UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR, PARD, PIAD, PIBIT, PADRC E FAPESPA Período: Agosto de 2014 a Agosto 2015 ( ) PARCIAL ( x ) FINAL RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO Título do Projeto de Pesquisa: Cadeia Produtiva da Pesca Artesanal no Estado do Pará Orientador (a): Oriana Trindade de Almeida e co orientadora Gisalda Filgueira. Economista e PhD em Ciências Ambientais Departamento: NAEA Unidade: NAEA Universidade Federal do Pará Instituto/Núcleo: Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da UFPA Laboratório: Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da UFPA Título do Plano de Trabalho: Cadeias produtivas de comercialização de pescado em Belém Nome do Bolsista: Brenda Kelly Souza Ferreira Graduanda do curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Pará - UFPA Tipo de Bolsa : PIBIC/ CNPq

2 Sumário 1. JUSTIFICATIVA OFERTA DO PESCADO SISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS MATERIAIS E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO ASPECTOS PRODUTIVOS PREÇO PRATICADO AO LONGO DA CADEIA DE COMERCIALIZAÇÃO PREÇOS MÉDIOS DOS AGENTES DE COMERCIALIZAÇÃO MARGEM DE COMERCIALIZAÇÃO DO PESCADO PARAENSE INSUMOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

3 INTRODUÇÃO A atividade pesqueira é de fundamental importância com relação à geração de renda e pessoal ocupado, além de consistir em uma fonte de questão da produção alimentar (fonte de proteína), com destaque para áreas e/ou regiões que tenham a abundância de água doce, como é o caso da Amazônia, em que o pescador artesanal está inserido no seu próprio meio. Sendo assim, no Brasil, a cada 200 brasileiros, um é pescador artesanal. MPA (2014) Considerada uma das atividades mais tradicionais do Brasil, possui seu objetivo voltado para fins comerciais e de auto sustento, sendo realizada de forma autônoma ou em regime familiar, contemplando a obtenção de alimentos ou de fins comerciais (trocas e venda) pelos pescadores. De tal modo, os pescadores possuem seus próprios meios de produção ou os adquirem através de parcerias. Quanto às formas de captura (coleta) que envolvem as embarcações, estas podem variar de pequeno à grande porte, como bem destaca o Ministério de Pesca e Aquicultura MPA (2014). Quanto ao principal objetivo da pesca artesanal, esta se destina ao consumo, em seguida a comercialização do excedente, ou seja, a pesca artesanal é voltada para a alimentação e, na sequência, ela é voltada a comercialização. Adicionalmente, dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura FAO (2006) revelaram que a oferta global de peixe e produtos marinhos bateu um novo recorde, com milhões de toneladas de produtos da pesca, dos quais 51.7 milhões de toneladas provêm do sector da aquicultura. Com relação ao consumo, segundo informações do MPA (2011), os brasileiros consomem em média 11, 17 kg de peixe por ano. Isto porque a oferta é grande internamente, proveniente de três estados que são os principais produtores (Santa Catarina, Pará e Amazonas). Atualmente, o estado do Pará é o maior produtor nacional de pescado. A pesca artesanal tem grande importância socioeconômica, sendo desenvolvida praticamente em todos os municípios do estado do Pará. Os pescadores desenvolvem sua atividade fazendo uma combinação de objetivos comerciais e subsistência, utilizando barcos de pequeno e médio porte que são em sua maioria de madeira, podendo ser motorizados ou não. Os apetrechos utilizados são rústicos, sendo eles comprados no comércio local ou produzidos pelos próprios pescadores (IBAMA, 2009). Ainda quanto ao Pará, a pesca artesanal representa 84,2% da produção estadual, considerando apenas os filiados as associações de pescadores, que são em média 50 mil pessoas (IBAMA 2004). A pesca artesanal possui forte relação no mercado local, onde parte da produção é destinada aos intermediários ou em feiras livres. 2

4 1. JUSTIFICATIVA Na pesca artesanal, estima-se que exista cerca de pescadores, agrupados em 400 colônias distribuídas entre 23 Federações Estaduais, sendo que 21% destes atuam na região Norte. A grande importância da pesca está no registro de que, no país, cerca de quatro milhões de pessoas dependem direta ou indiretamente da atividade pesqueira (BORGHETTI, 2000). Adicionalmente, segundo o MPA (2014), a pesca artesanal é uma das atividades com maior impacto social e econômico no Brasil, usufruindo da grande extensão litorânea e sua biodiversidade nas 12 bacias hidrográficas brasileiras, sendo que 45% de toda produção anual de pescado desembarcado é proveniente da pesca artesanal. A importância da atividade de pesca artesanal para o estado do Pará reside na sua abrangência quanto aos agentes econômicos envolvidos nesta cadeia de produção, principalmente os ribeirinhos que dependem da pesca para sobreviver, em termos de alimentação quanto a questão da troca e vendas de produtos, obtenção de dinheiro (moeda) para a aquisição de outros bens/serviços, relativo às famílias que dependem diretamente deste recurso natural para sobreviver. O processo de comercialização entre pescadores, balanceiros e pontos de vendas (feiras, supermercados, etc.) é o foco desta pesquisa, visando obter dados necessários que serão o suporte a uma analise detalhada da margem de comercialização, tendo como foco o Mercado do Ver-o-Peso, onde se concentra a comercialização do peixe. Mais especificamente, o trabalho tem objetivo de conhecer como a comercialização (margem) se dá entre três principais agentes envolvidos (pescador, balanceiro e banqueiro), entendido o último elo que permitirá o consumidor comprar o seu pescado. Nesse sentido, foi levantado as margens de comercialização entre os agentes econômicos tais como o pescador; o balanceiro, ou atravessador e, por fim, o agente que comercializa para o consumidor. O mapeamento inicial foi feito com objetivo de caracterização social, econômico e comercial de cada agente dessa cadeia e os principais abastecedores de pescado local e regional, obtidos através de um levantamento no local da pesquisa (Ver-o-Peso), via aplicação de questionários. Foi coletados dados de preços de compra e venda e quantidade comercializadas. 2. OFERTA DO PESCADO 3

5 A curva da oferta pode ser vista na representação gráfica da Figura 1, onde a função de oferta, é a expressão algébrica da relação entre o preço e a quantidade oferecida de determinado bem. Trata-se de relação direta, ou positiva, ou seja, a curva da oferta tem inclinação positiva, o que significa que quanto mais elevado for o preço do bem, maior será a quantidade que os produtores (pescadores) querem produzir (pescar) e vender no mercado. No exemplo abaixo, um aumento do preço (P) de p0 para p1 originou um aumento da quantidade oferecida (Q) de q0 para q1 (PINDYCK, 1964). Figura 1: Curva da Oferta. Fonte: Nunes, P Por outro lado, sabe-se que o estado do Pará possui um imenso potencial pesqueiro, sendo o maior produtor de pescado da região Norte, respondendo por cerca de 60% do total desembarcado na região, atendendo empresas de pesca e as preferências do consumidor (BARBOSA, 2006). Contudo, a indústria pesqueira consome grande parte desse volume de pescado. Na década de 1960, a região Norte passou a receber incentivos financeiros para o desenvolvimento da pesca artesanal por ser esta responsável pela criação e manutenção de empregos nas comunidades do litoral e também das localidades à beira de rios, lagos. Segundo Furtado (1997), milhares de brasileiros sustentam suas famílias e geram renda para o país trabalhando com a atividade pesqueira. Em Belém, capital do estado do Pará, a relação é de que para cada quilo de pescado desembarcado no mercado regional, em torno de três quilos são direcionados para frigoríficos (BATISTA, 2004). Por tudo isto, a pesca artesanal é de suma importância em território nacional, regional e local, seja pelo fornecimento de proteínas ou pela exploração do pescado que gera emprego aos ribeirinhos. No Brasil, existem cerca de 970 mil pescadores registrados, onde 957 mil são pescadores e pescadoras artesanais organizadas em cerca de 760 4

6 associações, 137 sindicatos e 47 cooperativas (MPA, 2011). Por todos estes números, esta atividade tem seu peso na economia paraense SISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO O sistema de intermediação se dá através dos agentes econômicos que protagonizam tal feito, sendo eles pescadores, balanceiros, vários atacadistas e varejistas. O processo de comercialização no estado do Pará ocorre principalmente no cais do Ver-o-Peso, onde desembarcam o pescado. Historicamente, o cais do Ver O Peso foi criado em 1688 no antigo porto do Piri, com objetivos fiscais para despachar produtos com destino a Portugal. Mesmo, após 300 anos, essa estrutura tem papel de destaque na cidade (BARTHEN, 1993). Hoje, o Ver-o-Peso tem importância econômica, cultural e social no contexto dos que lá trabalham e os que vão comprar (clientes-consumidor) e conhecê-lo (turistas) O Ver-o-Peso assemelha-se a uma bolsa de valores do pescado, com fim de comercializar o pescado. A cadeia de comercialização do pescado se constitui de pescador, atacadista, geleiro e balanceiro. Os intermediários são conhecidos como balanceiros que cobram comissão de 10% na venda do pescado. Estes intermediadores são um dos mais importantes elementos dessa cadeia dado que todo o pescado passa por ele. Portanto, a rede de intermédio é composta por: O Pescador: aquele que captura o peixe, sendo responsável pela a locomoção até o local de venda. Ele faz viagens de longos períodos, que podem variar de cinco dias até vinte e cinco dias e enfrenta contratempos temporais (climáticos). Atacadista: é conhecido como o marreteiro, que na verdade é um intermediário de porte inferior ao balanceiro. O marreteiro vem de outras cidades com caminhões lotados de gelo e compram peixes para revenda. Geleiro: Aquele que compra o pescado de barcos menores no interior e transporta para a capital para a comercialização. Balanceiro: o principal agente desta cadeia de intermediação, todos os demais elementos da cadeia intermediária comercializam com o balanceiro. Eles usam o seu poder e conhecimento do mercado para estabelecer os preços dos peixes. Eles são chamados de balanceiros, pois trabalham com balanças que possuem 5

7 capacidade de 200 a 300 kg, eles utilizam para pesar o peixe que aporta em Belém. Varejista: o responsável por vender o pescado ao consumidor final. Em sua maioria possui uma margem de lucro bem inferior ao do balanceiro, por conta da grande quantidade de intermediários na transação. Os balanceiros são os principais intermediários entre o pescador e o atacadista e possui um papel crucial para que o pescado chegue à mesa do consumidor final, pois é ele o encarregado da comercialização do pescado. Mesmo com a presença dos geleiros no cais do Ver-o-Peso, a principal forma da comercialização ocorre através dos balanceiros, pois estes possuem fornecedores que são os pescadores, sendo em média três pessoas (pescadores) por dia. Segundo a Secretaria Executiva do Trabalho e Promoção Social SETEPS (2003), 70% dos pescadores do estado do Pará vendem aos balanceiros. O alto grau de comprometimento existente entre os pescadores e os balanceiros é outro fator que dificulta a entrada de outros agentes na cadeia de intermediação. O balanceiro não é um vendedor comissionado, contudo ele utiliza seus conhecimentos de mercado e estabelece os preços aos pescadores. Os balanceiros possuem grande experiência em vendas e a utilizam para obter sucesso na comercialização. Neste contexto, visualiza-se na Figura 2 o inter-relacionamento destes agentes econômicos na comercialização do pescado. Figura 2: Inter-relacionamento entre pescador, balanceiro e varejo no Ver-o-Peso. Pescador Atacadista 1 Balanceiros Atacadista 2 Peixeiro Supermercados Fonte: Dados de campo, OBJETIVOS GERAIS O objetivo desse trabalho é entender o processo de comercialização do pescador artesanal do estuário na Amazônia, com objetivo exterminar as margens de comercialização e canal de 6

8 comercialização do pescado na Região de Belém, através do mapeamento dos agentes que interligam a rede de comercialização. 4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Mapear o canal de comercialização do pescado no Ver-o-Peso, determinado sua estrutura e agentes envolvidos; Analisar os perfis socioeconômicos dos agentes envolvidos no processo de comercialização; Levantar a margem de comercialização de cada agente no canal de comercialização. 5. MATERIAIS E MÉTODOS O estudo teve como base inicial o levantamento bibliográfico, buscando conhecer a pesca artesanal, através de uma revisão bibliográfica, especificamente no Cais do Ver-o-Peso, onde a maior parte de transação do pescado ocorre. Para isto, procedeu-se o levantamento de dados, via aplicação de questionários junto ao Balanceiro (Atravessador), Pescador (Produtor) e Vendedor Final (Varejo), sendo 12 entrevistas para cada categoria, totalizando 36. Estas entrevistas foram semiestruturadas e, para todos eles (balanceiros, pescadores e varejistas) as questões feitas versaram sobre: idade, educação, participação em organizações, histórico da atividade, principias pescados, preços, rentabilidade e gastos extras. Para os pescadores questionou-se sobre o seguro defeso e o período que acorria. Além disso, procurou leituras específicas, assim como notícias nos meios de comunicação (jornal, artigos), e outros trabalhados sobre a temática. Também foram usados dados estatísticos baixado em documento de instituições, tais como Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), IBAMA e SEPAQ. O levantamento de dados primários ocorreu de agosto de 2014 a outubro de 2014, no Cais do Ver-o-Peso e no Mercado de peixes do mesmo local. Os resultados dos dados primários foram tabulados no software Excel. As entrevistas foram realizadas com o consentimento de cada agente, sendo estas realizadas no período da manhã, entre 6hrs e 7hrs, sendo que a comercialização no cais do Ver-o-Peso ocorre de 00:00hrs as 7:30hrs, o melhor momento para as entrevistas era o fim do expediente. Os dados foram analisados em comparações de rentabilidade, preços dos pescados, gastos extras e aspectos sociais, como escolaridade e origem da atividade, os dados foram tabulados em médias para a realização do cálculo da margem de comercialização e plotagem dos gráficos. 7

9 6. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Amazônia, a pesca possui maior diversidade quem em outras regiões brasileiras, devido a sua grande biodiversidade (PAZ, 2011). Nesta região a produção pesqueira é oriunda, principalmente, da pesca extrativista, o que representa um fundamental papel na economia regional e na alimentação (LOPES, 2010). Nos últimos anos a Região Norte, é uma importante produtora e consumidora de recursos pesqueiros, o qual está relacionado a três fatores: o elevado consumo diário per capita; o consumo tradicional da população dos centros urbanos; e o desenvolvimento do setor pesqueiro industrial e da venda de pescado para outras regiões do país (BATISTA, 2007). Os balanceiros começaram sua atividade de formas diversificadas. A maior parte iniciou na atividade por causa da relação da família com a pesca (33%), mas um número iniciou suas atividades como virador (33%), carregador (17%) e simplesmente porque estavam desempregados (17%), como mostra a Tabela 1. Em relação aos pescadores entrevistados, 83% iniciou essa atividade devido a influência familiar, 8,5% por ser o emprego mais comum da região e 8,5% por vontade de ser pescador, como se vê na Tabela 1. Tabela 1 - Razões de início das atividades pesqueiras de balanceiro e pescador, Motivo Do Inicio Do Trabalho % Dos Motivos que os Direcionaram Balanceiro Pescador Influência familiar 33% 83% Virador 33% - Carregador 17% - Desempregado 17% - Emprego mais comum na região - 8,5% Desejo de ser pescador - 8,5% Fonte: Dados de campo No aspecto ao nível de escolaridade desses agentes é bem diversificado, pois, 42% dos balanceiros possuem ensino fundamental incompleto, 42% detém ensino médio completo, 8% ensino fundamental completo e 8% já concluíram o ensino superior. Na categoria de pescadores, o nível de escolaridade é menor, dado que 50% possuem ensino fundamental incompleto, 25% possuem ensino fundamental completo e 25% não possuem escolaridade. A média de idade destes agentes varia entre 40,9 e 48,3 anos. Quanto 8

10 ao tempo médio de profissão, são de 20 a 22,5 anos para balanceios e pescadores, respectivamente. Da totalidade dos entrevistados, 83% são integrantes da Associação de Balanceiros do Ver-o-Peso (ASBALAN) e 17% não fazem parte de quaisquer associações. Essa participação é tida como vantajosa pelos intermediários, tendo em vista que a mesma assegura aos trabalhadores uma série de direitos como a aposentadoria, plano odontológico, além de impor o registro da atividade na Secretaria Municipal de Economia (SECON). Outro ponto importante é que todos os intermediários em atividade devem estar vinculados à associação para que não sejam incapacitados de exercerem a profissão. O tempo médio de participação na associação é de 6,5 anos ASPECTOS PRODUTIVOS A pesca é praticada de forma tradicional, não possuindo variações em sua realização, a não ser em períodos. A pesca artesanal no Nordeste Paraense é caracterizada por ser exercida de forma regular onde, 88,4% a desenvolvem de modo contínuo, ou seja, a executam durante o ano todo (LOURENÇO et al, 2003). A relação de trabalho entre balanceiros, pescadores e varejistas ocorre através de relações de confiança, ou seja, através de acordos realizados verbalmente sem a utilização de contratos registrados em cartório. Esses acordos verbais que envolvem créditos e débitos geram uma dependência entre os pescadores e balanceiros, pois os pescadores só receberão o pagamento do seu pescado quando os balanceiros venderem todo o pescado. Nesse caso após a venda os balanceiros subtraem do valor bruto seus gastos extras juntamente com sua comissão e os gastos extras dos pescadores, restando ao pescador um lucro bem menor que o do balanceiro PREÇO PRATICADO AO LONGO DA CADEIA DE COMERCIALIZAÇÃO O fluxo de flutuações na cadeia é grande, pois o pescador ao se ausentar do convívio social por um determinado tempo, os quais duram às viagens de pesca, acaba ficando sem conhecimento quanto ao valor do pescado. Nesse caso o balanceiro age como intermediadores de informação, que busca o melhor preço, retirando sua porcentagem e repassando o restante do lucro ao pescador. O balanceiro é o agente que interliga pescador e varejista, varejista e consumidor final, pois o pescador entrega o pescado ao balanceiro e o mesmo é responsável de repassar o produto ao varejista que revenderá ao consumidor final, concluindo o ciclo de vendas. 9

11 6.3.PREÇOS MÉDIOS DOS AGENTES DE COMERCIALIZAÇÃO A rede de comercialização envolve os balanceiros que recebem o pescado no cais do Vero-Peso e a partir disto buscam pessoas que possam pagar o melhor preço, mas em geral já possuem clientes fixos. Para tais clientes fixos são oferecidas vantagens na hora do pagamento, como um prazo extra que dura até uma semana. Os Pescadores são aqueles que capturam o peixe e repassam para os balanceiros. Os varejista/feirante que tem o papel de comercializar para o consumidor que pode ser supermercados, banqueiros das feiras, etc. No gráfico 1 têm-se o preço médio comercializados por cada categoria, já no gráfico 2 têm-se a quantidade média de quilos comercializados por cada agente. GRÁFICO 1 - Média de Preços por Espécie,Ver-o-Peso, 2015 O maior preço médio dos balanceiros, por espécie, foi do filhote, com R$16,50 e o menor preço foi o do bagre, com R$5,00/kg, a média. Bons preços médios foram alcançados pela pescada amarela (R$13,67 kg); gorijuba (R 413,00 kg); e a dourada, com R$ 12,29/kg. O pescador vende seu pescado por um valor menor ao balanceiro, para que eles consigam revender e ter uma porcentagem de lucro. O balanceiro ao negociar com o pescador observa um valor que seja viável para que haja sua lucratividade, No caso do varejista, os dados mostram que o Cumarim apresenta maior média de preço. Também a pescada amarela e filhote, em função da sua grande procura, tem também preços médios elevados, em torno de R$ 18,00/kg. 10

12 GRAFICO 2 - Quantidade média (quilos) vendida por espécie de peixes Ver-o-Peso, A maior quantidade comercializada pelo balanceiro é da pescada amarela com mais de 2,9 toneladas, seguida de perto pela dourada, com 2,7 toneladas. Com menores quantidades comercializadas tem-se a piramutaba e bagre, com 500 kg, respectivamente. Para o pescador a dourada e comercializada em maior quantidade de captura seguido da a pescada amarela. Camurim, curimatã e piaba são as menos capturadas no período em análise, todas com média de meio quilo. A média do pescado é obtida através do somatório dos quilos pescados de cada peixe dos doze pescadores entrevistados, em seguida calculando a média. A quantidade vendida corresponde a cada viagem que eles realizam. Pelo Gráfico acima, tem-se que as maiores quantidades vendidas pelos varejistas, logo, preferência do consumidor, seja por causa preço ou preferência mesmo, aparece o tamuatá, com praticamente 130 kgs, segue a dourada com 113 kgs e filhote, com 106 kg. Cumurim e piramutaba são as menores quantidades vendidas, praticamente iguais, com 35 e 37 kgs, respectivamente. 11

13 6.4. MARGEM DE COMERCIALIZAÇÃO DO PESCADO PARAENSE O estudo da margem de comercialização do pescado paraense é importante, pois possibilitará conhecer o mercado onde esse produto é repassado de pescador até o consumidor final. A margem de comercialização é a diferença entre o preço de compra para revenda e o preço de revenda de um dado produto. Para que seja possível tal estudo é necessário um levantamento de dados através da rede intermediadora do pescado, seguindo pelo mapeamento de preços do mercado de peixes de Belém. Após isso, pode-se realizar uma estimativa para avaliar quais as medidas para um potencial aumento na renda dos pescadores. Na área em estudo, todo o pescado capturado é destinado à comercialização e, em todos os pontos de venda, o pescado é comercializado de forma in natura. No Gráfico 7, temse as espécies mais comercializadas nesta cadeia. Gráfico 7 Peixes mais comercializados pelos balanceiros, pescadores e varejistas, em toneladas Ver-o-Peso, Fonte: Dados de campo,

14 No Gráfico 7, visualiza-se que a dourada, pescada amarela e filhotes são as espécies mais vendidas pelos três agentes econômicos (balanceiros, pescadores e varejistas), dentre as onze pesquisadas. Bagre e pratiqueira apresentam, também, o mesmo comportamento de venda. Com base nos dados coletados juntos a estes agentes econômicos calculou-se a margem de comercialização. Esse resultado ajuda-nos na compreensão da divisão das margens cabíveis a cada agente econômico desta cadeia. A margem de comercialização da dourada mostra que a cada cem reais gastos pelo consumidor final, 10% do valor irá para os balanceiros/atacadistas, 17% aos varejistas e 73% aos pescadores; para pescada amarela a cada cem reais gastos, 6% do valor irá para o balanceiro/atacadista, 25% aos varejistas e 69% aos pescadores; para o filhote serão destinados 5% para o balanceiro/atacadista, 8% para os varejistas e 87% para os pescadores. O balanceiro possui o maior índice de comercialização ao comercializar a Piaba, alcançando uma margem de 23%, ou seja, a cada 100 reais gastos pelo consumidor final, 23% irá para ele. Para o pescador o maior índice de comercialização ocorre quando comercializa a Dourada; nesse caso a cada 100 reais 73% do valor será destinado para o pescador. No caso do varejista o maior índice de comercialização e ocorre na comercialização da Pescada amarela, onde chega a 25% de cada 100 reais gasto pelo consumidor. Tabela 3 Cálculo da margem de comercialização para cada cinco principais espécies. Espécies Pp - R$/Kg Pa - R$/Kg Pv - R$/Kg Mt R$ Mtr % Mv R$ Mvr % Ma R$ Mar % Mp R$ Mpr % Dourada 10,83 12,29 14,82 3,99 27% 2,53 17% 1,46 10% - 73% Pescada Amarela 12,60 13,67 18,33 5,73 31% 4,66 25% 1,07 6% - 69% Filhote 15,67 16,50 18,00 2,33 13% 1,50 8% 0,83 5% - 87% Pescada Branca 9,00 9,29 11,00 2,00 18% 1,71 16% 0,29 3% - 82% Piaba 4,00 5,40 6,00 2,00 33% 0,60 10% 1,40 23% - 67% Fonte: Dados de campo Legenda: Pp: Preço do produtor/pescador, Pa: preço do atacado/balanceiro; Pv: preço do varejista/feirante. MT, MV, MP, MA: correspondem as margens absolutas.; MTr, MVr, MPr, Mar: correspondem as margens relativas. 13

15 6.5. INSUMOS Os gastos relativos à pesca se referem a gelo, óleo, rancho (comida), ajudante, cozinheiro e motorista. Esse custo varia de acordo com a capacidade da embarcação. O abastecimento desses materiais é proporcionado pelos próprios intermediários devido ao fator do pescador, em geral, não poder financiar sua própria pescaria. Todos os intermediários/balanceiros financiam as embarcações. Gráfico 8 Valor médio (R$) dos insumos gastos pelos pescadores por viagens. Fonte: Dados de campo Também nesse caso do financiamento da pesca as relações existentes nesta cadeia se dão pelo critério do contrato verbal e financiamentos entre os pescadores e os balanceiros, não sendo feitos o uso de acordos escritos e registrados em cartório. Os insumos são os financiamentos fornecidos aos pescadores pelo balanceiro. O balanceiro no caso é em geral fixo. O principal gasto de viagem é o combustível que em geral em média reais variando em função do tempo de viagem de cada embarcação, que duram de 5 a 25 dias. O gasto do gelo é em média reais, variando de acordo com a urna de cada embarcação. O gasto com alimentação é em média de R$ 467,50 variando em função do número de pescadores por embarcação. A média gasta com ajudantes é R$ 1.458,00. Alguns barcos de grande porte, que possuem maior quantidade de pescadores necessitam de cozinheiros e pilotos, e a média gasta com esses funcionários é de R$ 1.500,00 e R$ 1.400,00 respectivamente. 14

16 O gráfico 9 revela os gastos dos balanceiros e, nele, visualiza que o maior gasto decorre aos pagamentos do ajudante, que trabalha direto com o balanceiro, com função de carregar o produto dos barcos, levando para pesar, e para armazenamento. Fonte: Dados de campo O gasto médio com gelo pelos balanceiros é de R$ 1.040,10 por mês, já com as sacolas é de R$ 150,00 reais por mês. A associação é um valor padrão que cada balanceiro paga mensalmente para garantir o um local de guardar seus pertences e possuir o direito de ter uma balança todos os dias para a realização da sua atividade. Os balanceiros possuem ajudantes e esses ajudantes movimentam um gasto médio de R$ 780,00 reais por mês e por fim os caminhões que são utilizados por alguns balanceiros, esse gasto é em média de 600 reais por mês. CONCLUSÃO A pesca artesanal apresenta-se como forte contribuinte para a economia do Estado do Pará, sendo o maior produtor de pescado da região Norte. Ao largo da sua importância para o setor pesqueiro, dificuldades impossibilitam um maior crescimento, apesar do grande potencial que o Pará possui. A dinâmica no processo de comercialização e relação estabelecida entre balanceiros e intermediários minimiza a eficiência do processo de comercialização. A má organização entre as transações de balanceiros e pescadores dificultam tal crescimento, pois não permitem uma diversificação da atividade entre pescadores e outros agentes. Apesar disso a presença do balanceiro mostrou-se importante nesta cadeia de 15

17 produção, sendo este estudo necessário para a compreensão dos aspectos sociais, econômicos e trabalhistas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS A pesca artesanal no estado do Pará: perfil sócio econômico e organizacional do pescadores filiados à Colônias. Belém: SETEPS/SINE-PA BARBOSA, J.A. Características comportamentais do consumidor de peixe no mercado de Belém. Boletim Técnico Cientifico do CEPNOR. Belém, v., n.1. p BARROS, G.S.C. Economia da Comercialização Agrícola. CEPEA/LESESALQ/USP. Piracicaba, SP. 221 p., BARTHEN, Ronaldo Borges. Problemas e Perspectivas para o manejo da pesca da Amazônia. Encontro Brasileiro de Ictiologia, Anais 1993 BATISTA, V. S. Caracterização socioeconômica da atividade pesqueira e da estrutura de comercialização do pescado na calha Solimões-Amazonas. In:. O setor pesqueiro na Amazônia: análise da situação atual e tendências do desenvolvimento a indústria da pesca. Manaus: Ibama/ProVárzea, Cap. 1, p BORGHETTI, J. R. Estimativa da pesca e aqüicultura de água doce e marinha. Brasília, DF: Instituto de Pesca/APTA/SAA, p (Série Relatório Técnico, n. 3). ESTATPESCA/CEPNOR/IBAMA. Manual de Procedimento de Amostragem FURTADO, L. G. (Org.). Amazônia: desenvolvimento, sóciodiversidade e qualidade de vida. Belém: UFPA/ NUMA, p. IBAMA. Direitos ambientais para o setor pesqueiro: diagnóstico e diretrizes para a pesca marítima. Brasília: IBAMA/PNUD, IBAMA. Estatística da pesca 2002: grandes regiões e unidades da federação. Tamandaré, PE: IBAMA/CEPENE, p. LOPES, M. L. B.. Mercado e dinâmica espacial da cadeia produtiva da pesca e aquicultura na Amazônia. BASA, Estudos Setoriais, v. 7, MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA. Consumo de pescado no Brasil aumenta 23,7% em dois anos. Disponível em: < Acesso em: 1 fev Ministério da Pesca e Agricultura - MPA. BOLETIM DE PESCA E AGRICULTURA Disponível:< Acesso em: 1 fev MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA. Lei nº (Lei da Pesca e Aquicultura. Disponível em: < %20Lei%20da%20Pesca%20e%20Aq%C3%BCicultura.doc>. Acesso em: 1 fev

18 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE/IBMA. Estatística da pesca NUNES, PAULO. Economia: Curva da Oferta. Disponível:< Acesso: PAZ, A. C.; FREDOU, F. L.; FREDOU, T. Caracterização da atividade pesqueira em Vila do Conde (Barcarena, Pará), no estuário amazônico. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Humanas, Belém, v. 6, n. 2, p , maio/ago PINDYCK, R. S e RUBINFELD, D.L. Microeconomia. São Paulo: Makron Books. 1994, 18p. DIFICULDADES Inicialmente as dificuldades se deram nas entrevistas. Os agentes entrevistados não queriam ceder alguns minutos do seu tempo, seja por desconfiança, outros por medo. Em sua maioria na hora da abordagem questionavam se aquelas perguntas seriam destinadas a algum órgão publico e se em nada os prejudicaria. O horário também foi um grande empecilho, por trabalharem durante a madrugada, encontra-los foi complicado, pois durante a madrugada eles não paravam para realizar entrevistas, por estarem muito ocupados e no período da manhã a maioria dirigia-se a sua residência e também não possuíam paciência em conversar. A abordagem foi realizada de acordos com os agentes, sendo cada semana destina a um grupo específico, balanceiros, pescadores e varejistas, contou com a boa vontade e bom senso de cada um dos entrevistados, todos que se submeteram ao questionário foram informados que seu nome seria mantido em sigilo da mesma forma que os seus dados. Todos que se prontificaram a dar entrevistas foram de extrema ajuda, bom senso e educação. PARECER DO ORIENTADOR: DATA : 01/08/2015 Economista e PhD em Ciências Ambientais Oriana Trindade de Almeida ORIENTADORA NAEA-UFA Brenda Kelly Souza Ferreira ALUNA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS/BOLSITA PIBIC-CNPQ/

19 INFORMAÇÕES ADICIONAIS: Em caso de aluno concluinte. Não se aplica, aluna em formação (turma de Economia de 2013). 18

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