Hoje vamos finalizar as intervenções brandas do Estado na propriedade e começar a estudar as drásticas.
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- Sandra de Caminha de Miranda
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1 Turma e Ano: Flex B Matéria / Aula: Administrativo aula 11 Monitora: Luiza Jungstedt Professor: Luíz Oliveira Castro Jungstedt Hoje vamos finalizar as intervenções brandas do Estado na propriedade e começar a estudar as drásticas. Na parte das brandas ficou faltando a requisição que, por sua vez, também está presente nas intervenções drásticas. Ela se encaixará num desses dois grupos dependendo do objeto a ser requisitado. Continuaremos a responder quem é o objeto, o sujeito passivo e a forma de cada um desses tipos. O objeto da requisição é o mais variado possível. Este está presente no art 15 DL 4812/42, e traz quinze itens com variados casos, em cada um deles. Alguns exemplos são: Art. 15. Estão sujeitos à requisição: 1 - o alojamento e o acantonamento das tropas nas casas de residência de particulares; 2 - a alimentação diária das tropas alojadas nas habitações particulares, na proporção dos recursos dos seus proprietários ou moradores; 3 - os víveres, forragens, combustiveis, meios de iluminação e objetos necessários para o alojamento das tropas; 5 - o material, as máquinas, as ferramentas necessárias à construção, reparação e demolição de obras e vias de comunicação, segundo as exigência do serviço militar; Ou seja, objeto de requisição pode ser bem móvel, bem imóvel e pessoas. No entanto, independente de qual tipo é o objeto, existe um marco, a urgência. Sempre que há requisição, há urgência, por exemplo, uma situação de calamidade pública, ou guerra. Existe um conceito para requisição na CRFB, mas esta não da o nome de requisão, no art 5 inciso XXV da CRFB XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano; O sujeito passivo na requisição é determinado, específico e concreto, já que de sabe o que se vai requisitar. Um detalhe interessante é que qualquer ente da federação pode requisitar, no entanto só a União pode legislar sobre o tema, o que afirma o art 22 inciso III da CRFB: Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: III - requisições civis e militares, em caso de iminente perigo e em tempo de guerra;
2 Agora, a forma da requisição traz um problema já que não existe uma Lei que regulamente a requisição. Eu diria que esta se dá por meio de ato administrativo, um Termo de Requisição, da mesma forma que ocupação temporária. No entanto, por causa da urgência, a requisição pode ser até verbal, uma exceção a forma do ato administrativo. Por exemplo, um policial militar requisitando um veículo, em razão da executoriedade do ato administrativo. DESAPROPRIAÇÃO Finalizo aqui as intervenções brandas, vamos estudar agora, o caso mais significativo das intervenções drásticas, a desapropriação. Inicialmente, gosto de lembrar os pressupostos constitucionais de uma desapropriação, presentes no art 5º inciso XXIV da CRFB XXIV - a lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante justa e prévia indenização em dinheiro, ressalvados os casos previstos nesta Constituição ; Ou seja, existem dois grandes pressupostos: utilidade pública (ou necessidade pública), regulamentados pelo DL 3365/41,onde o art 5º elenca os casos de utilidade pública e interesse social, regulamentada pela Lei 4132/62, onde o art 2º elenca os casos de interesse social. A diferença entre utilidade pública e interesse social é que esse último existe para resolver problemas sociais. O principal exemplo de desapropriação por interesse social, para resolver um problema social é a famosa Reforma Agrária. Esta, já ganhou Lei própria, a LC 76/93 que regula a Desapropriação em função da reforma agrária. Peço que somem a essa Lei, a Lei 8629/93 que regula a própria reforma agrária. Uma lembrança importante é que o DL 3365/41 chamado de Lei Geral da Desapropriação, e por isso não se pode utilizar as regras da LC 76/93, por exemplo, para resolver problemas da Lei Geral, já que esta é uma lei específica. Quem pode legislar sobre Desapropriação? Quem pode desapropriar? O que pode ser desapropriado? Tais respostas são essenciais ao tema. A primeira pergunta, quem pode legislar sobre a desapropriação? Está na constituição e segue a sorte da requisição, no art 22 inciso II da CRFB Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: II - desapropriação; A resposta da segunda pergunta está na lei geral de desapropriação no art 2º da DL3365/41:
3 Art. 2 o Mediante declaração de utilidade pública, todos os bens poderão ser desapropriados pela União, pelos Estados, Municípios, Distrito Federal e Territórios. Uma exceção para esta resposta vem a partir da seguinte pergunta: entidades da administração indireta e os concessionários de serviço público podem desapropriar? O próprio art 3º da mesma lei responde. Art. 3 o Os concessionários de serviços públicos e os estabelecimentos de carater público ou que exerçam funções delegadas de poder público poderão promover desapropriações mediante autorização expressa, constante de lei ou contrato. E a resposta é negativa. Tais entidades não podem declarar a Desapropriação, e sim, promovê-la. Promover é algo menor que declarar, e não necessariamente quem promove é quem declara. No entanto, existe uma exceção, há uma entidade autárquica que pode, sim, declarar. Esta é o DNIT, que está na Lei 10233/2001 no art 82 inciso IX: Art. 82. São atribuições do DNIT, em sua esfera de atuação: IX - declarar a utilidade pública de bens e propriedades a serem desapropriados para implantação do Sistema Federal de Viação; E atenção: todos sabem que a forma da Desapropriação é por meio de decreto, no entanto, quando tal desapropriação é realizada pelo DNIT, a forma passa a ser por meio de portaria do presidente da DNIT, ou seja, ato administrativo que declara a utilidade pública. Outro exemplo é o da ANEEL, que ganhou o poder de declarar a utilidade pública, pela Lei 9074/95, art 10 Art. 10. Cabe à Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, declarar a utilidade pública, para fins de desapropriação ou instituição de servidão administrativa, das áreas necessárias à implantação de instalações de concessionários, permissionários e autorizados de energia elétrica. (Redação dada pela Lei nº 9.648, de 1998) No entanto, com a Lei 9427/96, art 3º 4º, tal poder é revogado e a União passa então a declarar e a ANAEEL a promover a utilidade pública. Outra exceção da afirmação de que todos os entes da federação podem desapropriar é o fato de que existem desapropriações exclusivas para determinados entes e são quatro casos. Três para a União e um para os municípios. O primeiro caso, onde há exclusividade de desapropriação na União, encontra-se no art 184 da CRFB, a reforma agrária: Art Compete à União desapropriar por interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural que não esteja cumprindo sua função social, mediante prévia e justa indenização em títulos da dívida agrária, com cláusula de preservação do
4 valor real, resgatáveis no prazo de até vinte anos, a partir do segundo ano de sua emissão, e cuja utilização será definida em lei. O segundo caso exclusivo da União encontra-se no art 243 da CRFB e trata de cultivo ilegal de plantas psicotrópicas e de trabalho escravo. Art As propriedades rurais e urbanas de qualquer região do País onde forem localizadas culturas ilegais de plantas psicotrópicas ou a exploração de trabalho escravo na forma da lei serão expropriadas e destinadas à reforma agrária e a programas de habitação popular, sem qualquer indenização ao proprietário e sem prejuízo de outras sanções previstas em lei, observado, no que couber, o disposto no art. 5º. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 81, de 2014) Uma observação importante (que se diga aqui de passagem, eu acho errada), mas para fins de concurso é uma questão certa, desapropriação é com indenização e expropriação é sem indenização. O caso exclusivo de desapropriação dos municípios, está no art 182 4º inciso III da CRFB que trata da sanção urbanistica: 4º - É facultado ao Poder Público municipal, mediante lei específica para área incluída no plano diretor, exigir, nos termos da lei federal, do proprietário do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado, que promova seu adequado aproveitamento, sob pena, sucessivamente, de: I - parcelamento ou edificação compulsórios; II - imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana progressivo no tempo; III - desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública de emissão previamente aprovada pelo Senado Federal, com prazo de resgate de até dez anos, em parcelas anuais, iguais e sucessivas, assegurados o valor real da indenização e os juros legais. Ou seja, a desapropriação só será declarada se as medidas presentes nos dois primeiros incisos desse artigo, não surtirem efeito. Reparem que não há a expressão indenização justa, isso porque tal artigo trata de uma sanção, ou seja, é uma ação punitiva, logo a indenização justa pode ser dispensada. Qaunto a ultima questão introdutória da desapropriação: o que pode ser desapropriado? Tal resposta está, também presente na Lei Geral de Desapropriação DL 3365/41 no art 2º Art. 2o Mediante declaração de utilidade pública, todos os bens poderão ser desapropriados pela União, pelos Estados, Municípios, Distrito Federal e Territórios Logo, todos os bens, que possuam valoração econômica, poderão ser desapropriados. Essa afirmação traz uma questão feita no concurso público da magistratura do Estado do Rio de Janeiro:
5 Pode um cadáver ser desapropriado? Não há uniformidade doutrinária, no meu entender o cadáver não pode ser desapropriado, pois este não possui valoração econômica. Outra questão muito recorrente; bem público pode ser desapropriado? Sim, isso pode ser encontrado no art 2º 2º do DL 3365/41. 2o Os bens do domínio dos Estados, Municípios, Distrito Federal e Territórios poderão ser desapropriados pela União, e os dos Municípios pelos Estados, mas, em qualquer caso, ao ato deverá preceder autorização legislativa. Posso desapropriar o espaço aéreo? Posso desapropriar o subsolo? Sim, embasado pelo 1º desse mesmo artigo: 1o A desapropriação do espaço aéreo ou do subsolo só se tornará necessária, quando de sua utilização resultar prejuizo patrimonial do proprietário do solo. Penso que na verdade o que o artigo está dizendo é: quando se utilizar o espaço aéreo ou o subsolo, e isto trouxer prejuízo para o proprietário do solo, é o próprio solo que será desapropriado, em razão da utilização do espaço aéreo e do subsolo. Outra indagação importante: posso desapropriar terreno de marinha? Diz a Constituição que os terrenos de marinha pertencem à União, portanto, não, não podem ser desapropriados. No entanto, o que é permitido desapropriar é o domínio útil de tais terrenos, a enfiteuse. Agora, qual será o valor da indenização a ser paga para o domínio útil? A resposta encontra-se no DL 9760/46 no art 103 2º Art O aforamento extinguir-se-á: (Redação dada pela Lei nº , de 2007) 2o Na consolidação pela União do domínio pleno de terreno que haja concedido em aforamento, deduzir-se-á do valor do mesmo domínio a importância equivalente a 17% (dezessete por cento), correspondente ao valor do domínio direto. (Redação dada pela Lei nº 9.636, de 1998) Ou seja, paga-se 83% do valor do domínio pleno para o domínio útil, ao enfiteuta. Pode o município desapropriar um bem de uma estatal do Estado? Pode o município e o estado desapropriarem um bem de uma estatal da União? De acordo com o código civil brasileiro a natureza jurídica de um bem de uma empresa estatal é particular, logo, como diz o art 2º 3º da Lei geral de desapropriação, não pode, é vedada tal ação. 3º É vedada a desapropriação, pelos Estados, Distrito Federal, Territórios e Municípios de ações, cotas e direitos representativos do capital de instituições e emprêsas cujo funcionamento dependa de autorização do Governo Federal e se
6 subordine à sua fiscalização, salvo mediante prévia autorização, por decreto do Presidente da República. No final do ano passado, ganhamos um exemplo de prévia autorização, por decreto do Presidente da República. A presidente Dilma autorizou, via decreto, o município a desapropriar bens das Docas do Rio de Janeiro, para viabilizar o Porto Maravilha.Decreto sem número de setembro de Agora, vamos dar exemplos de bens particulares: pode-se desapropriar o único imóvel de uma família? Sim, já que haverá uma justa e previa indenização. Pode-se desapropriar um bem com cláusula de inalienabilidade? Sim, isso não impede o Poder Público de desapropriar um bem. Com isso fecho a Parte Introdutória da Desapropriação, e na próxima aula entraremos na Fase Declaratória e Executória da Desapropriação.
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