PARECER TÉCNICO SOBRE A APROVAÇÃO PELA SUSP DO PROJETO DE N NA PONTA DE COQUEIROS
|
|
- Artur Caldeira Malheiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PARECER TÉCNICO SOBRE A APROVAÇÃO PELA SUSP DO PROJETO DE N NA PONTA DE COQUEIROS OBJETIVO O objetivo do presente Parecer - face à legislação do Plano Diretor de Florianópolis - é fundamentar a posição dos moradores das Ruas: Marques de Carvalho, Bento Goiá, Des. Ferreira Bastos e Emílio Meyer, contrária à construção de Edificação Multifamiliar, com projeto aprovado pela SUSP sob n 55906, em terreno de Inscrição Imobiliária de n
2 O TERRENO O terreno é de propriedade de Dulex Administração e Participação Ltda., CNPJ / com matrícula n R de 17/04/2008, no Cartório do 3 Ofício de Registro de Imóveis de Florianópolis, com a área total de 5.372,72 m2, medindo frente ao sul 41,44m com a Gleba B de Silvia Hoepcke da Silva; fundos ao norte, 37,99m com a Gleba D de Anita Hoepcke da Silva; a leste 136,70m com o Kobrassol Empreendimentos Imobiliários; a oeste, em 3 lances: o primeiro 27,60m Adriana Ganzo Fernandez McCray e a Rua Emílio Meyer, o segundo 2,13m com Dilton do Vale Pereira; o terceiro 121,72m com Dilton do Vale Pereira e outros. O PROJETO APROVADO O projeto aprovado pela SUSP pelo processo n 24440/08 em 26/06/2008 prevê a construção de quatro Blocos de Alvenaria assim definidos: Área construída comum aos Blocos A2/B1/B2 de alvenaria (+1 subsolo): ,96 m2 Bloco A1 de Alvenaria (2 pav + 1 subsolo + 1 pilotis + ático): ,30 m2 Bloco A2 de Alvenaria (2 pav + 1 pilotis + ático): ,56 m2 Bloco B1 de Alvenaria (2 pav + 1 pilotis + atiço): ,28 m2 Bloco B2 de Alvenaria (2 pav + 1 pilotis + ático): ,28 m2 Salão de festas de alvenaria:...106,09 m2 Guarita/C. de Gás/Zeladoria:...46,38 m2 Área total de: ,85 m2 2
3 LEGISLAÇÃO DO PLANO DIRETOR Lei complementar n 01/97 Dispõe sobre o Uso e Ocupação do Solo no Distrito Sede de Florianópolis Lei N 1851/82 Dispõe sobre o zoneamento, o uso e a ocupação do solo em setor urbano da área insular de Florianópolis. Introdução O Plano Diretor de Uso e Ocupação do Solo no Distrito Sede do município de Florianópolis, cujo território encontra-se delimitado no Mapa em escala 1: do Anexo I, é instituído pela Lei Complementar n 01/97. (Art. 1 ) Esta Lei regula o uso e a ocupação do solo, especialmente quanto à sua localização, aos acessos, à implantação das edificações e outras limitações ao direito de construir. (Art.2 ) Zoneamento O território do Distrito Sede de Florianópolis é formado por zonas Urbana e Rural, que se repartem nas diversas áreas de Usos (Art.3 ). Áreas de Usos Urbanos: As áreas de uso urbano são definidas no Art. 10, como: Áreas residenciais (AR), Áreas Mistas (AM), Áreas Turísticas (AT), Áreas Verdes (AV), Áreas Comunitárias Institucionais (ACI), e Áreas de Parques Tecnológicos (APT). Tipos de Áreas de Usos Urbanos No Anexo IV da Lei 01/97, estão apresentados os diversos tipos de Áreas de Usos Urbanos consideradas no Plano Diretor, dos quais destacamos: Áreas Residenciais Exclusivas (ARE): Existem 06 tipos de Áreas Residenciais Exclusivas (ARE-1, ARE-2, ARE-3, ARE-4, ARE-5, ARE-6). Áreas Residenciais Predominantes (ARP): Existem 07 tipos de Áreas Residenciais Predominantes (ARP-1, ARP-2, ARP-3, ARP-4, ARP-5, ARP-6, ARP-7). 3
4 Identificação das Áreas de Usos Urbanos Estas áreas de uso são identificadas na planta do Anexo I, de acordo com legenda representada por cores: amarela para ARE, laranja para ARP e verde escuro para APL. A legenda em texto esclarece o tipo de uso da área. Características das de Usos Urbanos 4
5 Limites de Ocupação das áreas de Usos Urbanos A utilização do solo não é ilimitada, mas é regulada por lei. Cada uma das áreas de uso possui limites de ocupação para edificações como: Número Máximo de Pavimentos, Índice de Aproveitamento Máximo, Taxa Máxima de Ocupação e Densidade Habitacional Média. Condições Mínimas Para Enquadramento Nas Áreas Residenciais Para que um terreno se enquadre nas diversas classificações deverá satisfazer algumas condições, como: área mínima do terreno e testada mínima (frente) para a via pública. Anexo IV (Inciso II da Lei Complementar n 01/97) Limites de ocupação de zona ARP-4: Lote mínimo; 360 m2; testada mínima: 12 m; n máximo de pavimentos: 2; índice de aproveitamento máximo: 1,0; taxa máxima de ocupação: 50%, densidade média 175 Hab/ha. Limites de ocupação de zona ARE-6: Lote mínimo; 360 m2; testada mínima: 12 m; n máximo de pavimentos: 2; índice de aproveitamento máximo: 1,0; taxa máxima de ocupação: 50% densidade média 165 Hab/ha. Condições para enquadramento Nas áreas residenciais ARE-6 e ARP-4 Área mínima: Testada mínima: 360 m2 12 m Restrições são cumulativas Os limites de ocupação do solo definidos para quaisquer terrenos, não excluem a aplicação de outros constantes das normas específicas às áreas. 5
6 O sistema Rodoviário Tipos de vias Art. 119 O sistema rodoviário, constante do Anexo I, é caracterizado por uma rede de vias hierarquizadas, às quais devem ser obedecidas e implantadas em todos os projetos de urbanização ou ocupação e que, de acordo com suas funções e capacidades, têm as seguintes denominações: IV Vias Sub-Coletoras, aquelas que têm a função de coletar o tráfego das Vias Locais... V- Vias Locais, as demais vias de circulação de veículos, tendo a função de possibilitar o acesso direto aos lotes e edificações; VI Vias preferenciais de pedestres... Art. 120 Quanto às caixas mínimas o sistema rodoviário (AST-1), obedecerá aos seguintes gabaritos:... IV- 16 (dezesseis) metros nas vias Sub-Coletoras V 12 (doze) metros nas Vias Locais.... Praças de retorno Art. 124 As vias de circulação de veículos sem saída serão autorizadas quando previstas em praças de retorno no seu término e quando seu comprimento, incluindo o espaço de manobra não exceder a 20 (vinte) vezes a sua largura. 1 - As praças de retorno deverão possuir raio mínimo igual à largura da pista e nunca inferior a 11,30m (onze metros e trinta centímetros), e o passeio contornando todo o perímetro do retorno, com largura igual a dos passeios da via de acesso, conforme os desenhos a seguir:... 6
7 Restrições ao zoneamento Terrenos Edificáveis A autorização para a construção de edificações em terreno urbano só poderá ser expedida para terrenos que fazem frente para as vias públicas oficiais, aquelas que foram criadas pela Lei do Plano Diretor ou mantidas por ela. Art. 212 Somente são edificáveis os terrenos lindeiros às vias públicas. 1 - Não se consideram vias públicas para esse efeito, os caminhos de pedestres e os ramais de transporte ferroviário (AST-5), excetuando-se do disposto no caput do artigo as construções para uso residencial unifamiliar. Zoneamentos diferenciados Os terrenos que possuírem zoneamentos diferenciados tem restrições adicionais para obter a aprovação de construção, que depende do uso na testada do terreno. Art Quando num mesmo terreno ocorrerem mais de uma zona de usos diferenciados, prevalecerá aquela que corresponder ao uso frontal à via de acesso, mantidos, porém, os mesmos limites de ocupação previstos para cada zona. A Lei 3952 em seu Art. 7 altera a redação do Art. 1 da Lei 3.293/89, conforme abaixo: Art. 1 - Quando num mesmo terreno ocorrerem mais de uma zona de usos diferenciados, prevalecerá aquela que corresponder ao uso frontal à via de acesso, mantidos, porém, os mesmos limites de ocupação previstos para cada zona. Parágrafo2 - O acesso as diversas zonas de usos não poderá ser feito através da porção de terreno situado em área residencial unifamiliar. Anexos fazem parte da Lei Constituem parte integrante da Lei 01/97 todos os anexos, a saber: mapas de zoneamento em escala 1:10.000; tabela dos Limites de Ocupação; esquemas de Acessos e Estacionamentos, entre outros (Art. 238). 7
8 O TERRENO FACE AO ZONEAMENTO DO PLANO DIRETOR Localização O terreno, objeto do presente parecer, constitui-se na Gleba C do desmembramento de imóvel do espólio de Aderbal Ramos da Silva, que tomou o registro n no Cartório do 1 Ofício de Florianópolis, que atualmente está registrado no Cartório do 3 Ofício de Registro de Imóveis Florianópolis, SC, Livro 2 sob matrícula de n O terreno situa-se na UEP 36, localidade conhecida como Saco da Lama (Prancha 02 do Anexo XIII), no centro de um polígono formado pelas Ruas Bento Goiá, Av Eng. Max de Souza e Rua Marques de Carvalho. Situação do terreno Conforme pode-se visualizar na planta abaixo, o terreno é uma gleba encravada no interior da quadra do bairro, com acessibilidade precária e localização mais adequada ao uso residencial unifamiliar, de baixa densidade, e, conseqüentemente, menor impacto na vizinhança, composta na sua totalidade de unidades residenciais unifamiliares. O terreno é uma gleba encravada 8
9 Restrições quanto ao Sistema Viário: O Sistema Rodoviário, constante do Anexo I, é caracterizado por uma rede de vias hierarquizadas, às quais devem ser obedecidas e implantadas em todos os projetos de urbanização ou ocupação e que, de acordo com suas funções e capacidades, tem a sua denominação própria como Vias Artérias, Principais, Coletoras, Sub-Coletoras, Vias Locais, preferenciais para Pedestres. (Art. 119). Vias Locais: As Vias Locais são vias de menor hierarquia para a circulação de veículos, e tem a função de possibilitar o acesso direto aos lotes e edificações. Sua caixa mínima é fixada em 12 metros (inciso V do Art.120). Sendo Caixa da via a medida em seção transversal, incluindo as pistas de rolamento, os canteiros centrais e os passeios ( 1 do Art.52). Acesso ao terreno O único acesso real ao terreno é feito através do prolongamento da Rua Emílio Meyer. Dizemos prolongamento porque na realidade trecho de rua entre o terreno objeto da aprovação de construção, não consta no Mapa 16 do Anexo I do Plano Diretor, que apresenta o Sistema Viário do Distrito Sede e, como se sabe, só são consideradas oficiais as ruas criadas ou mantidas pela Lei do Plano Diretor. A própria Lei 1.209/74 de 2305/1974, publicada no DOE de 22/05/1974 que oficializou a Rua Emílio Meyer, restringiu esta oficialização ao trecho compreendido entre as Ruas Miguel Daux e Marques de Carvalho. Art. 1 - Fica denominada Emílio Meyer a via pública transversal às Ruas Miguel Daux, Marques de Carvalho e José do Vale Pereira, localizada no Sub-distrito do Estreito. Se não consta do mapa e na está no trecho da Lei 1209/74, o trecho não é oficial O acesso é pelo prolongamento da Rua Emílio Meyer Conclusão: o terreno não faz frente à via pública e não satisfaz a condição do Art. 211 da Lei 01/97, portanto é non aedificandi. 9
10 Tentativa de oficialização do trecho da Rua tem entraves legais, a saber: 1. Caixa insuficiente A eventual tentativa de transformação do trecho da Rua Emílio Meyer em via oficial, para assegurar acesso ao terreno do projeto do aprovado pela SUSP sob n 55906, esbarra nos seguintes entraves legais: A caixa do referido trecho tem somente 9,85m de largura e a caixa mínima exigida no inciso V do art. 120 da Lei 01/97. Art. 120 Quanto às caixas mínimas o sistema rodoviário (AST-1) obedecerá aos seguintes gabaritos:... V 12 (doze) metros nas vias Locais;... Parágrafo 1 - Caixa da via é a medida, em seção transversal, incluindo as pistas de rolamento, os canteiros centrais e os passeios. Conclusão: O prolongamento da Rua Emílio Meyer tem caixa de 9,85m, não podendo pois ser transformada em via oficial (Via Local). 2. Servidão sem saída Trata-se de uma servidão sem saída que tem o seu término nos limites do terreno e não possui condições físicas para a implantação de praça de retorno, condição essencial para adequar-se ao Plano Diretor. De acordo com a Lei, uma praça de retorno deverá possuir um raio mínimo de 11,30m, isto é 22,60m de diâmetro, algo impossível de se conseguir em uma rua de 9,85m de largura. Art. 124 As vias de circulação de veículos sem saída serão autorizadas quando previstas em praças de retorno no seu término e quando seu comprimento, incluindo o espaço de manobra não exceder a 20 (vinte) vezes a sua largura. 1 - As praças de retorno deverão possuir raio mínimo igual à largura da pista e nunca inferior a 11,30m (onze metros e trinta centímetros), e o passeio contornando todo o perímetro do retorno, com largura igual a dos passeios da via de acesso, conforme os desenhos a seguir: Conclusão: Não sendo possível traçar o retorno com diâmetro de 22,60m em um trecho de rua com apenas 9,85m a oficialização da via fica impedida. 10
11 3. A Rua Emílio Meyer está em zona Residencial Unifamiliar Este prolongamento da Rua Emílio Meyer, bem como toda a rua e todo o resto da quadra, estão contidos em uma zona ARE-6, isto é, em Zona Residencial Unifamiliar o que, por si só, já define a edificação como Residencial Unifamiliar. Histórico do Terreno quanto ao Zoneamento Unifamiliar Revogada aprovação de construção Multifamiliar no mesmo terreno pela SUSP Uma primeira tentativa de construção Multifamiliar, no mesmo terreno de que esta Gleba C faz parte, foi efetuada em 1992, através do Projeto n de 7/12/1992. Os moradores vizinhos ao empreendimento, entretanto, posicionaram-se contrários à construção Multifamiliar na área. Um abaixo assinado acompanhado de Parecer Técnico foi encaminhado à Secretaria de Urbanismo da Prefeitura, que originou o Processo Administrativo n 080S94 na SUSP. O projeto aprovado foi reexaminado pelos órgãos pertinentes da Prefeitura Municipal. Submetido ao IPUF recebeu o Parecer de n 249/94 de 21/03/94, que acolheu a argumentação legal dos moradores concluiu que a área deve restringir-se ao uso residencial unifamiliar. A Procuradoria Geral do Município foi ouvida e manifestou-se pela legalidade do pleito dos moradores e de acordo com o Parecer do órgão de Planejamento Municipal. Submetida à apreciação da Titular da SUSP, resultou na Decisão da Secretária da SUSP que, através da Portaria n 073/94, cancelou a aprovação do Projeto n e o Alvará de Construção n 1092/92. 11
12 Câmara Municipal edita Lei consagrando a área como Residencial Exclusiva Esta classificação geral como residencial unifamiliar da área onde se situa o terreno, foi definida em 1995, pela Câmara Municipal de Florianópolis ao ser promulgada a Lei 036/95: Art. 1 - Fica alterado para Área residencial Exclusiva 7 (ARE-7), em Coqueiros o quadrilátero delimitado no mapa anexo I, em escala 1:10.000, parte integrante desta Lei. 12
13 Zoneamento criado pela Lei 01/97 A Lei Complementar 01/97 veio alterar o zoneamento da área, de tal forma que dois tipos de zoneamento se superpõem ao terreno: Uma parcela do terreno corresponde à Área de Preservação Limitada (APL) e outra à Área Residencial Predominante (APR-4), conforme consta na Prancha 16, Anexo I da Lei Complementar, reproduzida abaixo: Parecer do IPUF O processo N foi encaminhado ao IPUF que emitiu o seguinte Parecer sob N 1861/2007: Nos termos da Lei Complementar n 01/97 (Plano Diretor do Distrito Sede), informamos que o zoneamento aplicável ao imóvel em referência abrange a Área Residencial Predominante (ARP-4) e a Área de Preservação com Uso Limitado (APL), cujos limites vêm demarcados na planta 01 anexa, escala 1:200. É o Parecer. Florianópolis, 18 de outubro de O parecer do IPUF é claro e sucinto e se limita a informar o tipo de zoneamento aplicável, sem entrar no mérito das características do terreno para o referido projeto. Há que se registrar que a planta anexada ao Parecer em escala 1:200, não contém maiores informações sobre a topografia do terreno, como curvas de nível e não examina a acessibilidade do terreno. 13
14 Pressupostos legais para fundamentar uma ARP Este zoneamento programado na lei 001/97 estabelece uma potencialidade de uso, como ARP. Para que seja efetivada para fins de licenciamento de construções multifamiliares o terreno deverá ser analisado sob o ponto de vista das exigências legais, das quais destacamos duas: Topografia declividade do terreno Dimensões do terreno - Testada mínima a) Dimensões - Testada mínima do terreno O terreno em questão possui a área de 5.372,72m2, mas a sua única testada tem apenas 9,85m. Como a Lei Complementar n 01/97, em seu anexo IV, exige para terrenos localizados em uma ARP-4 (uso multifamiliar) uma testada mínima de 12,00m, sendo que o terreno em questão possui apenas 9,85m de frente. Conclui-se, pois, que por este limite urbanístico o terreno não pode ser utilizado para construção de edificação multifamiliar. b) Topografia do terreno - declividade O terreno, na sua forma natural, tem topografia de encosta, com declividade bastante acentuada. A declividade tomada em perpendiculares à testada do terreno e distante entre si de 40m apresenta valores médios de:41,7%, 36,1% e 33,3%. 14
15 Se examinarmos o terreno à luz do levantamento topográfico executado em 1992 e que consta da planta 01/17 do Processo na SUSP veremos que: O terreno tem cotas: máxima de 27,0m e mínima de 11,0m A declividade do terreno tomada em perpendiculares à testada do terreno e distante entre si de 40m, apresenta valores médios de 41,7%, 36,1% e 33,3%. O valor mais elevado ocorre exatamente na perpendicular à frente da única entrada do terreno. Curva de Nível do mesmo terreno em levantamento topográfico efetuado em 1992 para outro projeto aprovado e depois revogado pela SUSP O valor mais elevado de 41,7% ocorre exatamente na perpendicular à frente da única entrada do terreno 15
16 16
17 Vista do terreno em junho Corte do terreno na extrema Leste 17
18 Declividade própria de APL A faixa de terreno abrangida pela faixa ARP-4 não é plana. Pelo contrário, tem um declive acentuado, com valores médios 33,3%, 36,1% e até 41,7%, que a classificaria na faixa de APL (entre 30% e 46,6%), de acordo com o Art. 10 da Lei N 1851/82, abaixo transcrito: Art Áreas de Preservação com Uso Limitado (APL) são aquelas que, pelas características de declividade do solo, do tipo de vegetação ou da vulnerabilidade aos fenômenos naturais, não apresentam condições adequadas para suportar determinadas formas de uso do solo sem prejuízo do equilíbrio ecológico ou da paisagem natural. Parágrafo Único - São incluídas nas Áreas de Preservação com Uso Limitado (APL) as áreas onde predominam as declividades entre 30% (trinta por cento) e 46,6% (quarenta e seis vg seis por cento), bem como as áreas situadas acima da cota 100 que já não estejam abrangidas pelas Áreas de Preservação Permanente. Foto do terreno em 23 de julho de 2009, quando da execução de serviços de terraplenagem FOTOS DO TERRENO Foto maio
19 Estrada para obra construída na APL Junho de 2009 Retirada de Pedras Explodidas 19
20 IMPACTOS NA VIZINHANÇA Sistema de Esgoto A cota mais alta do terreno é de 27,0m junto à rua de acesso. A partir deste ponto o terreno apresenta um declive na direção da frente para os fundos (onde não há saída). A seção transversal do terreno junto à testada da Rua Emílio Meyer tem declividade média de 41,7%%, não havendo possibilidade de escoar o esgoto por gravidade. A saída autorizada por proprietário de terreno vizinho, para escoamento através de seu terreno, seria feita por uma servidão que dista mais de 40m da Rua Bento Goiá. Nos dois extremos da servidão a cota do terreno é de 1,00m o que praticamente inviabiliza o seu lançamento na rede de esgotos da CASAN na Rua Bento Goiá. Em qualquer área do Município a ocupação dos lotes, independentemente dos limites de ocupação fixados por Lei, fica condicionada à existência de sistema de esgotamento sanitário completo - coleta e tratamento - ou, na inexistência deste, de um sistema alternativo de tratamento individualizado, aprovado pelos Órgãos competentes (Art. 214). O lançamento no meio ambiente significaria ter como destino a Praia do Riso. A edificação não dispõe de uma saída adequada para o esgoto e é prejudicial ao meio ambiente. A servidão com cerca de 40m tem a mesma cota de 1,00m do início ao fim e a Bento Goiá tem cota inferiror à Av. Max de Souza Abastecimento de Água A rede de água existente na quadra não foi dimensionada para edificações multifamiliares. Os construtores da edificação por não terem identificado a rede da CASAN, cavaram ao longo do prolongamento da Rua Emílio Meyer até encontrar uma rede local junto à Rua Marques de Carvalho (observe-se que até hoje o pavimento original não foi recomposto). Esta situação deixa os vizinhos intranquilos quanto ao fornecimento futuro de água na redondeza. O fornecimento de água para a edificação poderá prejudicar os moradores vizinhos. 20
21 Depósito de Lixo O projeto de edificação, aprovado pela Prefeitura, prevê a localização das caixas coletoras de lixo próximo à Guarita da Edificação. Estas caixas, em número de 8, pelo projeto dispõem-se ao longo de 5m do muro de extrema com uma residência unifamiliar. Só que as caixas coletoras estão voltadas para o terreno extremante, sem acesso possível à equipe da COMCAP e com todos os inconvenientes criados para a família vizinha. O Depósito de Lixo é inadequado e causará impacto negativo na vizinhança. 21
22 Sobrecarga no Sistema Viário A única via de acesso ao terreno onde se pretende construir uma edificação residencial unifamiliar é o prolongamento da Rua Emílio Meyer. Tanto esta via, como as ruas Marques de Carvalho e Miguel Daux, que lhe darão acesso à Via Coletora do bairro, são Vias Locais, todas elas inseridas em zona Residencial Unifamiliar. Atualmente já apresentam problemas de trânsito devido ao elevado número de veículos circulando, principalmente com automóveis e caminhões estacionados na via pública. O impacto no trânsito por mais este gerador de tráfego vai comprometer, ainda mais, a qualidade de vida dos moradores de uma zona estritamente residencial unifamiliar. Há que se registrar mais uma vez o fato de que a entrada do conjunto de edificações multifamiliares previstas no projeto é feita através de um beco com caixa média de 9,8m e que termina na testada do terreno. O fato de não existir praça de retorno, embora a Lei exija, impede a circulação de veículos. Todos os veículos que nele acessam, têm de voltar de ré. Isto obriga a manobras demoradas do caminhão de lixo que no dia a dia já incomodam os moradores mais próximos, muitas vezes impedidos de entrar em suas garagens. Há ainda os caminhões de mudanças para atender as novas unidades que se pretende construir. Além disso, a dificuldade de acesso para os automóveis do próprio condomínio, em uma via interna com largura de 3,00m, vai inviabilizar o uso de garagens para visitantes. Haverá sobrecarga no sistema viário nas Vias Locais com prejuízo aos moradores. 22
23 PRECEDENTE FAVORÁVEL AOS MORADORES: Decisão favorável no Processo 80S94/SUSP na Secretaria de Serviços Urbanos da Prefeitura de Florianópolis, que reconheceu não ter o terreno acesso à via oficial do Plano Diretor e por isso cancelou a aprovação do projeto e do Alvará de construção. Resumo do pleito Os moradores das ruas Ruas Marques de Carvalho, Emílio Meyer, Desembargador Ferreira Bastos e Bento Goiá através do Processo Administrativo 80S94/SUSP posicionaram-se contra a aprovação do Projeto n de 7/12/1992 que autoriza a construção de edificação multifamiliar com a área total de ,68 m2 constituida por 8 blocos de apartamentos com 2 pavimentos garagem, 4 pavimentos tipo, 1 pavimento atico e casa de máquina, com o total de 72 apartamentos. Na sua alegação os moradores demonstraram que desde a década de 70, têm-se manifestado reiteradamente junto aos órgãos do poder Público Municipal para assegurar em todas as legislações editadas para o ordenamento do solo urbano - o caráter unifamiliar do bairro de Coqueiros, em especial a zona delimitada pelas ruas acima citadas. Resumo do Parecer do IPUF: n 249/94 de 21/03/94 Analisando a implantação de condomínios multifamiliares na área, o IPUF entende que está condicionada, também, à questão de acessibilidade e que esta não poderá ocorrer através das ruas Emílio Meyer e Desembargador Ferreira Bastos (Lei 3293/89, art.1 - hoje art. 211 da Lei Complementar 01/97) nas quais o terreno faz frente e no entender do IPUF, a alternativa forçada de acesso através de uma servidão no final da Rua Bento Goiá, contraria o disposto no art. 2 da mesma Lei 3293/89 (hoje art. 212 da Lei 01/97), porque o trecho não faz parte daquela rua e possui características de via de pedestres de acesso à Área Verde programado sobre a faixa de marinha. Conclui que a aprovação do projeto seja revista, uma vez que na questão de acessibilidade, a área deve restringir-se ao uso residencial unifamiliar. Informa, ainda, que no atendimento às reivindicações comunitárias e às suas deficiências urbanas que o IPUF propõe para a área um zoneamento unifamiliar no projeto do novo Plano Diretor. Parecer da Procuradoria Geral da PMF: Favorável ao acolhimento da solicitação dos moradores. Decisão da Secretária da SUSP: Em Portaria n 073/94, cancela a aprovação do Projeto n e o Alvará de Construção n 1092/92. 23
24 CONSIDERAÇÕES FINAIS Antes de apresentarmos nossa conclusão, gostaríamos de reafirmar nosso entendimento sobre o assunto. A única informação que encontramos na legislação para fundamentar a autorização de uma construção multifamiliar no terreno foi a legenda de cor laranja na Planta 16 do Anexo I da Lei 01/97. Esta legenda vale para todos os mapas do Anexo que reproduzem graficamente a planta do Distrito Sede de Florianópolis. Sendo geral, ela indica apenas uma possibilidade. Não se pode prescindir de um estudo caso a caso, para examinar outros condicionantes da Lei. Esta nossa afirmação está baseada no Art. 213 da Lei Complementar 01/97, que transcrevemos abaixo: Art. 213 A licença de construir ou instalar será recusada, independentemente das demais disposições desta Lei, quando a ocupação ou uso do solo:... III for considerada inadequada após estudo específico de localização. A faixa laranja do Mapa 16 do Anexo I que cobre parte do terreno objeto deste parecer e que indicaria uma potencialidade de uso multifamiliar, não concretiza o uso como ARP-4, após o estudo específico de localização, em que se verifica que a declividade natural do terreno está entre 33,3 % e 41,7%. Esta declividade acentuada o torna classificado pela lei municipal como Área de Preservação Limitada APL, onde há maiores restrições para edificações. Conforme a Lei Nº 1851/82, que dispõe sobre o zoneamento, o uso e a ocupação do solo em setor urbano da área insular de Florianópolis. Art Áreas de Preservação com Uso Limitado (APL) são aquelas que, pelas características de declividade do solo, do tipo de vegetação ou da vulnerabilidade aos fenômenos naturais, não apresentam condições adequadas para suportar determinadas formas de uso do solo sem prejuízo do equilíbrio ecológico ou da paisagem natural. Parágrafo Único - São incluídas nas Áreas de Preservação com Uso Limitado (APL) as áreas onde predominam as declividades entre 30% (trinta por cento) e 46,6% (quarenta e seis vg seis por cento), bem como as áreas situadas acima da cota 100 que já não estejam abrangidas pelas Áreas de Preservação Permanente (APP). Conclusão: Assim, a faixa de ARP-4 junto à testada do terreno junto ao prolongamento da Rua Emílio Meyer, tem que ser definida legalmente como APL. E, pela Lei 01/97: Art Quando num mesmo terreno ocorrerem mais de uma zona de usos diferenciados, prevalecerá aquela que corresponder ao uso frontal à via de acesso, mantidos, porém, os mesmos limites de ocupação previstos para cada zona. Como conseqüência, prevalecerá para todo o terreno a classificação como APL. 24
25 CONCLUSÃO Considerando o exposto acima, onde se verificou que: A Lei 1851/82 define como APL os terrenos com declividade entre 30% e 46,6%; O terreno apresenta uma acentuada declividade entre 33,3% e 41,7% e é, portanto, por definição legal uma APL e não ARP-4; A frente do terreno sendo APL, define o uso do terreno como APL; O terreno possui testada de apenas 9,85m, não alcançando o mínimo de 12m, exigência do Anexo IV; O terreno, por não fazer frente ao Sistema Viário Oficial definido pela Lei 01/97, não permite construção multifamiliar; O acesso ao terreno é feito através de zona unifamiliar; A via de acesso termina no terreno e não tem praça de retorno; Há um impacto negativo sobre a vizinhança em virtude de problemas não resolvidos para o Lixo, o Esgoto, a Água e o Sistema Viário. Concluímos que o terreno onde se pretendia construir uma edificação multifamiliar, por suas características físicas e topográficas, bem como por sua localização e acessibilidade face ao Sistema viário Oficial e as suas implicações face ao zoneamento previsto no Plano Diretor do Município de Florianópolis, não apresenta as condições mínimas exigidas pela legislação municipal para a construção de edificações multifamiliares. É o parecer. Florianópolis, 19 de maio de 2009 Engenheiro Hamilton Schaefer Registro CREA/SC Registro Nacional CONFEA Hamilton N R Schaefer schaefer@mbox1.ufsc.br (48) (48)
LEI Nº 3709/92 (*) (**)
LEI Nº 3709/92 (*) (**) INSTITUI O PLANO DE URBANIZAÇÃO ESPECÍFICA DO RETIRO DA LAGOA. Faço saber a todos os habitantes do Município de Florianópolis, que a Câmara de Vereadores aprovou e eu sanciono a
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL NOVA VENEZA
ANTEPROJETO - PARCELAMENTO DO SOLO ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 1.705, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004, QUE DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DE OCUPAÇÃO E USO DO SOLO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU
Solicitante: 1 CASO O IMÓVEL SEJA ATINGIDO POR ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP) - MARGEM DE CURSO D ÁGUA, DEVERÁ OBEDECER A LEI FEDERAL Nº 12651 - CÓDIGO FLORESTAL, DE 25 DE MAIO DE 2012. CONFORME
Leia maisPRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO. Lei nº , de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6.
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO Lei nº 17.492, de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6.063/82 Lei n 6.063/82 - Dispõe sobre o parcelamento do Solo Urbano e dá
Leia maisESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FELIPE. LEI Nº 797/2017 De 17 de Julho de 2017
LEI Nº 797/2017 De 17 de Julho de 2017 Dispõe sobre a aprovação de projetos de condomínio horizontal de lotes no perímetro urbano do município de São Felipe/BA, através da Secretaria Municipal de Obras,
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS HABITACIONAIS SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO
MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS HABITACIONAIS SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO 1 1. APROPRIAÇÃO FÍSICA DE GLEBAS URBANAS: 1.1. PARCELAMENTO DO SOLO (Lei Federal nº 6.766/79, alterada pela
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREÍ PALÁCIO PRESIDENTE CASTELO BRANCO JACAREÍ ESTADO DE SÃO PAULO GABINETE DO PREFEITO
DECRETO N.º 018/2005 Estabelece diretrizes para obtenção da Licença Urbanística, Certificado de Mudança de Uso e 'Habite-se', e dá outras disposições. das atribuições que lhe são conferidas por Lei, O
Leia maisPrefeitura Municipal de Taubaté
ANEXO XIX - VAGAS DE ESTACIONAMENTO PARA EMPREENDIMENTOS NÃO CLASSIFICADOS COMO EMPREENDIMENTOS POLO GERADOR DE TRÁFEGO Art. 1º Em todas as edificações, de qualquer uso, que façam frente para vias públicas
Leia maisMUNiCíPIO DE GUARAPUAVA Estado do Paraná LEI N 2074/2012
LEI N 2074/2012 SÚMULA: Altera o Capitulo 111,do Artigo 5, da Lei no045187, que dispõe sobre o Parcelamento do Solo para Fins Urbanos no Municipio de Guarapuava e revoga as Leis nos 1023/2001 e 1025/2001.
Leia maisPrefeitura Municipal de Nova Viçosa publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 2823 Prefeitura Municipal de publica: Lei Nº 475 de 22 de maio de 2019 - Dispõe sobre a criação e denominação da Praça no Bairro dos Pescadores na sede do município de
Leia maisRevisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável. Guabiruba Lei Complementar n 1.447/2013
Revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável Guabiruba 2018 Lei Complementar n 1.447/2013 PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O QUE É? Instrumento de Política Urbana Regulamentado 2001
Leia maisPROJETO LEI COMPLEMENTAR Nº (Autoria do Projeto: Poder Executivo)
PROJETO LEI COMPLEMENTAR Nº (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Dispõe sobre loteamento fechado edá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, Faço saber que a Câmara Legislativa do Distrito
Leia maisDIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO
fevereiro de 2016 a 04 de março de 2016. PALÁCIO RIO BRANCO, 22 de fevereiro de 2016. Ailton Cardozo de Araujo : Presidente Poder Executivo PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA - PMC DECRETO Nº 140 Regulamenta
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 123/2017
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 123/2017 Altera a Lei Complementar nº 470, de 09 de janeiro de 2017. O Prefeito Municipal de Joinville, no exercício de suas atribuições, conforme artigos 42 e 68, VI da
Leia maisPREFEITURA DE GOIÂNIA
1 Gabinete do Prefeito PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº ----, DE ----- DE DEZEMBRO DE 2012 Altera a Lei Complementar nº 171, de 29 de maio de 2007, que Dispõe sobre o Plano Diretor e processo de planejamento
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE INDIANÓPOLIS ESTADO DE MINAS GERAIS. Lei Municipal nº 1.195, de 30 de junho de 1997
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDIANÓPOLIS ESTADO DE MINAS GERAIS Lei Municipal nº 1.195, de 30 de junho de 1997 Dispõe sobre o parcelamento do solo rural do Município de Indianópolis. O PREFEITO MUNICIPAL Faço
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 169/91, DE 25 DE JULHO DE 1991.
LEI MUNICIPAL Nº 169/91, DE 25 DE JULHO DE 1991. Dispõe sobre o parcelamento do solo urbano e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Taquaruçu do Sul, Estado do Rio Grande do Sul, usando as atribuições
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA
ANTEPROJETO DE LEI SÚMULA: Dispõe sobre a implantação da Outorga Onerosa do Direito de Construir na modalidade aquisição onerosa por compra no Município de Londrina e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisData: março/2012 AULA 5 ESTACIONAMENTO. CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES - COE Lei nº , de 25 de junho de 1992 Município de São Paulo
Grupo Universitário - IPEP São Paulo - SP Rua Maria Paula, 35-1º andar Bela Vista Fone: (11) 3293-3558 Rua Pirapitingui, 186-1º andar Liberdade Fone: (11) 3385-7400 Campinas - SP Rua José de Alencar, 470
Leia maisMANUAL DE APRESENTAÇÃO, APROVAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DE IMÓVEIS JUNTO À PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL PROJETO LEGAL
MANUAL DE APRESENTAÇÃO, APROVAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DE IMÓVEIS JUNTO À PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL PROJETO LEGAL SUMARIO 1. Introdução 6 2. Procedimentos para a Aprovação de Projetos de Edificações
Leia maisLei Municipal N.º 1412
Lei Municipal N.º 1412 Art. 7º -- Para cada uma das zonas em que se divide a área urbana, a presente Lei, estabelece, as tabelas de 1 a 7 e no gráfico anexos: I -- os usos adequados, tolerados e inadequados;
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS
CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS Gustavo Leonardo Wloch Arquiteto e Urbanista Assessoria de Planejamento Territorial AMAVI Outubro/2016 OBJETIVOS Explanar sobre o processo de elaboração
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº DE DE DE (Autoria do Projeto: Poder Executivo)
LEI COMPLEMENTAR Nº DE DE DE 2.013 (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Dispõe sobre loteamento fechado e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, FAÇO SABER QUE A CÂMARA LEGISLATIVA
Leia maisMEMORIAL DE INCORPORAÇÃO RESIDENCIAL QUINTA DA MARINHA. Situado na Rua José Beiró Jardim Atlântico Florianópolis/SC.
MEMORIAL DE INCORPORAÇÃO RESIDENCIAL QUINTA DA MARINHA I - LOCALIZAÇÃO DO TERRENO: Situado na Rua José Beiró Jardim Atlântico Florianópolis/SC. II - PROPRIETÁRIO: III - DESCRIÇÃO DO TERRENO: Um terreno
Leia maisPrefeitura Municipal de Nova Viçosa publica:
Prefeitura Municipal de Nova Viçosa 1 Segunda-feira Ano IX Nº 1089 Prefeitura Municipal de Nova Viçosa publica: Decreto nº. 4.159/2015 - Aprova o loteamento denominado loteamento Granville e dá outras
Leia maisAtelier de Projeto de Arquitetura I PA I Aula 03 Tema, Usuário e Programa de necessidades
Atelier de Projeto de Arquitetura I PA I Aula 03 Tema, Usuário e Programa de necessidades Professores: Ana Cristina José Maria Luana Camargo Naiara Fank Material disponível para download www.cuiaba.mt.gov.br/
Leia maisData: 14 de novembro de A Câmara Municipal de Guaratuba, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei:
LEI Nº 1. 1 7 2 Data: 14 de novembro de 2005. Súmula: Dispõe sobre a Transferência do Direito de Construir e dá outras providências. A Câmara Municipal de Guaratuba, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito
Leia maisACRÉSCIMO DE ÁREA - aumento de área em uma construção em sentido horizontal ou vertical; o mesmo que ampliação;
QUADRO 1 - GLOSSÁRIO ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas; ACRÉSCIMO DE ÁREA - aumento de área em uma construção em sentido horizontal ou vertical; o mesmo que ampliação; AFASTAMENTO - distância
Leia mais"DISPÕE SOBRE A REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS, COMERCIAIS, INSTITUCIONAIS E INDUSTRIAIS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".
1/7 LEI COMPLEMENTAR Nº 76 DE 31 DE OUTUBRO DE 2018. "DISPÕE SOBRE A REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS, COMERCIAIS, INSTITUCIONAIS E INDUSTRIAIS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS". O Prefeito Municipal
Leia maisDeliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010
Deliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010 Disciplina o procedimento para regularização ambiental e supressão de vegetação em empreendimentos de parcelamento de solo, inclusive dentro dos
Leia maisLEI DO SISTEMA VIÁRIO DE JAGUARIBARA
LEI DO SISTEMA VIÁRIO DE JAGUARIBARA ÍNDICE TÍTULO I...3 CAPÍTULO I...3 DISPOSIÇÕES GERAIS...3 CAPITULO II...4 DAS DEFINIÇÕES...4 TÍTULO II...5 CAPITULO I...5 HIERARQUIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO...5 SECÇÃO
Leia maisLEI Nº 200, DE
LEI Nº 200, DE 24-11-1997 Emenda: Institui o Código de Zoneamento do Município de Guapimirim. O Prefeito do município de Guapimirim, faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte lei:
Leia maisPROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DAS FONTAINHAS
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DAS FONTAINHAS (NO ÂMBITO DO PROCEDIMENTO DE ALTERAÇÃO DETERMINADO POR DELIBERAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE
Leia maisLei Complementar Nº 24/2009
Lei Complementar Nº 24/2009 Altera as Leis Complementares n. 11/2006, que dispõe sobre o Plano Diretor Municipal; nº. 12/2006, que dispõe sobre o Código de Obras e Edificações; nº. 13/2006, que dispõe
Leia maisAula 5. Parcelamento do solo urbano, afastamento e alinhamento.
Página1 Curso/Disciplina: Direito Urbanístico Aula: Direito Urbanístico - 05 Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Caroline Gama Aula 5 Parcelamento do solo urbano, afastamento e alinhamento. 1. Introdução
Leia maisRESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I
RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MONICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ ÀS SEGUINTES ESPECIFICAÇÕES
Leia maisDISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DO SOLO URBANO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Lei Complementar Nº 7, de 23 de setembro de 1991 DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DO SOLO URBANO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. (Revigorada e ratificada pela Lei Complementar nº 87/2003) O Povo do Município de Sete
Leia maisSeminário de Mobilidade Urbana e Acessibilidade 23/11/2016
Seminário de Mobilidade Urbana e Acessibilidade 23/11/2016 Lei de Uso e Ocupação do Solo Paulo Roberto Secretário de Planejamento Ponte Nova 31 99989-1636 23/11/2016 Mobilidade Urbana: é a condição em
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
Inscrição Imobiliária 63.3.0011.0034.00-4 Sublote 0000 Indicação Fiscal 79.073.253 Nº da Consulta / Ano Bairro: SANTA FELICIDADE Quadrícula: F-07 Rua da Cidadania: Santa Felicidade Motivo Incompleta: IMÓVEL
Leia maisLEI COMPLEMENTAR N. 132 /2018. (Altera a Lei Complementar n /2008) A CÂMARA MUNICIPAL DE RIO VERDE-GO APROVA:
LEI COMPLEMENTAR N. 132 /2018 (Altera a Lei Complementar n. 5.478/2008) A CÂMARA MUNICIPAL DE RIO VERDE-GO APROVA: Art. 1 0 Esta Lei altera a Lei Complementar n. 5.478, de 03 de setembro de 2008, que dispõe
Leia maisLAUDO DE AVALIAÇÃO 06 DE MARÇO DE 2019.
LAUDO DE AVALIAÇÃO IMÓVEL AVALIANDO: Terreno com edificações. LOCALIZAÇÃO: Sorocaba - SP. MATRÍCULA: 20.437. ÁREA TOTAL: 15.000,00 m². MATRÍCULA: 11.144. ÁREA TOTAL: 28.650,30 m². 06 DE MARÇO DE 2019.
Leia maisANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia:
ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia: Projeto arquitetônico da edificação: além de observar, no que cabe, as leis de
Leia maisE D I T A L N. 33/
E D I T A L N. 33/2 0 1 6 ---------- ALVARÁ DE LOTEAMENTO URBANO COM OBRAS DE URBANIZAÇÃO NÚMERO 2/2016 ----------- ---------- HERNÂNI DINIS VENÂNCIO DIAS, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGANÇA: --------
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ARTUR NOGUEIRA
DECRETO N.º 199/2012 Aprova o projeto do Loteamento RESIDENCIAL DA TORRE e dá outras providências. MARCELO CAPELINI, Prefeito do Município de Artur Nogueira, comarca de Moji-Mirim, estado de São Paulo,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU
Solicitante: 1 Esta consulta tem validade por 12 ( DOZE ) meses; 2 Todos os projetos devem ser elaborados de conformidade com o Plano Diretor Físico Territorial - Lei Complementar nº 615/2006 e demais
Leia maisSECRETARIA DE PLANEJAMENTO DO MUNICÍPIO DE CONDE Coordenadoria de Controle Urbano DOCUMENTAÇÃO PARA PROTOCOLO DE PROCESSOS ALVARÁ PARA CONSTRUÇÃO
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DO MUNICÍPIO DE CONDE Coordenadoria de Controle Urbano DOCUMENTAÇÃO PARA PROTOCOLO DE PROCESSOS ALVARÁ PARA CONSTRUÇÃO especiais e cópia de seu documento de identificação oficial
Leia maisV - empreendimentos residenciais com mais de 100 (cem) unidades; ou,
DECRETO n. 9.817, DE 11 DE JANEIRO DE 2007. REGULAMENTA A EMISSÃO DE GUIAS DE DIRETRIZES URBANÍSTICAS PARA EMPREENDIMENTOS GERADORES DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - GUIV, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. NELSON TRAD
Leia maisPLANO DE PORMENOR ESPAÇOS RESIDENCIAIS EM SOLO URBANIZÁVEL TERMOS DE REFERÊNCIA
PLANO DE PORMENOR ESPAÇOS RESIDENCIAIS EM SOLO URBANIZÁVEL TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração do Plano 3. Enquadramento do plano nos instrumentos de gestão territorial 4.
Leia maisVentos predominantes. Poente. P Ponto de ônibus
P Ponto de ônibus Poente P P Ventos predominantes O terreno da intervenção localizase no bairro São João do Tauape em uma área de alta densidade demográfica e ocorrência de ocupações irregulares. Observouse
Leia maisAnexo A.07 MUNICÍPIO DE ATIBAIA LEI COMPLEMENTAR Nº /, de de de ORDENAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO CRITÉRIOS INDEPENDENTES DE
Anexo A.07 MUNICÍPIO DE ATIBAIA LEI COMPLEMENTAR Nº /, de de de ORDENAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO CRITÉRIOS INDEPENDENTES DE LOCALIZAÇÃO A.07-1 Nº Cód. Critérios Aplicáveis a CIL.I INTERVENÇÕES ( E.1
Leia maisMEMORIAL DE INCORPORAÇÃO RESIDENCIAL RESERVA BURITI
MEMORIAL DE INCORPORAÇÃO RESIDENCIAL RESERVA BURITI Ilmo. Sr. Oficial do Registro de Imóveis da 1 a. Circunscrição de Goiânia-Go TULIPA 22 EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA, empresa jurídica de direito
Leia maisQUADRO XV ZONA CENTRAL - ZC PARÂMETROS COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO (CA)
QUADRO XV ZONA CENTRAL ZC NÃO DAS DIVISAS Habitação Unifamiliar () 2 0 Habitação Coletiva Habitação Transitória Empreendimento inclusivo de habitação de interesse social Comunitario Comunitario 2 Lazer,
Leia maisPLANO DIRETOR PARTICIPATIVO E DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO MATINHOS PARANÁ BRASIL 2006 LEI DA OUTORGA ONEROSA
LEI Nº 1069 INICIATIVA DO PODER EXECUTIVO - LEI DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR Regulamenta a Outorga Onerosa do Direito de Construir e a Concessão de Prêmios às Atividades Classificadas como
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA LEI Nº XX.XXX
1 LEI Nº XX.XXX Dispõe sobre incentivos construtivos no Município de Curitiba e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE BARRETOS, ESTADO DE SÃO PAULO:
LEI COMPLEMENTAR N.º 230, DE 16 DE JUNHO DE 2014. INCLUI, ALTERA E REVOGA DISPOSITIVOS NA LEI COMPLEMENTAR N.º 73, DE 10 DE OUTUBRO DE 2006, COM ALTERAÇÕES SUBSEQUENTES, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 010/2010 PMM REDAÇÃO FINAL
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 010/2010 PMM REDAÇÃO FINAL ALTERA A REDAÇÃO DE DISPOSITIVOS E ANEXOS QUE MENCIONA, DA LEI COMPLEMENTAR Nº 029/2004 ALTERADA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 044/2007-PMM, E DA LEI
Leia maisNORMA TÉCNICA ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA
NORMA TÉCNICA ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA Já conhece as regras de instrução de processos em formato digital? Consulte toda a informação em www.gaiurb.pt/nopaper. Desde
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 76/2017
LEI COMPLEMENTAR Nº 76/2017 Dispõe sobre o zoneamento, uso e ocupação do solo da Zona de Proteção da Bacia do Rio Cascavel - ZPBC 2, que tem seus limites definidos pela Lei Complementar 69/2016 de Zoneamento
Leia maisIT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO
IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 872 de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 17 de junho de 1986. 1. OBJETIVO
Leia maisAPROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR
APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR 1. Formulário Padrão (fornecido pelo IMPLURB) devidamente preenchido, sendo imprescindível conter o nome do interessado, número do telefone, número do celular
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ /
Lei nº 1.589/2010 Regulamenta a implantação de CONDOMÍNIO RESIDENCIAL HORIZONTAL e CONDOMÍNIO RESIDENCIAL VERTICAL e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUAÇU, no uso das atribuições que lhe
Leia maisDECRETO N.º D E C R E T A : CAPÍTULO I SEÇÃO ÚNICA DA VILA SANTA CECÍLIA
DECRETO N.º 2.382 EMENTA: Subdivide em setores a Zona de Atividades e a Zona Habitacional da Vila Santa Cecília e estabelece outras providências. O Prefeito Municipal de Volta Redonda, no uso de suas atribuições,
Leia maisÍNDICE 1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES FL LEVANTAMENTO DE DADOS FL VISTORIA FL CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO FL. 10
fls. 186 ÍNDICE 1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES FL. 02 2. LEVANTAMENTO DE DADOS FL. 03 3. VISTORIA FL. 06 4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO FL. 10 5. CÁLCULO DOS VALORES DOS IMÓVEIS FL. 11 6. PARECER CONCLUSIVO
Leia maisA Câmara Municipal de Matinhos, Estado do Paraná, aprovou, e eu Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1048, DE 16 DE OUTUBRO 2006 DISPÕE SOBRE O SISTEMA VIÁRIO BÁSICO, HIERARQUIA E DIMENSIONAMENTO DAS VIAS PÚBLICAS NA ÁREA URBANA, TRAÇA DIRETRIZES PARA ARRUAMENTO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisDISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DO SOLO URBANO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
LEI COMPLEMENTAR Nº 7, DE 23 DE SETEMBRO DE 1991. (Revigorada e ratificada pela Lei Complementar nº 87/2003) DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DO SOLO URBANO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Povo do Município de
Leia maisEstudos de viabilidade para implantação do Campus Embu das Artes da UNIFESP. Pró-Reitoria de Planejamento Universidade Federal de São Paulo
Estudos de viabilidade para implantação do da UNIFESP Pró-Reitoria de Planejamento Universidade Federal de São Paulo Legenda Centro Histórico Terreno Parque da Várzea Terreno proposto para o Campus Sistema
Leia maisMUNICÍPIO DE JACAREÍ
MANUAL 1. Este manual contém as exigências técnicas necessárias à obtenção de Licença de Obras de construção, ampliação de edificações, Certificado de Mudança de Uso e Habite-se, através da aprovação de
Leia maisRegulamento do Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António CAPÍTULO. Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito e aplicação
Regulamento do Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António CAPÍTULO Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito e aplicação O Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António, de ora avante designado apenas
Leia maisIV - prova da quitação da taxa correspondente à análise e aprovação do processo e a respectiva contrapartida.
1 LEI COMPLEMENTAR Nº 4.954, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2016. Dispõe sobre a regularização da ocupação do solo nos pavimentos térreos de edificações comerciais situadas nos eixos de comércio ZC1, ZC3, ZC5 e
Leia maisDECRETO MUNICIPAL Nº804
DECRETO MUNICIPAL Nº804 De 21 de Agosto de 2018 APROVA A ALTERAÇÃO DO LOTEAMENTO DENOMINADO RESIDENCIAL BELA VISTA E DO DECRETO MUNICIPAL Nº455, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2013 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. FRANCISCO
Leia maisANEXO I EXIGÊNCIAS PARA PROJETOS DE PARCELAMENTO
ANEXO I EXIGÊNCIAS PARA PROJETOS DE PARCELAMENTO 12 EXIGÊNCIAS PARA PROJETOS DE PARCELAMENTO I - Cronograma de execução das obras com duração máxima de quatro anos; II - Certidão atualizada da matrícula
Leia maisDocumento assinado digitalmente, conforme MP nº /2001, Lei nº /2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE
PROJUDI - Processo: 0062708-82.2011.8.16.0001 - Ref. mov. 60.2 - Assinado digitalmente por Hamilton Maia da Silva Filho 22/11/2017: JUNTADA DE PETIÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DA PARTE. Arq: resposta ofício Documento
Leia mais155 Anexo B Legislação
155 Anexo B Legislação 156 B.1 Decreto 31.601 de 1992 (HIS) Tabela 71- Coeficientes para uso residencial de acordo com o Decreto 31.601 de 1992 (HIS). Categoria de Uso Zona Taxa de ocupação máxima Coeficiente
Leia maisREGULARIZAÇÃO E HABITE-SE DE OBRA UNIFAMILIAR
REGULARIZAÇÃO E HABITE-SE DE OBRA UNIFAMILIAR SETEMBRO 2013 3. No caso de Empresa, apresentar cartão do CNPJ, Contrato Social e/ou Alteração Contratual, Requerimento de Empresário. que comprove a isenção
Leia maisINFORMAÇÃO BÁSICA PARA EDIFICAÇÕES
1 / 4 Nº da Solicitação: 360615 Data Solicitação: 08/03/2016 Índice Cadastral do IPTU: 240.017E.005.001-5 IDENTIFICAÇÃO DO LOTE Regional: NOROESTE Zona Fiscal: 240 Quarteirão: 017E Lote: 005 Planta de
Leia maisCONSULTA PARA REQUERER ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO
ENDEREÇO: LOTEAMENTO: Testada Minima RUA FRANCISCO KNOPIK CIAR Nº: 0 QUADRA: ESTA CONSULTA É APENAS INFORMATIVA, NÃO PERMITE O INÍCIO DA CONSTRUÇÃO PARÂMETROS DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO VIGENTE DEVERÁ
Leia maisMEMORIAL DE INCORPORAÇÃO RESIDENCIAL BRISA DA PONTA
MEMORIAL DE INCORPORAÇÃO RESIDENCIAL BRISA DA PONTA 1 LOCALIZAÇÃO DO TERRENO: Rua Imperatriz Leopoldina número 08, município e Comarca de Santos, Segundo Registro de Imóveis de Santos. 2 TITULAR DO DOMÍNIO
Leia maisLEI Nº 5.565, DE
LEI Nº 5.565, DE 01-03-2004 Dispõe sobre o uso do solo, limites de subzonas e prescrições urbanísticas da Zona de Proteção Ambiental ZPA-5 Região de Lagoinha, Bairro de Ponta Negra, Natal/RN, criada pela
Leia mais2º - Para o Bioma Cerrado, deverão ser considerados os parâmetros definidos na Resolução SMA 64, de
RESOLUÇÃO SMA Nº 72, de 19/07/2017 Dispõe sobre os procedimentos para análise dos pedidos de supressão de vegetação nativa para parcelamento do solo, condomínios ou qualquer edificação em área urbana,
Leia maisProjeto de Lei de Iniciativa Popular
Nós, abaixo-assinados, cidadãos Brasileiros e Florianopolitanos no pleno gozo dos nossos direitos políticos, apresentamos à Câmara dos Vereadores de Florianópolis, com base no artigo 61, 2º da Constituição
Leia maisDECRETO Nº , DE 4 DE MAIO DE 2004 Regulamenta a outorga onerosa de potencial construtivo adicional, nos termos dos artigos 209 a 216 da Lei nº
1 DECRETO Nº 44.703, DE 4 DE MAIO DE 2004 Regulamenta a outorga onerosa de potencial construtivo adicional, nos termos dos artigos 209 a 216 da Lei nº 13.430, de 13 de setembro de 2002, que aprovou o Plano
Leia mais1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES FL LEVANTAMENTO DE DADOS FL VISTORIA FL CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO FL. 05
fls. 209 ÍNDICE 1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES FL. 02 2. LEVANTAMENTO DE DADOS FL. 02 3. VISTORIA FL. 03 4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO FL. 05 5. CÁLCULO DO VALOR DO IMÓVEL FL. 06 6. PARECER CONCLUSIVO FL. 07
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SANTANA DO RIACHO ESTADO DE MINAS GERAIS ADMINISTRAÇÃO LEI 114/1983
1 LEI 114/1983 CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES DO MUNICÍPIO DE SANTANA DO RIACHO - Dispõe sobre as construções no Município de Santana do Riacho, Estado de Minas Gerais, e dá outras providências. O PREFEITO
Leia mais8ª REUNIÃO PÚBLICA TEMÁTICA
8ª REUNIÃO PÚBLICA TEMÁTICA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE SÃO JOSÉ DO CERRITO ASSUNTO: ORDENAMENTO TERRITORIAL - NOVO ZONEAMENTO, NOVO PERÍMETRO URBANO E REVISÃO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO - 22/05/2019 PLANO
Leia maisCondomínio Belvedere Green
projeto Condomínio Belvedere Green Regularização do Uso e Ocupação do Solo Roteiro de parcelamento Legislação Aplicável 1. Regularização Fundiária Lei nº 10.267/2001 - regulamentada pelo Decreto nº 4.449/2002
Leia maisQUADRO XXV ZONA DE USO MISTO 1 - ZUM-1
QUADRO XXV ZONA DE USO MISTO ZUM DAS DIVISAS Habitação Unifamiliar () Habitação Unifamiliar em série 2 0 Habitação Coletiva Habitação Institucional 4 0 Até 2 pav.. = Facultado. 2,0 m. x40 NÃO Comunitário
Leia maisLEI N 8.001, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1973 Lei Legislativo Parcelamento.do.solo zoneamento Dispõe sobre o uso e a ocupação do solo urbano,
LEI N 8.001, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1973 Lei 8.001 24.12.73 Legislativo Parcelamento.do.solo zoneamento Dispõe sobre o uso e a ocupação do solo urbano, altera e complementa a Lei nº 7.805, de 1º de novembro
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. O projeto deverá obedecer integralmente às disposições do Regimento Interno. Deve-se apresentar:
1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA O projeto deverá obedecer integralmente às disposições do Regimento Interno. Deve-se apresentar: - Levantamento Planialtimétrico; - Projeto de
Leia maisDECRETO Nº , DE 24 DE ABRIL DE 2014.
DECRETO Nº 18.624, DE 24 DE ABRIL DE 2014. Institui, na internet o sítio eletrônico www2.portoalegre.rs.gov.br/dm/, dispõe sobre a Declaração Municipal prevista no art. 94-A, parágrafo único e art. 96,
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1 LEI Nº 141/ 82. DE 20 DE 12 DE 1982. DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DO SOLO URBANO NO MUNICÍPIO DE PIRE NÓPOLIS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE PIRENÓPOLIS aprovou e eu PREFEITO MUNICIPAL,
Leia maisDECRETO Nº , DE 17 DE JANEIRO DE 2014.
DECRETO Nº 18.529, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. Regulamenta a implantação de elementos integrantes do sistema cicloviário para a guarda de bicicletas e de Estações de Bicicletas de Aluguel, nos logradouros
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº. 18 DE 28 DE MARÇO DE 2013
LEI COMPLEMENTAR Nº. 18 DE 28 DE MARÇO DE 2013 Dispõe sobre o Sistema Viário do Município de São João do Sul, e dá outras providências. JOÃO RUBENS DOS SANTOS, Prefeito Municipal de São João do Sul, Estado
Leia maisTERMO DE ACORDO E COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE CONDOMÍNIO RESIDENCIAL HORIZONTAL
TERMO DE ACORDO E COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE CONDOMÍNIO RESIDENCIAL HORIZONTAL Termo de Acordo e Compromisso para aprovação de condomínio residencial horizontal, que entre si celebram, de um lado, o
Leia maisDECRETO N , DE 13 DE DEZEMBRO DE 2016
DECRETO N. 8.240, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2016 Retifica o decreto 8.071 de 30 de março de 2016 que dispõe sobre a aprovação do plano de loteamento denominado Residencial Haras Barreiro seu cargo, O Prefeito
Leia maisPrefeitura Municipal de Mata de São João
1 Terça-feira Ano Nº 2522 Índice Prefeitura Municipal de Mata de São João Decretos ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 01 até 15.
Leia maisFOTO LOTE DESCRICAO AVALIACAO LANCE APARTAMENTO COM 03 DORMITÓRIOS E 01 VAGA DE GARAGEM CENTRO - BARRA DOS COQUEIROS/SE
www.frazaoleiloes.com.br 4220 - LEILÃO DE IMÓVEIS - BANCO INTER 11/04/2018 APARTAMENTO COM 03 DORMITÓRIOS E 01 VAGA DE GARAGEM CENTRO - BARRA DOS COQUEIROS/SE Um apartamento sob o nº 001, do Bloco 05,
Leia maisLEI Nº 2874, DE 31 DE MAIO DE A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:
1/6 LEI Nº 2874, DE 31 DE MAIO DE 2007 "DISPÕE SOBRE A ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA (EIV) PARA A OBTENÇÃO DE LICENÇAS DE CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO OU FUNCIONAMENTO DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES,
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 82, DE 13 DE SETEMBRO DE 2004
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 82, DE 13 DE SETEMBRO DE 2004 Estabelece as condições para atendimento com redes de energia elétrica nos lotes situados em loteamentos
Leia maisCâmara Municipal de Cruzeiro Estado de São Paulo
LIVRO 2/16 LEI N 2785 de 09 de Março de 1994 Assunto: "Dispõe sobre o Uso e Ocupação do Solo do Município de Cruzeiro, revisa,altera e complementa,no que couber,as Leis No.1.549 de 3/12/82; l.941 de 1/6/87;
Leia maisLOTEAMENTO GRAN FLORATTA RESIDENCIAL BAURU
LOTEAMENTO GRAN FLORATTA RESIDENCIAL BAURU ESTUDO DE IMPACTO NO TRÁFEGO Loteamento Fazenda Flores SPE Ltda ABRIL / 2015 1 INDICE INTRODUÇÃO...2 1. EMPREENDIMENTO...3 1.1 ATIVIDADES E DIMENSÕES...3 1.2
Leia mais