Quanto às obrigações declarativas a cumprir em Fevereiro de 2010, destacamos o envio da Modelo 10 para as entidades que a tal estejam obrigadas.

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1 FEVEREIRO BOLETIM BDO obrigações fiscais para Fevereiro Páginas 4 e 5 informações vinculativas Página 8 segurança social Página 9 Orçamento do Estado para 2010 Sumário Foi apresentada a Proposta de Lei relativa ao Orçamento do Estado para 2010, a qual vai agora ser discutida na Assembleia da República, pelas várias forças partidárias. Após a publicação do Orçamento do Estado para 2010, a Divisão Fiscal da BDO organizará, como habitualmente, seminários em várias cidades do País, nomeadamente Lisboa, Porto, Faro e Funchal, onde apresentaremos as inovações fiscais com maior relevo e impacte na actividade das empresas e demais organizações. No capítulo da Legislação publicada em Janeiro 2010, destacamos a actualização da retribuição mínima mensal garantida para 2010, fixada em 475 euros, pelo Decreto-Lei nº 5/2010, de 15 de Janeiro. Merece igualmente destaque a Resolução do Conselho de Ministros nº5/2010 que trata de denominada Iniciativa Emprego 2010 destinada a assegurar a promover a criação de emprego e a combater o desemprego. No que diz respeito às Resoluções Administrativas publicadas em Janeiro de 2010, destacamos os ofícios circulados e 20144, ambos da Direcção de Serviços do IRS, pelos quais são difundidas as principais orientações para o preenchimento da Modelo 10 e da Modelo 3, respectivamente. Quanto às obrigações declarativas a cumprir em Fevereiro de 2010, destacamos o envio da Modelo 10 para as entidades que a tal estejam obrigadas. A Segurança Social vai disponibilizar, a partir de 1 de Fevereiro, uma nova aplicação para a submissão electrónica de Orçamentos e Contas Anuais das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), não reconhecendo como válido qualquer outro meio de entrega. A fechar o presente Boletim BDO, apresentamos algumas notícias nacionais e internacionais da BDO. Legislação Janeiro 2010 Resoluções Administrativas Jurisprudência Feiras Nacionais Obrigações Fiscais Informações Vinculativas Segurança Social Notícias da BDO

2 2 BOLETIM BDO - FEVEREIRO 2010 legislação janeiro 2010 Retribuição mínima mensal Decreto-Lei n.º 5/2010, de 15 de Janeiro Actualiza o valor da retribuição mínima mensal garantida para 2010, para o montante de 475 euros. Actividades de elevado valor acrescentado Portaria n.º 12/2010, de 7 de Janeiro Aprova a tabela de actividades de elevado valor acrescentado para efeitos do disposto no n.º 6 do artigo 72.º e no n.º 4 do artigo 81.º do Código do IRS. Iniciativa Emprego 2010 Resolução do Conselho de Ministros n.º 5/2010, de 20 de Janeiro Aprova a Iniciativa Emprego 2010, destinada a assegurar a manutenção do emprego, a incentivar a inserção de jovens no mercado de trabalho e a promover a criação de emprego e o combate ao desemprego. Regime Jurídico do Processo de Inventário Lei n.º 1/2010, de 15 de Janeiro Procede à primeira alteração à Lei n.º 29/2009, de 29 de Junho, que «Aprova o Regime Jurídico do Processo de Inventário e altera o Código Civil, o Código de Processo Civil, o Código do Registo Predial e o Código do Registo Civil, no cumprimento das medidas de descongestionamento dos tribunais previstas na Resolução do Conselho de Ministros n.º 172/2007, de 6 de Novembro, o Regime do Registo Nacional de Pessoas Colectivas, procede à transposição da Directiva n.º 2008/52/CE, do Parlamento e do Conselho, de 21 de Março, e altera o Decreto-Lei n.º 594/74, de 7 de Novembro», estabelecendo um novo prazo para a sua entrada em vigor. Juros moratórios Despacho nº 597/2010, de 11 de Janeiro Fixa em 8% a taxa supletiva de juros moratórios relativamente a créditos de que sejam titulares empresas comerciais, singulares ou colectivas, nos termos do 3.º do artigo 102.º do Código Comercial, em vigor no 1.º semestre de Emissão de dívida pública Resolução do Conselho de Ministros n.º 6/2010. de 27 de Janeiro Autoriza a emissão de dívida pública, em execução da Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro, alterada pela Lei n.º 118/2009, de 30 de Dezembro, e do Regime Geral da Emissão e Gestão da Dívida Pública, aprovado pela Lei n.º 7/98, de 3 de Fevereiro Relatório Único - actividade social da empresa Portaria n.º 55/2010, de 21 de Janeiro Regula o conteúdo do relatório anual referente à informação sobre a actividade social da empresa e o prazo da sua apresentação, por parte do empregador, ao serviço com competência inspectiva do ministério responsável pela área laboral. Conselho para a Promoção da Internacionalização Resolução do Conselho de Ministros n.º 3/2010, de 19 de Janeiro Define as competências e a composição do Conselho para a Promoção da Internacionalização. Alvarás de Construção - Habilitações Portaria n.º 21/2010, de 11 de Janeiro Fixa os valores das classes das habilitações contidas nos alvarás de construção, e os correspondentes valores, e revoga a Portaria n.º 1371/2008, de 2 de Dezembro. Sector agrícola e pecuário Decreto-Lei n.º 1-A/2010. de 4 de Janeiro Cria uma linha de crédito com juros bonificados dirigida às empresas do sector agrícola e pecuário, no montante de (euro) , e procede à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 74/2009, de 31 de Março, reforçando para (euro) os montantes disponíveis para os sectores florestal e das agro-indústrias Apoio à Promoção de Vinhos em Mercados de Países Terceiros Portaria n.º 47/2010, de 20 de Janeiro Altera a Portaria n.º 1384-B/2008, de 2 de Dezembro, que aprova o Regulamento do Apoio à Promoção de Vinhos em Mercados de Países Terceiros, que estabelece as regras de execução, para o período de , da medida prevista nos artigos 10.º do Regulamento (CE) n.º 479/2008, do Conselho, de 29 de Abril, e 4.º do Regulamento (CE) n.º 555/2008, da Comissão, de 27 de Junho. Operações em caixas multibanco Decreto-Lei n.º 3/2010, de 5 de Janeiro Consagra a proibição de cobrança de encargos pela prestação de serviços de pagamento e pela realização de operações em caixas multibanco. Regiões Autónomas Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira n.º 1/2010/M de 8 de Janeiro Resolve aprovar o Plano de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração da Região Autónoma da Madeira para o ano de Decreto Regulamentar Regional n.º 2/2010/A. de 27 de Janeiro Executa o Orçamento da Região Autónoma dos Açores para Decreto Legislativo Regional n.º 2/2010/A, de 8 de Janeiro de 2010 Aprova o Plano Regional Anual para 2010.

3 BOLETIM BDO - FEVEREIRO resoluções administrativas jurisprudência DECLARAÇÃO MODELO 3 DE IRS EM VIGOR A PARTIR DE 1 DE JANEIRO DE 2010 Ofício-círculado 20144, de 10 de Janeiro de 2010, da Direcção de Serviços do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Através da Portaria n.º 1404/2009, de 10 de Dezembro, foram aprovados os novos modelos de impressos a que se refere o n.º 1 do art. 57.º do Código do IRS, que constituem a declaração modelo 3 de IRS e respectivos anexos, bem como as novas instruções de preenchimento que entraram em vigor no dia 1 de Janeiro de Com o objectivo de uniformizar a informação a prestar aos contribuintes dão-se a conhecer as principais alterações operadas nos referidos modelos de impressos e respectivas instruções. A DECLARAÇÃO MODELO 3 DE IRS 1. FOLHA DE ROSTO No acto da entrega da declaração é obrigatória a apresentação: Do cartão de cidadão ou do cartão de contribuinte para os sujeitos passivos (quadro 3A), para os ascendentes (quadro 7B) e para os dependentes que sejam titulares de rendimentos ou benefícios fiscais (quadros 3B e 3C); Do cartão de cidadão, do bilhete de identidade ou da cédula pessoal para os dependentes que não foram identificados nos quadros 3B ou 3C. Quadro 5B Não residentes Com o aditamento do artigo 17º-A ao Código do IRS, pelo artigo 67.º da Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro (OE/2009), foi introduzido um novo regime especial de tributação aplicável aos sujeitos passivos residentes noutro Estado membro da UE ou do EEE com o qual exista intercâmbio de informações em matéria fiscal, o que determinou a necessidade de alterar o Quadro 5. Assim, os sujeitos passivos residentes noutro Estado membro da UE ou do EEE com o qual exista intercâmbio de informações em matéria fiscal, podem optar pela tributação segundo o regime geral aplicável aos não residentes, consubstanciado nos artigos 71.º e 72.º n.ºs 1 e 2 do Código do IRS, assinalando o campo 6 ou por um dos regimes especiais consagrados nos artigos 72.º, n.º 8 e 9 e 17.º-A, assinalando o campo 7. Os regimes especiais são: Empreitadas de Obras Públicas Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo n.º 1/2010, publicado no Diário da República nº 13 série I de 20 de Janeiro de 2010 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo de 22 de Outubro de 2009, no processo n.º 557/08. Uniformiza a jurisprudência nos seguintes termos: se, após a adjudicação de uma empreitada de obras públicas, o dono da obra não promover a celebração do contrato, o direito do adjudicatário a ser indemnizado pelo dano negativo (dano de confiança) abrange as despesas com a aquisição do processo de concurso e com a elaboração da proposta, que possuem uma efectiva conexão com a ilicitude específica geradora da responsabilidade pré-contratual. Serviços de Telefone Móvel Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça n.º 1/2010, publicado no Diário da República nº 14 série I de de 21 de Janeiro Nos termos do disposto na redacção originária do n.º 1 do artigo 10.º da Lei n.º 23/96, de 26 de Julho, e no n.º 4 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 381-A/97, de 30 de Dezembro, o direito ao pagamento do preço de serviços de telefone móvel prescreve no prazo de seis meses após a sua prestação. Feiras Nacionais a) Regime previsto no artigo 72.º, n.ºs 8 e 9 do CIRS Esta opção é aplicável aos sujeitos passivos que sejam titulares de rendimentos que não foram sujeitos a retenção na fonte a taxas liberatórias, com excepção das mais-valias de valores mobiliários. A tributação é feita de acordo com as taxas aplicáveis aos sujeitos passivos residentes, previstas no artigo 68.º, tendo em consideração para efeitos de determinação da mesma, todos os rendimentos, incluindo os obtidos fora de Portugal. Deve ser assinalado o campo 8 e indicado no campo 12 o total dos rendimentos obtidos no estrangeiro e no campo 13 o código do país da residência fiscal. b) Regime previsto no artigo 17.º-A do CIRS Esta opção é aplicável aos sujeitos passivos que sejam titulares de rendimentos das categorias A, B e H, obtidos em território português, que representem, pelo menos 90% da totalidade dos seus rendimentos relativos ao ano em causa, incluindo os obtidos fora deste território. A tributação é feita segundo as regras aplicáveis aos sujeitos passivos não casados residentes em território português. Deverão ser assinalados os campos 9 e 10 e indicado no campo 12, o total dos rendimentos obtidos no estrangeiro e no campo 13, o código do país da residência fiscal. Os sujeitos passivos casados e não separados judicialmente de pessoas e bens ou que se encontrem em situação idêntica à prevista no artigo 14.º (união de facto), podem optar pelo regime de tributação conjunta dos rendimentos auferidos pelos membros do agregado familiar, aplicável FEIRA INTERNACIONAL DE LISBOA (FIL) 3 a 7 de Fevereiro LISBOA BOAT SHOW Salão Internacional Naútico de Portugal 3 a 7 de Fevereiro SPORT SHOW Feira do Desporto Activo 26 a 28 de Fevereiro PRO-DIGITAL 5º Salão Internacional de Impressão, Imagem, Comunicação Digital e Têxtil Promocional

4 4 BOLETIM BDO - FEVEREIRO 2010 resoluções administrativas Obrigações Fiscais aos sujeitos passivos residentes em território português casados e não separados judicialmente de pessoas e bens, desde que: Ambos os sujeitos passivos sejam residentes noutro Estado membro da UE ou do EEE; Os rendimentos das categorias A, B e H obtidos em território português pelos membros do agregado familiar correspondam a, pelo menos, 90% da totalidade dos rendimentos do agregado familiar; A opção seja formulada por ambos os sujeitos passivos ou pelos respectivos representantes legais. Deverão ser assinalados os campos 9 e 11 e assinalado no campo 12, o total dos rendimentos do agregado familiar obtidos no estrangeiro e no campo 13, o código do país da residência fiscal. 2. ANEXO A Quadros 4A - (Rendimentos/Retenções/Contribuições Obrigatórias) e 4B (Quotizações Sindicais e Outras Deduções) Procedeu-se a uma alteração estrutural do Anexo A com o objectivo de melhorar o pré-preenchimento e simplificar o seu preenchimento em papel, que se consubstanciou no desdobramento do Quadro 4, nos Quadros 4A e 4B, que passaram a conter a informação que, anteriormente, se encontrava nos Quadros 6 e 7, que deixaram de fazer parte do Anexo. Por força desta alteração deixou de constar expressamente a identificação da natureza dos rendimentos e dos encargos, passando tais valores a ser indicados através de códigos, os quais se encontram descritos em duas tabelas inseridas nas respectivas instruções de preenchimento: uma com os códigos dos rendimentos e outra com os códigos dos encargos. Havendo dissolução da sociedade conjugal por óbito de um dos cônjuges, a indicação dos rendimentos e encargos do cônjuge falecido, no ano do óbito, passa a ser realizada nos quadros 4A e 4B, através da utilização do código F (falecido) como titular. Quadro 5 - Rendimentos de Anos Anteriores Incluídos no Quadro 4 Tendo em conta que existem códigos para identificar os rendimentos da categoria A e da categoria H, de acordo com a tabela inserida nas instruções do quadro 4A, procedeu-se à reestruturação do quadro 5 no sentido dos rendimentos de anos anteriores passarem também a ser indicados através desses códigos. 3. ANEXO B Quadro 4A - Rendimentos Empresariais e Profissionais Foram criados os campos 421 e 422 de forma a individualizar os rendimentos de capitais e prediais imputáveis à categoria B, nos termos das alíneas a) e b) do n.º 2 do artigo 3.º do CIRS. Tais rendimentos, passam a ser sempre inscritos com a qualificação originária prevista, respectivamente, nos artigos 5.º e 8.º do Código do IRS, independentemente de serem tributados na categoria B por serem atraídos a actividades geradoras de rendimentos empresariais e profissionais Esta alteração do procedimento declarativo da declaração modelo 3 foi acompanhada com idêntica alteração à declaração modelo 10, de acordo com a qual, os rendimentos de capitais e prediais passam a ser sempre inscritos com a qualificação originária prevista. fevereiro Dia 10 IVA - Regime normal mensal Entrega das declarações relativas às operações efectuadas no mês de Dezembro de 2009, no exercício das respectivas actividades para os sujeitos passivos enquadrados neste regime. Dia 15 IVA Regime normal trimestral Entrega das declarações relativas às operações efectuadas no quarto trimestre de 2009, no exercício das respectivas actividades para os sujeitos passivos enquadrados neste regime. SEGURANÇA SOCIAL Pagamento das contribuições que se mostrem devidas, com referência ao mês anterior. Dia 22 IRS / IRC / IMPOSTO DO SELO Pagamento das Retenções na Fonte de IRS/IRC e Imposto do Selo, apuradas no mês anterior. IVA Entrega da Declaração Recapitulativa por transmissão electrónica de dados, pelos sujeitos passivos do regime normal mensal que tenham efectuado transmissões intracomunitárias de bens e/ ou prestações de serviços noutros Estados Membros, no mês anterior, quando tais operações sejam aí localizadas nos termos do artº 6º do CIVA, e para os sujeitos passivos do regime normal trimestral quando o total das transmissões intracomunitárias de bens a incluir na declaração tenha no trimestre em curso (ou em qualquer mês do trimestre) excedido o montante de Quadro 4D Alienação de Direitos Reais Sobre Bens Imóveis No sentido de aperfeiçoar a informação a prestar pelos contribuintes no que respeita à transmissão onerosa de imóveis foi alterado o quadro 4D passando a constar a identificação matricial dos imóveis alienados, através da criação dos campos 430 a 432, permitindo à Administração Fiscal o controlo dos valores declarados com a declaração Modelo 11 e com os valores definitivos considerados para efeitos de IMT, sem necessidade de solicitar esclarecimentos adicionais aos titulares dos rendimentos. 4. ANEXO C Quadro 14 Alienação de Direitos Reais Sobre Bens Imóveis Pelas razões apontadas a respeito do Quadro 4D do Anexo B foram criados no Anexo C, Quadro 14, os campos 1401 a 1404, que permitem a identificação matricial dos imóveis alienados. Quadro 15 Rendimentos Imputáveis a Actividade Geradora de Rendimentos da Categoria B

5 resoluções administrativas BOLETIM BDO - FEVEREIRO 2010 Obrigações Fiscais 5 Pelas razões apontadas a respeito do Quadro 4A do Anexo B foram criados no Anexo C, Quadro 15, os campos 1501 e 1502, destinados à identificação dos rendimentos prediais e de capitais imputáveis a actividades geradoras de rendimentos empresariais e profissionais incluídos no campo ANEXO D Quadro 4 Imputação de Rendimentos e Retenções Campos 401 a 403 e 431 a 432 A alteração do n.º 1 do art. 20.º do Código do IRS, introduzida pela Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro (OE/2009), no âmbito do regime de transparência fiscal, veio determinar que, sempre que o valor das importâncias pagas ou colocadas à disposição do sócio, a título de adiantamento por conta de lucros seja superior ao valor resultante da imputação efectuada nos termos e condições referidos no artigo 6.º do Código do IRC, será esse o valor a considerar para efeitos de tributação. Face a esta nova alteração foram inseridas duas novas colunas agregadas, sendo a primeira destinada à indicação dos valores correspondentes a adiantamentos por conta de lucros, pagos ou colocados à disposição no ano a que se refere a declaração e uma outra destinada à indicação dos valores correspondentes aos ajustamentos previstos no n.º 5 do referido artigo 20.º do CIRS, por forma a evitar uma eventual dupla tributação. Quadro 5 Discriminação por Actividades Existindo a necessidade de se conhecerem os rendimentos ilíquidos proporcionais aos valores imputados, para efeitos de aplicação da exclusão de tributação dos rendimentos agrícolas, silvícolas ou pecuários, conforme prevê o n.º 4 do art. 3.º do Código do IRS, foram inseridos dois novos campos (504 e 508) destinados à indicação desses valores. 6. ANEXO E Instruções de preenchimento Quadro 4B Opção de Englobamento de Rendimentos (código E6) Com o objectivo de agregar no mesmo código os rendimentos sujeitos a retenção na fonte à taxa de 10% foi desdobrado o código E3 e criado o código E6. Assim, o código E6 inclui, para além dos rendimentos de unidades de participação em fundos de capital de risco e de fundos de investimento imobiliário afectos à exploração de recursos florestais previstos, respectivamente, no n.º 2 dos artigos 23.º e 24.º do EBF, que anteriormente faziam parte do código E3, os rendimentos provenientes de unidades de participação em fundos de investimento que tenham como activos bens imóveis sujeitos a acções de reabilitação realizadas nas áreas de reabilitação urbana, previstos no n.º 2 do artigo 71.º do EBF, aditado pela Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro (OE/2009). 7. ANEXO F Quadro 4 Rendimentos Englobados (Coluna Despesas) Com a criação do regime de Incentivos à Reabilitação Urbana previsto no artigo 71.º do EBF, aditado pelo artigo 99.º da Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro, passou a ser necessário conhecer as despesas de manutenção e de conservação, bem como os respectivos impostos autárquicos, tal como se encontram previstos no artigo 41.º do Código do IRS, por cada um dos imóveis indicados nos campos 401 a 456, pelo que foi criada uma nova coluna (Despesas), por forma a conhecer o rendimento líquido dos prédios, base para a tributação autónoma à taxa de 5%. Quadro 5 Imóveis Recuperados ou Objecto de Acções de Reabilitação (Novo) O regime de Incentivos à Reabilitação Urbana previsto no artigo 71.º do EBF prevê no seu n.º 6 que os rendimentos prediais auferidos por sujeitos passivos de IRS, residentes em território português, sejam tributados autonomamente à taxa de 5%, com possibilidade de opção pelo englobamento, quando sejam inteiramente decorrentes do arrendamento de imóveis situados em áreas de reabilitação urbana, recuperados nos termos das respectivas estratégias de reabilitação ou de imóveis arrendados passíveis de actualização faseada das rendas nos termos do art. 27.º e seguintes do NRAU, que sejam objecto de acções de reabilitação. Assim, para efeitos desta tributação autónoma, os prédios, cujos rendimentos constam no Quadro 4, que beneficiam deste regime devem ser identificados no Quadro 5. fevereiro Dia 28 Declaração Modelo 10 (pelos devedores de rendimentos), por transmissão electrónica de dados, ou em suporte de papel para as pessoas singulares que não exerçam actividades empresariais ou profissionais. Declaração Modelo 16, por transmissão electrónica de dados, pelas Entidades gestoras dos Fundos de poupança em Acções. Declaração Modelo 25, por transmissão electrónica de dados, pelas entidades beneficiárias de donativos fiscalmente relevantes no âmbito do regime consagrado no Estatuto dos Benefícios Fiscais e do Estatuto do Mecenato Científico. Declaração Modelo 35, por transmissão electrónica de dados, pelas entidades que paguem ou atribuam rendimentos de poupança sob a forma de juros a beneficiários efectivos ou outras entidades não residentes em território português e desde que sejam residentes noutro Estado membro, bem como, em Andorra, Liechtenstein, Mónaco, San Marino, Suiça e nos territórios de Anguilla, Antilhas Holandesas, Aruba, Ilhas Cayman, Guernsey, Jersey, Ilha de Man, Monserrate, Ilhas Turks e Caicos e Ilhas Virgens Britânicas. Declaração Modelo 36, por transmissão electrónica de dados, por entidades que paguem ou atribuam rendimentos de poupança sob a forma de juros, a pessoas singulares que provem que actuam por conta de uma entidades referidas no artº 3º ou 9º do Decreto-Lei nº 62/2005 de 11 de Março, desde que revelem o nome e o endereço dessa entidade. Declaração Modelo 37, por transmissão electrónica de dados, pelas instituições de crédito, cooperativas de habitação, empresas de seguros, empresas gestoras de fundos e outros regimes complementares referidos no artº 16 e 21 do Estatuto dos Benefícios Fiscais. IUC Data limite do pagamento do Imposto Único de Circulação - IUC, relativo a veículos à data do aniversário da matricula que ocorra no presente mês. As pessoas singulares poderão solicitar a liquidação em qualquer Serviço de Finanças. Os campos 1, 2, 3, 4 e 5 destinam-se à identificação dos campos do Quadro 4 onde foram mencionados

6 6 BOLETIM BDO - FEVEREIRO 2010 resoluções administrativas imóveis que beneficiam deste regime. Os campos 6 e 7 destinam-se a declarar, respectivamente, a opção pelo englobamento ou pela tributação autónoma dos referidos rendimentos. 8. ANEXO G Quadro 4A Alienação Onerosa de Direitos Reais Sobre Bens Imóveis e Afectação de Bens Imóveis a Actividade Empresarial e Profissional O Regime de Incentivos à Reabilitação Urbana consagrado no artigo 71.º do EBF, prevê no seu n.º 5, que as mais-valias auferidas por sujeitos passivos de IRS residentes em território português são tributadas à taxa autónoma de 5%, com possibilidade de opção pelo englobamento, quando sejam inteiramente decorrentes da alienação de imóveis situados em áreas de reabilitação urbana, recuperados nos termos das respectivas estratégias de reabilitação. Assim, para efeitos da referida tributação autónoma, os campos 1, 2, 3, 4 e 5 destinam-se à identificação dos campos do quadro 4 onde foram mencionados imóveis que beneficiam deste regime. Os campos 6 e 7 destinam-se a declarar, respectivamente, a opção pelo englobamento ou pela tributação autónoma dos referidos rendimentos. Quadro 4B Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 10.º do Código do IRS, os ganhos resultantes da afectação de quaisquer bens do património particular a actividade empresarial e profissional, constituem mais-valias sujeitas a IRS na categoria G. Tratando-se de bens imóveis, as mais-valias devem ser declaradas no Quadro 4 e, nos restantes casos, no Quadro 4B. 9. ANEXO H Instruções de Preenchimento Quadro 7 - Deduções à Colecta e Benefícios Fiscais Código 732 Para além das importâncias suportadas a título de renda ao abrigo do disposto na alínea c) do n.º 1 do art. 85.º do CIRS, o código 732 passou a abranger as importâncias suportadas pelos arrendatários dos imóveis dos fundos de investimento imobiliário para arrendamento habitacional em resultado da conversão de um direito de propriedade de um imóvel num direito de arrendamento conforme o disposto no n.º 5 do art. 8.º do regime aprovado pelo artigo 102.º da Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro (OE/2009). Código 736 Criou-se um novo código para declarar as deduções à colecta correspondentes aos encargos suportados pelo proprietário com a reabilitação urbana de imóveis, os quais devem ser identificados no quadro 814 do anexo H, para dar cumprimento ao n.º 4 do artigo 71.º do EBF, aditado pela Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro (OE/2009). Quadro 8 Saúde/Educação/Lares/Energias Renováveis Campo 809 A alteração introduzida pela Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro (OE/2009), ao n.º 2 do artigo 85.º do Código do IRS, com o aditamento de uma alínea b), determinou a necessidade de prever a dedução das importâncias despendidas com a aquisição de veículos sujeitos a matrícula exclusivamente eléctricos ou movidos a energias renováveis não combustíveis, que beneficiam de dedução à colecta em conjunto com as importâncias despendidas com os equipamentos previstos na alínea a). Campo 814 Passa a abranger a discriminação dos encargos mencionados com o código 736 para além dos mencionados com o Código 731, tal como se indica. Código 731 Deve proceder-se à identificação matricial do imóvel e assinalar-se se o mesmo se destina a habitação permanente do titular das despesas, ou, no caso de estar arrendado, se esse arrendamento se destina a habitação permanente do arrendatário, devendo, neste caso, proceder-se à identificação do arrendatário, sendo que, em qualquer dos casos, deve assinalar-se, por último, se o imóvel possui a classificação energética A ou A+. No que respeita aos encargos indicados com o código 731 e situando-se o imóvel, destinado a habitação própria e permanente, no território de outro Estado membro da União Europeia ou no Espaço Económico Europeu desde que, neste último caso exista intercâmbio de informações, deve ser indicado o código do respectivo país. Código 736 Caso se esteja perante encargos relacionados com acções de reabilitação urbana deve, apenas, proceder-se à identificação matricial do respectivo imóvel. 10. ANEXO I As alterações introduzidas ao n.º 2.º do artigo 73.º do Código do IRS, pela Lei n.º 64-A/2008, de 5 de Dezembro, foram reflectidas apenas no Anexo I, destinado ao cumprimento da obrigação declarativa por via electrónica, nos termos da Portaria n.º 333-A/2009, de 1 de Abril, pelo que se procede agora à alteração do impresso para o cumprimento da obrigação declarativa em papel. 11. ANEXO J Quadro 5 Contas de Depósitos ou de Títulos Abertos em Instituição Financeira não Residente em Território Português

7 BOLETIM BDO - FEVEREIRO resoluções administrativas Procedeu-se à adaptação do quadro por forma a dar cumprimento ao n.º 6 do artigo 63.º-A da Lei Geral Tributária, com a redacção dada pelo artigo 2.º da Lei n.º 94/2009, de 1 de Setembro, que determina a obrigação de os sujeitos passivos de IRS declararem as contas de depósitos ou de títulos abertas em instituições financeiras não residentes em território português, as quais devem ser identificadas através dos seguintes elementos: IBAN International Bank Account Number (número internacional de conta bancária máximo 34 caracteres; BIC Bank Identifier Code (código de identificação do banco máximo 11 caracteres). DECLARAÇÃO MODELO 10 EM VIGOR A PARTIR DE 1 DE JANEIRO DE 2010 Ofício-Circulado nº de 7de Janeiro de 2010, da Direcção de Serviços do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Pela Portaria n.º 1416/2009, de 16 de Dezembro, foi aprovada a nova declaração modelo 10, destinada a dar cumprimento à obrigação declarativa a que se referem as alíneas c) e d) do n.º 1 do artigo 119.º do Código do IRS e o artigo 128.º do Código do IRC. No âmbito do preenchimento da anterior declaração foram suscitadas algumas questões relacionadas com a identificação de rendimentos e respectivas taxas de retenção, pelo que se entendeu necessário proceder ao aperfeiçoamento das instruções de preenchimento. QREN Quadro de Referência Estratégico Nacional O Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), em vigor desde 2007 e até 2013, constitui o enquadramento para a aplicação da política comunitária de coesão económica e social em Portugal. A BDO presta apoio na preparação de candidaturas a programas de incentivos, no âmbito de: Identificação do incentivo susceptível de candidatura. Análise da viabilidade económica e financeira dos projectos. Elaboração dos dossiers de candidatura e posterior acompanhamento nas fases de pré e pós concessão do incentivo, apoiando as empresas na gestão e controlo dos projectos. Saiba mais Em As alterações introduzidas traduzem-se, essencialmente, na criação de novos códigos para identificação dos rendimentos que visam a clarificação do processo declarativo e o melhoramento do controlo da liquidação. Assim: 1. Rendimentos empresariais e profissionais Constatou-se ser necessário, no âmbito da categoria B, proceder à individualização dos rendimentos da propriedade intelectual, que beneficiam da isenção prevista no artigo 58.º do EBF, pelo que foi criado o código B13 destinado a identificar aqueles rendimentos, os quais devem ser declarados pela sua totalidade. 2. Rendimentos de capitais e prediais 2.1. Desdobramento de rendimentos dos fundos de investimento Relativamente aos rendimentos da categoria E sujeitos a retenção na fonte a taxas liberatórias com opção de englobamento, optou-se por autonomizar os rendimentos respeitantes a unidades de participação em fundos de capital de risco, fundos de investimento imobiliário afectos à exploração de recursos florestais e fundos de investimento imobiliário de reabilitação urbana, previstos no n.º 2 dos artigos 23.º, 24.º e 71.º do EBF, respectivamente, porquanto se encontram sujeitos a uma taxa de retenção na fonte de 10%, diferentemente do que ocorre relativamente aos restantes rendimentos enquadrados no código E3, que estão sujeitos a uma retenção na fonte de 20%. Assim, para facilitar o controlo dos valores retidos e respectivos rendimentos indicados no anexo E da declaração modelo 3 do IRS, foi criado o código E Alteração do procedimento declarativo relativamente a rendimentos de outras categorias atraídos para a categoria B Os rendimentos de capitais e prediais passam a ser inscritos na declaração modelo 10 de acordo com a sua qualificação originária prevista, respectivamente, nos artigos 5.º e 8.º do Código do IRS, independentemente de serem tributados na categoria B por serem atraídos a actividades geradoras de rendimentos empresariais e profissionais, conforme o disposto nas alíneas a) e b) do n.º 2 do art. 3.º do CIRS. Consequentemente, a retenção na fonte que é efectuada de acordo com as regras previstas no Código do IRS para os rendimentos de capitais e para os rendimentos prediais deve ser declarada como tal, com o código de rendimentos da categoria E (E, E1, E2, E3 ou E6) ou da categoria F (F ou F1). Paralelamente, foram criados dois novos campos nos anexos B e C da declaração modelo 3 de forma a permitir informação sobre estes rendimentos, evitando-se repetidos pedidos de esclarecimento aos titulares dos rendimentos. 3. Rendimentos de pensões Com o objectivo de facilitar a aplicação do n.º 10 do artigo 21.º do EBF, nos termos do qual não são dedutíveis à colecta do IRS, após a data da passagem à reforma, os valores aplicados em planos de poupança-reforma, foi criado o código H3 para declarar as pensões de sobrevivência. Pretende-se, deste modo, reduzir o universo das pensões que deverão ser declaradas com o código H, o qual, na prática, acabará por corresponder, maioritariamente, a pensões de reforma. Esta autonomização foi, também, reflectida no anexo A da declaração modelo 3.

8 8 BOLETIM BDO - FEVEREIRO 2010 informações vinculativas Diploma: CIRC Artigo: 106.º, n.º 1 (anterior artigo 98.º) Assunto: Início da sujeição ao Pagamento Especial por Conta de uma entidade que deixa de estar abrangida pelo Regime da transparência Fiscal Processo: Pedido de Informação Vinculativa n.º 138/2009, despacho de , do Subdirector Geral dos Impostos, por delegação Uma sociedade enquadrada no Regime de Transparência Fiscal não está sujeita ao Pagamento Especial por Conta (PEC), na medida em que, nos termos do artigo 12.º do Código do IRC, estas sociedades não são tributadas em IRC, salvo quanto às tributações autónomas. Quando a sociedade deixa de estar abrangida pelo Regime de Transparência Fiscal, designadamente com a entrada de um novo sócio, apenas capitalista, para a sociedade de profissionais, passa a estar sujeita ao PEC. Torna-se, todavia, necessário saber em que momento deve ser aferida essa obrigação no exercício em que se dá a transformação da sociedade. Nos termos do n.º 9 do artigo 8.º do Código do IRC, o facto gerador do imposto considera-se verificado no último dia do período de tributação. Ou seja, esse é o momento que releva para efeitos do enquadramento tributário do sujeito passivo no exercício. No entanto, no que concerne ao PEC, cuja obrigação de pagamento ocorre em momento anterior ao final do período de tributação, não tem parecido justificável a aplicação dessa regra. Com efeito, tendo presente a letra do n.º 1 do artigo 106.º do Código do IRC os sujeitos passivos ( ) ficam sujeitos a um pagamento especial por conta, a efectuar durante o mês de Março ou, em duas prestações, durante os meses de Março e Outubro do ano a que respeita ou, no caso de adoptarem um período de tributação não coincidente com o ano civil, no 3.º mês e no 10.º mês do período de tributação respectivo., os Serviços têm entendido que a obrigação de efectuar o Pagamento Especial por Conta vence em Março do ano a que respeita, havendo, no entanto, a possibilidade de efectuar este pagamento em duas prestações, durante os meses de Março e Outubro ou durante o 3.º mês e o 10.º mês do período de tributação, se for adoptado um período de tributação não coincidente com o ano civil. Ora, se até ao final do mês de Março, a sociedade estava, ainda, submetida ao Regime de Transparência Fiscal, os Serviços consideram que não está sujeita ao Pagamento Especial por Conta. Assim sendo, não obstante o facto de em Outubro (10.º mês) a sociedade já não reunir os requisitos de não sujeição ao PEC, não está, no entanto, obrigada a efectuá-lo, sendo o mesmo, apenas, devido a partir do exercício seguinte. Diploma: CIRS Artigo: Art.71º Assunto: Redução de taxas prevista no n.º1 do art.4º do Decreto Legislativo Regional n.º2/99/a, de 20/1, após alterações introduzidas através do Decreto Legislativo Regional n.º42/2008/a, de 7/10 e Decreto Legislativo Regional n.º25/2009/a, de 30/12 Processo: 5078/2008, com despacho concordante do Director-Geral, de 15/10/2009 e 423/2010, com despacho concordante do Director-Geral, de 15/1/2010 Tendo sido alterada a redução de taxas aplicáveis aos sujeitos passivos de IRS residentes na Região Autónoma dos Açores, por via do Decreto Legislativo Regional n.º42/2008/a, de 7/10 e considerando a alteração introduzida pelo artigo 23º do Decreto Legislativo Regional n.º25/2009/a, de 30/12, com efeitos retroactivos a 01/01/2009, informa-se que: A redução das taxas, actualmente em vigor pelo disposto na alínea a) do n.º1 do artigo 4º do Decreto Legislativo Regional n.º2/99/a, de 20/1,respeita à aplicação das taxas gerais do artigo 68º do CIRS; As taxas das tabelas de retenção na fonte, aplicáveis a rendimentos de categoria A e H (Decreto-Lei n.º42/91, de 22/1), usufruem igualmente das reduções dispostas naquela alínea a) do n.º1 do art.4º do DLR n.º2/99/a, de 20/1, considerando que a elaboração das mesmas assenta nas taxas do art.68º do CIRS; As restantes taxas de retenção e taxas de tributação autónoma beneficiam da redução prevista na alínea b) do n.º1 do art.4º do DLR n.º2/99/a, de 20/1, a qual corresponde a 20% sobre as taxas definidas na lei geral (CIRS); Aquando da opção de englobamento, nos casos previstos na lei, aplicar-se-á a redução prevista na alínea a) do n.º1 do art.4º do DLR n.º2/99/a, de 20/1, em função de escalões de rendimentos colectáveis, por via da aplicabilidade das taxas do art.68º do CIRS. Diploma: Estatuto dos Benefícios Fiscais Artigo: 22.º Assunto: Fundos de investimento imputação de retenções na fonte a titulares de unidades de participação (UP) Processo: 283/93, com Despacho de Director-Geral de O regime da conta-corrente com o Estado, previsto no art.º 12.º-A do Decreto-Lei n.º 42/91, de 22 de Janeiro, não se aplica aos Fundos de Investimento Mobiliário. A retenção na fonte a imputar aos sujeitos passivos participantes que, nos termos dos nºs 2 e 3 do art.º 22.º do EBF, englobem os rendimentos respeitantes às unidades de participação deve corresponder ao período de detenção do título e não à suportada aquando do vencimento do respectivo rendimento. Deste modo, quando o Fundo comunica aos participantes o montante da retenção na fonte a considerar em caso de englobamento dos rendimentos das UP, na parte respeitante a títulos adquiridos fora das datas de vencimento dos respectivos rendimentos, a retenção na fonte a imputar relativamente a esses títulos deverá ser a proporcionalmente correspondente ao período de detenção dos títulos pelo Fundo e não a totalidade da retenção na fonte sofrida pelo mesmo no momento do vencimento dos rendimentos desses títulos.

9 BOLETIM BDO - FEVEREIRO segurança social Orçamentos e Contas Anuais das IPSS submetidos Online A Segurança Social vai disponibilizar, a partir de 1 de Fevereiro, uma nova aplicação para a submissão electrónica de Orçamentos e Contas Anuais das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), não reconhecendo como válido qualquer outro meio de entrega. A Segurança Social emitiu um comunicado a informar que, a partir de Fevereiro de 2010, a submissão à tutela dos Orçamentos relativos ao ano de 2011 e seguintes, bem como das Contas anuais relativas a 2009 e anos subsequentes, se efectuará obrigatória e exclusivamente de forma electrónica, não se reconhecendo como válido qualquer outro meio de entrega. Relembramos que a data limite para entrega das Contas Anuais relativas a 2009 termina em 30 de Abril de Toda a informação necessária ao correcto preenchimento do formulário electrónico, submissão de documentação obrigatória e acesso à aplicação para submissão electrónica de Orçamentos e Contas Anuais de IPSS (OCIP) estarão disponíveis, a partir de 1 de Fevereiro, no site da tutela. As Instituições acedem a esta aplicação com a palavra-chave que detêm para acesso à Segurança Social Directa notícias da bdo Eleições para os órgãos sociais da OTOC BDO está a acompanhar tecnicamente o A processo eleitoral para os órgãos sociais da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC), cujo voto por correspondência está a decorrer até ao próximo dia 26 de Fevereiro, dia em que terá lugar a votação presencial na sede da Ordem, na Rua Barbosa du Bocage, nº 45, , Lisboa. A OTOC é uma associação pública profissional, que tem como primordial missão regular e disciplinar o exercício da profissão de Técnico Oficial de Contas, para além de desenvolver as acções conducentes a uma maior credibilização e dignificação da profissão. A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas é a maior organização profissional portuguesa de inscrição obrigatória, congregando mais de membros. Admissão de novos colaboradores BDO admitiu recentemente para o A Departamento de Soluções Informáticas, João Maria Baltazar, Técnico de Informática e Manutenção de Equipamentos, pela Escola Profissional de Tecnologia Digital - Rumos. Foi também admitida, como estagiária, para o Departamento de Tax (Tx2), Mariana Baptista Borges, licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. BDO Eslovénia consultora do projecto delta BDO eslovena está a actuar como A consultora no projecto denominado DELTA, relacionado com o sistema de transportes nacionais. Este projecto enquadra-se no Sétimo Programa-Quadro (FP7) da União Europeia (EU) para a Investigação e Desenvolvimento Tecnológico, o principal instrumento de financiamento da EU à investigação e desenvolvimento (para o período de 2007 a 2013), em áreas prioritárias como o emprego e a competitividade da Europa. O FP7 é constituído por 4 blocos principais de actividades que formam quatro programas específicos (Cooperação, Ideias, Pessoas, Capacidades) mais um quinto programa sobre a Investigação e Formação na área da Energia Nuclear. Contactos Obtenha mais informações em tax.lisboa@bdo.pt ou Lisboa , Porto , Faro , Funchal A BDO & Associados, SROC, Lda., BDO Consulting, Lda. e a BDO Outsourcing, Serviços de Contabilidade e Organização, Lda., sociedades por quotas registadas em Portugal, são membros da BDO International Limited, sociedade inglesa limitada por garantia, e fazem parte da rede internacional BDO de firmas independentes. BDO é a marca da rede internacional BDO e para cada uma das Firmas Membro BDO.

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