Desafios e atualidades no melhoramento genético para o cultivo de trigo no Brasil
|
|
- Vitória Barreto Damásio
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Everton Garcia Analista comercial RS_SC Lorenzo M. Viecili Gerente Comercial Desafios e atualidades no melhoramento genético para o cultivo de trigo no Brasil
2 Sumário: Biotrigo Genética no mercado; Resumo da safra 2017; Análise de mercado em 2016; Evolução do melhoramento genético: Giberela; Brusone; Vírus do mosaico comum; Bacteriose; Germinação na espiga; Cultivo do trigo no Cerrado; Qualidade industrial; Cultivares: novidades!!!
3
4
5 44 locais no Brasil
6 Mais de 150 dias de Campo
7 ...nos bastidores
8 Grande evolução!
9
10 MARKET SHARE BIOTRIGO TBIO OR/BIO Concorrências 90,0 80,0 70,0 78,6 77,2 80,1 74,9 69,1 60,0 60,0 62,2 50,0 40,0 30,0 20,0 21,4 22,8 19,9 25,1 40,0 51,3 52,4 48,7 41,9 40,0 38,9 21,2 35,6 35,4 28,9 47,5 43,8 31,6 26,4 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 A NO A NO A NO A NO A NO A NO A NO ,7 A NO 2013 A NO 2014 A NO ,6 A NO ,2 A NO ,5
11 Cenário Atual: Triticultor/ Recomendante
12 Cenário Atual: Indústria/ Consumidor Final
13 PESQUISA = MEDIADOR
14 MÉDIA BRASIL: HECTARES X PRODUÇÃO DE TRIGO 8.000, , , , , , , ,0 - Hectares Produção
15 Previsão (¹) 3.500,0 MÉDIA RIO GRANDE DO SUL: HECTARES X PRODUÇÃO DE TRIGO 3.000, , , , ,0 500,0 - Hectares Produção
16 Safra 2017: condições de campo Precipitação acima da média; 06/06/2017; Atraso na semeadura; Emergência desuniforme; Atraso na aplicação de herbicidas e nitrogênio; Falta de umidade; Manchas foliares e oídio; Cuidado nas aplicações > risco de fitotoxicidade; Geadas consecutivas; 18/07 e 19/07/2017. Neutralidade;
17 Safra 2016: Mercado Mercado BRASIL: Aumento do rendimento (30 anos); RS, SC e PR; Alta qualidade; São Paulo: aquisição de trigo Argentino; Venda para Ásia (ração); RS: escoamento via PEP e PEPRO; DIFICULDADE: escoamento no país (lei de cabotagem); Mercado EXTERNO: Alta produção na Argentina; Exportação ao Brasil (não consegue barrar: acordo do MERCOSUL); Estoques mundiais alto (260 milhões de toneladas);
18 PRODUÇÃO MUNDIAL DE TRIGO 2012/ / / / /2017 Argentina Australia Brasil Canada China Egyto European Union India Iran Kazakhstan Pakistan Russia Turkey Ukraine Uzbekistan Others United States TOTAL Fonte:
19 CONSUMO MUNDIAL DE TRIGO 2012/ / / / /2017 Algeria Brasil Canada China Egypt European Union India Indonesia Iran Moroco Pakistan Russia Turkey Ukraine Uzbekistan Others United States TOTAL Fonte:
20 ESTOQUES MUNDIAIS 2012/ / / / /2017 Autralia Canada China European Union India Iran Russia Others United States TOTAL Fonte:
21 Cenário 2017: Mercado Análise mundial: EUA, Uruguai, Paraguai terá redução de área; EUA: trigos de baixa proteína; Argentina: aumenta; Análise Brasil: RS, SC e PR redução de área; Governo Federal:? Alternativa: competição com trigos de alta qualidade; Proteína (exportação); Homogeneização; Segregação.
22 Mercado interno: Quais são os maiores gargalos? Consumo (especificidade x exigência do consumidor); Qualidade (2006 x 2017); Valor do produto final (preço x qualidade); Argentina, Paraguai... (acordo do Mercosul); Lei de cabotagem; Homogeneidade do produto; Custo de frete (problema de logística); Importação: 64% Argentina; 18% EUA; 10% Paraguai 4,3% Uruguai; 3% Canadá. Agosto até Julho> 7 milhões de ton.
23 SHARE DE CONSUMO DE TRIGO NO BRASIL Outros Segmentos; 9% Vendas Uso Doméstico; 10% Biscoito; 10% Panificação; 56% Macarrão; 15% FONTE:
24 MERCADO DO TRIGO: qualidade Em 2008 o que o Rio Grande do Sul semeava: 65% do RS com trigo genética BRANDO Em % do RS com trigo genética PÃO e MELHORADORES Em 2017 Mais de 80% são trigo PÃES e MELHORADORES
25 CONSUMO % 60 % >80 % PRODUÇÃO
26 Realidade atual: homogeneidade? Prod. 01 Prod. 02 Moinho Prod. 03 Prod. 04
27 Realidade atual: homogeneidade? Produtos homogêneos e/ou segregados: DIFICULDADE: Estrutura para commodities; ARGENTINO BRASIL 8 a 10 tombos (caminhão, silo, caminhão, silo, porto, navio, caminhão, moinho); 3 tombos (caminhão, silo, moinho)
28 EVOLUÇÃO DO MELHORAMENTO GENÉTICO
29 Importância: sanidade folhar
30 Doenças de difícil controle
31 Giberela Fusarium graminearum Medidas Preferenciais Controle 1. Cultivar resistente 2. Fungicida na antese Paulo Kuhnem
32 Fonte: Blum (2005) Modificado de Andersen (1948) Temperatura, molhamento e intensidade da giberela Ampla faixa de temperatura (15-30ºC) A 20ºC requer 48 h de molhamento das espigas (anteras)
33 Sítio de infecção: Anteras Qual é a dificuldade no controle? 1- Florescimento desuniforme; 2- Tecnologia de aplicação; 3- Volume de calda; 4- Produtos;
34 Manejo: Giberela Redução do rendimento (14 a 40% - Reis et al., 1996); Perdas qualitativas; Micotoxinas (ANVISA): Doença de difícil controle;
35 Legislação: micotoxinas - DON RESOLUÇÃO Nº 7, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2011 RDC 138 DE 08 DE FEVEREIRO DE 2017
36 Ensaios Giberela + 5 a 7 dias Afilhamento Alongamento do Espigamento/ Maturação colmo florescimento
37 Ensaios Giberela: 4 anos 7000 Nível DON ,4 % - 62,8 % ,2 % ,6 % Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 Ano 2015 Trt < nível DON Padrão
38 Ensaios Giberela: 4 anos Média Controle de DON ,5 % Trt < nível DON Padrão
39 Ensaios Giberela: 4 anos Rendimento de grãos ,9% 6,4 scs ,8% 19 scs ,3% 3 scs ,8% 17,5 scs Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 Ano 2015 Trt < nível DON Padrão
40 Ensaios Giberela: 4 anos 4400 Rendimento de grãos ,4% 11,5 scs Trt < nível DON Padrão
41 Controle de giberela na cultivar TBIO Sinuelo com duas aplicações de fungicida na safra 2015, Passo Fundo/RS Princípio ativo Don (µg/kg) % controle Testemunha Carbendazim Tebuconazol Metconazol Iprodiona mancozebe Piraclostrobina+metconazol Trifloxistrobina+Protioconazol Azoxistrobina +Ciproconazol Piraclostrobina+metconazol+carbendazim Piraclostrobina+metconazol+tebuconazol Piraclostrobina+metconazol+metconazol Piraclostrobina+metconazol+Iprodiona Tonin et al., 2016
42 Giberela Rotação e sucessão de cultura não tem efeito Clima: ampla faixa de temperatura, molhamento das anteras Escolha do nível de Resistência da cultivar Momento do Fungicida no florescimento: 1ª aplicação: 25-50% do florescimento (clima) 2ª aplicação: 7 dias após
43 Brusone Pyricularia oryzae Medidas Preferenciais Controle 1. Cultivar resistente 2. Escape (espigamento)? 3. Fungicida?
44 Relações ambientais Temperaturas: 21 a 27 C; Molhamento: horas; Disseminação: vento a longas distâncias. Apucarana, PR Agosto 2013
45 Países produtores de trigo e presença da Brusone 2016 Bangladesh 2017 Índia
46 Paulo Kuhnem
47 Panela de pressão = 2 ATM Autoclave até 20 ATM Apressório Brusone 80 ATM
48 Qual a fonte de inóculo no Brasil?? Plantas voluntárias; Hospedeiros secundários Restos culturais;
49 O que sabemos... Anos de El nino (temperatura acima de 26ºC e molhamento); A infecção ocorre já no espigamento (sítio de infecção); Aplicação de fungicida pouco efetiva (tecnologia de aplicação); Resistência genética EXISTE
50 Vírus do mosaico comum (Soilborne wheat mosaic virus) Paulo Kuhnem
51 Epidemiologia Temperatura Umidade do solo Estádio vegetativo Vírus precisa chegar ao xilema (antes de se tornar tecido morto ); passa celula-a-celula Temp. superiores a 20 C tendem a paralizar a transmissão do vírus da raiz para folha; Possíveis causas: replicação viral prejudicada e crescimento vegetal acelerado Temp. abaixo de 6 C não há infecção Temp. entre 6-18 C = infecção (relato internacional de isolados infectando em temp. maior; Brasil??) Umidade do solo igual ou superior a capacidade de campo para que os esporos flagelados (zoosporos) do fungo se locomovam até as raizes
52 Práticas de manejo Evitar solo compactado e sujeito a alagamento; Frio e chuva pós-semeadura; Tratamento de sementes: Pouca informação; Estado nutricional; Variabilidade genética: Níveis de resistência.
53 Bacteriose do trigo Ocorrência No Brasil tem sido relatado principalmente duas espécies de bactérias: Estria bacteriana da folha Xanthomonas translucens pv. undulosa Branqueamento ou Crestamento da folha Pseudomonas syringae pv. syringae
54 Branqueamento ou Crestamento da folha Condições favoráveis: Temperatura amena (15-20 C) e alta umidade (UR>80%; chuvas por 2-3 dias). Ocorrência normalmente no estádio de emborrachamento em diante de forma rápida (alguns dias); Sintomas podem variar entre cultivares Danos de difícil quantificação por ser uma doença extremamente dependente das condições climáticas (EUA relatos entre 5-10%);
55 Epidemiologia Sobrevivência: Sementes e restos culturais de cereais de inverno; Ocorre naturalmente sobre o tecido foliar (sem causar dano); Disseminação: Respingos de chuva e vento; Infecção: Aberturas naturais; Ferimentos (vento, pragas e doenças).
56 Safra 2016 Identificação Paulo Kuhnem
57 Práticas de manejo: Rotação de culturas: Reduz o inóculo local (pouco efeito); Semente sadia; Prática de pouco efeito (ocorrência natural); Redução da densidade de plantas: Melhor aeração e redução do período de molhamento; Plantas sem pressão de doenças: Redução das portas de entrada.
58 Práticas de manejo: Alta concentração de umidade (orvalho): Maior pressão de doenças; Cuidado: Fitotoxicidade (uso de misturas); Aplicação de herbicidas; Aumento da população bacteriana: Alta concentração de água na folha; Dano = precipitação; População patogênica: 10 8
59 Germinação na espiga: Resistência genética: Diferença entre cultivares (grão hard e soft); Dormência do embrião; Inativação da alfa-amilase: Práticas de manejo (Mo);
60 Trigo: cultivo no Cerrado VCU I: Fria e úmida VCU II: Moderadamente quente VCU III: Quente e moderadamente seca VCU IV: Quente, seca - Cerrado
61 Trigo: cultivo no Cerrado Principais gargalos: Ciclo curto (alta temp. e maior luminosidade); Menor precipitação (irrigado x custo); Irrigado: 8 ton/hectare; Sequeiro: 2 a 4 ton/hectare; Dificuldade de manejo (Brusone e Mancha); Tolerância ao Al; Baixa precipitação; Baixa taxa de reprodução de nematoides. NOVA OPORTUNIDADE!!!
62 Trigo: cultivo no Cerrado O que se busca no melhoramento? Porte mais alto; Tolerância ao Al (seca); Tolerância a Manchas e Brusone; Alta qualidade industrial; Avaliação 3 anos (moinho); Poucas cultivares; Grão
63 QUALIDADE INDUSTRIAL
64 O que o mercado interno procura? Exemplo: Panificação. P/L Equilibrado; Volume do pão (depende do mercado); Craquelamento; Abertura de pestana; Rendimento de processo; Identidade (segregação); Produtos homogêneos.
65 Qual é a sua preferência?
66
67 Novidades 2017!!! CUTIVARES TBIO
68
69 Pré-lançamentos BIO TBIO Audaz BIO TBIO Sonic Ciclo TBIO Sintonia - 8 dias de TBIO Sintonia Altura + 8 cm do TBIO Toruk TBIO Toruk Brusone TBIO Mestre (R/MR) TBIO Mestre (R/MR) Qualidade Industrial Melhorador Melhorador + alta proteína Manchas + Ferrugem Nota 7 (MR) Nota 7 (MR) Giberela Nota 6 (MR/MS) Nota 5 (MS) Oídio Nota 6 (MR/MS) Nota 6 (MR/MS) Mosaico + Bacteriose Nota 8 (R/MR) Nota 8 (R/MR) Germinação na espiga Nota 8 (R/MR) Nota 8 (R/MR) Peso de mil sementes (PMS) + 2,5 g do TBIO Sintonia + 6 g do TBIO Sintonia
70 Toruk Mestre Sintonia Sossego
71 Noble Audaz Sonic
72 Sequência do melhoramento: BIO Fuste/Mestre Médio/Tardio 3 a 5 dias a mais de ciclo Substituto de Sinuelo Brusone Mais amplitude Cuidado oídio Ganho em proteína e rendimento BIO Mestre/Fuste/Mestre Médio Alta proteína Cuidado Mancha e oídio Ganho em proteína e rendimento
73
74 TBIO Energia I: posicionamento
75 TBIO Energia I: qualidade nutricional Pré-secado: Silagem:
76 TBIO Energia I: ponto ideal Silagem Pré-secado
77 Avaliação: FISIOLÓGICA TBIO Mestre TBIO Iguaçu TBIO Sinuelo TBIO Sossego TBIO Sintonia TBIO Toruk BIO BIO TBIO Noble DA ET Início do espig. Pleno espig. Passo Fundo, RS_2016
78 Resumo Avanço no melhoramento genético: Novas fontes de gens; Intensificação no melhoramento genético; Segurança e comprometimento; Responsabilidade: Qualidade industrial; Germinação na espiga; Genética e manejo; Estabilidade no rendimento; Manutenção no PH. INVESTIMENTO EM PESQUISA E PESSOAS
79 O que financia tudo isso? Arte: Thiago
GUIA DE CULTIVARES TBIO. Proibida a reprodução. Guia PR - Rev G.Luz c.c230/m.c150/3.000
GUIA DE CULTIVARES TBIO 2017 Proibida a reprodução. Guia PR - Rev. 11.07.2017 G.Luz c.c230/m.c150/3.000 O trigo brasileiro já demonstra há alguns anos que tem potencial para atender a demanda industrial
Leia maisVIGOR ALTO VIGOR BAIXO VIGOR
TRIGO AVEIA 2018 VIGOR Emergência rápida e uniforme. População ajustada mesmo sob condições de estresse. Plantas de alto desempenho, com melhor estrutura de produção. Área foliar mais equilibrada, maior
Leia maisGUIA CULTIVARES DE TRIGO 2019
GUIA CULTIVAES DE TIGO 2019 A SEMENTES GIOVELLI PODUZ E COMECIALIZA SEMENTES CETIFICADAS, COM EXCELÊNCIA E COMPOMETIMENTO HÀ MAIS DE 15 ANOS. SOJA, TIGO, AVEIA E LINHO FAZEM PATE DE UM POTFÓLIO QUE OFEECE,
Leia maisPRODUÇÃO DE PRÉ-SECADO E SILAGEM TBIO ENERGIA I
PRODUÇÃO DE PRÉ-SECADO E SILAGEM TBIO ENERGIA I A cultivar TBIO Energia I é direcionada para suprir a demanda de produção de pré-secado e silagem com qualidade nutricional, permitindo que os mesmos sejam
Leia mais6.4 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS
6.4 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS Prejuízos: -Competição por água; -Competição por luz; -Competição por nutrientes; -Hospedeiros de pragas e doenças; -Interferência na operação de colheita. Período de competição:
Leia maisAgiberela, conhecida também por fusariose, é uma
137 Giberela em trigo Maria Imaculada Pontes Moreira Lima Agiberela, conhecida também por fusariose, é uma doença de espigas de trigo de expressão econômica mundial para a cultura. É causada, principalmente,
Leia maisQualidade do trigo brasileiro: realidade versus necessidade. Eliana Maria Guarienti Pesquisadora da Embrapa Trigo
Qualidade do trigo brasileiro: realidade versus necessidade Eliana Maria Guarienti Pesquisadora da Embrapa Trigo 84 anos 15 anos Linha do tempo 1999 19 anos 1994 1992 1990 1977 1925 1 cruzamento artificial
Leia maisTratamento de Sementes Industrial. Informações das suas sementes no seu celular
A Cambaí é uma holding localizada em São Luiz Gonzaga, interior do Rio Grande do Sul, que há 13 anos produz sementes de soja e de trigo. Nossa base de trabalho é formada pela tríade de produção da própria
Leia maisIPR Panaty. Trigo Pão. Procurando Sementes? Acesse: QUALIDADE TECNOLÓGICA GRÃOS BRANCOS E ALTA PRODUTIVIDADE INFORMAÇÕES
Força de glúten (W) Balanceamento de glúten (P/L) 9,0 4,68 4,9 Trigo Pão Procurando Sementes? QUALIDADE TECNOLÓGICA IPR Panaty Acesse: www.fundacaomeridional.com.br GRÃOS BRANCOS E ALTA PRODUTIVIDADE INFORMAÇÕES
Leia maisCULTIVARES DE TRIGO EMBRAPA
CULTIVARES DE TRIGO EMBRAPA Irrigado NR VCU 1 - Fria/Úmida VCU 2 - Quente/Úmida VCU 3 - Mod. Seca/Quente VCU 4 - Seca/Quente - Cerrado LEGENDA: Od Oídio FF Ferrugem da Folha MF Manchas Foliares Gib Giberela
Leia maisOR Sementes: 26 anos de excelência em trigo
OR Sementes: 26 anos de excelência em trigo Em 8 de julho, 2015 ocorreu a Reunião Anual da Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo. A destacada participação da OR Melhoramento de Sementes levanos a compartilhar
Leia maisTBIO SELETO - Rusticidade, precocidade e bom potencial de rendimento
TBIO SELETO - Rusticidade, precocidade e bom potencial de rendimento Igor Tonin 1, André Cunha Rosa 2, Ottoni Rosa Filho 3 Ana Silvia de Camargo 4 1 Eng. Agrônomo, Biotrigo Genética Ltda (BIOTRIGO), Rua
Leia maisA cultura do Triticale (X Triticosecale)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Centro de Ciências Rurais Departamento de Fitotecnia Disciplina de Agricultura Especial A cultura do Triticale (X Triticosecale) Prof. Lucio Zabot Introdução: - Primeiro
Leia maisAcultura de trigo, no Brasil e em escala mundial,
53 Melhoramento de trigo no Brasil Pedro Luiz Scheeren Acultura de trigo, no Brasil e em escala mundial, sempre mereceu destaque na pesquisa. Nos programas de melhoramento genético no Brasil, os objetivos
Leia maisREAÇÃO CULTIVARES DE TRIGO AO MOSAICO COMUM - EECT/RS-2015
REAÇÃO CULTIVARES DE TRIGO AO MOSAICO COMUM - EECT/RS-2015 Douglas Lau 1, Paulo Roberto Valle da Silva Pereira 1 e Ricardo Lima de Castro 1 1 Embrapa Trigo. Caixa Postal 3081, CEP 99050-970, Passo Fundo,
Leia maisExigências Edafoclimáticas Sistema de Cultivo. Thomas Newton Martin
Exigências Edafoclimáticas Sistema de Cultivo Thomas Newton Martin Exigências Climáticas Temperatura Temperatura do ar - Extensão do ciclo - Acúmulo de graus dias - Acúmulo líquido de carbono - Se T o
Leia maisA LAVOURA DE CEVADA NA REGIÃO DE CRUZ ALTA SAFRA 2014: UM RELATO DE CASO
A LAVOURA DE CEVADA NA REGIÃO DE CRUZ ALTA SAFRA 2014: UM RELATO DE CASO ROSA FILHO, Neri Oliveira 1 ; TRAGNAGO, José Luiz 2 ; FRANKEN, Ricardo 3 ; COSSUL, Djeison Ivo 1 Introdução A cevada (Hordeum vulgare)
Leia maisINFLUÊNCIA DE FATORES ABIÓTICOS NA OCORRÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS. Programa da aula
INFLUÊNCIA DE FATORES ABIÓTICOS NA OCORRÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS Renato Bassanezi Marcelo Miranda Programa da aula Ações de fatores abióticos sobre o hospedeiro Ações de fatores abióticos sobre as pragas
Leia maisINFLUÊNCIA DE FATORES ABIÓTICOS NA OCORRÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS. Renato Bassanezi Marcelo Miranda
INFLUÊNCIA DE FATORES ABIÓTICOS NA OCORRÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS Renato Bassanezi Marcelo Miranda Programa da aula Ações de fatores abióticos sobre o hospedeiro Ações de fatores abióticos sobre as pragas
Leia mais1.2. Situação da Cultura do Trigo no Brasil e no Mundo
1.2. Situação da Cultura do Trigo no Brasil e no Mundo TRIGO BALANÇO MUNDIAL Ano Área Produção Consumo Consumo Estoque final (mil ha) (mil t) (mil t) per capta (mil t) (kg/hab/ano) 2007/08 217.102 612.708
Leia mais1.2. Situação da Cultura do Trigo no Brasil e no Mundo
1.2. Situação da Cultura do Trigo no Brasil e no Mundo TRIGO BALANÇO MUNDIAL Ano Área Produção Consumo Consumo Estoque final (mil ha) (mil t) (mil t) per capta (mil t) (kg/hab/ano) 2009/10 225.587 687.633
Leia maisDoenças na Cultura do Trigo (Triticum spp.) Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim
Doenças na Cultura do Trigo (Triticum spp.) Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim CARACTERÍSTICAS DAS DOENÇAS NA CULTURA DO TRIGO No Brasil: 15 doenças podem ocorrer nas lavouras de cereais de inverno.
Leia maisManejo de doenças em sorgo sacarino. Dagma Dionísia da Silva Pesquisadora em fitopatologia - Embrapa Milho e Sorgo
Manejo de doenças em sorgo sacarino Dagma Dionísia da Silva Pesquisadora em fitopatologia - Embrapa Milho e Sorgo Monitoramento Conhecimento Diagnose Condições climáticas Reação de cultivares Manejo depende
Leia maisGuia de CULTIVARES 2017
Guia de CULTIVARES 2017 VIGOR Emergência rápida e uniforme. População ajustada mesmo sob condições de estresse. Plantas de alto desempenho, com melhor estrutura de produção. Área foliar mais equilibrada,
Leia maisGenética Embrapa: INOVAÇÃO E SUPERIORIDADE NO CAMPO
Genética Embrapa: INOVAÇÃO E SUPERIORIDADE NO CAMPO Foz do Iguaçu PR 20/06/2017 Engº Agrº Ralf Udo Dengler Engº Agrº Milton Dalbosco Fundação Meridional Novos patamares de produtividade! Destaques do Melhoramento
Leia maisLançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil. Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC
Lançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC Agenda 1. Histórico Soja marca Pioneer 2. Pesquisa Soja Brasil 3. Qualidade das Sementes DuPont Pioneer 4. Cultivares
Leia maisSemeadura direta muda estratégias de controle de doenças
Doenças Semeadura direta muda estratégias de controle de doenças * O sistema de semeadura direta, que se baseia na implantação de uma cultura sem o prévio revolvimento do solo com arados e grades, promoveu
Leia maisEstratégias para obter Altos Rendimentos em Cereais de Inverno. Ulfried Arns Eng. Agrônomo - Agricultor
Estratégias para obter Altos Rendimentos em Cereais de Inverno Ulfried Arns Eng. Agrônomo - Agricultor Santa Maria, 23 de agosto, 2017 MORFOLOGIA DO ÁPICE DE CRESCIMENTO DO TRIGO Adaptado - Dr. Osmar
Leia maisRelatos do desempenho da cultura do trigo no Brasil, Safra RS e SC. João Leonardo Pires Sistemas de Produção Embrapa Trigo
Relatos do desempenho da cultura do trigo no Brasil, Safra 2015 RS e SC João Leonardo Pires Sistemas de Produção Embrapa Trigo 10ª RCBPTT, Londrina, 27 de julho de 2016 Ambiente Planta Manejo Comercialização
Leia maisBRS REPONTE EXTENSÃO DE INDICAÇÃO DE TRIGO PARA A RHA1 DO RS, SC E PR
BRS REPONTE EXTENSÃO DE INDICAÇÃO DE TRIGO PARA A RHA DO RS, SC E PR Pedro Luiz Scheeren¹, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Eduardo Caierão¹, Márcio Só e Silva¹, Ricardo Lima de Castro¹, Manoel Carlos Bassoi,
Leia maisENSAIO PRELIMINAR DE CEVADA, ENTRE RIOS - GUARAPUAVA/PR
ENSAIO PRELIMINAR DE CEVADA, ENTRE RIOS - GUARAPUAVA/PR - 2007. Antoniazzi, N. 1 ; Minella, E. 2 ; Hilário, J. M. N. 3 Objetivos Este ensaio representa a primeira fase de avaliação em rede das linhagens
Leia maisEpidemiologia Vegetal. Etiologia é o estudo da doença, que envolve a relação ciclo patógeno-hospedeiro-ambiente
Epidemiologia Vegetal Etiologia é o estudo da doença, que envolve a relação ciclo patógeno-hospedeiro-ambiente Epidemia é o aumento da doença numa população de plantas em intensidade e/ou extensão, isto
Leia maisBRS Parrudo. Comportamento em relação às doenças
emeando Qualidade C. ADM: Av. Dr. Waldomiro Graeff - 3132 FILIAL 01: Av. Dr. Waldomiro Graeff - 2980 FILIAL 02: odovia Presidente Kennedy - Km 174 FILIAL 03: odovia Presidente Kennedy - Km 191 FILIAL 04:
Leia maisBRS MARCANTE - CULTIVAR DE TRIGO DA EMBRAPA DA CLASSE PÃO
BRS MARCANTE - CULTIVAR DE TRIGO DA EMBRAPA DA CLASSE PÃO Eduardo Caierão¹, Márcio Só e Silva¹, Pedro Luiz Scheeren¹, Ricardo Lima de Castro¹, Adeliano Cargnin¹, Alfredo do Nascimento Jr¹, Luiz Eichelberger¹,
Leia maisIPR Artemis AVEIA GRANÍFERA AMPLA ADAPTAÇÃO, ALTO RENDIMENTO E ÓTIMA QUALIDADE DOS GRÃOS SEMENTES INFORMAÇÕES BENEFÍCIOS
AMPLA ADAPTAÇÃO, ALTO RENDIMENTO E ÓTIMA QUALIDADE DOS GRÃOS AVEIA GRANÍFERA SEMENTES Disponíveis nas empresas parceiras do IAPAR. IPR Artemis INFORMAÇÕES A aveia é um dos cereais mais consumidos no mundo,
Leia maisBRS REPONTE: CULTIVAR DE TRIGO DE ALTA PRODUTIVIDADE E AMPLA ADAPTAÇÃO
BRS REPONTE: CULTIVAR DE TRIGO DE ALTA PRODUTIVIDADE E AMPLA ADAPTAÇÃO Pedro Luiz Scheeren¹, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Eduardo Caierão¹, Márcio Só e Silva¹, Ricardo Lima de Castro¹, Manoel Carlos Bassoi
Leia maisMELHORAMENTO GENÉTICO DO TRITICALE. Palestrante: Allan Henrique da Silva. Introdução
MELHORAMENTO GENÉTICO DO TRITICALE Palestrante: Allan Henrique da Silva Introdução Primeiro cereal criado pelo homem; Reduzir a deficiência de alimento; Uso: Forragem verde e feno Silagem Grãos secos para
Leia maisEnsaio de Cultivares em Rede de Trigo Safra 2016/2016
Ensaio de Cultivares em Rede de Trigo Safra 2016/2016 1. O Ensaio de cultivares em Rede - ECR Dentre os experimentos conduzidos pela Unidade de Pesquisa & Desenvolvimento destaca-se o Ensaio de Cultivares
Leia maisManejo da Cultura da Cultura do Girassol
Manejo da Cultura da Cultura do Girassol Vicente de Paulo Campos Godinho Embrapa Rondônia Londrina - PR 29 de outubro de 2015 Temas abordados A cultura na Argentina ameaças e oportunidades Um relato sobre
Leia maisBRS GRAÚNA - NOVA CULTIVAR DE TRIGO DA EMBRAPA
BRS GRAÚNA - NOVA CULTIVAR DE TRIGO DA EMBRAPA Manoel Carlos Bassoi 1, José Salvador Simoneti Foloni 1, Luiz Alberto Cogrossi Campos 2, Pedro Luiz Scheeren 3, Martha Zavariz de Miranda 3, Luiz Carlos Miranda
Leia maisBRS PASTOREIO: NOVA CULTIVAR DE TRIGO DUPLO PROPÓSITO DA EMBRAPA
BRS PASTOREIO: NOVA CULTIVAR DE TRIGO DUPLO PROPÓSITO DA EMBRAPA Ricardo Lima de Castro, Eduardo Caierão, Renato Serena Fontaneli, Henrique Pereira dos Santos, Márcio Só e Silva, Pedro Luiz Scheeren, Eliana
Leia maisGenótipos de trigo irrigado para panificação, em dois locais de Minas Gerais, no ano de 2010
Genótipos de trigo irrigado para panificação, em dois locais de Minas Gerais, no ano de 2010 Joaquim Soares Sobrinho 1, Maurício Antônio de Oliveira Coelho 2, Júlio César Albrecht 3, Márcio So e Silva
Leia maisBRUSONE EM LAVOURAS DE TRIGO NO BRASIL CENTRAL - SAFRA
NOTA TÉCNICA BRUSONE EM LAVOURAS DE TRIGO NO BRASIL CENTRAL - SAFRA 2019 No final do mês de abril de 2019, chegaram à Embrapa Trigo solicitações referentes a um conjunto de sintomas que estaria ocorrendo
Leia maisCapa (Foto: Ricardo B. Pereira).
Queima-das-folhas da cenoura Ricardo Borges Pereira Pesquisador Dr. em Fitopatologia Embrapa Hortaliças, Brasília-DF Agnaldo Donizete Ferreira de Carvalho Pesquisador Dr. em Melhoramento de plantas Embrapa
Leia maisGUIA CULTIVARES DE AVEIA 2019
GUIA CULTIVARES DE AVEIA 2019 A SEMENTES GIOVELLI PRODUZ E COMERCIALIZA SEMENTES CERTIFICADAS, COM EXCELÊNCIA E COMPROMETIMENTO HÀ MAIS DE 15 ANOS. SOJA, TRIGO, AVEIA E LINHO FAZEM PARTE DE UM PORTFÓLIO
Leia maisBRS Sabiá - Nova Cultivar de Trigo da Embrapa
BRS Sabiá - Nova Cultivar de Trigo da Embrapa Manoel Carlos Bassoi 1, José Salvador Simoneti Foloni 1, Pedro Luiz Scheeren 2, Eliana Maria Guarienti 2, Luís César Vieira Tavares 1 e Luiz Carlos Miranda
Leia maisCaracterísticas e Desempenho Produtivo de Cultivares de Arroz de Terras Altas Recomendadas para Roraima
Características e Desempenho Produtivo de Cultivares de Arroz de Terras Altas Recomendadas para Roraima Antonio Carlos Centeno Cordeiro. Eng. Agr. Dr. Pesquisador da Embrapa Roraima Em Roraima, o cultivo
Leia maisBRS PARRUDO: NOVA PROPOSTA DE ARQUITETURA DE PLANTA DE TRIGO ADAPTADA AO SUL DO BRASIL
BRS PARRUDO: NOVA PROPOSTA DE ARQUITETURA DE PLANTA DE TRIGO ADAPTADA AO SUL DO BRASIL Pedro Luiz Scheeren 1, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Eduardo Caierão 1, Márcio Só e Silva 1, Luiz Eichelberger 1, Martha
Leia maisDinâmica e manejo de doenças. Carlos A. Forcelini
Dinâmica e manejo de doenças Carlos A. Forcelini Campo Experimental UPF (28º10 S, 52º20 W, 687m) 6 km Manejo de doenças e rendimento de grãos Com manejo Sem manejo 2009 58 27 2010 56 33 2011 61 45 Fatores
Leia mais14/05/2012. Doenças do cafeeiro. 14 de maio de Umidade. Temperatura Microclima AMBIENTE
14/05/2012 Doenças do cafeeiro Doutoranda Ana Paula Neto Prof Dr. José Laércio Favarin 14 de maio de 2012 Umidade AMBIENTE PATÓGENO Temperatura Microclima HOSPEDEIRO 1 DOENÇAS Ferrugem Hemileia vastatrix
Leia maisCENÁRIO DO TRIGO PARA O BRASIL
CENÁRIO DO TRIGO PARA O BRASIL EDSON CSIPAI BUNGE ALIMENTOS S.A. 25-10-2010 A importância do TRIGO no CUSTO dos negócios... Moinho de Trigo 80% Indústria de Macarrão 85% A formação do preço do trigo...
Leia maisHá várias décadas, desde que as cultivares de trigo
115 Resistência durável à ferrugem da folha do trigo Amarilis Labes Barcello Há várias décadas, desde que as cultivares de trigo em cultivo deixaram de possuir resistência genética de Frontana, a ferrugem
Leia maisMelhoramento genético de cereais de inverno
Faculdade de Agronomia Departamento de Plantas de Lavoura Melhoramento genético de cereais de inverno para ambientes subtropicais Prof. Itamar C. Nava 17 de outubro de 2012 Ambientes subtropicais Grande
Leia maisTRATAMENTO DE SEMENTES
INTRODUÇÃO TRATAMENTO DE SEMENTES LPV 638 - PRODUÇÃO DE SEMENTES Ana D. L. Coelho Novembre PARÂMETROS DE QUALIDADE DA SEMENTE GENÉTICO FÍSICO FISIOLÓGICO SANITÁRIO 1 2 INTRODUÇÃO SEMENTE ALVO DAS PRAGAS
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA
TEMÁRIO: 1 Portaria nº 197, de 29 de novembro de 2013. Publicação: D.O.U. do dia 05/12/13 - Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 197,
Leia maisAmbiente e Doença. Predisposição 25/3/2014. Ambiente: Disciplina: Fitopatologia Geral PREDISPOSIÇÃO:
DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA Disciplina: Fitopatologia Geral Triângulo da doença Ambiente e Doença PLANTA DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA PLANTA Triângulo da doença Componente relevante nesta interação, podendo
Leia maisProdução de semente genética de trigo na Embrapa Trigo em 2009
Produção de semente genética de trigo na Embrapa Trigo em 2009 Luiz Eichelberger 1 Adão da Silva Acosta" Francisco Tenório Falcão Pereirs' Pedro Luiz Scheeren' Marcio Só e Sllve' Eduardo Ceierêo' Introdução
Leia maisTBIO IGUAÇU - Produtividade, qualidade e fácil gerenciamento
TBIO IGUAÇU - Produtividade, qualidade e fácil erenciamento Ior Tonin 1, André Cunha Rosa 2, Ottoni Rosa Filho 3 Ana Silvia de Camaro 4 1 En. Arônomo, Biotrio Genética Ltda (BIOTRIGO), Rua João Battisti,71,
Leia maisBRS GRAÚNA EXTENSÃO DE INDICAÇÃO PARA SANTA CATARINA, SÃO PAULO E MATO GROSSO DO SUL
BRS GRAÚNA EXTENSÃO DE INDICAÇÃO PARA SANTA CATARINA, SÃO PAULO E MATO GROSSO DO SUL Manoel Carlos Bassoi 1, José Salvador Simoneti Foloni 1, Luiz Alberto Cogrossi Campos 2, Pedro Luiz Scheeren 3, Martha
Leia maisGiberela emergência de espigas brancas em trigo
Giberela emergência de espigas brancas em trigo Erlei Melo Reis, Sandra Maria Zoldan, Beatriz Coelho Germano OR Melhoramento de sementes Ltda Passo Fundo RS Introdução. Um quadro sintomatológico atípico
Leia maisTRIGO ABASTECIMENTO NACIONAL
TRIGO ABASTECIMENTO NACIONAL Paulo Magno Rabelo Diretoria de Política Agrícola e Informações Analista de Mercado SITUAÇÃO NO MUNDO PRODUÇÃO MUNDIAL E BRASILEIRA DOS PRINCIPAIS GRÃOS EM 2014/15 ÁREA, PRODUÇÃO,
Leia maisComunicado Técnico 60
Comunicado Técnico 60 ISSN 1679-0162 Dezembro, 2002 Sete Lagoas, MG CULTIVO DO MILHO Podridões do Colmo e das Raízes Fernando Tavares Fernandes 1 Elizabeth de Oliveira Carlos Roberto Casela Alexandre da
Leia mais1. Aspectos gerais da cultura
CULTURA DO ARROZ 1. Aspectos gerais da cultura Centro de Origem -Asiático -Africano Gênero Oryza 25 espécies dispersas Espécies Sul Americanas Ásia África América do Sul e Central Espécies utilizadas Histórico
Leia mais1. Aspectos gerais da cultura
CULTURA DO ARROZ 1. Aspectos gerais da cultura Centro de Origem -Asiático -Africano Gênero Oryza 25 espécies dispersas Espécies Sul Americanas Ásia África América do Sul e Central Espécies utilizadas Histórico
Leia maisResultados de Experimentação e Campos Demonstrativos de Trigo 2012
09 Resultados de Experimentação e Campos Demonstrativos de Trigo 01 Introdução A falta de uma política de incentivo à triticultura nacional, a altura da importância que o produto tem para o Brasil e que
Leia maisFERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA: Impacto da entrada da doença no Brasil. Rafael Moreira Soares Fitopatologista - EMBRAPA SOJA
FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA: Impacto da entrada da doença no Brasil Rafael Moreira Soares Fitopatologista - EMBRAPA SOJA Histórico da ocorrência Perdas Controle Desafios Consórcio Anti-ferrugem Doenças no
Leia maisControle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998
Controle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998 Picinini, E.C. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Introdução Em decorrência de
Leia maisDisciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE CULTURAL DE DOENÇAS DE PLANTAS
Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE CULTURAL DE DOENÇAS DE PLANTAS Controle de doenças de plantas Introdução * Doenças de plantas; * Controle de doenças de plantas: - Prevenção dos prejuízos de
Leia maisOs fungicidas darão conta sozinhos do controle de doenças do trigo?
1 Os fungicidas darão conta sozinhos do controle de doenças do trigo? Erlei Melo Reis OR Melhoramento de sementes Ltda Passo Fundo, RS Introdução Os fungicidas constituem-se numa ferramenta de controle
Leia maisA evolução do complexo de doenças na cultura do milho Ricardo Trezzi Casa - Prof. Dr. em Fitopatologia
A evolução do complexo de doenças na cultura do milho Ricardo Trezzi Casa - Prof. Dr. em Fitopatologia Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Bolsista de Produtividade do CNPq 1. Sistema cultivo
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisEnsaio de Cultivares em Rede de Trigo Safra 2017/2017
Ensaio de Cultivares em Rede de Trigo Safra 2017/2017 1. Objetivo Avaliar o desempenho agronômico de cultivares com expressividade comercial indicadas pelo Zoneamento Agrícola; Disponibilizar essas informações
Leia maisDesempenho Agronômico da Cultivar de Trigo BRS 248, em Santa Catarina e São Paulo, e Aptidão Tecnológica
Desempenho Agronômico da Cultivar de Trigo BRS 248, em Santa Catarina e São Paulo, e Aptidão Tecnológica Bassoi, M.C. 1 ; Brunetta, D. 1 ; Dotto, S.R. 2 ; Scheeren, P.L. 3 ; Tavares, L.C. 1 ; Miranda,
Leia maisProdução de trigo no país pode ganhar novas fronteiras, indica estudo da Embrapa
INSTITUCIONAL EDUCAÇÃO PUBLICAÇÕES AGRONEGÓCIO ORGÂNIC Produção de trigo no país pode ganhar novas fronteiras, indica estudo da Embrapa Publicado em 6/12/2016 Brasil produz aproximadamente metade das 11
Leia maisDENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF
DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF Jorge Henrique Chagas 1 ; Júlio César Albrecht 2 ; João Leonardo Fernandes Pires 1 ; Márcio Só
Leia maisCultivo do Milho
1 de 7 23/5/2011 14:41 Sumário Apresentação Economia da produção Zoneamento agrícola Clima e solo Ecofisiologia Manejo de solos Fertilidade de solos Cultivares Plantio Irrigação Plantas daninhas Pragas
Leia mais6 PRÁTICAS CULTURAIS
6 PRÁTICAS CULTURAIS 6.1 PREPARO DO SOLO - Histórico e Objetivos -Tipos de Preparo -- Aração + Gradagem - Discos -Aiveca -Escarificador -- Grade pesada + Grade Leve No caso de revolvimento do solo CUIDADOS
Leia maisDOENÇA. Fenômeno de natureza complexa, que não tem definição precisa, mas que possui características básicas, essenciais
Conceitos Básicos O que é DOENÇA? Limite entre normal/sadio - anormal/doente doença x injúria física ou química doença x praga (afetam o desenvolvimento) Fatores ambientais - causas de doença DOENÇA Fenômeno
Leia maisANEXO VIII MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇAO DE CULTIVARES
ANEXO VIII MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇAO DE CULTIVARES Requisitos Mínimos para Determinação do Valor de Cultivo e Uso do
Leia maisDoenças na cultura do milho e influência na qualidade de grãos. Ricardo Trezzi Casa - Dr. Fitopatologia
Doenças na cultura do milho e influência na qualidade de grãos Ricardo Trezzi Casa - Dr. Fitopatologia 1. Introdução Qualidade do grão de milho versus composição = Endosperma e embrião - 61% amido - 15%
Leia maisRENDIMENTO DE GRÃOS DE CULTIVARES DO TRIGO INDICADAS PARA O CULTIVO NO ESTADO DO RS
RENDIMENTO DE GRÃOS DE CULTIVARES DO TRIGO INDICADAS PARA O CULTIVO NO ESTADO DO RS 2015 1 Roberto Carbonera 2, Renan Gasparin 3, Ismael Vilani 4. 1 Parte de Trabalho de Conclusão de Curso 2 Professor
Leia maisPRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE FEIJÃO COM SEMENTES DISPONÍVEIS NO MERCADO
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE FEIJÃO COM SEMENTES DISPONÍVEIS NO MERCADO IAPAR 81 Cultivar do grupo carioca, de porte ereto, recomendada para cultivo a partir de junho de 1997. Apresenta
Leia maisAula 1 -Importância e Objetivos do Melhoramento Genético
Aula 1 -Importância e Objetivos do Melhoramento Genético Piracicaba, 2011 Início do Melhoramento (início do desenvolvimento de cultivares) Domesticação de plantas e animais: homem deixou as coletas para
Leia maisTRIGO Período de 27 a 30/07/2015
TRIGO Período de 27 a 30/07/205 Tabela I - PREÇO PAGO AO PRODUTOR (em R$/60 kg) Centro de Produção Unid. 2 meses Períodos anteriores mês (*) semana Preço PR 60 kg 34,43 34,35 34,45 34,42 Semana Atual Preço
Leia maisTBIO ITAIPU Elevado potencial de rendimento
TBIO ITAIPU Elevado potencial de rendimento Ior Tonin 1, André Cunha Rosa 2, Ottoni de Rosa Filho 3 e Ana Silvia de Camaro 4. 1 En. Arônomo, Biotrio Genética Ltda (BIOTRIGO), Rua João Battisti,71, CEP
Leia maisQUEBRAS DE SAFRA DE TRIGO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: UM ESTUDO DE CASO
QUEBRAS DE SAFRA DE TRIGO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: UM ESTUDO DE CASO AMANDA HEEMANN JUNGES 1, DENISE CYBIS FONTANA 2 1 Eng.Agr., Doutoranda, Departamento de Plantas Forrageiras e Agrometeorologia.
Leia maisDoenças do Milho. Introdução. Introdução. Introdução. Enfezamentos. Enfezamentos 06/06/2017. Centro Universitário do Triângulo
Centro Universitário do Triângulo Doenças do Milho Introdução Milho 2ª lavoura de grãos em importância para o Brasil Produção safra 2016/2017 (projeção) 92,9 milhões de toneladas (Conab, 2017) Engenharia
Leia maisCONTROLE DE DOENÇAS EM MILHO SAFRINHA
CONTROLE DE DOENÇAS EM MILHO SAFRINHA Hercules Diniz Campos (1), Gustavo A. Simon (2) ; Alessandro Guerra da Silva (3) Monitoramentos de doenças na cultura do milho realizados, nas últimas safras, pela
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA 11 17
AVALIAÇÃO DA RESPOSTA DA LINHA DE FERTILZIANTES FOLIARES BIOSUL NA PRODUTIVIDADE DA SOJA SAFRA 2017 / 2018 OBJETIVO: O manejo da adubação nos solos, é fundamental para alcançar altas produtividades na
Leia maisCultivo do Sorgo
1 de 9 23/5/2011 14:43 Sumário Apresentação Importância econômica Clima Ecofisiologia Solos Nutrição e Adubação Cultivares Plantio Plantas daninhas Doenças Pragas Colheita e pós-colheita Mercado e comercialização
Leia maisBRS Gralha-Azul, nova cultivar de trigo da Embrapa
BRS Gralha-Azul, nova cultivar de trigo da Embrapa Manoel Carlos Bassoi 1, Pedro Luiz Scheeren 2, Martha Zavariz de Miranda 3, Luis César Vieira Tavares 4, Luiz Carlos Miranda 5 e Luiz Alberto Cogrossi
Leia maisCONJUNTURAL AGROPECUÁRIO
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: Produtores finalizaram o plantio do arroz na Zona Sul e se intensificou a semeadura das lavouras na Campanha e Fronteira Oeste, buscando recuperar o atraso ocorrido; resta
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações
Leia maisPicinini, E.C. 1; Fernandes, J.M.C. 1
Controle das Doenças da Parte Aérea de Plantas de Cevada, Cultivar BR 2, no Ano de 1998 Picinini, E.C. 1; Fernandes, J.M.C. 1 Introdução sinha" contendo atrativo alimentar s armazenados. Lapa, PR, 1998.
Leia maisComportamento da Cultivar de Trigo IPR 85 na Região Sul de Mato Grosso do Sul, Safras 1999 a 2002
ISSN 1679-464 Comportamento da Cultivar de Trigo IPR 85 na Região Sul de Mato Grosso do Sul, Safras 1999 a 22 9 Introdução No Brasil, a cultura do trigo teve início no Rio Grande do Sul, expandindo-se
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE CULTIVARES DE ARROZ IRRIGADO E DE SEQUEIRO RECOMENDADAS PARA O MATO GROSSO DO SUL
Nº. 7, set./94, p.1-5 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE CULTIVARES DE ARROZ IRRIGADO E DE SEQUEIRO RECOMENDADAS PARA O MATO GROSSO DO SUL João Carlos Heckler¹ Carlos Ricardo Fietz² Reinaldo Bazoni³ 1. INTRODUÇÃO
Leia maisCONJUNTURAL AGROPECUÁRIO NOTÍCIAS AGRÍCOLAS
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Milho: O período foi de intensificação no plantio da nova safra, mesmo com o solo apresentando ainda umidade acima do ideal em algumas áreas. Com essa situação, o percentual de
Leia maisComportamento de genótipos de trigo para macarrão, em dois locais de Minas Gerais, no ano de 2009
Comportamento de genótipos de trigo para macarrão, em dois locais de Minas Gerais, no ano de 2009 Joaquim Soares Sobrinho' Márcio Só e Sitve' Maurício Antônio de Oliveira Coemo' Aurinelza Batista Teixeira
Leia maisAGRICULTURA I Téc. Agroecologia
AGRICULTURA I Téc. Agroecologia CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO Etapas de desenvolvimento: 1.Germinação e emergência: Semeadura até o efetivo aparecimento da plântula, Duração pode
Leia maisGRUPO DE DOENÇAS. Grupo de Doenças. Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim. Universidade Norte do Paraná
Grupo de Doenças GRUPO DE DOENÇAS Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim Universidade Norte do Paraná Classificação das doenças de plantas: Baseando-se no agente causal, no hospedeiro ou nos processos
Leia mais