CRISTHIANE MIGNOT FREITAS APARELHOS AUTOLIGADOS

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1 CRISTHIANE MIGNOT FREITAS APARELHOS AUTOLIGADOS NITERÓI 2011

2 CRISTHIANE MIGNOT FREITAS APARELHOS AUTOLIGADOS Monografia apresentada à Faculdade Redentor para obtenção do título de Especiatista em Ortodontia. Orientador: Dr. Alexandre L.Q. Ponce NITERÓI-RJ 2011

3 Apresentação da Monografia em / / ao curso de Especialização em Ortodontia. Coordenador: Orientador: Prof. Dr. Alexandre L. Q. Ponce Aprovada com nota e menção

4 DEDICO ESTE TRABALHO A Deus, que me deu mais do que a vida, me abençoa a cada dia com muito mais do que eu preciso ou sonhei. A meus queridos pais Miguel e Neiva, que me ensinaram desde criança que a maior herança que nossos pais podem nos deixar é o estudo e a formação, Ao meu amor Gladstone e nossos filhinhos Isabella, Gabriel e Gustavo: nosso passaporte da alegria, continuação das nossas histórias, cor e realidade dos nossos sonhos, emoção das nossas vidas, prova de que o amor é eterno...

5 AGRADECIMENTOS Ao meu mestre Dr. Alexandre Ponce, que ao longo destes mais de 15 anos de convivência me ensinou mais do que ortodontia, ensinou o respeito e o carinho com que devemos tratar nossos pacientes, mostrou que ter uma visão ampla e um olhar crítico, buscar o que há de melhor em cada técnica e aumentar o arsenal terapêutico são atitudes científicas. Além de influenciar positivamente seus alunos com seu exemplo pessoal, com seu empreendedorismo, sua mente inquieta, seu amor pela família e pelos amigos. A querida professora Drª Ana Luisa Ponce, por sua nobreza e extrema dedicação, paciência e didática ao ensinar o passo a passo de cada sequência mecânica para cada tipo de maloclusão, levando-nos a juntar todas as "peças do quebra-cabeça do conhecimento" aprendido nas outras aulas e finalmente colocá-las em prática e ainda encontrar soluções para os casos mais complicados, buscando sempre o caminho mais simples para obter resultados excelentes. Ao professor Dr. Joâo Bosco, por sua visão crítica convidando seus alunos a "refletir" e não somente "decorar" os índices cefalométricos. Ao incomparável professor Dr. Ricardo Pessoa, por ensinar com todo seu bom humor e descontração as maravilhas da Ortopedia Funcional dos Maxilares.

6 Ao professor Dr.Davi Guedes que me fez reviver a Terapia Bioprogressiva de Ricketts. Ao professor Dr. Eduardo Rotier por mostrar "um mundo novo" e extremamente útil: as dobras de Edgewise. Ao professor Dr.Tasso pela didática com que ensinou a Técnica do Arco Segmentado, mais uma "ferramenta" ortodôntica. Ao professor Dr Augusto Pary que desmitificou a cirurgia ortognática, mudando a visão ortodôntica dos casos cirúrgicos. Ao professor Dr Sérgio Soares com suas aulas de laboratório que muito acrescentaram em minha formação. A todos os professores do curso de especialização, Drª Renata Moraes, Drª Queilla Gonçalves, Dr.Alessandro Moura, Dr. Mario Santoro, Drª Simone Pereira, Drª Lizete, Drª Lorena Da Rós, Carlo Di Cunto, Edelmam pelos valiosos ensinamentos transmitidos. Aos funcionários da Ortodontic, por sua atenção e dedicação para garantir o bom funcionamento do curso, um abraço especial para a Fátima e para o Átila Valente.

7 Aos queridos colegas da turma IV: Drª Ana Paula Peres, Drª Ingrid Babisk, Drª Karine Siciliano, Drª Paula Cupelo, Drª Paula Klein, Drª Luciana Imenes, Dr Robson Freixo, Drª Heliethe Motta e Dr Guilherme Rangel, por sua amizade e cumplicidade, por nossos inesquecíveis almoços juntos e passeios no shopping,pela troca de idéias,esse convívio foi tudo de bom! Ao meu marido e filhos por conviver com minha ausência nesses anos de curso e por perderem junto comigo praias e passeios nos fins de semana em que me dediquei à elaboração deste trabalho. A minha mãe que facilitou minha ida semanal à Niterói nesses quase 3 anos, cuidando de tudo,me substituindo no cuidado e atenção aos netos. A toda equipe da Interodonto, que manteve o bom funcionamento da clínica nas minhas ausências, em especial ao meu pai que gerencia tudo com tanta dedicação. Aos meus pacientes que confiam no meu trabalho, me inspiram e me fazem acreditar que a busca pelo conhecimento é eterna, pois em ciência não existem verdades definitivas e o meu compromisso é oferecer-lhes o que há de melhor e mais moderno dentro da ortodontia.

8 A mente que se abre a uma nova idéia, jamais voltará ao seu tamanho original. Albert Eistein

9 RESUMO O objetivo desta pesquisa foi investigar através da revisão de literatura as particularidades dos braquetes autoligados.procurar embasamento científico para questões como: baixa fricção, facilitando principalmente mecânicas de deslize, possibilitando menor custo biológico,menor risco de reabsorção apical radicular, menos dor,tratamentos mais rápidos,menor tempo de duração das consultas,maior intervalo entre elas e diminuição do número de bactérias presentes no aparelho ortodôntico devido a eliminação de ligaduras elásticas que degradam no meio intra bucal. Tais questões serão somente entusiasmo diante de um novo produto? Ou,aparelhos autoligados representam um avanço real, aumentando a eficiência do tratamento ortodôntico? Palavras chaves: aparelhos autoligados, baixa fricção, mecânica ortodôntica.

10 ABSTRACT The aim of this study was to investigate through the review of literature particularities of the self ligating brackets. Looking for cientific support for questions like:lower friccion,improving mainly sliding mechanics,lower biological cost,lower apical root resorption risk,less pain,faster treatments,less chairtime,fewer appoitments,lower bacterial number because off the ligature elimination. Such questions will be just an enthusiasm for a new product? Or,self ligating appliences really improves the efficiency of the orthodontic treatment? Key words: self ligating appliences, lower friccion, orthodontic mechanic

11 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 01 Fotografia em microscópio eletrônico dos braquetes avaliados. Linha superior: braquetes com tampas passivas, Activa(AC), Damon(DA), Twinlock(TW). Linha inferior: braquetes com clipes ativos, InOvation (IN), Speed (SP), Time (T). Fonte: Thortenson & Kusy (2002) Figura 02 A cima: vista frontal dos braquetes analisados: A, DamonSLII; B, Smartclip; C, Synergy. BW, é a largura aparente da canaleta (slot); BW*, a largura real da canaleta; SH, altura aparente do slot; SH, a altura real do slot.notar que as medidas são diferentes. Abaixo: vista sagital dos braquetes.sd,é a profundidade aparente dos slots,sd*,a profundidade real;sh,a altura aparente dos slots,sh*, a altura real dos slots.notar a diferença entre as medidas. Fonte: Yeh et al(2007) Figura 03 Fotografias feitas em microscópio eletrônico mostraram em (a) fio que foi ligado ao Damon2 e em (b) fio ligado ao Smart Clip revelando profundos entalhes em sua superfície.em (c) fio ligado ao In-Ovation com ranhuras moderadas e em (d) e (e) fio ligado a ligaduras elásticas Slide e módulos convencionais respectivamente,semelhantes a (f) fio antes de ser usado. Fonte: Reznicov et al (2010) Figura 04 - Fotografia de fio de aço após ser engatado no braquete Smartclip,antes do deslize.(aumento de 1000 vezes). Fonte: Reznicov et al (2010) Figura 05 - Segmento de teste apresentando 1º molar bandado e 2 pré molares com braquetes Damon 2 com a tampa aberta utilizando ligaduras elásticas ligando o fio de aço 0,019 x 0,025 Fonte: Grifftins et al ( 2005)

12 Figura 06 - A cima: braquete Aqua com ligadura Slide (vista frontal e vista lateral). Abaixo: braquete Mystique com ligadura Neo-Clip (vista frontal e vista lateral). Fonte: Camporesi et al ( 2007) Figura 07 -Braquete cerâmico (Aqua) com ligadura Slide.Vista frontal e vista lateral Fonte: Baccetti et al (2008) Figura 08 - Modelo experimental in vitro com o braquete do canino desnivelado Fonte: Baccetti et al (2008) Figura 09 -Suporte com os 3 braquetes desalinhados verticalmente Fonte:Matarese et al (2008) Figura 10- Força de atrito média mostrando braquetes autoligados cerâmicos, policarbonato com metal e totalmente metálicos comparados com braquetes convencionais com ligaduras elásticas ligados a 3 tamanhos diferentes de arcos. Fonte: Vouduris et al (2010) Figura 11 Movimento dental inicial relativo à aplicação de força ortodôntica de um arco 0,019 x 0,022 num braquete slot 0,022 x 0,028 e largura mésio distal 3,5 mm. A: valor da inclinação ; B:valor da rotação 1,25º ; C:deslocamento máximo da raiz do pré molar é de 0,4mm(x) com centro de rotação no braquete e 0,3mm (y) com centro de rotação no ápice da raiz. Fonte: Loftus et al (1999) Figura 12 - Lista de braquetes convencionais ou autoligados, seus fabricantes e os arcos tamanhos e ligas. As regiões sombreadas denotam os arcos sugeridos pelos fabricantes que foram testados com sucesso no primeiro experimento e universalmente avaliados no segundo experimento. Fonte: Henao & Kusy (2004) Figura 13-Typodont maxilar com caninos gengivalmente posicionados 3mm e typodont mandibular com incisivos laterais lingualmente posicionados 3mm.

13 Fonte: Kim et al (2008) Figura!4 - Lista dos braquetes utilizados neste estudo com seus fabricantes, nomes comerciais, composição e técnica usada. Fonte: Gastel et al (2009) Figura 15 - Vista oclusal dos arcos mandibulares em T1,representando o grupo do Synthesis (a cima) e o grupo do Damon3 (a baixo). Fonte: Scott et all (2008) Figura 16 - medição de coroa e raiz. A: pré tratamento; B: pós tratamento Fonte: Blake et al (1995) Figura 17- Intensidade média de dor dos 2 grupos em 8 dias. Fonte: Pringle et al (2009) Figura 18 - Radiografias pré tratamento Fonte: Mavreas (2008) Figura 19 - Fotografias intra orais pré tratamento Fonte: Mavreas (2008) Figura 20: Aço 0,016 x 0,025 na arcada superior e TMA 0,017 x 0,025 na arcada inferior. Fonte: Mavreas (2008) Figura 21: Fotografias intra orais pós tratamento Fonte: Mavreas (2008) Figura 22: Radiografias pós tratamento. Fonte: Mavreas (2008)

14 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO PROPOSIÇÃO REVISÃO DA LITERATURA DIREÇÃO DO MOVIMENTO: 1ª, 2ª, 3ª ORDEM MÉTODO DE LIGAÇÃO BRAQUETES CERÂMICOS E O ATRITO MELHOR SISTEMA PLACA BACTERIANA TRATAMENTOS MAIS RÁPIDOS REABSORÇÃO APICAL RADICULAR TEMPO DE CONSULTAS DOR PACIENTES PERIODONTAIS DISCUSSÃO CONCLUSÃO 162 REFERÊNCIAS 167

15 1 INTRODUÇÂO A aparelhagem ortodôntica é formada pelos braquetes, arcos, molas e elásticos, que movimenam os dentes para as posições desejadas. Os braquetes são acessórios que, colados aos dentes,interagem com arcos, podendo ser feitos de metal, policarbonato ou cerâmica. Variam muito pouco em formato ou tamanho, porém a grande diversidade concentra-se na sua função e qualidade. Os arcos podem ser confeccionados de metais como: aço inoxidável, ligas de titânio molibidênio (TMA) ou ligas superelásticas (nitinol) que proporcionam forças de baixa magnitude desde o início do tratamento, sendo encontrados em diversos tamanhos: redondos, quadrados ou retangulares.os arcos são ligados aos braquetes por meio de elásticos ou por fios metálicos ou por dispositivos presentes nos próprios braquetes em forma de tampa ou clipe. As ligaduras elásticas foram incorporadas à clínica ortodôntica por sua praticidade e por seu sucesso com os pacientes devido às suas cores vibrantes. No entanto, gerando atrito que dificulta a movimentação dentária. Nóbrega (2006) afirma que o atrito passa a ser o grande empecilho do movimento ortodôntico na aplicação de forças biológicamente aceitáveis. Contudo, de acordo com Ponce (2010), o atrito não é propriamente um vilão, em se tratando de mecânica de deslize, já que será necessário algum atrito para que aconteça o binário de forças entre fio e braquete e o controle da raiz durante o tracionamento.com esta afirmação, concordam Kahlon et al (2010) avisando que alguma resistência é requerida para que ocorra apropriadamente a prescrição tridimensional do braquete levando o

16 15 dente a transladar no espaço. Hain et al(2003) definem atrito como força de oposição ao movimento quando dois objetos estão em contato,esse é o atrito clássico. A magnitude desta força vai depender da velocidade com que esses dois objetos deslizam um sobre o outro e da rugosidade das superfícies. O atrito também pode ser dividido em atrito estático, que é a resistência gerada antes do movimento se iniciar,e o atrito dinâmico ou cinético,que ocorre durante o movimento propriamente dito.como o movimento dentário ao longo do fio ortodôntico se dá por meio de pequenos passos,o atrito estático passa a ter maior relevância. Vários fatores podem influenciar a produção de atrito durante o movimento dos dentes num sistema ortodôntico: natureza dos arcos, natureza dos braquetes, e o método de ligação entre arco e braquetes. Hain et al(2006), em sua pesquisa, citaram Iwasaki et al(2003) que calcularam que 31% a 54% do total da força friccional num braquete de pré molar, deslizando num fio de aço retângular 0,019 x 0,025 é causada pela ligadura e que 60% da força ortodôntica é perdida num movimento de retração de caninos. Sendo assim, seria necessário aumentar a força, aumentando o desconforto do paciente e riscos de reabsorção radicular e perda de ancoragem. Nos sistemas autoligados as ligaduras são descartadas e os arcos são ligados aos braquetes por uma tampa, dispositivo presente no próprio braquete. Eles se diferenciam pela maneira com a qual a tampa do braquete fecha a canaleta (slot), podendo ter uma ação ativa ou passiva. Thorstenson & Kusy (2002), explicaram que um braquete autoligado passivo possue uma tampa rígida para manter o fio dentro do slot, ela não promove nenhuma pressão sobre o fio. Um braquete auto ligado ativo possue uma tampa

17 16 interativa flexível que pode pressionar o fio contra o slot exercendo uma força de ligação ou apenas fechar-lo passivamente. Para o clipe ficar ativo ou passivo dependerá do tamanho do arco, da profundidade do slot e da posição do fio dentro do slot. Aparelhos autoligados não são novos na ortodontia, eles foram descritos pela primeira vez na Alemanha por Stolzenberg em O objetivo inicial era apenas manter o fio dentro da canaleta dos braquetes,desde então vários modelos foram criados sem no entanto alcançar expressão junto à comunidade ortodôntica. Nos anos 80, surgiu o primeiro braquete autoligado interativo, o Speed (Strite Industries), pois segundo pesquisas, possibilitou a redução do atrito no conjunto fio-braquete. A verdadeira evolução ocorreu no ano 2000 com o lançamento do Damon (Ormco) e do Inovation(GAC), alicerçados por forte propaganda comercial juntamente com inúmeras pesquisas científicas. Hoje em dia, as indústrias ortodônticas têm lançado no mercado mais de 30 modelos diferentes de autoligados, cada qual exibindo vantagens diversas em relação aos concorrentes. Seguem uma tendência clínica, devido a percepção dos ortodontistas de que a eliminação das ligaduras elásticas promove a diminuição do atrito favorecendo o movimento ortodôntico, melhora a higiene oral minimizando a quantidade de bactérias presentes no aparelho e ainda, simplifica o dia-a-dia na clínica diminuindo o tempo gasto nas consultas e aumentando o intervalo entre elas.

18 17 2 PROPOSIÇÃO Esta investigação, através da revisão de literatura, propõe-se elucidar: a) Quais os fatores que influenciam na geração de atrito nos sistemas ortodônticos? b) Tratamentos ortodônticos utilizando aparelhos autoligados são mais rápidos do que utilizando aparelhos convencionais? c) Aparelhos autoligados são mais higiênicos do que os convencionais? d) Aparelhos autoligados promovem tratamentos ortodônticos livres de dor? e) Existe relação entre aparelhos autoligados e reabsorção apical radicular? f) Qual é o melhor sistema ortodôntico: aparelhos convencionais, aparelhos autoligados ativos, passivos, ou um sistema híbrido combinando os diversos tipos de braquetes?

19 18 3 REVISÃO DA LITERATURA 3.1 Direção do movimento: 1ª ordem, 2ª ordem, 3ª ordem Thorstenson & Kusy (2002), compararam a resistência ao deslize entre diferentes braquetes autoligados com angulação de segunda ordem em ambiente seco e molhado. Foram utilizados três autoligados passivos: Activa, Damon, Twinlock e três autoligados ativos: In-Ovation, Speed, Time. Nessa investigação não será levado em consideração o torque ou outras fases do tratamento ortodôntico, somente a angulação de função, que é o ângulo crítico de entrada do fio no braquete,promovendo o atrito clássico.os braquete foram montados num poste de aço,acoplados a fios de aço 0,018 x 0,025, limpos com etanol, a temperatura ambiente de 34ºC. Uma máquina de teste modelo (Model TTCM, Instron Corp,Canton, Mass) puxava o fio a velocidade de 2,5 mm por minuto com angulação de 2ª ordem variando de -9º, -8º, -7º, -6º, -5º, -4º, -3º, -2º, -1º, 0º, +1º, +2º, +3º, +4º, +5º, +6º, +7º,+9º. Foi registrada cada força de atrito gerada. Em seguida, os mesmos testes foram realizados com saliva humana. Antes de realizar os testes, foram mensurados a profundidade e largura dos slots, diâmetro mesio-distal dos braquetes, e calibre da face do arco em contato com os slots para determinar o ângulo crítico de cada braquete.os resultados apontaram os braquetes autoligados passivos apresentando a menor resistência ao deslize tanto em ambiente seco quanto molhado. A força fricional gerada ficou perto de zero.o Damon apresentou maior região passiva do que o Activa ou Twinlock,sendo o braquete que promove a menor resistência ao deslize em angulação de 2ª ordem,porém o profissional pode perder o controle da posição de raiz devido ao grande ângulo crítico.

20 19 Os braquetes com clipe ativo exibiram maior resintência ao deslize. Todos promoveram maior resistência em presença de saliva do que em ambiente seco. O clipe ativo gera força friccional em torno de 50cN, sendo o Speed o que promoveu maior resistência,o In-Ovation em segundo lugar e o Time o menor.na avaliação do ângulo crítico (entrada do fio no slot), Activa, Twinlock, Speed apresentaram ângulo perto de 3º, Damon,perto de 4º e Time 5º.Para obter menor resistência ao deslize a angulação de função deve ser menor que o ângulo crítico de cada braquete.consequentemente,quanto menor o ângulo crítico,maior a resistência ao deslize.porém quanto menor a resistência ao deslize,menor o controle de posição da raiz. Figura 01 -: Eletromiografia dos braquetes avaliados. Linha superior: braquetes com tampas passivas, Activa (AC), Damon (DA), Twinlock (TW).Linha inferior : braquetes com clipes ativos, InOvation (IN), Speed (SP),Time (T). Fonte: Thortenson & Kusy (2002)

21 20 Yeh et al(2007), avaliaram in vitro o atrito de braquetes com ligação passiva em mecânica de deslize. Compararam a performance de dois autoligados passivos: Damon SL II (Ormco,Orange,California) e Smartclip(3M Unitek, Monrovia,California) e um braquete com ligação elastómerica passiva : Synergy(Rocky Mountain Orthodontics, Denver, Colorado),com paredes internas arredondadas e 6 asas de ligação.todos slot 0,022".Os braquetes foram acoplados com arcos de niquel-titânio nos tamanhos: redondo 0,014";e retângulares: 0,016"x0,022" e 0,019"x0,025",num arco idealmente alinhado e nivelado.foram testados movimentos de 2ª ordem: 0,5mm a 1mm de intrusão com o arco redondo 0,014".Movimentos de 1ª ordem: 3º a 6 º de rotação com o arco 0,016" x 0,022". Movimentos de 3ª ordem:3º de inclinação vestibular da coroa com o arco 0,019" x 0,025". Os modelos de teste foram fabricados utilizando dentes de resina montados numa base de cera.os dentes selecionados foram incisivo central,incisivo lateral e canino superior esquerdo com os respectivos braquetes colados com cianoacrilato. Os braquetes acoplados com seus arcos foram fotografados e medidos em microscópio eletrônico mostrando a relação entre eles.os resultados destas medições determinaram o ângulo crítico de contato específico para combinação braquete/arco em rotações de 1ª ordem,intrusões de 2ª ordem e inclinações vestíbulo-linguais de 3ª ordem.para avaliar o atrito em cada conjunto,os modelos foram adaptados a uma máquina de teste universal(modelo 1125, Instron, Canton, Mass) onde a extremidade do fio era puxada a velocidade de 0,5mm por minuto num percurso de 6mm.Os testes foram realizados a seco, temperatura ambiente.embora tenham sido avaliadas as forças cinéticas e estáticas somente consideraram a força máxima inicial(força máxima necessária para sobrepor a força estática e iniciar o movimento de deslize do fio através da canaleta dos braquetes).os resultados foram avaliados em programa de

22 21 estatística ANOVA.Os resultados das medições mostraram que na largura dos slots,a menor foi do Synergy (0,0604 ) e a maior foi do Smartclip (0,1349 ).Na altura dos slots,a menor foi do Damon (0,0224 ) e a maior foi do Smartclip (0,0230 ). Numa visão sagital,a profundidade dos slots,a menor foi o Synergy(0,0226 ) e a maior o Smartclip(0,0287 ).O Smartclip foi o braquete de maiores dimensões em altura,largura e profundidade.na determinação do ângulo crítico de contato,o menor em rotações de 1ª ordem foi 2,44º para o Synergy e o maior foi 2,77º para o Smartclip.A menor distância crítica de 2ªordem foi 0,2159 mm para o Damon e a maior 0,2286 para o Smartclip.O menor ângulo crítico de 3ª ordem para torque foi 7,42º para o Damon e o maior 8,82º para o Smartclip.Na determinação da máxima força inicial,o tamanho dos arcos influenciou significativamente,a menor 3,56g para o 0,014 NITI e a maior para o 0,019 x0,025 com 174,97g.Os 3 braquetes mostraram diferenças significativas quando combinados com o arco 0,019 x0,025,simulando 3º de torque.tendo valores médios de força inicial 174,97 g para o Damon, 45,52g para o Smartclip e 65,63g para Synergy. Simulando 3ºde rotação com arco 0,016 x0,022,a maior força máxima inicial foi do Damon com 537,10g seguido pelo Smartclip com 321,25g e a menor,o Synergy com 43,57g.Com 6º de rotação, o Synergy continuou com a menor força,52,98g,o Smartclip com 672,12g e o Damon 891,33g.Para intrusões de 2ª ordem,não houveram diferenças estatísticas significativas entre os 3 braquetes,porém as diferenças foram registradas com o aumento do movimento,entre 0,5mm e 1mm de intrusão.concluíram que num arco idealmente alinhado e nivelado,utilizando os mesmos arcos,braquetes de diferentes formas de ligação passiva possuem desempenhos diferentes em relação ao atrito;o impacto na resistência friccional depende não só do modelo do braquete mas também da severidade da maloclusão;quando o arco toca as extremidades do

23 22 braquete provocando o atrito binding;o atrito independe do tipo de braquete utilizado,o que vai afetar é o nível de intrusão requerido;em ângulos rotacionais de 1ª ordem,a tampa passiva provoca mais atrito do que clipes passivos ou ligaduras elásticas passivas;em mecânica de deslize, numa arcada bem alinhada, braquetes autoligados passivos com slots amplos promovem menos atrito do que slots menores;para aumentar a eficiência nos vários estágios do tratamento ortodôntico é necessário observar cuidadosamente o sistema autoligado passivo para obter menor atrito e máximo controle de raiz. Figura 02: A cima:vista frontal dos braquetes analisados: A, DamonSLII; B, Smartclip; C, Synergy. BW, a largura aparente da canaleta(slot); BW*, a largura real da canaleta; SH, altura aparente do slot; SH*, a altura real do slot. Notar que as medidas são diferentes. Abaixo: vista sagital dos braquetes; SD, a profundidade aparente dos slots; SD*, a profundidade real; SH, a altura aparente dos slots; SH*, a altura real dos slots. Notar a diferença entre as medidas. Fonte: Yeh et al (2007)

24 23 Badawi et al(2008) pesquisaram a expressão do torque em 4 tipos de braquetes auto ligados.sendo 2 ativos (In-Ovation e Speed) e 2 passivos (Damom2 e SmartClip).Os autores desenvolveram um maquinário para medir a expressão de torque,esse aparato podia torcer o fio ortodôntico sem alterar seu alinhamento vertical e horizontal. Ele concistia em um transdutor multi eixo que media a força nas 3 dimensões e isolava o momento de força,medindo exclusivamente o torque.um inclinômetro digital (modelo T N; US Digital, Vancouver,) para medir torção rotacional do arco.uma base de alinhamento para que o braquete não saísse do alinhamento durante a torção.uma engrenagem que permitia graduar os nivéis de torção e impor a mesma torção rotacional nas duas extremidades do fio.um transdutor multieixo força/torque (Apex,NC) para medir a carga aplicada onde foi conectado uma célula de carga de no maximo 25 N.Esta célula foi usada em conjunção a um cartão de dados(daq 16-Bit E series NIPCI-6033E; National Instruments, Austin, Tex) A margem de erro do transdutor era de 1,5%.Foram utilizados 50 braquetes de cada tipo (Speed,In-Ovation,Damon2,Smartclip), totalizando 200 braquetes de incisivo central superior colados a um cilindro metálico.a prescrição de torque de cada braquete era irrelevante uma vez que deveria ter torque zero na base da máquina Foram testadas 5 combinações arco/braquete e cada teste foi repetido 10 vezes, executando 4 angulações de torque(12º,24º,36º,48º).o ANOVA (version 13; SPSS, Chicago,III) programa de estatística, determinava as diferenças entre braquetes. Houve variação na medição de torque entre os braquetes.para o Speed,a variação foi de 1,97 a 11 Nmm;para In- Ovation,3,7 a 16,7 Nmm ; Damon2 variou de 1,4 a 11,2 Nmm e o SmartClip, 2,8 a 14,2Nmm.A variação era pequena nos pequenos ângulos de torque,a medida que a angulação crescia,aumentava a variação. Clinicamente, o torque efetivo varia de 5 a

25 24 20 Nmm e foi alcançado com 15º de angulação para os braquetes autoligados ativos e 22,5º para os passivos em seu menor limite(5nmm);para o limite máximo(20nmm),31ºpara os ativos e 34,5ºpara os passivos.na média, o torque foi inicialmente expressado com 7,5º de torção para os braquetes ativos e para os passivos 15º.Isso pode ser explicado pela tampa ativa que parece reduzir a folga entre slot e o arco nos autoligados ativos.os autores concluíram que braquetes autoligados ativos proporcionam melhor controle de torque,devido a tampa ativa que força o arco para dentro do slot diminuindo a folga entre eles;os braquetes autoligados ativos alcançam valores de torque mais altos em menores angulações,já os passivos só incorporam torque em angulações impossíveis de serem usadas clinicamente(31º a 35º);as variações encontradas podem ser devido a erros na fabricação dos braquetes,ou arcos e ainda a margem de erro do transdutor;outras pesquisas deveriam ser realizadas para melhor estudar o assunto. Pandis et al(2008),estudaram forças exercidas por aparelhos ortodônticos, comparando braquetes autoligados passivos,ativos e convencionais em movimentos de primeira e segunda ordem. Para este estudo selecionaram 3 marcas comerciais: Orthos 2 (Ormco), Damon2(Ormco),In-Ovation-R(GAC),todos slot 0,022,sendo o primeiro,um braquete convencional,o segundo,autoligado passivo e o terceiro, autoligado ativo. Os braquetes foram colados de premolar a premolar em réplicas de resina feitas a partir de um modelo mandibular de paciente ortodôntico que estava no meio da fase de alinhamento.um arco 0,014 x 0,025 Cooper NITI foi adaptado.o segundo pré molar esquerdo foi removido para permitir a adaptação de um sensor capaz de medir momentos de força nos três planos do espaço simultaneamente.esse sistema foi construído em interface ao computador e os

26 25 dados analizados no ANOVA.Simulações de movimentos de intrusão e extrusão de 2mm bem como movimentos vestíbulo-linguais de 1mm foram executados.cada simulação repetida 5 vezes para cada grupo de braquetes,e a cada repetição foram trocados os arcos e as ligaduras.as diferenças entre grupos foram analizadas no tukey post-roc teste,com margem de erro de 0,05.Os resultados mostraram que para movimentos vestíbulo - linguais de primeira ordem,o In-Ovation-R foi o que produziu menor força,40% menos,provavelmente devido ao clipe flexível dando maior liberdade ao arco,já o autoligado passivo com sua tampa rígida obteve performance próxima do braquete convencional cujas ligaduras elásticas geram resistência ao movimento.para movimentos de extrusão/intrusão de segunda ordem,os braquetes autoligados produziram 20% menos força (1N) que o convencional,não havendo diferenças entre passivos e ativos.as curvas de deflexão pareceram similares nos três sistemas, provavelmente ditados pela natureza do arco.os autores concluíram que forças geradas em aparelhos ortodônticos dependem do tipo de arco,da direção do movimento,e do tipo de ligação. Chung et al(2009)avaliaram os efeitos do torque em aparelhos autoligados na mecânica de deslize,comparando braquetes autoligados ativos e passivos e braquetes convencionais.para este estudo,simularam o quadrante superior direito tendo os primeiros pré molares extraídos e mecânica de retração de caninos. Montaram numa base, quatro cilindros cujo design assemelhava-se a face vestibular dos dentes orientados nos três planos do espaço, representando canino direito, segundo pré molar,primeiro molar e segundo molar.foram criados 7 conjuntos,em 6 dos quais, no local do segundo pré molar, um pedaço retangular da placa foi cortada deixando seção de 0,022 a 0,025,tendo sido girada para permitir a

27 26 colocação do torque.o sétimo conjunto foi deixado sem cortar para dar torque zero.cada conjunto incluia dois braquetes,dois tubos molares e um arco.no local do primeiro molar foi fixado tubo autoligado ( SL buccal,ormco).no local do segundo molar,tubo simples(# ; GAC).O arco utilizado foi aço 0,019 x 0,025.Os braquetes autoligados ativos utilizados foram In-Ovation-R(Gac) e Time2(American Orthodontics),os passivos foram Damon 3MX (Ormco) e Smart Clip (3M) o braquete convencional foi o Victory(3M) ligado com ligadura elastomérica Unistick (Americam Orthodontic.). O torque nos segundos pré molares foi de -15º,-10º,-5º, 0º, + 5º, + 10º, +15º.Nos outros braquetes e tubos foi mantido torque zero.uma extremidade do fio estava preso á maquina de teste(modelo 1011, Instron Corporation, Canton, Mass) e a outra era puxada posteriormente aos braquetes e tubos a velocidade de 1mm por minuto.cada conjunto foi testado com cada angulação de torque.os arcos e ligaduras eram substituídos a cada teste,totalizando 210 testes.esses testes foram realizados a temperatura ambiente e a seco.os dados foram analizados em software (SPSS,versão 14.0,Chicago,Inc.) e os resultados mostraram que com baixo torque(+ ou 5º) os braquetes autoligados passivos tendem a produzir menor resistência friccional do que os ativos,e estes menor fricção que o convencional,porém sem diferenças significativas.com torque de + 10º tanto In-Ovation-R quanto o Time 2 produziram mais atrito do que com -10º provavelmente devido ao clipe que produziu maior força antagônica.com torque de + ou -15º o In-Ovation-R e o Smart Cilp foram os que geraram maior atrito.com angulações de torque entre 0º,-5ºou+5º, o Victory,braquete convencional com ligaduras elásticas,foi o que produziu maior atrito.porém com torques altos -15º,+15º ele assemelhou-se ao Damon(autoligado passivo).esses resultados sugerem que com baixos níveis de torque,o atrito produzido é insignificante, mesmo em braquetes convencionais.a medida que o

28 27 torque vai aumentando,o que vai determinar os níveis de atrito é a folga entre fio e slot,ou seja,a profundidade do slot.nos braquetes autoligados ativos o clipe invade o slot,diminuindo o espaço interno.os autores concluíram que baixas angulações de torque promoveram baixo atrito em todos os conjuntos de braquetes devido a maior folga existente entre fio e slot,a medida que aumenta o torque,esta folga diminue aumentando o atrito,comprovando que o design dos braquetes e tamanho do slot em relação ao fio contribuem para aumentar o atrito em dobras de terceira ordem,e que no caso de braquetes autoligados,a natureza do clipe também vai contribuir para aumentar o atrito. Ehsani et al(2009) compararam a resistência friccional entre braquetes autoligados e braquetes convencionais in vitro através de revisão sistemática da literatura.várias bases de dados foram pesquisadas sem limites,entre elas MEDLINE,Pub-Med, Embase,Cochrane Library,Web of Science.O critério de seleção inicial foi separar estudos in vitro que tratasse de fricção em braquetes autoligados e convencionais,em seguida foram excluídos os trabalhos decritivos,editoriais,cartas,in vivo,que não tratavam de braquetes autoligados ou que tratavam de outra propriedade dos autoligados que não fosse fricção.de acordo com o critério de seleção final,foram avaliados os trabalhos que obtiveram pontuação metodológica contendo: objetivo; tamanho da amostra; características básicas; co-intervenções ; medição/método; examinador cego.as seleções foram em seguida discutidas, e as discrepâncias foram resolvidas entre os pesquisadores.além disso, uma pesquisa manual secundária foi realizada para identificar qualquer trabalho não incluído pela pesquisa eletrônica. Foram selecionados 70 trabalhos no primeiro critério,porém eliminados 24, devido a amostra indeterminada ou muito pequena ou não relatar

29 28 quaisquer desvios-padrão ou intervalos de confiança e P values,restando somente 18 trabalhos oriundos da busca eletrônica. Com o critério inicial foram selecionados 3 da pesquisa manual e descartados 2 no critério final de seleção,restando 1 trabalho da pesquisa manual. Ao todo 19 trabalhos de pesquisa atenderam a todos os critérios de seleção.os autores montaram uma tabela comparativa entre os tipos de braquetes, métodos de ligação,tamanho dos arcos testados nos trabalhos selecionados e concluíram que:braquetes autoligados mantém baixa fricção quando acoplados a arcos redondos pequenos na ausência de inclinação ou torque em arcadas idealmente alinhadas;não há evidências para afirmar que em presença de maloclusão,torque, inclinação e acoplados com arcos retangulares calibrosos, os autoligados produzam menor atrito que os convencionais;a maioria dos estudos afirma que o atrito aumenta a medida que aumenta o tamanho dos arcos tanto em braquetes autoligados quanto em braquetes convencionais. Archambault et al(2010)investigaram a expressão de torque em várias combinações de braquetes autoligados e fios de diferentes ligas metálicas. Testaram In-Ovation-R (GAC), Speed (Strite Industries) e Damon MX(Ormco).Foram utilizados 150 braquetes de incisivo central superior direito de cada tipo,totalizando 450 braquetes.combinados com fio calibre 0,019" x 0,025" de aço inoxidável, titânio molibidênio alloy(tma) e cooper níquel titânio (CuNITI). O aparelho medidor de torque foi desenvolvido por Badawi et al(2008),tratava-se de um transdutor multi-eixo capaz de torcer o fio ortodôntico sem alterar seu alinhamento horizontal e vertical,medindo a força nas 3 dimensões,isolando somente o torque.a margem de erro do transdutor era de 1,5%.Um inclinômetro digital foi usado para medir o angulo de torque de cada segmento de fio.um cartão de dados importava os dados da

30 29 máquina para o computador.as angulações de torque pesquizadas foram 12,24,36,48 graus usando multivariadas análises (MANOVA) com o Bonferroni nível de significância estatística(p<.017).os testes foram realizados a temperatura média 37,92ºC.Os resultados mostraram que o aço inóx expressa melhor o torque,seguido pelo TMA e CooperNITI com os 3 tipos de braquetes.isso era esperado,uma vez que o aço é o material mais rígido, seguido pelo TMA,sendo o CuNITI o mais flexível. Quando combinado com o Damon MX,a expressão de torque iniciou-se entre 10 e 12 graus,porém com Speed e In-Ovation-R,o torque foi incorporado apartir de 5 graus.para os 3 braquetes,o total engajamento entre fio/slot e consequentemente o torque total linear foi conseguido com 25 graus.entretanto com torções muito altas,48 graus,o Speed começou a perder torque devido a abertura total ou parcial da tampa.concluindo que com pequenas torções do fio,menores do que 12 graus não há diferenças estatíticas entre os arcos; conforme aumenta o angulo,arcos de aço inóx expressam melhor o torque do que TMA ou CuNITI combinados tanto com autoligados passivos quanto com ativos; Em angulações de torque muito altas,acima de 40 graus, há risco de perder o torque em certos braquetes devido a abertura da tampa e o desengate do fio no slot. Reznicov et al (2010) avaliaram as forças de atrito entre vários braquetes autoligados e ligaduras anti-atrito com arcos de aço inóx submetidos a cisalhamento e diferentes forças de flexão no plano vestíbulo-lingual. Foram testados 5 braquetes: 3 autoligados,sendo 2 passivos (Damon2 e Smartclip) e 1 ativo (In-Ovation);2 convencionais controle(victory,mbt,3m Unitek), com ligadura anti fricção Slide(Leoni) e (Victory, MBT,3M Unitek ), com ligaduras convencionais módulos elastoméricos (GAC).Todos os braquetes de incisivo central superior slot 0,022" e

31 30 torque de 12º a 17º, combinados com fio reto de aço 0,019" x 0,025".Um dispositivo especial foi montado compatível com uma máquina de teste(twin Column LR10K com 10-kN de carga),capaz de simular forças de cisalhamento e flexão do fio dentro do slot quando este contacta as paredes internas do braquete principalmente em movimentos vestíbulo linguais..todos os dados foram analizados no programa de estatística ( Chatillon Force Measurement Systems, Largo, FL, USA) e comparados no Bonferroni teste de comparações múltiplas com significância estatística P<.05.Após testados,os fios foram lavados,secos e observados em microscópico eletrônico de varredura com aumento de 1000 vezes.os resultados mostraram diferenças significantes entre os grupos.os braquetes autoligados passivos Smartclip e Damon2 foram os que mais produziram atrito. O autoligado ativo In- Ovation foi intermediário e o grupo controle ligados com ligadura anti atrito Slide e módulos convencionais foi o que obteve menor resistência friccional.no plano vestíbulo-lingual com arco de aço preenchendo totalmente o slot dos braquetes,sofrendo forças de cisalhamento e deflexão, a tampa rígida dos autoligados passivos devolvem a força sofrida na mesma magnitude recebida.no caso dos autoligados ativos,o clipe flexível absorve parte desta força bem como as ligaduras anti atrito que formam uma parede elástica capaz de absorver forças no sentido vestíbulo-lingual.

32 31 Figura 03 - :Fotografias feitas em microscópio eletrônico mostraram em (a) fio que foi ligado ao Damon2 e em (b) fio ligado ao Smart Clip revelando profundos entalhes em sua superfície.em (c) fio ligado ao In- Ovation com ranhuras moderadas e em (d) e (e) fio ligado a ligaduras elásticas Slide e módulos convencionais respectivamente,semelhantes a (f) fio antes de ser usado. Fonte:Reznicov et al (2010) Devido ao fato de que tanto o Damon2 e o Smartclip necessitassem de um alicate especial para engatar e desengatar o fio, outro teste foi realizado a fim de determinar

33 32 se os entalhes na superfície do fio foram feitos pelo alicate ou não.os fios foram engatados e desengatados 3 vezes por seus respectivos alicates e observados e fotografados em microscópio eletrônico antes de submetidos aos testes de deslize.as fotos mostraram ranhuras na superfície do fio. Figura 04:- Fotografia de fio de aço após ser engatado no braquete Smartclip,antes do deslize.(aumento de 1000 vezes). Fonte: Reznicov et al (2010) Concluíram que ao contrário do que dizem os fabricantes, braquetes autoligados passivos não são sistemas totalmente livres de fricção. Em certas condições clínicas, submetidos a forças de cisalhamento no plano vestíbulo lingual, grau de deflexão do fio,rigidez do fio,a tampa firme pode ser um aspecto negativo.existe correlação entre braquetes passivos e entalhes na superfície dos fios.ligaduras Slide obtiveram excelente performance anti atrito quando submetidas a forças vestíbulo linguais ligadas a fio rígidos Método de ligação Hain et al (2003) avaliaram ligaduras de baixo atrito, slick (TP orthodontics) e módulos elásticos normais combinados com braquetes cerâmicos

34 33 com slot metálico (Clarity,3m,Unitek), braquetes metálicos Victory Twin (3M,UniteK),braquetes miniaturizados mini twins(3m,unitek)e braquetes autoligados Speed(Strite Industries) em mecânica de deslize.os braquetes eram de pré molar superior, slot 0,022 com torque de -7 e zero de angulação.o arc o era de aço retangular 0,019 x 0,025.Além das ligaduras slick e módulos normais, foram usadas ligaduras metálicas apertadas firmemente e posteriormente afrouxadas em 3 voltas.os sistemas foram testados a seco e umedecidos com saliva humana.uma máquina de teste puxava o fio através dos braquetes a velocidade de 20mm por minuto e os dados inseridos no programa de estatística ANOVA.Os resultados mostraram que a ligaduras slick reduziram o atrito em 60%,sendo que com lubrificação de saliva as reduções foram menores.os braquetes autoligados Speed foram os que geraram menor fricção quando comparados aos demais.as ligaduras metálicas frouxas foram as que geraram menor fricção. Griffiths et al (2005) avaliaram a resistência ao deslize de três métodos de ligação,utilizando braquetes metálicos autoligados Damon 2 (Ormco) e braquetes Inspire(Ormco) cerâmica monocristalina safira ambos slot 0,022.Os métodos de ligação testados foram ligaduras elastoméricas de secção redonda,ligaduras elastoméricas de secção retangular e ligadura com cobertura polimérica de baixa fricção(super Slick),além do clipe passivo do braquete autoligado.o tamanho dos arcos utilizados foi 0,018 redondo e 0,019 x 0,025 retangular de aço.a máquina de teste era LR5K(Lloyd Instruments,Inglaterra) com uma célula calibrada em 100N que puxava o arco através dos braquetes a 5mm por minuto.cada teste foi executado por 2minutos.Os braquetes eram colados nos dentes de acrílico com acrílico autopolimerizável,bem como as bandas.foram montados conjuntos com um

35 34 primeiro molar bandado e dois pré molares colados com seus respectivos braquetes.para que todo o conjunto alcançasse um perfeito alinhamento, passou-se um fio de aço 0,021 x 0,025 e depois colocados sobre pedra para que ficassem firmemente presos enquanto a máquina puxava os arcos.foram confeccionados 10 conjuntos para cada grupo: Grupo 1 :braquetes Damon 2 com o clipe fechado Grupo 2 :braquetes Damon 2 com o clipe aberto Grupo 3 :braquetes Inspire Nos grupos 2 e 3 foram usadas as três formas de ligação,ligaduras Super Slick(TP Ortodontics),ligadura Dispens-A-Stick redonda(tp Ortodontics),ligadura Lig A Ties quadrada (TP Ortodontics).Os braquetes Damon2 foram utilizados com o clipe aberto para se eliminar a necessidade de mensurar a distância interbraquetes nos diversos sistemas.cada conjunto foi testado a seco e depois de imerso em água a 37º por 1 hora.as análises comparavam os três tipos de ligaduras nos sistemas braquetes/arco/seco/molhado.os resultados obtidos não mostraram diferenças significativas entre os arcos 0,018 e 0,019 x 0,025 a seco,porém quando molhados, o 0,018 foi menos resistente ao deslize do que o 0,019 x 0,025.Em todos os testes, os braquetes cerâmicos apresentaram mais fricção do que os metálicos,exceto com a ligadura Super Slick no fio 0,019 x 0,025 molhados,pois nessas condições os resultados foram similares aos outros grupos. As ligaduras redondas promoveram menos fricção,as retangulares maior fricção e as Super Slick ficaram entre as duas. As ligaduras Super Slick geraram mais atrito quando secas e menos atrito quando molhadas.os braquetes autoligados Damon 2 promoveram atrito zero em qualquer condição,úmido ou seco, arco 0,018 ou 0,019 x 0,025. Com esses resultados,os autores concluíram que ao contrário de estudos

36 35 anteriores,as ligaduras de baixa fricção Super Slick não apresentaram vantagens em relação as convencionais de seção redonda,e que as ligaduras de seção retangular geraram mais atrito talvez devido ao menor diâmetro interno.os braquetes cerâmicos geraram mais atrito do que os metálicos e que arcos de aço 0,019 x 0,025 geraram mais atrito do que os redondos 0,018 quando em presença de lubrificação.os braquetes autoligados passivos são a melhor forma de reduzir ou mesmo eliminar o atrito. Figura 05:- Segmento de teste apresentando 1º molar bandado e 2 pré molares com braquetes Damon 2 com a tampa aberta utilizando ligaduras elásticas ligando o fio de aço 0,019 x 0,025 Fonte:Grifftins et al 2005 Hain et al(2006), compararam diferentes métodos de ligação em aparelhos ortodônticos com objetivo de determinar o que promove menor atrito entre braquete e arco.para esse estudo in vitro,utilizaram seis tipos diferentes de ligaduras elastoméricas,ligaduras comuns,sem cobertura(3m), ligaduras empregnadas de silicone(silicone,sli-ties GAC ),ligaduras do tipo easy to tie (easy 3M)`;ligaduras

37 36 slick(com revestimento super slick TP Orthodontics);e ligaduras padrão modular;ligaduras standard (AO American Orthodontics),além de ligaduras metálicas e ainda dois tipos de braquetes autoligados Damon 2 (Ormco) e Speed (Strite industries).eles avaliaram também a estalibilidade da ligadura com revestimento polimérico,desenvolvida para diminuir fricção em mecânica de deslize,no meio bucal,em comparação com outras ligaduras convencionais.para obter os resultados,foi construído um aparato que reproduziu a resitência ao movimento de um arco através de um sistema de braquetes.foi usada uma máquina de teste (modelo 5544,Instron) que media a velocidade para percorrer 7cm de fio.o aparato deveria reproduzir a força friccional estática requerida para iniciar o movimento em cada teste e alcançar o ponto mais alto na máquina de teste.foram utilizados três tipos de braquetes de pré molares superiores com -7 de torque: VictoryTwin(3M), Speed (Strite Industries) e Damon 2 (Ormco).O Victory Twin é um braquete gêmeo,standart,o Speed é autoligado ativo e o Damon 2 autoligado passivo.o fio utilizado foi aço 0,019 x 0,025 (3M).Todo o sistema foi limpo com álcool antes de iniciar cada teste.quatro testes foram realizados.o primeiro, comparando os oito tipos de ligação:dois braquetes autoligados,ligadura metálica e os seis tipos de ligaduras elastoméricas no braquete Victory Twin.Cada sistema foi mergulhado em saliva por 60 minutos.no segundo teste,foi investigado a resistência à abrasão,comparando ligaduras com revestimento e sem revestimento. O teste foi repetido 5 vezes percorrendo 15 vezes o comprimento do fio e medindo o atrito na primeira e na décima quinta corrida. Novamente todo sistema foi mergulhado em saliva por 60 minutos com acréscimo de uma gota de saliva no momento da medição.no terceiro teste,foi examinado o efeito de exposição prolongada a saliva sob ligaduras elastoméricas. Deixando o sistema braquete/ligadura elástica de

38 37 diferentes tipos mergulhada em saliva humana por uma semana. No último teste, avaliaram métodos diferentes de aplicação de saliva. Em vez de mergulhar o sistema em saliva, a saliva foi passada em cada sistema antes da medição. Os resultados foram analisados no ANOVA,programa de estatística.concluíram que o método de ligação produz diferença significativa em atrito.braquetes passivos autoligados,damon2 não registraram força de atrito,as ligaduras com revestimento slick obtiveram 50% menos atrito do que as outras.braquetes ativos autoligados Speed produziram menos atrito do que ligaduras mas não menos do que o Damon 2.Ligaduras regulares sem cobertura,easy3m ou de silicone não apresentaram diferença significativa. Ligaduras com revestimento slick pareceram resistir à abrasão. A imersão em saliva por uma semana reduziu o atrito nas ligaduras elastoméricas, mas ainda produziram 50% mais atrito do que as slick,não pareceram deteriorar-se as ligaduras com revestimento mas sim as sem cobertura. Camporesi et al(2007),realizaram um estudo in-vitro das forças geradas nos sistemas ortodônticos, comparando braquetes estéticos (Aqua Leoni ), e Mystique(GAC) associados a sistemas de ligação de baixa fricção, ligaduras Slide (Leoni) e NeoClip (GAC) respectivamente. E os mesmos braquetes combinados com ligaduras elastoméricas convencionais.foi reproduzido o segmento bucal superior direito,colando braquetes de incisivo central,incisivo lateral,canino,primeiro pré molar e segundo pré molar num suporte de resina. O canino foi fixado numa barra deslizante para produzir desnível vertical de 1,5mm, 3mm, 4,5mm e 6mm.A distância interbraquete era de 8,5mm.A barra deslizante onde estavam colados os braquetes do canino foi conectada a máquina de teste Instron 4301 Canton. Era medida a força do fio redondo NITI 0,014 para nivelar o canino,nos diversos

39 38 sistemas de ligação.os testes foram realizados a temperatura ambiente,a seco,sendo repetidos 20 vezes para cada grupo totalizando 320 testes.novas ligaduras foram recolocadas em cada repetição para que não perdessem a força de ligação.os dados foram analizados em programa de estatística.os resultados apontaram diferenças insignificantes entre os grupos quando o desnivelamento do canino era de 1,5mm, porém nos desnivelamentos maiores ou iguais a 3mm,as ligaduras slide promoveram menor atrito,deixando o fio agir com força de 111g a 124,3g.O Mystique com o NeoClip produziu força de 99,2g a 90,3g e 58 g com desnível de 6mm.Porém os dois braquetes estéticos com ligaduras convencionais produziram movimento nulo ou perto de zero mostrando que geraram muito atrito. Concluíram que braquetes estéticos combinados com sistemas de ligação de baixa fricção produzem baixos níveis de atrito durante as fases de nivelamento e alinhamento em mecânica de deslize. Figura 06: Acima: Braquete Aqua com ligadura Slide (vista frontal). Abaixo: braquete Mystique com ligadura Neo-Clip (vista frontal e vista lateral)

40 39 Fonte: Camporesi et al ( 2007) Baccetti et al(2008) compararam forças resultantes de 4 combinações entre braquetes e ligaduras : braquetes cerâmicos com ligaduras não convencionais e convencionais,braquetes metálicos com ligaduras não convencionais e convencionais durante as fases de alinhamento e nivelamento do tratamento ortodôntico.para este estudo,utilizaram um segmento de 5 braquetes: incisivos centrais, laterais,canino desnivelado,primeiro e segundos pré molares, colados numa barra metálica com distância interbraquetes de 8,5mm acoplados à máquina de teste Instron 4301 (Instron,Corp.,Mass). Foram feitos segmentos tanto de braquetes cerâmicos quanto de braquetes metálicos. Cada qual ligado com ligaduras não convencionais (Slide) e convencionais (mini módulos).os testes foram realizados com arco de níquel titânio redondo 0,014 a temperatura ambiente,a seco.os caninos foram colados numa barra deslizante em desnível,variando entre 1,5mm,3mm,4,5mm e 6mm. Cada teste foi repetido 20 vezes para cada grupo,totalizando 320 testes.novas ligaduras foram repostas ao fim de cada teste. Realizaram análises estatísticas com Tukey s post hoc test (p<.05). Os resultados mostraram que para caninos desnivelados em 1,5mm as diferenças foram insignificantes.tanto para braquetes metálicos ou cerâmicos com ligaduras mini módulos ou Slide a força produzida pelo fio redondo NI TI 0,014 variou de 95 a 120 gramas.porém com 3mm ou mais, a força do fio aumentou. Diferenças entre braquetes metálicos ou cerâmicos não foram significantes variando de 110 a 130 gramas mas diferenças entre o tipo de ligaduras foi considerável,sendo a cima de 100 gramas com ligaduras slide e quase nula ou perto de zero para ligaduras convencionais,ou seja, o fio ficou parado devido ao alto atrito.concluíram que o tipo

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