Mariano Pimentel Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Av. Pasteur, 458, Urca - Rio de Janeiro RJ Brasil CEP:
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1 Do AS-IS para o TO-BE: o método para a melhoria projetos colaboração Wallace Ugulino Universida Feral do Estado do Rio Janeiro Av. Pasteur, 458, Urca - Rio Janeiro RJ Brasil CEP: wallace.ugulino@uniriotec.br Mariano Pimentel Universida Feral do Estado do Rio Janeiro Av. Pasteur, 458, Urca - Rio Janeiro RJ Brasil CEP: pimentel@unirio.br RESUMO Neste artigo é apresentado o método, que foi senvolvido para ser usado na melhoria processos colaboração sem exigir a presença um especialista em processos. Através do, o coornador do grupo convida os próprios participantes para avaliar as dinâmicas realizadas com um processo. Foi conduzida uma avaliação do método e, dos resultados, foram obtidos indícios que o método é útil, pois possibilita a intificação das tarefas boas e ruins e a intificação pontos a melhorar nas tarefas, o que facilita a elaboração do processo TO-BE a partir do usado AS-IS. Categories and Subject Descriptors D.2.8 [Software Engineering]: Metrics complexity measures, process metrics D.2.9 [Software Engineering]: Management software process mols General Terms Measurement, Documentation, Design, Human Factors. Keywords Processo, AS-IS / TO-BE, Método para Melhoria Processo, Avaliação Colaborativa.. INTRODUÇÃO O método foi senvolvido para possibilitar a melhoria processos colaboração pelos próprios participantes. Tradicionalmente, a elaboração do processo é feita por um especialista em molagem processos negócio, entretanto, nem sempre é possível contar com um especialista. O diferencial do método é não pressupor a presença um especialista, cujas funções passam a ser realizadas pelo próprio coornador. Com o, os coornadores registram o processo na forma um projeto colaboração (scrição textual do processo atual, o processo AS-IS) e realizam dinâmicas com o projeto. Os participantes avaliam a dinâmica realizada e, a partir das avaliações colaborativas, o coornador elabora uma nova versão do projeto com o objetivo eliminar os problemas encontrados (TO-BE). Os bons projetos para a realização dinâmicas em grupo são catalogados sob a forma Templates para. A disponibilização um catálogo Templates possibilita a disseminação do conhecimento sobre a colaboração nos processos da organização. Explicitar os processos negócio uma organização e disseminar esse conhecimento são maneiras reconhecidas das organizações obterem vantagem competitiva [] [2]. O conhecimento adquirido sobre a coornação do trabalho em grupo é tipicamente tácito e, geralmente, não fica disponível para coornadores iniciantes. Esse problema é reconhecido na literatura tanto para o trabalho em grupo como para a educação colaborativa [] [2] [3] [4] [5] [6] [7]. Com o método, busca-se a explicitação do conhecimento sobre como realizar boas dinâmicas colaborativas através da construção um catálogo Templates para, que são recomendações bons projetos para a realização dinâmicas em grupo. Planejar o trabalho em grupo não é trivial e às vezes o especialista em processos negócios não possui o domínio uma ativida colaborativa específica. Para planejar o trabalho em grupo, é preciso saber quais tarefas vem ser executadas, quais ferramentas usar para cada tarefa, como distribuir responsabilidas entre os participantes e, principalmente, como conduzir aquadamente a dinâmica. Com o método, através do catálogo projetos, po-se aproveitar experiências anteriores sobre como realizar uma dinâmica específica. Depois algumas experiências, o coornador passa a ter domínio da ativida colaborativa específica. O presente artigo é organizado conforme scrito a seguir. Os termos usados no método são finidos num dicionário sta pesquisa, apresentado na seção 2. O dicionário é baseado nas finições existentes na especificação BPMN (Business Process Moling Notation) e BPDM (Business Process Definition Metamol) [8] [9]. O, scrito na Seção 3, é um método iterativo para alcançar Templates para. As iterações são realizadas para a avaliação projetos AS-IS s e rivação em TO-BE s até que um projeto seja consirado Template. Uma avaliação do método foi realizada a análise dos resultados é relatada na Seção 4. Outros métodos para a melhoria processos colaboração são comparados na Seção 5. Conclusão e trabalhos futuros são discutidos na Seção DICIONÁRIO DE TERMOS DO MÉTODO Para clarificar o uso termos referentes aos processos colaboração no método, foi cidido um dicionário próprio da pesquisa. O dicionário é baseado em finições existentes nos documentos especificação BPMN [8] e BPDM [9], com o acréscimo alguns termos específicos do contexto da pesquisa e o sprezo outros em função ambigüidas.
2 Na Figura é apresentada a Estrutura Estática dos Termos do método. São estabelecidas as relações entre os termos empregados: Processo, Projeto, Template para, Disciplina, Fluxo, Tarefa, Papel, Técnica, Ferramenta e Artefato. Processo é a representação gráfica, através uma notação conhecida, como realizar o trabalho com um grupo para atingir um objetivo. De maneira semelhante, em BPDM, um processo é finido como uma scrição atividas específicas para serem executadas e interações a serem assumidas por um ator. Na presente pesquisa, usa-se BPMN como notação para representação processos, embora não seja uma restrição do método. A linguagem usada, no entanto, ve ser conhecimento amplo ntro da organização. Um processo po ser composto em disciplinas. Disciplina é o primeiro nível composição um processo, um agrupamento coerente tarefas para alcançar um objetivo intermediário do processo. Template para Grupo Papel Ações Projeto fluxo Descreve textualmente Tarefa Técnica Processo Disciplina Fluxo recebe gera Artefato apóia Ferramenta Figura. Estrutura estática dos termos usados na pesquisa Projeto é a scrição textual um processo, em forma lista tarefas e papéis. O projeto é uma maneira possibilitar o registro processos por um coornador nãoespecialista em molagem processos. Estão associados ao projeto: finições textuais papéis, tarefas e elementos da tarefa, como: ferramenta, artefatos produzidos e consumidos, qual técnica trabalho em grupo é usada e os papéis possíveis para participantes. Para referenciar a execução um projeto, usam-se os termos abstratos: dinâmica para projetos em execução e dinâmica realizada para a execução concluída um projeto. Template para é a recomendação um bom projeto colaboração para ser usado por um coornador na condução dinâmicas com um grupo. Para eleger o projeto como template, ve haver a avaliação pelo menos uma dinâmica realizada com o projeto. No método são finidos os critérios para cidir se um projeto po ser eleito como template. Tarefa é o nome dado a uma parte do projeto colaborativo que consiste no planejamento da aplicação uma técnica trabalho em grupo através do uso uma ferramenta para a produção ou transformação artefatos por um grupo participantes organizados em diferentes papéis. Em BPDM, usam-se os termos Tarefa e Ativida, sendo o termo Ativida usado tanto para se referir a uma tarefa (menor unida trabalho) como a um conjunto tarefas (sub-processo colapsado, com várias tarefas). Nesta pesquisa, cidiu-se por usar somente o termo tarefa. Tarefa é a principal unida análise do trabalho colaborativo usada nesta pesquisa. Técnica é um conjunto modos agir planejado para a realização por membros do grupo organizados em papéis na execução uma tarefa, uma scrição textual ou gráfica como executar uma tarefa. Papel é uma scrição das responsabilidas um ou mais indivíduos do grupo na execução tarefas do processo. A finição é compatível com a finição BPDM para Role: conjunto atividas específicas do processo responsabilida um ator (Performer Role). No método, usa-se uma scrição genérica dos papéis em um projeto, mas também uma associação dos papéis com tarefas. Uma diferença entre BPDM e o método é que, no, uma mesma tarefa po ser executada por dois papéis. Para screver um papel, ve-se relatar um conjunto procedimentos a serem realizados por quem for sempenhar o papel. Os participantes organizados em papéis colaboram na execução uma tarefa para produção ou a transformação artefatos. Artefato é o produto ou o insumo relacionado com a tarefa. Assim, artefatos são usados (entrada), produzidos (saída) ou transformados (entrada/saída) em tarefas. Pom ser documentos, registros da conversação, cisões tomadas, um código-fonte, etc. 3. MÉTODO O método é um método iterativo, projetado para alcançar um bom projeto colaboração através modificações sucessivas no projeto em função das avaliações da dinâmica realizada com o projeto. Na Figura, é representado o método. Em trabalhos anteriores, o método foi útil também para a especificação e o senvolvimento ferramentas específicas, como uma adaptação da ferramenta bate-papo para a realização entrevistas [0]. Cada ciclo do método é composto 4 etapas: criar um projeto, realizar uma dinâmica com o projeto, avaliar a dinâmica realizada e analisar as notas atribuídas para as tarefas. A etapa final, documentar novo template, é feita para projetos em que todas as tarefas são consiradas boas. As etapas são scritas a seguir:. Criação do projeto: um projeto inicial é criado com uma scrição, a finição seus objetivos e situações em que se preten usá-lo. É finida a lista papéis, com nome e scrição, para organizar os participantes e em seguida a lista tarefas do projeto. As tarefas são finidas forma mais talhada: é informado um nome, uma scrição, os papéis envolvidos, insumos (artefatos entrada) e produtos
3 (artefatos saída). A etapa também po ser realizada pela rivação um projeto existente em um novo, caso em que um projeto é copiado, anotado seu vínculo com o projeto original, e são alterados os itens sejados: scrição, papéis, lista tarefas, ferramenta a usar na tarefa, a scrição da tarefa, etc. Figura 2. Método 2. Realização uma dinâmica com o projeto: uma dinâmica (ao menos) é realizada com o projeto. O coornador usará o projeto como guia para a organização dos participantes em papéis e para orientação sobre as tarefas a serem executadas. O projeto ve ser apresentado aos participantes no início, bem como ve ser explicado aos participantes as responsabilidas cada papel e quem atuará em que papel. 3. Avaliação da Dinâmica Realizada: Os participantes são convidados a avaliar a dinâmica com uma nota, 0 a 00. Cada tarefa também é avaliada, e vem ser dadas as seguintes notas ( 0 a 00): uma nota geral para a tarefa, uma nota para a ferramenta usada na tarefa e uma nota para cada papel envolvido na tarefa. O objetivo é que o participante dê notas diferentes para a tarefa, sendo algumas notas relacionadas à condução da dinâmica (atuação dos papéis) e outras notas referentes ao projeto em si (a scrição da tarefa e a ferramenta usada). 4. Análise das notas das tarefas: Sumarizações são realizadas para tentar tectar as tarefas boas e as ruins do projeto. Tarefas com média até 79,99 são consiradas ruins. As tarefas com média entre 80,00 e 89,99 consiradas intermediárias e consiradas boas as tarefas com média entre 90,00 e 00,00. Os avaliadores não vem ser informados das faixas. 5. Documentação novo template: uma vez que um projeto tenha sido avaliado e todas as tarefas consiradas boas, então é documentado um novo template. A documentação ve contemplar as limitações do projeto, situações para os quais é indicado, dinâmicas realizadas com o projeto e avaliações recebidas. 4. AVALIAÇÃO DA PROPOSTA Um estudo caso [] foi conduzido com um grupo 8 participantes. O intuito foi avaliar a utilida do método (X) para a distinção tarefas boas e ruins uma dinâmica (Y). A ferramenta MODUS (W) [2] [3]foi usada para apoiar a aplicação do método, funcionando como uma variável interveniente [4], que po ampliar, diminuir ou anular a influência do método sobre o resultado esperado (X W Y). Para avaliar o método, foram analisadas as notas atribuídas às tarefas pelos participantes da dinâmica e também as respostas do questionário preenchido pelos participantes. Os participantes usaram a ferramenta MODUS, que implementa o método, para a avaliação da dinâmica realizada com o projeto colaboração. O questionário foi usado para coletar dados sobre o método e sobre a ferramenta MODUS. O projeto avaliado (AS-IS) foi o projeto Aprendizagem Colaborativa Baseada em Projetos, versão com Blogs. Através da aplicação do método, buscou-se distinguir quais tarefas necessitariam ser melhoradas numa próxima versão do projeto (TO-BE). A análise é relatada na seção seguinte. 4. Análise das Notas Atribuídas pelos Participantes Ao final da dinâmica, os participantes foram convidados a avaliar a dinâmica realizada. A participação na avaliação foi 76,5% do grupo da dinâmica. Da avaliação da dinâmica procurou-se obter informações sobre que tarefas do projeto precisavam ser melhoradas, quais eram as boas tarefas e as ruins. Foram adotados valores referência para tarefas boas e ruins, não informados aos participantes, conforme as faixas finidas no método. Na Tabela, são scritas as tarefas e a média das notas atribuídas para cada tarefa pelos participantes da dinâmica em orm crescente média. As três últimas tarefas da tabela foram especificamente projetadas para esta edição do projeto, em que se introduziu o uso da ferramenta Blog. O Blog foi usado na tentativa aumentar a colaboração entre os participantes na produção dos artefatos. Pelos resultados obtidos, as tarefas relacionadas aos Blogs não foram bem finidas ou não são aquadas para o objetivo proposto: foram as piores médias.
4 Durante a dinâmica, percebeu-se um gran entusiasmo dos participantes nas tarefas relacionadas ao projeto Aula. De fato, as tarefas relacionadas com a aula obtiveram as melhores médias e foram consiradas as boas tarefas do projeto. Ao rivar um novo projeto a partir do atual, recomenda-se manter as tarefas consiradas boas. Tabela. Relação médias das notas atribuídas às tarefas Tarefa Aula 95,3 Definição das aulas e grupos 92,67 Apresentação dos alunos 89,57 Avaliação da Aula 87,46 Apresentação da Disciplina 86,64 Definição dos projetos e grupos 85,23 Seleção conteúdos e elaboração questionários 84,92 Revisão dos artefatos produzidos 8,42 Elaboração do gabarito dos questionários 80,69 Estudo dos conteúdos e resposta aos questionários 76,5 Configuração do ambiente virtual aprendizagem 75,83 Produção Artefato p/ postar em Blog 75,50 Contribuição para melhorar artefato nos blogs dos grupos 74,85 Avaliação da participação colegas no Blog 74,62 Média Classif. Através da análise dos dados obtidos pela ferramenta MODUS, foi possível distinguir tarefas boas e ruins e foi possível levantar problemas ocorridos nas tarefas ruins através dos critérios da avaliação e dos comentários. Um questionário foi enviado para os participantes avaliarem o método. A análise é apresentada na subseção seguinte. 4.2 Análise das respostas sobre o método O método também foi avaliado através da análise das respostas dadas aos questionários enviados. O critério para julgamento cada pergunta foi consirar positivos os valores bom e ótimo, enquanto regular, ruim e péssimo, que significam algum grau saprovação do item questionado, foram consirados valores negativos. Dessa maneira, foi possível chegar a algumas conclusões sobre o estudo realizado: O método foi consirado bom: 70% dos responntes achou bom ou ótimo o método avaliação colaborativa da dinâmica. Dos participantes que informaram algum grau reprovação (30%), apenas 0% consirou ruim, enquanto 20% dos participantes consirou regular e nenhum participante consirou péssimo. Em outra pergunta, foi solicitado aos participantes que indicassem adjetivos para qualificar a experiência avaliar com o método. Foram elencados 9 adjetivos: trabalhoso, interessante, mocrático, útil, confuso, smotivante, ótimo, eficiente e esclarecedor. O item com maior recorrência foi trabalhoso, seguido interessante e mocrático. Confrontando com dados dos logs, a média tempo para avaliar foi 37:24 (trinta e sete minutos e vinte e quatro segundos), o que po ser um indício do que fez o método ser julgado como trabalhoso. Os participantes puram informar novos adjetivos (opção outros com caixa texto disponível). O nível talhe na molagem das tarefas foi consirado bom: O projeto teve ao todo 4 tarefas. Ao qualificar a lista tarefas, a maioria dos participantes (75%) consirou aquada. Apenas 25% consirou inaquada. Boa Intermediária Ruim É preciso rever os elementos para avaliação da tarefa: para avaliar uma tarefa, foram disponibilizados os elementos notageral da tarefa, ferramenta e também uma nota para a atuação cada papel envolvido. Apenas 4,67% dos participantes consirou que os elementos foram bons e 58,33% consirou regular ou ruim. O objetivo adicionar os elementos foi permitir ao avaliador olhar para diferentes aspectos da tarefa e gerar mais reflexão do avaliador ao finir a nota-geral da tarefa. Para fins cálculo da média da tarefa, apenas o item nota-geral da tarefa foi usado. Os outros itens, no entanto, servem para indicar quando alguma característica da dinâmica, como a atuação dos papéis, não foi bem executado, a speito da scrição da tarefa. Espera-se também que os elementos sejam úteis ao rivar um novo projeto, especialmente ao reprojetar as tarefas que foram consiradas ruins. A escala valores (0 a 00) precisa ser modificada: quando questionados sobre a escala valores usada (nota 0 a 00), 50% dos participantes consirou como ótimo ou bom, enquanto os outros 50% ficaram distribuídos igualmente entre regular e ruim. Nenhum participante consirou péssimo. No entanto, quando questionados sobre que escala valores eles propunham usar, apenas 0% dos participantes informou manter a escala 0 até 00 (Figura 6). O item com maior freqüência respostas foi nota 0 até 0, com 40% das respostas. participantes 50% 40% 30% 20% 0% 0% Que outra escala valores você propõe que seja usada? Conceito: excelente a péssimo Nota 0 até 5 Nota 0 até 0 Manter Nota 0 até 00 Figura 3. Avaliação da escala valores usada Outro (especifique) Há uma tendência preferência entre os participantes por menores escalas valores. 4.3 Análise das respostas sobre a usabilida da ferramenta MODUS Foi também realizado um estudo sobre a usabilida da ferramenta MODUS com o objetivo tectar influências da ferramenta sobre o resultado da aplicação do método. Foram coletados dados na própria ferramenta (como tempo avaliação) e perguntas em questionários. O tempo médio para avaliar foi 37:24 (trinta e sete minutos e vinte e quatro segundos), consirado alto pelos autores do trabalho. Não foi encontrado nenhum outlier, assim a média inclui o tempo início e término todos os avaliadores. Apesar disso, um dos avaliadores chegou a levar 0:45:44 (uma hora quarenta e cinco minutos e quarenta e quatro segundos) para avaliar. O mesmo avaliador fez comentários extensos (até o limite caracteres permitidos) em todas as tarefas. Algumas conclusões sobre a ferramenta foram possíveis, tais como: O mecanismo para avaliar a lista tarefas está bom, mas po melhorar: quando questionados sobre a usabilida do mecanismo lista tarefas, 60% dos participantes responu bom ou ótimo. Outros 40% respostas foram distribuídos entre regular (0%), ruim (0%) e péssimo (20%). O
5 percentual usuários que responu regular, ruim ou péssimo foi consirado alto. Assim, apesar ser consirado bom ou ótimo pela maioria, é possível melhorar a usabilida do mecanismo a fim aprimorar a usabilida para o maior número usuários possível. A lista notas para atribuir foi extensa: o projeto teve ao todo 4 tarefas e cada tarefa foi avaliada, em média, por 5 elementos. O total notas atribuídas na lista tarefas foi 75 notas. Em função do problema usabilida na lista, está em especificação um novo mecanismo. No novo mecanismo, a avaliação talhada só será aberta quando solicitado pelo usuário. O mecanismo estrelas precisa ser modificado: quando questionados sobre a usabilida do mecanismo estrelas, 70% dos participantes responu péssimo, ruim ou regular, conforme ilustrado na Figura 4. O mecanismo senvolvido na ferramenta permitia (Figura 5) uma granularida muito fina valores, notas 0 a 00 com precisão ponto, o que tornou difícil a edição do valor nota pretendido. 40% 30% 20% 0% 0% O que você achou da usabilida do mecanismo estrelas implementado na ferramenta MODUS? Péssima Ruim Regular Boa Excelente Figura 4. Avaliação da usabilida do mecanismo estrelas A informação foi talhada por alguns usuários nas questões abertas, conforme Texto. Eu não colocaria as estrelinhas, são muito confusas. ( ) (comentário enviado pelo usuário 4). ( ) tive dificulda com as estrelinhas ( ) (comentário enviado pelo usuário 2) Texto. Trechos respostas à perguntas abertas Na Figura 5 é ilustrado parte do formulário avaliação uma dinâmica, o trecho uma tarefa avaliada. Na Figura 5, é ilustrado também o mecanismo estrelas usado para a avaliação dos elementos uma tarefa. 5. TRABALHOS RELACIONADOS No quadro comparativo apresentado na Tabela 2, são estabelecidas algumas comparações entre o método e métodos correlacionados. O trabalho Collaboration Engineering [3] [4] [5] [6] [7], sob o qual foi senvolvido o sistema ThinkTank [5], é focalizado em CSCW. O trabalho Molo para o Desenvolvimento Ambientes Aprendizagem Cooperativa () [5] [6] [7], sob o qual foi senvolvido o aplicativo COPLE (Cooperative Project-Based Learning Environment), é focalizado em CSCL. Tabela 2. Quadro Comparativo pesquisas Produto e Estratégia da Pesquisa Desenvolver um catálogo Templates para ; dar subsídios para a construção melhores ferramentas especificamente projetadas para a aplicação uma técnica trabalho em grupo Documentar boas maneiras se realizar trabalhos colaborativos recorrentes em organizações; uso ferramentas genéricas configuráveis. Um molo para o senvolvimento ferramentas colaborativas configuráveis para uso em uma máquina workflow (on se executa o projeto) Notação usada para molar processos BPMN Notação própria Notação própria Descrição como realizar a Tarefa Através da documentação uma técnica trabalho em grupo (usa ferramenta MODUS) Através da finição Padrões : o comportamento um grupo na realização uma tarefa, ex.: divergência, convergência, construção consenso, etc. Através da documentação uma técnica trabalho em grupo (usa editor COPE ) Como projetar o TO-BE Projeto construído individualmente a partir da avaliação colaborativa dinâmicas realizadas com processos AS-IS. Elicitação processo sejado com facilitadores experientes. Figura 5. Mecanismo Estrelas no Formulário avaliação Os dados coletados até o momento dão indícios que o método é útil para a melhoria projetos colaboração. Em ao menos um caso, foi possível intificar quais tarefas precisam ser melhoradas. Foi possível também perceber indícios influência negativa da ferramenta nos resultados da aplicação do método. A influência percebida foi relacionada aos problemas usabilida encontrados. Através da colaboração na construção do projeto (Projeto construído maneira colaborativa pelos próprios participantes). As três abordagens são usadas com o objetivo obter melhores resultados da colaboração. Os produtos pesquisa são diferentes: no, objetiva-se o senvolvimento melhores processos colaboração com o uso ferramentas genéricas, mas dando subsídios para o senvolvimento melhores
6 ferramentas específicas para a aplicação técnicas trabalho em grupo [8]; na, objetiva-se documentar melhores processos e indicar como realizá-los a partir configurações para o conjunto ferramentas do sistema ThinkTank; já no, objetiva-se senvolver melhores processos através da construção colaborativa e o uso máquina WorkFlow para a integração ferramentas. No e no, são investigados os fluxos ações uma técnica trabalho em grupo durante a execução uma tarefa; já na, são investigados os padrões colaboração que um grupo ve atingir para a realização uma tarefa. Através do método, espera-se alcançar a melhoria dos processos a partir da avaliação colaborativa dinâmicas realizadas com os projetos existentes (AS-IS); no, espera-se que a finição colaborativa do projeto resulte num projeto melhor; por fim, em, buscamse os bons processos através da elicitação com facilitadores experientes. 6. CONCLUSÃO No presente artigo foi apresentado o método para a melhoria processos. Com o método, usa-se a avaliação dos participantes para intificar o que melhorar no projeto. Foi realizado um estudo caso com o método. Dos resultados obtidos, o método foi útil para distinguir tarefas boas e ruins em um projeto avaliado. Através da avaliação multicritérios, foi possível também saber quais itens precisam ser melhorados nas tarefas. Assim, intificaram-se ineficiências (tarefas ruins) e oportunidas melhoria (tarefas intermediárias) no projeto usado no estudo (AS-IS), o que tornou possível screver um novo projeto (TO-BE). Em trabalhos futuros, serão feitas novos ciclos avaliação diferentes projetos. Espera-se que, através melhorias sucessivas nos projetos, seja possível documentar um Template para. Está sendo senvolvida uma nova versão da ferramenta MODUS, em que se busca resolver os problemas usabilida encontrados. 7. REFERÊNCIAS [] Magdaleno, A.M., Cappelli, C., Baião, F., Santoro, F.M., Araújo, R. M. A Practical Experience in Designing Business Processes to Improve Collaboration. In: Lecture Notes in Computer Science, Vol (2008), p [2] Magdaleno, A. M., Araújo, R., Borges, M.R.S. Designing Collaborative Processes. In: International Workshop on Business Process Moling, Development and Support (BPMDS), Trondheim, Norway (2007) [3] Briggs, R.O. De Vree, G.-J., Nunamaker, J.F., Jr. Tobey, D. (200). ThinkLets: achieving predictable, repeatable patterns of group interaction with group support systems (GSS). In: Proceedings of the 34th Hawaii International Conference on System Sciences, USA, Hawaii: 200. [4] Kolfschoten, G. L., Briggs, R. O., De Vree, G-J., Jacobs, P. H. M., Appelman, J. H. (2006). A conceptual foundation of the thinklet concept for Collaboration Engineering. In: International Journal of Human-Computer Studies. vol. 64. Issue 7. (2006) p ISSN: [5] Santoro, F.M., Borges, M.R.S., Santos, N. Planning the Collaboration Process: One-way to Make It Happen. In: Proceedings of the 8th International Conference on Computer Supported Cooperative Work in Design, vol. 2. ISBN: p [6] Santoro, F.M., Borges, M.R.S., Santos, N. An Infrastructure to Support the Development of Collaborative Project-Based Learning Environments. In: Proceedings of the 6th International Workshop on Groupware (CRIWG 00), Portugal: Maira, p [7] Santoro, F.M., Borges, M.R.S., Santos, N. Learning to Plan the Collaborative Design Process. In: Lecture Notes in Computer Science, Vol. 368 (2005) p [8] OMG. Business Process Moling Notation BPMN (2009). ver.2. Acessível: < [9] OMG. Business Process Definition Metamol: Process Definitions (2009). vol.2. Acessível: < [0] Nunes, R. R., Ugulino, W., Pimentel, M. Do Processo Entrevista para a Ferramenta InterVIU. Anais do V Simpósio Brasileiro Sistemas Informação. SBC: DF, [] Yin, Robert K. Estudo caso: planejamento e métodos. trad. Daniel Grassi. 3.ed. ISBN: Porto Alegre: Bookman, p. [2] CommunicaTEC. MODUS. Acessível em < [3] Ugulino, W., Nunes, R. R., Pimentel, M. Em Busca Diferentes MODUS Realizar Dinâmicas Educacionais Colaborativas.WIE XV Workshop sobre Informática na Escola. Bento Gonçalves, RS, [4] Marconi, M. A.; Lakatos, E. M. Fundamentos Metodologia Científica. 6.ed. ISBN: São Paulo: Atlas, p [5] Group Systems. Think Tank. Acessível em < [6] De Vree, G.J., Briggs, R. Collaboration Engineering: Designing Repeatable Processes for High-Value Collaborative Tasks. Proceedings of the 38th Hawaii International Conference on System Sciences, USA, Hawaii: [7] Noor, M.A., Grünbacher, P., Briggs, R.O. (2007) A Collaborative Approach for Product Line Scoping: A Case Study in Collaboration Engineering. Proceedings of the 25th conference on IASTED International Multi-Conference: Software Engineering. Innsbruck, Austria, p [8] Ugulino, W., Nunes, R. R., Oliveira, C. L., Pimentel, M., Santoro, F.M. (2008) Dos processos colaboração para as ferramentas: a abordagem senvolvimento do projeto CommunicaTEC. Proceedings of XIV Brazilian Symposium on Multimedia and the Web: II Workshop of Business Process Management. Vila Velha, ES: 2008.
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