O PROCESSO EDUCACIONAL INCLUSIVO DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE. O presente estudo tem como objetivo compreender, a partir de um estudo de caso,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O PROCESSO EDUCACIONAL INCLUSIVO DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE. O presente estudo tem como objetivo compreender, a partir de um estudo de caso,"

Transcrição

1 1 O PROCESSO EDUCACIONAL INCLUSIVO DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN EM ESCOLA PARTICULAR. Luciana Kellen Souza Gomes 1 RESUMO O presente estudo tem como objetivo compreender, a partir de um estudo de caso, como ocorre o processo de ensino e aprendizagem das crianças com de Síndrome de Down, a partir da análise da experiência de inclusão de uma criança em uma escola da rede particular de ensino do município de Fortaleza. O aporte teórico fundamenta-se em Lustosa (2012), Alves (2011), Mantoan (2004), Pueschel (1993), entre outros que abordam o tema da síndrome de Down não como uma doença e sim como uma anomalia causada por um acidente cromossômico que interfere nos processos cognitivos do indivíduo. A perspectiva teórica defendida esboça-se sobre a ideia de que as pessoas com deficiência intelectual causada pela síndrome apresentam uma trajetória de desenvolvimento diferenciada em relação às pessoas ditas normais, mas comprovam que com a estimulação precoce e processos educacionais adequados, ela pode se desenvolver intelectualmente e é capaz de realizar qualquer atividade. A pesquisa em análise apresenta em seu escopo o histórico da Síndrome de Down, suas principais características e como ocorre o processo de construção do conhecimento do sujeito; em seguida, descreve e analisa o contexto educacional vivido por uma criança incluída na escola regular. A partir desse estudo foi possível inferir que o desenvolvimento da criança portadora de 1 Doutoranda em Educação Brasileira pela Universidade Federal do Ceará CE. lucianakellen2004@hotmail.com.

2 2 síndrome de down é favorecido pelos estímulos que a mesma recebe cotidianamente no ambiente o qual está inserida, sendo a escola e atendimento educacional especializado importantes aliados no favorecimento da aprendizagem, da inserção social em favor de uma ótima qualidade de vida para todos. Palavraschave: Síndrome de Down; aprendizagem; desenvolvimento. 1. INTRODUÇÃO No passado considerava-se limitado o desenvolvimento cognitivo da criança portadora da síndrome de down - SD, atualmente em função de todo movimento em favor da inclusão de deficientes em todos os espaços da sociedade, percebemos uma mudança em nossa cultura, uma vez que estes indivíduos estão ingressando na universidade e no mercado de trabalho mostrando que é possível garantir direitos sociais e liberdade a todos indistintamente. A síndrome de down, não é uma doença e sim uma anomalia causada por um acidente cromossômico, que interfere nos processos cognitivos. As pessoas com deficiência intelectual apresentam uma trajetória de desenvolvimento diferenciada em relação às pessoas que não tem a síndrome, mas pesquisas comprovam que com a estimulação precoce, ela pode se desenvolver intelectualmente e é capaz de realizar qualquer atividade. A pesquisa surgiu a partir do seguinte questionamento: O que caracteriza o comportamento da criança com S.D? Como ocorre o processo de ensino aprendizagem da criança com SD? O que pensam as professoras que têm incluídas em suas salas de aula crianças com SD?

3 3 Diante do exposto, o objetivo deste trabalho foi verificar, a partir da concepção das professoras, como ocorre o processo de aprendizagem da criança portadora de síndrome de down, em uma escola particular do município de Fortaleza. Os portadores da síndrome têm os mesmo direitos humanos e liberdade que as demais pessoas, podendo assim freqüentar a escola sem nenhuma restrição, mas é preciso leis que assegurem esses direitos, pois ainda existem discriminação e desconfiança quanto ao potencial e habilidades dessas pessoas. A escola deve está preparada para atender as necessidades do aluno, organizando seus currículos e capacitando profissionais voltados para a atenção a diversidade, assim confirma a Declaração de Salamanca: [...] Qualquer pessoa portadora de deficiência tem o direito de expressar seus desejos com relação à sua educação, tanto quanto estes possam ser realizados. Pais possuem o direito inerente de serem consultados sobre a forma de educação mais apropriada às necessidades, circunstâncias e aspirações de suas crianças. Assim é possível que os pais acompanhem de perto as ações e estratégias que os professores estão usando para a educação dos seus filhos, e podem ajudar dando continuidade ao processo com incentivos e até mesmo cobranças de melhorias se necessário, pois é fundamental a parceria de pais e escola para que se tenha resultados positivos. O mediador deve ter um olhar diferenciado reconhecendo na criança suas limitações, buscando sempre oferecer atividades prazerosas e atrativas para facilitar o processo de ensino aprendizagem. Pesquisas comprovam a mudança em relação

4 4 ao desenvolvimento intelectual aproximado ao desenvolvimento de uma criança considerada normal. Esse estudo mostra como ocorre o aprendizado e desenvolvimento dos portadores da síndrome de down rompendo com preconceitos e segregação que impede de muitos acreditarem no potencial que os mesmos tem de se desenvolver, foi realizado em uma escola da rede de ensino particular. O critério para a escolha da escola foi aquela que tinham alunos com síndrome de down matriculadas e freqüentando o ensino regular. A escola tem uma boa estrutura física, encontra-se bem localizada e com ótimos profissionais, tem como publico a classe média alta, trabalha com a inclusão que é um grande desafio para a escola, que está passando por grandes transformações devido à mudança de gestão e mudança de prédio. Para a obtenção dos dados da pesquisa foi observada a prática das professoras bem como suas estratégias para com os alunos portadores da síndrome de down, todas as informações foram registrados em um diário de campo, foi elaborado um questionário cujo propósito era analisar a concepção das professoras sobre o trabalho pedagógico realizado com as crianças portadora da Síndrome. 2. O PROCESSO DA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN O desenvolvimento de uma criança com Síndrome de Down difere em pouco do das demais, dessa forma ela pode frequentar a escola, essa convivência no âmbito escolar, também é positiva para as demais crianças, pois faz com que elas cresçam respeitando as diferenças, sem nenhum tipo de restrição em seu círculo de amizade, seja por raça, aparência, religião e nacionalidade.

5 5 O preconceito fez com que essas crianças não tivessem nenhuma chance de se desenvolverem cognitivamente, eram rotuladas como pessoas doentes e, portanto, excluídas do convívio social. A criança com Síndrome de Down apresenta dificuldades em realizar tarefas, juntar habilidades e ideias, reter e transferir o que sabem, se adaptar a situações novas, aceitar regras e, portanto todo aprendizado deve sempre ser estimulado a partir do concreto necessitando de intervenção e instruções visuais para consolidar o conhecimento. Para Pueschel (1993) nem todos os portadores da síndrome apresentaram as características e comprometimentos citados, já que não são especificos da síndrome. Algumas características são mais acentuadas em algumas crianças do que em outras, embora as crianças com síndrome de down possam ser reconhecidas por sua aparência fisica semelhante, e cada característica isoladamente, pode está presente em individuos com desenvolvimento comum. São passiveis de tratamento e controle, se forem precocemente diagnosticado e sujeitos a trabalhos de estimulaçao precoce. A estimulação precoce é importante para uma melhor aquisição e evolução das funções cognitivas motoras. Nos primeiros meses de vida, a estimulação refere-se as atividades sensório-motoras e segue progressivamente as etapas de desenvolvimento. É preciso estimular para desenvolver as funções de alimentação por meio de técnicas derivadas, trabalhando o tônus e as habilidades motoras a partir das funções de sucção, deglutição e mastigação. (Alves 2011, p.51) De acordo com a referida autora a ausência de estímulos na síndrome de down significa regressão, até mesmo na fase adulta. Muitas vezes a falta de informação e orientação faz com que as familias percam oportunidades de fazer a

6 6 criança down começar a se estimular logo nos primeiros meses de vida. A estimulação leva a modificações funcionais, principalmente quando há intervenções psicomotoras e pedagógicas. A criança com síndrome de down apresnta hipotonia muscular, ela atinge toda a musculatura, isso faz com que o desenvolvimento inicial fique um pouco mais lento e consequentemente a criança levará mais tempo para se desenvolver. Esse atraso no desenvolvimento motor, vai inferir no desenvolvimento das habilidades, mas não significa que por isso as crianças com síndrome de down serão privadas de desenvolver-se cognitivamente, por isso é necessário a estimulação desde os primeiros meses de vida da criança. Pesquisas recentes comprovam que crianças com Síndrome de Down podem alcançar estágios avançados no desenvolvimento psicomotor, na linguagem e cognitivo. Segundo Bissoto: O desenvolvimento do indivíduo portador da SD é, tanto quanto o de qualquer não portador, resultante de influências sociais, culturais e genéticas; incluindo-se aí as expectativas havidas em relação às suas potencialidades e capacidades e os aspectos afetivo-emocionais da aprendizagem. (Bissoto 2005, p.86). Assim, quanto mais ampla a diversidade das interações sociais, maior a riqueza no processo de construção do conhecimento, os estimulos recebido do meio social o ajudaram na formação da personalidade do individuo. Algumas

7 7 características atribuidas aos portadores da síndrome de down como, teimosia, docilidade, birra, não estão relacionadas a sua alteração cromossomica e sim aos estímulos que ele recebe do contexto social no qual está inserido. Para que aconteça esse desenvolvimento das potencialidades e capacidades da criança é essencial a presença dos pais interagindo e construindo um vinculo de confiança com seus filhos para conhecer melhor suas habiliades e fraquezas. As atividades apresentada para uma criança com Síndrome de Down devem ser lúdicas e atrativas facilitando assim sua aprendizagem. É fundamental que o profissional que estiver lidando com a criança e a famila saiba ouvir e falar. O educador deverá ser criativo e paciente para ajudar a pessoa com síndrome de down descobrir seus talentos e mostrar-lhe que pode contribuir para a sociedade apesar de suas limitações, mas para isso é necessário que o mesmo seja incentivado e encorajado. Uma maneira de incentivar a aprendizagem é o uso do brinquedos e de jogos educativos, tornando a atividade prazerosa e interessante. O ensino deve ser divertido e fazer parte da vida cotidiana, despertando assim o interesse pelo o aprender. No processo de aprendizagem a criança com Síndrome de Down deve ser reconhecida como ela é, e não como gostaríamos que fosse, temos que respeitar seu tempo. Existe inúmeras formas de se estimular o desenvolvimento de uma criança portadora da síndrome de down, cabe aos pais acompanhar esse processo que é lento e continuo, e incentivar cada vez mais pra que eles possam descobrir sua real capacidade.

8 8 3. RESULTADOS Foi realizada uma busca de esclarecimento de informações empíricas que possibilitem verificar as concepções que as professoras tem sobre aprendizagem e desenvolvimento das crianças com síndrome de down. O questionário foi categorizado segundo as respostas das participantes para facilitar a compreensão dos indicadores de como as professoras veem a aprendizagem e o desenvolvimento da criança portadora de síndrome de down. Os professores serão nomeados por a letra P, posteriormente segue as informações permitindo verificar vários aspectos como, formação curso, experiência no magistério e com crianças com síndrome de down. P1 é formada em pedagogia tem 27 anos, atua na educação há dois anos e trabalha com crianças portadora de síndrome de down há 1 ano; P2 é formado em Arte e educação com ênfase na música, tem 32 anos e 2 anos de docência e trabalho com SD; P3 é pedagoga, tem 4 anos de docência e 2 de inclusão com crianças portadora de síndrome de down. Questionadas sobre os desafios para trabalhar com a inclusão, as professoras responderam que os desafios para a inclusão de alunos portadores de síndrome de down segundo P1, P2 e P3 está relacionado à falta de recursos didáticos e a preparação dos profissionais. Segue abaixo a anunciação que evidenciam isso: São diversos os desafios, falha na estrutura física, despreparo de professores que não sabem como lidar com o aluno, falta de recursos didáticos para que o aluno desenvolva de acordo com suas limitações, políticas mais comprometidas com a causa e o fiel cumprimento da mesma. (P 3)

9 9 Para Mantoan (2003) a inclusão realmente acontece quando ninguém fica fora da escola, onde todos, independentemente de suas limitações, possam juntas desfrutar do mesmo espaço, sendo aceitos e respeitados com suas diferenças, tendo as mesmas oportunidades, mas é claro, recebendo tratamento diferenciado, onde cada um seja atendido dentro da sua especificidade. Afinal de contas a sociedade se constitui de pessoas heterogêneas, com uma forma particular de se apropriar das coisas do mundo. De acordo com a proposta de inclusão, a escola deve ter um olhar para além da deficiência, na tentativa de romper com idéias tradicionalmente estabelecidas e estereotipadas a respeito do aprendizado e desenvolvimento das crianças com necessidades educacionais especiais. Dessa forma a escola contemporânea precisa redefinir seus planos para uma educação voltada à cidadania global, plena, livre de preconceitos e que reconheça e valorize as diferenças (Mantoan, 2003). Ao perguntar sobre quais atividades você desenvolve com a criança portadora de síndrome de down, P1 e P3 afirmam que oferecem a seus alunos com síndrome de down atividades diferenciadas. As atividades terá que ser feita de acordo com seu campo de alcance. Devem ser no ritmo do aluno, sem pressa, com toda atenção, carinho e paciência que o aluno precisa. No caso de síndrome de down as atividades são mais concretas e lúdicas. (P 3) É importante oferecer várias experiências que sejam atraentes e significativas para as crianças portadora de síndrome de down. Um adulto pode estruturar o ambiente para atividades lúdicas que promovam o desenvolvimoento social e de habilidades cognitivas. A mediação em situações de faz-de-contas ou jogos de

10 10 papéis ajuda a criança a melhorar suas habilidades sensório-motoras enquanto o aprendizado transcorre em ambiente menos competitivo e focalizado na velocidade de resposta. (Pueschel 1993, p.158). Em sua fala, P2 afirma não desenvolver nehuma atividade especifica com a criança portadora de síndrome de down, por sua aula ser de música o mesmo acredita que não é necessário. Na questão sobre a visão das professoras sobre a inclusão da criança com SD, P1 e P2, acreditam que a inclusão é algo positivo e que ajuda as crianças a serem vistas com outro olhar na sociedade. Vejo a inclusão como algo que veio para somar na vida de pessoas que antigamente não tinham uma importancia e um olhar na sociedade, hoje a inclusão muda e realmente está mudadndo a vida de muitos.(p 1) Estudos comprovam que a educação especial trouxe grandes contribuições para a educação da criança com síndrome de down, mostrando que toda criança, mesmo com atraso mental grave, pode ser educada e são capazes de se desenvolverem na vida e na sociedade. Conforme Mantoan, a inserção escolar das crianças com síndrome de down no ensino regular poderá contribuir significativamente para o seu desenvolvimento intelectual e para a sua atuação no meio social, pois a escola deve dar a base da vida, esquemas acadêmicos básicos, habilidades físicas, aperfeiçoando a linguagem e o relacionamento social deste indivíduo. Já P3, tem outra concepção da inclusão, que a lei favorece o individuo portador da deficiência, mas a prática não se cumpre.

11 11 O professor procura proporcionar momentos de aprendizagem significativa para seu aluno, no entanto, se percebe sozinho e dessa forma, não conseguem alcançar o devido êxito. E, por fim ao indagar sobre quais os estímulos são considerados necessários para o desenvolvimento e aprendizagem da criança portadora de SD: para P1 e P3 é fundamental que a criança seja estimulada desde cedo e o ambiente familiar e escolar é o local adequado para acontecer esses estímulos. Os estímulos devem partir primeiro do ambiente, que deve ser seguro e acolhedor a família e escola. A professora deve mediar às relações do aluno portador de síndrome de down, com os demais colegas, gerando uma situação de igualdade, e respeito. Deve promover momentos de interação, fazer o aluno perceber que a sala de aula, ou a escola, é um ambiente salutar, bom para o convívio, para o desenvolvimento. Deve desenvolver atividades de desenvolvimento do aluno, que desperte interesse e participação. (Professora 3) De acordo com Alves (2011, p.52) a família tem de ficar ciente de que a estimulação é tarefa de todos que o cercam. A família é reconhecida como fonte principal de sua socialização, satisfação pessoal e identificação. A educação tem a função de preparar crianças e jovens para atingir a qualidade de vida, deve ensinar certas habilidades fundamentais, incluindo-se aquelas que permitem que o aluno seja o mais independente possível depois de formado, bem como aquelas que provem interação com todas as pessoas com ou sem deficiências. É premente que o aluno com síndrome de down seja educado no

12 12 contexto da escola pública, pois a integração na escola regular oferece à pessoa portadora de deficiência a oportunidade de aprender a atuar no mundo. (Pueschel 1993, p. 184) 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente estudo buscou demonstrar como ocorre o processo de ensino aprendizagem e desenvolvimento cognitivo da criança portadora de síndrome de down, mostrar as dificuldades encontradas pela criança para se desenvolver e ser aceita pela sociedade como um ser humano diferente dos demais, mas capaz de levar a vida como outro qualquer. São muitas as limitações encontradas por crianças portadora da síndrome, mas através da intervenção e mediação suas habilidades podem ser aperfeiçoadas. Se essas dificuldades forem precocemente bem trabalhadas com auxilio de profissionais elas podem ser minimizadas e a criança alcançara êxito em seu processo de desenvolvimento, podendo assim desfrutar a vida sem nenhuma restrição. Bissoto (2005), em consonância com os outros autores que serviram de base para esse estudo, afirma que o desenvolvimento cognitivo do portador de síndrome de down é marcado por várias concepções distorcidas que segundo a autora precisam ser revistas. Uma concepção ainda muito presente em relação aos portadores de síndrome de down é que eles se desenvolvem todos da mesma forma, ou seja, apresentam as mesmas características, incapacidades e limitações orgânica, motoras e cognitivas; dando continuidade ao pensamento de um dos primeiros

13 13 pesquisadores da síndrome, o Dr. J. Langdon Down que, no século XX catalogava todos os portadores da síndrome numa espécie de sub-raça humana a raça mongolóide Outra concepção é a de que o portador de síndrome de down alcança o ápice de seu desenvolvimento cognitivo, da linguagem e de esquemas motores ao atingir a adolescência, iniciando-se, então, um declínio dessas capacidades. Para Pueschel (1993), as informações sobre educação especial e pessoas com deficiência são escassas e desatualizadas, sobretudo considerando-se os avanços recentes no tratamento e integração das pessoas portadoras de deficiência. Bissoto (2005) diz que os resultados das investigações podem causar grande impacto sobre o processo de aprendizagem no sentido de elaboração de recursos e metodologias educacionais. Como o uso de recursos visuais para apoiar a aprendizagem do portador de síndrome de down. Colaboradores de Bissoto afirmam que o uso e interligado de sinais (imagens/gestos) associados à fala, na comunicação com crianças portadoras de síndrome de down que ainda não desenvolveram a linguagem, pode reduzir as dificuldades de comunicação encontradas por essas crianças, melhorando o padrão da fala e o conteúdo da linguagem. Os portadores da síndrome de down têm necessidades educacionais próprias de aprendizagem relacionadas às especificidades da síndrome, que devem ser investigadas, reconhecidas e trabalhadas através de técnicas apropriadas, com a adoção de diversos recursos instrucionais de maneira a propiciar que as informações sejam compreendidas.

14 14 A pesquisa possibilitou concluir que o desenvolvimento da criança portadora da síndrome de down, está inteiramente relacionado aos estímulos oferecidos a criança, na intervenção precoce e mediação proporcionada com estímulos apropriados para melhoria do desenvolvimento motor, social e afetivo da criança. A família deve ser a principal fonte de estímulos e incentivos, mostrando que a mesma será capaz de viver normalmente como os demais integrantes da família. A análise das informações empíricas apresentadas neste estudo permitiu verificar as concepções dos professores participantes em relação à aprendizagem e desenvolvimento da criança portadora de síndrome de down. Foi possível concluir que os professores acreditam na inclusão, no beneficio proporcionado por esse movimento para as pessoas com deficiência, acreditam do desenvolvimento e capacidade das pessoas portadora de síndrome de down, que se tiverem oportunidades de tratamento e acompanhamento profissional estes terá um grande progresso em seu desenvolvimento. Mas esses profissionais se percebem sozinhos na luta, sem apoio das autoridades, sem estrutura física adequada para oferecer de acordo com as limitações de cada um, sem recursos didáticos e até mesmo capacitação. O profissional fica desmotivado diante de tanto descaso com a educação especial que deveriam ter políticas mais comprometidas com seu cumprimento oferecendo realmente educação para todos.

15 15 REFERÊNCIAS ALVES, F. Para entender a Síndrome de Down. Rio de Janeiro. Editora Wak, 2ª edição AMABIS, J.M.; MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna. São Paulo, Ed. Moderna, BISSOTO, M.L. O Desenvolvimento cognitivo e o processo de aprendizagem do portador de Síndrome de Down: revendo concepções e perspectivas educacionais. Disponível em: < Acesso em: 12 de maio de MANTOAN, M.T.E. O direito de ser, sendo diferente, na escola. Disponível em: < pdf>rev. CEJ. Brasília, n.26, jul/set, PUESCHEL, S.M. Org. Síndrome de Down: guia para pais e educadores. Campinas, SP. Editora Papirus, UNESCO. Declaração de Salamanca. Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Brasilia, Disponível em:<portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca> Acesso em: 24 de maio 2015.

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O aluno com deficiência intelectual Deliese Salcher Gasparetto Introdução A deficiência intelectual é conhecida por problemas causados no cérebro e que causam baixa

Leia mais

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,

Leia mais

INCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS.

INCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. INCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. INTRODUÇÃO Nayara Viturino dos Santos Faculdades Integradas de Patos Nayara.edu@hotmail.com A ausência de conhecimento sobre

Leia mais

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma

Leia mais

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução 421 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Amanda Ferreira dos Santos², Felipe Vidigal Sette da Fonseca²,

Leia mais

O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO

O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO Ms. Márcia Valéria Azevedo de Almeida Ribeiro IFFluminense/ISECENSA/UCAM/CEJN mvaleria@censanet.com.br

Leia mais

As Novas Tecnologias no Processo Ensino-Aprendizagem da Matemática

As Novas Tecnologias no Processo Ensino-Aprendizagem da Matemática A UTILIZAÇÃO DE BLOGs COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Maria Angela Oliveira Oliveira Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho matematicangela2007@yahoo.com.br Resumo: O Mini-Curso

Leia mais

PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO

PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT 08 RESUMO Melquisedec Anselmo da Costa AZEVEDO

Leia mais

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO Autores Terezinha Mônica Sinício Beltrão. Professora da Rede Pública Municipal de Ensino da Prefeitura do Recife e Professora Técnica da Gerência de Educação

Leia mais

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece

Leia mais

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com

Leia mais

Manual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008

Manual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008 Universal Entrada 2008 Programa Programa - Manual do Aplicador Teste Universal - 2008 Teste Cognitivo Leitura/Escrita e Matemática Caro alfabetizador(a): Se você está recebendo este material, é porque

Leia mais

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista

Leia mais

Tema do Projeto Educativo: Quero ser grande e feliz

Tema do Projeto Educativo: Quero ser grande e feliz Tema do Projeto Educativo: Quero ser grande e feliz A primeira tarefa da educação é ensinar a ver É através dos olhos que as crianças tomam contacto com a beleza e o fascínio do mundo Os olhos têm de ser

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Júlio César Neis 1 ; Rosangela Aguiar Adam 2 ; Tiago Lopes Gonçalves 3 ; Vera Regina Mazureck

Leia mais

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS(LIBRAS) AULA 03: O PROFISSIONAL TRADUTOR E INTÉRPRETE DA LÍNGUA DE SINAIS (TILS) TÓPICO 03: O PROFISSIONAL INTÉRPRETE DA LÍNGUA DE SINAIS (ILS) E SUA ATUAÇÃO NA ESCOLARIZAÇÃO

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho)

PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho) *C0056396A* C0056396A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho) Altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE: EDUCAÇÃO E

Leia mais

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM MARA LÚCIA REIS MONTEIRO DA CRUZ mara.mcz@gmail.com INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA (CAP-UERJ) 1 INTRODUÇÃO Alunos

Leia mais

APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS

APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS RELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES 2012 MÊS DE FEVEREIRO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS Técnicos Responsáveis: Diretora Administrativa: Marinalva de Souza Farias da Costa Secretaria: Terezinha

Leia mais

MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR

MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade

Leia mais

Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico

Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico Célia Regina Rodrigues 1, Cristina Magalhães 1, Edna Rodrigues 1, Flávia Sousa Pereira 1, Maria das Graças Andrade 1, Solange Silva 1, Olavo Egídio

Leia mais

Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO

Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO REFLEXÕES SOBRE ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA PRATICADO POR PROFESSORES CURSISTAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO UEPB 2013/2014 Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade

Leia mais

EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 002/2013 - OFICINAS E PALESTRAS PARA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SERVIÇOS DE ACESSIBILIDADE O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE SÃO PAULO

Leia mais

TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA

TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA 1-Introdução LUCAS, Leandro Mário UEPB leandrosl.pb@gmail.com MOITA, Filomena Maria UEPB filomena_moita@hotmail.com

Leia mais

O USO DO STOP MOTION COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TORNAR MAIS LÚDICO O ENSINO DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO

O USO DO STOP MOTION COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TORNAR MAIS LÚDICO O ENSINO DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO O USO DO STOP MOTION COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TORNAR MAIS LÚDICO O ENSINO DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Hadassa Carolinny Soares de Oliveira (UFPE/CAV) Gabriel Henrique de Lima (UFPE/CAV) Josely Alves

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento

Leia mais

Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego

Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2014 Administração: Rodrigo Antônio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social: Darlene Martin Tendolo Diretora de Departamento: Silmaire

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Capoeira - menino Pé no Chão

Mostra de Projetos 2011. Capoeira - menino Pé no Chão Mostra Local de: Dois Vizinhos Mostra de Projetos 2011 Capoeira - menino Pé no Chão Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Associação Casa

Leia mais

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho

Leia mais

PROJETO BRINCANDO SE APRENDE

PROJETO BRINCANDO SE APRENDE PROJETO BRINCANDO SE APRENDE COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR EDGARD SANTOS APRESENTAÇÃO A Matemática e a Língua Portuguesa são vistas como disciplinas de difícil aprendizagem, muitas vezes até rejeitada pelos

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas

Leia mais

Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado

Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Luiz Guilherme Dácar da Silva Scorzafave RESUMO - Esse artigo realiza uma análise descritiva

Leia mais

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Engenharia Ambiental - Campus EAD INDICADOR Curso* Campus EAD* ÍNDICE DE AVALIAÇÃO

Leia mais

Piraí é mais Cultura. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente)

Piraí é mais Cultura. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Piraí é mais Cultura Mostra Local de: Piraí do Sul Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: Secretaria de Cultura de Piraí do Sul Cidade:

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI 1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,

Leia mais

INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO

INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO Vanessa Cristina Lourenço Casotti Ferreira da Palma Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação - PPGEdu da Faculdade de

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO CUIABÁ 2015 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar

Leia mais

Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem.

Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem. Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem. Fátima Aparecida Machado dos Santos Centro Educacional de Jovens e Adultos /Secretaria Municipal

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG

FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG Maria Wellitania de Oliveira Adriana de Miranda Santiago Terra Eduardo Fernandes de Miranda Sandra de Cássia Amorim Abrão

Leia mais

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar 9 Considerações finais A partir da análise dos dados coletados nessa pesquisa algumas considerações finais se fazem pertinentes em relação às questões iniciais levantadas nesta pesquisa. 9.1 Identidade

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO DE LETRAS/PORTUGUÊS Gêneros textuais como ferramenta para o ensino de Língua Portuguesa INTRODUÇÃO De acordo com os objetivos do programa, conforme portaria 096/2013 Capes, essa proposta de

Leia mais

EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES

EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES BREGENSKE, Édna dos Santos Fernandes* Em seu livro, a autora levanta a questão da formação do educador e a qualidade de seu trabalho. Deixa bem claro em diversos

Leia mais

Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados

Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados Philippe Perrenoud Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade de Genebra 2012 Endereços Internet http://www.unige.ch/fapse/sse/teachers/perrenoud/

Leia mais

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências Gestão de Pessoas e Avaliação por competências quer a empresa que não existe! Funcionário quer o profissional que não existe! Empresa A visão evolutiva da área de Gestão de Pessoas... 1930 Surgem departamentos

Leia mais

CRISTÃO DO RECIFE 2014

CRISTÃO DO RECIFE 2014 CRISTÃO DO RECIFE 2014 COLÉGIO CRISTÃO DO RECIFE COLÉGIO CRISTÃO Contribuir para a formação do seu filho desde cedo, é prioridade pra gente. A partir de 2013, o Colégio o- ferece o CCR Baby, para crianças

Leia mais

PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2016

PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2016 PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2016 O programa Talentos da Educação é uma iniciativa da Fundação Lemann para apoiar pessoas talentosas e comprometidas com a melhoria da educação no Brasil. A proposta é

Leia mais

GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE

GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE Adotado pelo conselho associativo da Agence universitaire de la Francophonie 13 de setembro

Leia mais

Plenário Adriano Jorge, em 22 de abril de 2014. PROFESSOR BIBIANO PT VEREADOR

Plenário Adriano Jorge, em 22 de abril de 2014. PROFESSOR BIBIANO PT VEREADOR PROJETO DE LEI Nº121/2014 Dispõe sobre o desenvolvimento da política de acompanhamento especial para alunos da Rede Municipal de Ensino de Manaus que são portadores de doenças neurológicas e dá outras

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1

TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 Isadora Somavila 2, Fernando Jaime González 3. 1 Trabalho vinculado ao projeto Transformação da Educação

Leia mais

Impacto do Desenvolvimento na Primeira Infância sobre a Aprendizagem. Daniel Domingues dos Santos (FEA-RP/USP) Pesquisador representante do NCPI

Impacto do Desenvolvimento na Primeira Infância sobre a Aprendizagem. Daniel Domingues dos Santos (FEA-RP/USP) Pesquisador representante do NCPI Impacto do Desenvolvimento na Primeira Infância sobre a Aprendizagem Daniel Domingues dos Santos (FEA-RP/USP) Pesquisador representante do NCPI Conceitos Primeira Infância: período dos 0 aos 6 anos. Desenvolvimento:

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB EDITAL Nº 02/2009 CAPES/DEB PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À

Leia mais

AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO

AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO Ilse Silva Matos Dantas 1 Neire Abreu Mota Profiro 2 1. INTRODUÇÃO Espectro do autismo

Leia mais

Respostas dos alunos sobre o curso

Respostas dos alunos sobre o curso Respostas dos alunos sobre o curso Aplicação INDICADOR: ENSINO QUESTÃO: EM TERMOS DE PRÁTICA PEDAGÓGICA, QUE ATIVIDADES VOCÊ CITARIA COMO UM DIFERENCIAL DO CURSO? (42) SERVIÇO SOCIAL A disciplina Estágio

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA ESCOLA: O PRAZER DE DEMONSTRAR OS CONHECIMENTOS IPEZAL-DISTRITO DE ANGÉLICA/MS

ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA ESCOLA: O PRAZER DE DEMONSTRAR OS CONHECIMENTOS IPEZAL-DISTRITO DE ANGÉLICA/MS ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA ESCOLA: O PRAZER DE DEMONSTRAR OS CONHECIMENTOS IPEZAL-DISTRITO DE ANGÉLICA/MS MAIO/2012 ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA

Leia mais

PROJETO BRINQUEDOTECA PALMAS

PROJETO BRINQUEDOTECA PALMAS PROJETO BRINQUEDOTECA PALMAS INTRODUÇÃO A Brinquedoteca constitui-se em espaço preparado para estimular o educando a brincar, possibilitando o acesso a uma grande variedade de brinquedos, dentro de um

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Distúrbios neurológicos. Crianças. Aprendizado. Professores.

PALAVRAS-CHAVE Distúrbios neurológicos. Crianças. Aprendizado. Professores. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

Treinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC

Treinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC Treinamento e Desenvolvimento - T&D Capacitação e formação dos colaboradores do HSC Políticas de RH As práticas de Recursos Humanos do Hospital Santa Catarina estão de acordo com as diretrizes apresentadas

Leia mais

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS

Leia mais

A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.

A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Jaiana Cirino dos Santos Graduanda de Pedagogia CFP / UFCG jaianacz@hotmail.com Alzenira Cândida Alves Graduanda de Pedagogia CFP /UFCG

Leia mais

A PROPOSTA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES TITULARES DAS SÉRIES/ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL PARA AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

A PROPOSTA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES TITULARES DAS SÉRIES/ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL PARA AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA A PROPOSTA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES TITULARES DAS SÉRIES/ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL PARA AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Daiane Toigo Trentin 1 - IFRS Rachel Pietrobon 2 - UCS RESUMO: Este

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE FAMÍLIA-ESCOLA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO DE CASO

RELAÇÃO ENTRE FAMÍLIA-ESCOLA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO DE CASO RELAÇÃO ENTRE FAMÍLIA-ESCOLA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO DE CASO Laura Borges Fabiana Cia Universidade Federal de São Carlos/Programa de Pós-Graduação em Educação Especial Palavras-chave:

Leia mais

[De]Codificando a Comunicação de uma Organização Criativa: Um Estudo de Caso no CESAR

[De]Codificando a Comunicação de uma Organização Criativa: Um Estudo de Caso no CESAR Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Programa de Pós-Graduação em Administração Mestrado Profissional em Administração Ana Aragão da Cunha Lima e Nascimento Relatório

Leia mais

Pós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012

Pós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012 Pós-Graduação Lato Sensu a Distância 1º semestre 2012 FEVEREIRO/2012 Índice dos Cursos de Pós-Graduação a distância Oferta: primeiro semestre 2012 Curso Mensalidade Total Pagina ÁREA: ADMINISTRAÇÃO MBA

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Acompanhamento aos Projetos de Pesquisa I Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Trabalho resultante

Leia mais

Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente

Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento Santana (UEFS) - icns@uefs.br

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação I Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) A natureza

Leia mais

LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA

LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA Deonísio Schmitt 1 Marcos Luchi 2 Resumo Este artigo refere-se a um curso de Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, com carga horária de 60 horas, na modalidade a distância

Leia mais

Laboratório de Sustentabilidade Sessão 6: A planificação estratégica. Maio de 2015

Laboratório de Sustentabilidade Sessão 6: A planificação estratégica. Maio de 2015 Laboratório de Sustentabilidade Sessão 6: A planificação estratégica Maio de 2015 Do que estamos falando? SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2- FUNDAMENTOS DO PE 2.1. Conceito 2.2. Origem, Função e Características 3

Leia mais

CONEXÃO VERDE IASEA REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOAMBIENTAL INSTITUTO PARA APRENDIZAGEM SOCIAL, EMOCIONAL E AMBIENTAL

CONEXÃO VERDE IASEA REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOAMBIENTAL INSTITUTO PARA APRENDIZAGEM SOCIAL, EMOCIONAL E AMBIENTAL CONEXÃO VERDE REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOAMBIENTAL IASEA INSTITUTO PARA APRENDIZAGEM SOCIAL, EMOCIONAL E AMBIENTAL 1. APRESENTAÇÃO Conexão Verde é uma rede de aprendizagem e colaboração que envolve jovens

Leia mais

A escrita que faz a diferença

A escrita que faz a diferença A escrita que faz a diferença Inclua a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro em seu planejamento de ensino A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro é uma iniciativa do Ministério

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA. Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA. Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO Campo Limpo Paulista 2016 1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO

Leia mais

Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15

Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 2015 Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 Junta de Freguesia de Fermentelos Índice NOTA JUSTIFICATIVA... 2 CAPÍTULO I... 3 Missão... 3 Artigo 1º... 3 CAPÍTULO II... 3 Objeto... 3 Artigo 2º...

Leia mais

PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS

PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS Cristiane Helena da Silva (UFFS) Carmine Zirmermann (UFFS) Janice Silvana Novakowski Kierepka (UFFS) Claudia Maiara Heck (UFFS) Tamini

Leia mais

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função

Leia mais

CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE

CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE FORUM DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE Recife,

Leia mais

Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade

Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade Orientadora: Eliane Lopes Werneck de Andrade Matrícula SIAPE: 1697146 Orientada: Vitória Mota Araújo Matrícula UFF: 000105/06 Palavras-chave: Interdisciplinaridade,

Leia mais

1 Sobre os aspectos legais da abrangência da Lei 20.817 de 29/07/2013

1 Sobre os aspectos legais da abrangência da Lei 20.817 de 29/07/2013 Ofício Circular nº 252/2013 Assunto: Abrangência da Lei 20.817/2013 matrícula de aluno no 1º ano do Ensino Fundamental Setor: Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica Belo Horizonte, 21 de Outubro

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico

Leia mais

Os 7 Melhores Modelos de COACHING em GRUPO

Os 7 Melhores Modelos de COACHING em GRUPO Os 7 Melhores Modelos de COACHING em GRUPO Olá, aqui é o Wilton Neto tudo bem?! E... Coaching em Grupo é muito divertido! Parabéns e obrigado por baixar do Manual com os 7 Melhores Modelos de Coaching

Leia mais

VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007

VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007 VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado E-learning 3 de Março de 2007 Plataformas de E-learning em contexto educativo Intervenção de José Luís

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE EDUCAÇÃO CEDUC CURSO DE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE VIRTUAL DE RORAIMA (RELATÓRIO DE PESQUISA)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE EDUCAÇÃO CEDUC CURSO DE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE VIRTUAL DE RORAIMA (RELATÓRIO DE PESQUISA) UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE EDUCAÇÃO CEDUC CURSO DE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE VIRTUAL DE RORAIMA (RELATÓRIO DE PESQUISA) Boa Vista RR 2010 DÉBORA FERREIRA PINTO EDEANE CÉSAR DA SILVA ELISANGELA

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ. Ana Paula S. Valera TRAJETÓRIAS DO ENVELHECIMENTO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ. Ana Paula S. Valera TRAJETÓRIAS DO ENVELHECIMENTO CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ Ana Paula S. Valera TRAJETÓRIAS DO ENVELHECIMENTO Santo André 2012 CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ Ana Paula S. Valera RA 2135001778 TRAJETÓRIAS

Leia mais

A Orientação Educacional no novo milênio

A Orientação Educacional no novo milênio 15 1 A Orientação Educacional no novo milênio O presente estudo consiste na descrição e análise da experiência do Curso de Especialização em Orientação Educacional e Supervisão Escolar, realizado na Faculdade

Leia mais

SEBRAE REGIONAL NOROESTE MARÇO E ABRIL - 2016. Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebraego.com.br

SEBRAE REGIONAL NOROESTE MARÇO E ABRIL - 2016. Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebraego.com.br AGENDA SEBRAE REGIONAL NOROESTE MARÇO E ABRIL - 2016 Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebraego.com.br VEJA QUAL SUA CATEGORIA EMPRESARIAL Microempreendedor Individual (MEI) O MEI é

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos

Leia mais

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através

Leia mais

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.

Leia mais

A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua;

A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua; QUEM SOMOS A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua; Especializada em Vida e Previdência, possui portfólio completo para assegurar nossos clientes e seus familiares dos

Leia mais

Por uma prática promotora de saúde em Orientação Vocacional (Ana Bock e Wanda Aguiar)

Por uma prática promotora de saúde em Orientação Vocacional (Ana Bock e Wanda Aguiar) Por uma prática promotora de saúde em Orientação Vocacional (Ana Bock e Wanda Aguiar) Segundo a OMS, saúde é o mais completo estado de bemestar físico, psicológico e social para um indivíduo. O que significa

Leia mais

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação

Leia mais

USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA.

USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA. USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA. AREND, Michele Catherin 1 ; BASTOS, Maycon Fernando 2 1 Instituto Federal Catarinense IFC. Camboriú/SC. INTRODUÇÃO

Leia mais

Mercado de Venture Capital aposta no crescimento do País

Mercado de Venture Capital aposta no crescimento do País Mercado de Venture Capital aposta no crescimento do País Edição 2011 da pesquisa Tendências Globais em Venture Capital, da Deloitte, mostra que o foco dos investimentos se concentra em duas áreas: infraestrutura

Leia mais

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Suporte ao desenvolvimento da Rede Saúde & Diplomacia Seguimento

Leia mais

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO PAULA, Maristela Vicente de 1, PIMENTA, Pedro Henrique Santana 2, PEREIRA, Bruna

Leia mais

PERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE

PERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE 28 PERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE FEITOZA, Rosangela 1 BARROS, Ady 2 IGNÁCIO, Alba Valéria Alves 3 CRUZ, Marcelo Sérgio

Leia mais

A RNP e a Educação no Brasil

A RNP e a Educação no Brasil A RNP e a Educação no Brasil SBC 99 - Educação e Aprendizagem na Sociedade da Educação - Rio de Janeiro (RJ) 21 de julho 1999 José Luiz Ribeiro Filho Sumário: A história da Internet e seu uso na educação

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. "Ser Gestante"

Mostra de Projetos 2011. Ser Gestante Mostra de Projetos 2011 "Ser Gestante" Mostra Local de: Guarapuava Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Cidade: Guarapuava Contato: (42) 3677 3379 / craspinhao@yahoo.com.br

Leia mais