldo Lugon 4 Carmen Tzanno Martins 5 1 Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

Palavras-chave: Hepatite viral humana; Vigilância epidemiológica; Sistemas de informação; Saúde pública.

Palavras-chave: Hepatite viral humana; Vigilância epidemiológica; Sistemas de informação; Saúde pública. PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DAS HEPATITES VIRAIS NO ESTADO DO MARANHÃO ENTRE 2013 E 2017 HIGINALICE DA SILVA PEREIRA 1 ; MANOEL DA PAIXÃO BRITO 2 ; FRANCISCO EDMAR MOREIRA DE LIMA NETO 3 ¹ALUNA DO PROGRAMA

Leia mais

DESAFIOS DA TRS NO BRASIL OU DOENÇA RENAL CRÔNICA : É MELHOR PREVENIR

DESAFIOS DA TRS NO BRASIL OU DOENÇA RENAL CRÔNICA : É MELHOR PREVENIR DESAFIOS DA TRS NO BRASIL OU DOENÇA RENAL CRÔNICA : É MELHOR PREVENIR Audiência Pública na CDH Brasília, 30 de setembro de 2015 Paulo Luconi Vice Presidente da ABCDT Associação Brasileira dos Centros de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL EM DIABÉTICOS ADULTOS*

AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL EM DIABÉTICOS ADULTOS* AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL EM DIABÉTICOS ADULTOS* BRAGA, Ana Karolina Paiva 1 ; PEREIRA, Edna Regina Silva 2, NAGHETTINI, Alessandra Vitorino 3, BATISTA, Sandro Rogério Rodrigues 4 Palavras-chave: doença

Leia mais

Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos

Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos Januse Nogueira de Carvalho 1* ; Samuel de Sousa Nantes 2# ; Paolla Jessica da Cunha 3# ;Larissa Guerra Oliveira

Leia mais

PREVALÊNCIAS COMPARADAS DOS INTERNAMENTOS POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA ENTRE MARINGÁ, PARANÁ E BRASIL

PREVALÊNCIAS COMPARADAS DOS INTERNAMENTOS POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA ENTRE MARINGÁ, PARANÁ E BRASIL PREVALÊNCIAS COMPARADAS DOS INTERNAMENTOS POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA ENTRE MARINGÁ, PARANÁ E BRASIL Arthur Rocha Barros 1 ; Carolina Ferreira Simões 2 ; Willian Augusto de Melo 3 RESUMO:

Leia mais

FÍSTULAS ARTERIOVENOSAS NÃO PRIMÁRIAS PARA HEMODIÁLISE RELATO DE SÉRIE DE CASOS

FÍSTULAS ARTERIOVENOSAS NÃO PRIMÁRIAS PARA HEMODIÁLISE RELATO DE SÉRIE DE CASOS CONTEXTO A insuficiência renal crônica (IRC) é uma patologia de alto índice epidemiológico, responsável pelo comprometimento da qualidade de vida do paciente, podendo levá-lo ao óbito. O paciente portador

Leia mais

ANÁLISE DO PERFIL DOS HIPERTENSOS DE JOÃO PESSOA/PB

ANÁLISE DO PERFIL DOS HIPERTENSOS DE JOÃO PESSOA/PB ANÁLISE DO PERFIL DOS HIPERTENSOS DE JOÃO PESSOA/PB Jéssica Priscila Neres Carvalho¹; Jairo Domingos de Morais² (Faculdade Maurício de Nassau, jessicapbsn@hotmail.com) INTRODUÇÃO A hipertensão arterial

Leia mais

EFEITOS DA TOXINA DA CARAMBOLA EM INDIVÍDUOS COM DOENÇA RENAL E EM TRATAMENTO DIALITICO

EFEITOS DA TOXINA DA CARAMBOLA EM INDIVÍDUOS COM DOENÇA RENAL E EM TRATAMENTO DIALITICO EFEITOS DA TOXINA DA CARAMBOLA EM INDIVÍDUOS COM DOENÇA RENAL E EM TRATAMENTO DIALITICO CAETANO, C.R.; LOURIVAL, N. B. dos S. Resumo: O presente trabalho, descreve o mecanismo da toxidade da carambola

Leia mais

PERFIL E ESTRATIFICAÇÃO DE USUÁRIOS HIPERTENSOS DA UNIDADE DE SAUDE DA FAMÍLIA

PERFIL E ESTRATIFICAÇÃO DE USUÁRIOS HIPERTENSOS DA UNIDADE DE SAUDE DA FAMÍLIA PÓLO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE DO ESPÍRITO SANTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMILIA PERFIL E ESTRATIFICAÇÃO

Leia mais

Ano XV - n o 1 - Janeiro/Março Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos RBT ABTO

Ano XV - n o 1 - Janeiro/Março Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos RBT ABTO Ano XV - n o 1 - Janeiro/Março 29 Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos Jan/mar 29 T r i m e s t r a l RBT ABTO RBT Registro Brasileiro

Leia mais

Enquadramento e Racional

Enquadramento e Racional LungOS Advanced non-small cell Lung cancer treatment patterns and Overall Survival: real-world outcomes research study from the Southern Portugal Cancer Registry (ROR-SUL). Enquadramento e Racional O cancro

Leia mais

CASUÍSTICA E MÉTODOS. Vista frontal do Coreto do Instituto Lauro de Souza Lima - FOTO produzida por José Ricardo Franchim, 2000.

CASUÍSTICA E MÉTODOS. Vista frontal do Coreto do Instituto Lauro de Souza Lima - FOTO produzida por José Ricardo Franchim, 2000. CASUÍSTICA E MÉTODOS Vista frontal do Coreto do Instituto Lauro de Souza Lima - FOTO produzida por José Ricardo Franchim, 2000. 10 3- CASUÍSTICA E MÉTODOS LOCAL O estudo foi realizado no ILSL, na cidade

Leia mais

Registro Brasileiros Cardiovasculares. REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica

Registro Brasileiros Cardiovasculares. REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica Registro Brasileiros Cardiovasculares REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Julho de 2011 Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Agosto

Leia mais

FRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

FRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS FRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Anna Cláudia Freire de Araújo Patrício UFPB/ email: claudia.freirearaujo@gmail.com Marcella Costa Souto Duarte UFPB/ e-mail: marcellasouto@hotmail.com

Leia mais

ÓBITOS DE IDOSOS POR DEMÊNCIAS NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL: PANORAMA DE UMA DÉCADA

ÓBITOS DE IDOSOS POR DEMÊNCIAS NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL: PANORAMA DE UMA DÉCADA ÓBITOS DE IDOSOS POR DEMÊNCIAS NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL: PANORAMA DE UMA DÉCADA Fernanda Rochelly do Nascimento Mota 1 ; Maria Célia de Freitas 2 ( 1,2 Universidade Estadual do Ceará. E-mail: rochellymotta@yahoo.com.br)

Leia mais

Transplante de pâncreas

Transplante de pâncreas Transplante de pâncreas Marcelo Moura Linhares mlinhares@unifesp.br Prevalência do diabetes 8,7% Terceira doença mais comum. Média de vida: 15 anos menor que a população não diabética. International Diabetes

Leia mais

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB Janaina Meirelles Correia Leal 1 Annuska Paula B. Almeida 2 1.Graduanda em Fisioterapia, Faculdade Maurício de Nassau, Campina Grande/PB janaina.mei@hotmail.com

Leia mais

PROCESSO-CONSULTA CFM nº 36/2017 PARECER CFM nº 5/2018. Programa de doação renal pareada ou troca de doadores vivos para transplante renal

PROCESSO-CONSULTA CFM nº 36/2017 PARECER CFM nº 5/2018. Programa de doação renal pareada ou troca de doadores vivos para transplante renal PROCESSO-CONSULTA CFM nº 36/2017 PARECER CFM nº 5/2018 INTERESSADO: ASSUNTO: RELATOR: Dr. M.P. Programa de doação renal pareada ou troca de doadores vivos para transplante renal Cons. Donizetti Dimer Giamberardino

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO DE UPP EM IDOSOS

ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO DE UPP EM IDOSOS ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO DE UPP EM IDOSOS Karen Krystine Gonçalves de Brito Universidade Federal da Paraíba / E-mail: karen_enf@yahoo.com.br Josefa Danielma Lopes Ferreira Universidade Federal da Paraíba

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE ASPECTOS CONTEXTUAIS E INDIVIDUAIS NA DENTIÇÃO FUNCIONAL DE ADULTOS DO SUL DO BRASIL

A INFLUÊNCIA DE ASPECTOS CONTEXTUAIS E INDIVIDUAIS NA DENTIÇÃO FUNCIONAL DE ADULTOS DO SUL DO BRASIL A INFLUÊNCIA DE ASPECTOS CONTEXTUAIS E INDIVIDUAIS NA DENTIÇÃO FUNCIONAL DE ADULTOS DO SUL DO BRASIL Annie Pozeczek Koltermann Jessye Melgarejo do Amaral Giordani Maria Teresa Anselmo Olinto Marcos Pascoal

Leia mais

SPT 2010 Fernando Macário, Rui Filipe

SPT 2010 Fernando Macário, Rui Filipe DISTRIBUIÇÃO ETÁRIA DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM PORTUGAL INE 2009 6000000 5938508 5000000 4000000 3000000 2000000 1616617 1901153 1181435 1000000 0 0-14 anos 15-24 anos 25-64 anos 65 e mais anos DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

João Paulo dos Reis Neto

João Paulo dos Reis Neto ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E INTERNAÇÕES POTENCIALMENTE EVITÁVEIS João Paulo dos Reis Neto Diretor-Técnico UNIDAS Condições sensíveis à atenção primária (CSAP) Compreendem grupos de problemas de saúde cujas

Leia mais

INTOXICAÇÃO EM IDOSOS REGISTRADAS PELO CEATOX CG ( ): ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO

INTOXICAÇÃO EM IDOSOS REGISTRADAS PELO CEATOX CG ( ): ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO INTOXICAÇÃO EM IDOSOS REGISTRADAS PELO CEATOX CG (2009-2012): ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO Felipe Oliveira Barbosa¹ - felipeoliveira321@gmail.com Ana Maria Freire

Leia mais

QUEM SÃO OS INDIVÍDUOS QUE PROCURARAM A AURICULOTERAPIA PARA TRATAMENTO PÓS-CHIKUNGUNYA? ESTUDO TRANSVERSAL

QUEM SÃO OS INDIVÍDUOS QUE PROCURARAM A AURICULOTERAPIA PARA TRATAMENTO PÓS-CHIKUNGUNYA? ESTUDO TRANSVERSAL QUEM SÃO OS INDIVÍDUOS QUE PROCURARAM A AURICULOTERAPIA PARA TRATAMENTO PÓS-CHIKUNGUNYA? ESTUDO TRANSVERSAL Yãnsley André Sena Tavares (1); Dayane Cristine Sousa Santiago (2); Águida Maria Alencar Freitas

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS

QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS Autores: Ana Raquel de Figueiredo Rego 1, Mônica Oliveira da Silva Simões 2, Rômulo Lustosa Pimenteira de Melo 3, Paulo Cesar Dantas da

Leia mais

DATA HORÁRIO TITULO. A MAPA e seu valor de preditividade para doença hipertensiva gestacional em adolescentes primíparas.

DATA HORÁRIO TITULO. A MAPA e seu valor de preditividade para doença hipertensiva gestacional em adolescentes primíparas. DATA HORÁRIO TITULO 27/10/2011 (quinta-feira) 10h30min A MAPA e seu valor de preditividade para doença hipertensiva gestacional em adolescentes primíparas. 27/10/2011 (quinta-feira) 10h45min 27/10/2011

Leia mais

Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca

Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca 264 Vol 17 N o 4 6 Artigo de Revisão Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca Francisco Manes Albanesi Filho Universidade do Estado do Rio

Leia mais

Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais

Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais Heryka Fernanda Silva Barbosa¹; Marcello Otake Sato² ¹Aluna do curso de Medicina; Campus

Leia mais

PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE

PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE Autora: Kézia Naiana de Oliveira Gomes (1); Co-autora e Orientadora: Gerlane Ângela da Costa Moreira Vieira (2). Universidade

Leia mais

INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS OU METODOLOGIA

INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS OU METODOLOGIA CONHECIMENTO DOS CIRURGIÕES-DENTISTAS DA REDE DE SAÚDE PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA SOBRE DOENÇA FALCIFORME SILVA, Patrícia Camila Souza¹; RODRIGUES Ana Áurea A.O.²; CARVALHO Evanilda Souza de Santana³

Leia mais

PERFIL DA CATARATA EM IDOSOS DA REGIÃO DA BORBOREMA

PERFIL DA CATARATA EM IDOSOS DA REGIÃO DA BORBOREMA PERFIL DA CATARATA EM IDOSOS DA REGIÃO DA BORBOREMA Yggo Ramos de Farias Aires Graduando do curso de Fisioterapia - UEPB (yggo.ramos@gmail.com) Camilla Ribeiro Lima de Farias - Mestranda em Saúde Pública

Leia mais

DISCIPLINA DE TRANSPLANTES

DISCIPLINA DE TRANSPLANTES UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE CIRURGIA GRADUAÇÃO DISCIPLINA DE TRANSPLANTES PROGRAMA 1 o. SEMESTRE 2016 CRÉDITOS: 02 (dois) COORDENADOR: Prof. AGNALDO SOARES

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 TEIXEIRA, Giselle 2 ; BOSI, Greice 2 ; FONTOURA, Ethiene 2 ; MUSSOI, Thiago 2 ; BLASI,

Leia mais

IDOSOS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO E VIOLÊNCIA ATENDIDOS POR UM SERVIÇO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL

IDOSOS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO E VIOLÊNCIA ATENDIDOS POR UM SERVIÇO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL IDOSOS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO E VIOLÊNCIA ATENDIDOS POR UM SERVIÇO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL Hilderjane Carla da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte / E-mail: hilderjanecarla@hotmail.com

Leia mais

DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM POPULAÇÃO ATENDIDA DURANTE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA DA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO

DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM POPULAÇÃO ATENDIDA DURANTE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA DA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM POPULAÇÃO ATENDIDA DURANTE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA DA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO Mariana Melenchon Lopes1 Adriellen Duarte de Moraes2 Jéssica

Leia mais