VIGOR ALTO VIGOR BAIXO VIGOR
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- Camila Neto Aranha
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1 TRIGO AVEIA 2018
2 VIGOR Emergência rápida e uniforme. População ajustada mesmo sob condições de estresse. Plantas de alto desempenho, com melhor estrutura de produção. Área foliar mais equilibrada, maior estrutura de raízes e vagens por planta. Maior produtividade e rentabilidade (de 30 a 40 kg de grãos a mais por ponto de vigor). Mais segurança. ALTO VIGOR BAIXO VIGOR O uso de sementes de alto vigor proporciona acréscimos superior a 35% no rendimento de grãos, em relação ao uso de sementes de baixo vigor. KOLCHINSKI, E.M.; SCHUCH, L.O.B.; PESKE, S.T. Vigor de sementes e competição intra-específica em soja. Ciência Rural, nov./dez. 2005, vol.35, no.6, p
3 TSI TRATAMENTO INDUSTRIAL DE SEMENTES Importância do Tratamento de Sementes A prática do tratamento de sementes tem como principal objetivo proporcionar a proteção das sementes, assegurando um bom stand e desenvolvimento inicial da plantação. Com quantidades relativamente pequenas de produtos químicos ou biológicos, como fungicidas, inseticidas ou nematicidas, aplicados sobre as sementes, protegemos as mesmas das doenças causadas pelos fungos e pragas durante a germinação e na fase inicial do desenvolvimento. Principais Benefícios Precisão e garantia na dosagem. Excelente cobertura e recobrimento. Dose do ingrediente ativo por unidade de semente. Maior comodidade ao produtor. Confere segurança e proteção das sementes. Proporciona um bom stand inicial. Uniformidade na emergência das plantas. Controla as doenças e pragas na fase inicial. Evita perdas pela ação de pragas. Retarda as doenças na parte aérea. Proteção do potencial produtivo.
4 SOSSEGO SUGESTÕES DE CULTIVO Para áreas de alta fertilidade, considerar uso do regulador de crescimento. Ter oídio como doença alvo. Manejo de N em pré-espigamento: boa resposta em produtividade e qualidade industrial. Altura média da planta Espigamento Maturação Comportamento a geada na fase vegetativa Comportamento ao acamamento Comportamento a debulha Crestamento Médio Média Médio Médio /MS /MS QUALIDADE INDUSTRIAL Classificação: Trigo Pão W Estabilidade Dureza do grão Coloração do grão Peso de mil grãos (média) Germinação na espiga min Duro Vermelho Claro 33g Para VCU 1 e VCU 2: 300 a 330 plantas finais/m² Para VCU 3 e VCU 4: 330 a 350 plantas finais/m² DESTAQUES Alto nível de resistência às principais doenças da cultura: nas folhas, apresenta excelente resistência ao complexo de manchas, ferrugem e bacteriose. Na espiga, mantém o ótimo nível de segurança das cultivares TBIO, com boa resistência a Brusone, Giberela e germinação na espiga. No rendimento de grãos, TBIO Sossego possui elevado teto produtivo, similar ao do TBIO Sinuelo. Trigo Pão, que atende a demanda de qualidade industrial exigida pelo mercado, apresentando bons resultados para panificação. REAÇÃO ÀS DOENÇAS S MS R Brusone Ferrugem da Folha Giberela Manchas Foliares Mosaico Oídio Bacteriose VNAC
5 TORUK SUGESTÕES DE CULTIVO Para altos rendimentos, semear preferencialmente TBIO Toruk nas áreas com maior fertilidade. Por ter coleóptilo um pouco mais curto, evitar semeaduras profundas. Cultivar responsiva ao uso de regulador de cerscimento, usualmente doses médias são suficientes. Altura média da planta Espigamento Maturação Comportamento a geada na fase vegetativa Comportamento ao acamamento Comportamento a debulha Crestamento Médio Baixa Médio Médio /MS QUALIDADE INDUSTRIAL Classificação: Trigo Pão/Mel. W Estabilidade Dureza do grão Coloração do grão Peso de mil grãos (média) Germinação na espiga Para VCU 1 e VCU 2: 300 a 330 plantas finais/m² Para VCU 3 e VCU 4: 330 a 350 plantas finais/m² min Duro Vermelho Claro 33g R/ DESTAQUES Filho de Quartzo, Mirante e com genética francesa, TBIO Toruk chega para proporcionar novos tetos produtivos. Com ciclo médio e um arrojado tipo de planta, TBIO Toruk tem altura baixa, perfilhamento e espigamento uniformes e uma boa resistência ao acamamento. Chega a altos níveis produtivos com o uso de alta tecnologia, fertilidade e manejo. Confere ao produtor muito boa tolerância a Brusone e a germinação na espiga. Com característica de trigo Pão/Melhorador, atende a demanda por qualidade industrial. REAÇÃO ÀS DOENÇAS S MS R Brusone Ferrugem da Folha Giberela Manchas Foliares Mosaico Oídio Bacteriose VNAC
6 SINTONIA SUGESTÕES DE CULTIVO Tratar sementes com inseticidas sistêmicos visando controle de pulgões e fungicida para controle inicial de Oídio. Usar mistura de Triazol e Estrobilurinas para manejo fitossanitário, com foco em controle de Oídio. É dispensável o Manejo de N em pré-espigamento. Para a genética de TBIO Sintonia, as aplicações iniciais de N costumam ser suficientes para entregar elevado percentual de proteína e W adequaldo. Altura média da planta Espigamento Maturação Comportamento a geada na fase vegetativa Comportamento ao acamamento Comportamento a debulha Crestamento Precoce Média Precoce Precoce /MS /MS QUALIDADE INDUSTRIAL Classificação: Trigo Melhorador W Estabilidade Dureza do grão Coloração do grão Peso de mil grãos (média) Germinação na espiga Para VCU 1 e VCU 2: 300 a 330 plantas finais/m² Para VCU 3 e VCU 4: 330 a 350 plantas finais/m² ,4 min Duro Vermelho 33g R/ DESTAQUES Filho de Marfim e Quartzo, se destaca pele excelente qualidade industrial, ampla adaptação, conjunto de características agronômicas e ótima resistência a Brusone e Germinação na Espiga. Com qualidade industrial Melhorador, aponta elevada porcentagem de proteína, força de glúten e estabilidade. Precoce de alto rendimento, nível da cultivar TBIO Iguaçu. Mostra ótimo desempenho nas regiões quentes. Tem apresentado excelentes resultados de panificação. REAÇÃO ÀS DOENÇAS S MS R Brusone Ferrugem da Folha Giberela Manchas Foliares Mosaico Oídio Bacteriose VNAC
7 SINUELO SUGESTÕES DE CULTIVO : emergência ao florescimento de 5 a 7 dias mais longo que Quartzo. Deve ser usado para abrir o plantio. Posicionado desde baixo a alto investimento pela ótima sanidade e produtividade excelente. Não deve ser cultivado sem o manejo de N indicado. Manejo de N: exige 2 a 3 aplicações de N em cobertura. Uma das aplicações com no mínimo 20kg de N/ha em pré-espigamento. Altura média da planta Espigamento Maturação Comportamento a geada na fase vegetativa Comportamento ao acamamento Comportamento a debulha Crestamento Médio Tardio Média Baixa Médio Tardio Médio Tardio R/ QUALIDADE INDUSTRIAL Classificação: Trigo Pão W Estabilidade Dureza do grão Coloração do grão Peso de mil grãos (média) Germinação na espiga ,7 min Duro Vermelho 36g R/ Para VCU 1 e VCU 2: 300 a 330 plantas finais/m² Para VCU 3 e VCU 4: 330 a 350 plantas finais/m² DESTAQUES Trigo de ciclo Médio-Tardio, sendo indicado para plantio no cedo, em virtude de apresentar 5 a 7 dias a mais de período vegetativo se comparado com Quartzo. Trigo Pão de qualidade superior a Quartzo tendo como vantagem um P/L mais balanceado e próximo a 1,0, gerando ótimos resultados de panificação. TBIO Sinuelo vem para atingir novos recordes de produtividade com excelente resistência ao acamamento. REAÇÃO ÀS DOENÇAS S MS R Brusone Ferrugem da Folha Giberela Manchas Foliares Mosaico Oídio Bacteriose VNAC
8 MARFIM SUGESTÕES DE CULTIVO Tratar sementes com inseticidas sistêmicos visando controle de pulgões e fungicida para controle inicial de Oídio. Ter Oídio e Giberela como doenças alvo. Por ser precoce, fechar plantio com esta cultivar. Altura média da planta Espigamento Maturação Comportamento a geada na fase vegetativa Comportamento ao acamamento Comportamento a debulha Crestamento Precoce Média Méd. Precoce Precoce S/I MS MS QUALIDADE INDUSTRIAL Classificação: Trigo Melhorador W Estabilidade Dureza do grão Coloração do grão Peso de mil grãos (média) Germinação na espiga Densidade de 300 a 330 plantas finais/m² a 30 min Semi-Duro Vermelho 36g MS DESTAQUES Trigo precoce, produtivo e com boa tolerância ao calor, além de excelente qualidade industrial (farinha branqueadora e elevada estabilidade). Os grãos podem ser segregados junto com Supera por apresentarem características de qualidade industrial semelhantes. REAÇÃO ÀS DOENÇAS S MS R Brusone Ferrugem da Folha Giberela Manchas Foliares Mosaico Oídio Bacteriose VNAC
9 AVEIA BRANCA E PRETA
10 AVEIA BRANCA URS ALTIVA Dias maturação Dias floração Densidade (pl/m 2 ) PMS (g) Hábito de crescimento Precoce Ereto Altura de planta (cm) Reação ao acamamento Peso médio do hectolitro Cor do grão Época semeadura recomendada Região de adaptação Amarelo Maio a Jun RS, SC, PR, SP PONTOS FORTES Alto potencial de rendimento. Precoce. Porte baixo. Moderadamente resistente ao acamamento. Resistente a ferrugem da folha. REAÇÃO ÀS DOENÇAS S MS R Ferrugem da Folha Manchas Foliares Ferrugem do Colmo
11 AVEIA BRANCA Dias maturação Dias floração Densidade (pl/m 2 ) PMS (g) Hábito de crescimento Precoce Semi-Ereto Altura de planta (cm) Reação ao acamamento Peso médio do hectolitro Cor do grão Época semeadura recomendada Região de adaptação Amarelo Maio a Jun RS, SC, PR, SP PONTOS FORTES Alto potencial de rendimento de grãos. Excelente qualidade dos grãos. Precoce. Estabilidade de rendimento de grãos. Elevada resistência à ferrugem da folha. Boa resistência à mancha negra das folhas. REAÇÃO ÀS DOENÇAS S MS R Ferrugem da Folha Manchas Foliares Ferrugem do Colmo Mancha dos Grãos
12 AVEIA BRANCA URS TAURA Dias maturação Dias floração Densidade (pl/m 2 ) PMS (g) Hábito de crescimento Precoce Ereto Altura de planta (cm) Reação ao acamamento Peso médio do hectolitro Cor do grão Época semeadura recomendada Região de adaptação 88 R 52 Amarelo Maio a Jun RS, SC, PR, SP PONTOS FORTES Alto potencial de rendimento. Elevado peso do hectolitro. Alta eficiência de descasque na indústria. Precoce no florescimento e na maturação. Porte baixo. Resistência ao acamamento. Resistência a ferrugem da folha. REAÇÃO ÀS DOENÇAS S MS R Ferrugem da Folha Manchas Foliares Ferrugem do Colmo
13 AVEIA PRETA AGROQUARAÍ Dias maturação Dias floração Densidade (pl/m 2 ) cob.solo Densidade (pl/m 2 ) prod. sem. Capacidade de rebrota Médio (80sem/m) (60sem/m) Muito boa Hábito de crescimento Reação à baixas temperaturas Reação às altas temperaturas Potencial de rendimento* Semi-Ereto R na fase veg. Tolerante Grãos kg/ha - Massa verde 27,5 t/ha Massa seca - 6 t/ha *Não indicada para plantio em solos encharcados. COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA Análises Unidade AgroQuaraí Digestibilidade da matéria seca g/100 g 2,48 Matéria seca g/100 g 13,23 Nutrientes digestíveis totais Base seca g/100 g 72,66 Proteína Bruta Base seca g/100 g 29,76 Valor relativo do alimento 138,67 REAÇÃO ÀS DOENÇAS S MS R Doenças Foliares Doenças do Colmo
14 APLICATIVO SEED TRACKER SEMENTES FALCÃO AGORA VOCÊ TEM AS INFORMAÇÕES DA SUA SEMENTE NA PALMA DA SUA MÃO! BENEFÍCIOS SEGURANÇA ECONOMIA DE SEMENTES AGILIDADE CONFIANÇA STAND DE PLANTAS ADEQUADO DADOS REAIS DE PLANTABILIDADE POTENCIAL AUMENTO DE PRODUTIVIDADE SAIBA COMO ACESSAR: 1 - Via Smartphone ou Tablet Faça o download de forma gratuita do aplicativo leitor NeoReader R e direcione o leitor em cima do código junto a embalagem. 2 - Via navegador do PC, acesse: Digite o código do lote descrito na etiqueta de sacaria conforme a imagem. DIRECIONE O LEITOR AQUI Funciona em todos os dispositivos, pois utiliza acesso via navegador, com layout ajustável à tela.
15 LOCALIZAÇÃO SEDE ADMINISTRATIVA RS Carazinho Escritório Centro Av. Brasil RS Porto Alegre Av. Perimetral Sul (RS -324) UNIDADE SARANDI Ronda Alta Sarandi UBS em Encruzilhada Natalino Pontão Passo Fundo Encruzilhada Natalino RS - 324
16 QUALIDADE, COMPROMETIMENTO E MAIS DE 30 ANOS DE HISTÓRIA UNIDADE SARANDI Rodovia RS Km 170 Encruzilhada Natalino Sarandi RS Brasil SEDE ADMINISTRATIVA RST 153, Km 0 - CEP Passo Fundo RS Brasil Fone: Site: Facebook.com/Sementes Falcão Instagram: sementesfalcao
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