Linhagens de Aveia Branca, sendo que sete pertencem ao segundo do ano do Ensaio (tratamentos 23 a 29) e cinco ao primeiro ano do Ensaio (tratamentos
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- Aparecida Aragão Rico
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1 ANÁLISE CONJUNTA DOS RESULTADOS OBTIDOS NA REDE DE ENSAIOS ENTRE 2010 E 2012 PARA OS GENÓTIPOS AVALIADOS NO ENSAIO BRASILEIRO DE AVEIA BRANCA NO ANO DE 2012 Marcelo T. Pacheco 1 ; Luiz C. Federizzi 1 ; Nadia C. Lângaro 2 ; Carlos A. Riede 3 Antonio C. de Oliveira 4 ; Juliano L. de Almeida 5 ; José A. G. da Silva 6 ; Paulo H. de Oliveira 7 ; Vera L. N. Paes de Barros 8 ; Elir de Oliveira 9 ; Avahy C. da Silva 10 ; Rodolfo Godoy 11 O lançamento de cultivares de aveia contempla um dos principais objetivos da Comissão Brasileira de Pesquisa de Aveia (CBPA), que visa promover a cultura da aveia, incentivando a pesquisa e a troca de informação a respeito da mesma. O lançamento comercial de cultivares é a etapa final de do processo de desenvolvimento de genótipos superiores de aveia, que inicia dentro dos programas de melhoramento genético, através da seleção dentro e entre populações segregantes, culminando com a identificação de linhagens fenotipicamente uniformes e com características agronômicas superiores. Porém, uma cultivar somente terá sucesso junto aos agricultores se possuir elevado potencial de rendimento e qualidade de grãos, expressando esse potencial de maneira estável aos longos dos anos e locais de cultivo. A fim de estimar esse potencial e estabilidade, as linhagens são testadas por pelo menos quatro anos, em diferentes locais do sul e sudeste do Brasil. No primeiro ano as linhagens são avaliadas internamente pelos programas de melhoramento. Nos últimos três anos de teste as linhagens são testadas em uma rede de experimentos, coordenados pela CBPA e conduzidos pelas instituições participantes, interessadas em contribuir para esse fim. Os ensaios em rede são constituídos pelo Ensaio Regional de Linhagens de Aveia Branca, no primeiro ano, e pelo Ensaio Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca, nos últimos dois anos de teste em rede. O objetivo deste trabalho é apresentar a análise conjunta dos resultados obtidos na rede de ensaios, nos últimos dois ou três anos, para as linhagens que estavam em teste no Ensaio Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca no ano de Entre 2010 e 2012, o número de locais em que os ensaios foram conduzidos variou de nove a 11 a cada ano, conforme apresentado na Tabela 1. A cada ano, três cultivares testemunhas foram utilizadas, sendo que em 2010 as testemunhas foram as cultivares URS Guapa, URS 21 e Barbarasul; nos anos de 2011 e 2012 a cultivar URS Guapa foi substituída pela URS Taura, ver Tabela 2. Em 2012, 12 linhagens foram avaliadas no Ensaio Brasileiro de 1 Eng. Agr., Ph.D., Prof. da Fac. de Agronomia, UFRGS, Porto Alegre, RS. marpac@ufrgs.br. 2 Eng. Agr., Dra, Prof. da Faculdade de Agronomia, UPF, Passo Fundo, RS. 3 Eng. Agr., Ph.D., Pesquisador do IAPAR, Estação Experimental de Londrina, PR. 4 Eng. Agr., Ph.D., Prof. da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, UFPel, Pelotas, RS. 5 Eng. Agr. M.Sc., Pesquisador da Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária (FAPA), Guarapuava, PR 6 Eng. Agr., Dr., Prof. do Departamento de Estudos Agrários, UNIJUI, Ijuí, RS. 7 Eng. Agr., Dr., Prof. do Curso de Agronomia, UTFPR, Pato Branco, PR. 8 Eng. Agr. M.Sc., Pesquisadora da APTA/Pólo Sudoeste Paulista, Capão Bonito,SP. 9 Agr., Dr., Pesquisador do IAPAR, Estação Experimental de Santa Tereza do Oeste, PR. 10 Eng. Agr., Esp., Pesquisador aposentado do IAPAR, Ponta Grossa, PR. 11 Eng. Agr., Ph.D., Pesquisador da Embrapa Pecuária do Sudeste, São Carlos, SP.
2 Linhagens de Aveia Branca, sendo que sete pertencem ao segundo do ano do Ensaio (tratamentos 23 a 29) e cinco ao primeiro ano do Ensaio (tratamentos 18 a 22), ver Tabela 2. As linhagens de segundo ano do Ensaio Brasileiro já possuem três anos de teste em rede e podem ser lançadas comercialmente, caso atinjam os critérios mínimos estabelecidos pela CBPA ou caso os membros com direito a voto assim entendam. As linhagens de primeiro ano de Ensaio Brasileiro necessitam mais um ano de teste em rede antes de decidir-se pelo seu lançamento comercial, caso os obtentores desejem continuar testando as suas linhagens. O critério para avanço de linhagens de um Ensaio para o outro, a partir dos Ensaios Preliminares, é que as linhagens alcancem rendimento de grãos médio superior em, pelo menos, 5% ao da melhor testemunha para o caráter. Esse mesmo critério vale para o lançamento comercial de uma linhagem, porém o rendimento de grãos tem que ser superior em 5%, ou mais, que o da melhor testemunha, na média dos três anos de teste em rede. Nenhuma linhagem atingiu o critério mínimo para lançamento comercial ao final de três anos de teste em rede, porém as linhagens UPF 99H e UPF 201H apresentaram rendimento de grãos médio superior da melhor testemunha, a cultivar URS 21, em 2,3 e 2,7%, respectivamente (Tabela 2). Quanto aos genótipos com dois anos de teste em rede, as linhagens UPF 99H e UPF 99H mostraram rendimento de grãos superior a melhor testemunha, também a URS 21, em 4,3 e 2,6%, respectivamente (Tabela 2). Das linhagens superiores em rendimento de grãos, somente a linhagem UPF 201H teve peso do hectolitro superior ao da melhor testemunha, a URS 21. Duas outras linhagens, UFRGS e UFRGS , tiveram peso do hectolitro similar ou superior ao da melhor testemunha para o caráter (Tabela 3). Quanto à massa de mil grãos (MMG), quase todas as linhagens testadas por três anos em rede foram superior à melhor testemunha, a cultivar URS Taura, com exceção da linhagem UFRGS , que teve MMG similar àquela apresentada pela testemunha URS 21 (Tabela 4). Dentre as linhagens com dois anos de teste em rede, todas mostraram MMG inferior à melhor testemunha (URS Taura), porém as linhagens CGF , UPF 99H21-5-2, UPF 99H foram superiores a cultivar testemunha URS 21, a segunda melhor para o caráter (Tabela 4). Quanto ao ciclo da cultura, somente as linhagens AL 0924 e AL 0925, com dois anos de ensaios em rede, foram mais precoces que a testemunha mais precoce, a URS Taura, no número de dias da emergência ao florescimento, na média dos anos (Tabela 5). Essas mesmas linhagens foram tão ou mais precoces que a URS Taura, no ciclo da emergência à maturação (Tabela 6). As demais linhagens tiveram, na sua maioria, ciclo similar as outras duas cultivares testemunhas, tanto da emergência ao florescimento (Tabela 5) quanto da emergência à maturação (Tabela 6). Portanto, todas as linhagens podem ser consideradas de ciclo precoce. Considerando a estatura de planta, somente a linhagem UPF , com três anos de teste em rede, foi mais baixa que a testemunha de menor estatura, a cultivar URS Taura (Tabela 7). Essa linhagem também apresentou acamamento inferior ao apresentado pela URS Taura, a testemunha mais resistente ao acamamento (Tabela 8). Todas as demais linhagens do segundo ano de Ensaio Brasileiro de Linhagens foram mais altas que URS Taura, porém de menor estatura que URS 21, a testemunha mais alta, na média dos anos
3 (Tabela 7). As demais linhagens desse grupo foram mais resistentes ao acamamento que as outras duas testemunhas, com exceção da linhagem UPF 99H , que teve acamamento similar ao da cultivar Barbarasul, a cultivar com maior acamamento na média dos anos (Tabela 8). Quanto às linhagens com dois anos de Ensaios em rede, nenhuma foi mais baixa que a URS Taura, porém as linhagens AL 0924 e AL 0925 tiveram estatura inferior à testemunha mais alta, a URS 21 (Tabela 7). Por outro lado, essas mesmas linhagens tiveram acamamento bastante superior ao de qualquer testemunha, mostrando não haver relação entre estatura de planta e resistência ao acamamento (Tabela 8). Quando considerados três anos de ensaios, a testemunha com menor severidade de ferrugem da folha foi a URS Taura, porém essa testemunha não estava presente no Ensaio Regional de Linhagens de 2010, quando as severidades médias de ferrugem da folha foram maiores, para as outras testemunhas, que nos anos de 2011 e 2012 (Tabela 9). Independente disto, a linhagem UPF teve severidade de ferrugem da folha bem menor que as testemunhas mais resistentes à moléstia, URS Taura e URS 21. As linhagens UPF 99H , UPF 201H16-5-3, UFRGS e UFRGS , com três anos de ensaios em rede, também apresentaram severidade média de ferrugem da folha inferior ao de URS 21. O mesmo ocorrendo para as linhagens CGF e UPF 99H21-5-2, com dois anos de ensaios em rede (Tabela 9). Quanto à ferrugem do colmo, a testemunha mais resistente na média de três anos de ensaios foi a cultivar Barbarasul. Enquanto que na média de dois anos de ensaios em rede a testemunha mais resistente à ferrugem do colmo foi a cultivar URS 21. As linhagens UFRGS , UFRGS e UFRGS , com três anos de teste em rede, mostraram as menores severidades médias de ferrugem do colmo, inferiores à média de Barbarasul. Enquanto que a linhagem AL 0924 foi a única pertencente ao primeiro ano do Ensaio Brasileiro de Linhagens com severidade de ferrugem do colmo inferior ao da testemunha URS 21 (Tabela 10). As médias de severidades de manchas foliares foram relativamente elevadas em todos os genótipos e em todos os anos de teste, sendo que a testemunha com maior resistência às manchas foliares foi a URS 21 (Tabela 11). Somente as linhagens UFRGS , CGF e UPF 99H apresentaram severidade média de manchas foliares inferior àquela de URS 21. Enquanto que as linhagens UPF , UFRGS e UPF 99H tiveram severidade média de manchas foliares similar à apresentada por URS 21 (Tabela 11).
4 Tabela 1. Locais de condução dos Ensaios Regional e Brasileiro de Linhagens de Aveia entre os anos de 2010 e Local de condução do ensaio Nº de Ano PEL ELD AP PF PB STO PG GUA LON MS SC CB Ensaios Ensaio Regional de Linhagens de Aveia 2010 X X X X X X X X X X X X X X X X X 8 Ensaio Brasileiro de Linhagens de Aveia 2011 X X X X X* X X X X X X X X X X X X X X X X 11 Número total de Ensaios 38 * Locais cujo rendimento de grãos não foi utilizado no cálculo da média geral, devido ao elevado coeficiente de variação. Locais: Pelotas - RS (PEL), Eldorado do Sul - RS (ELD), Augusto Pestana RS (AP), Passo Fundo - RS (PF), Pato Branco - PR (PB), Santa Tereza do Oeste (STO), Ponta Grossa - PR (PG), Guarapuava - PR (GUA), Londrina - PR (LON), Mauá da Serra - PR (MS), São Carlos - SP (SC) e Capão Bonito SP (CB).
5 Tabela 2. Análise conjunta das médias de rendimento de grãos dos genótipos avaliados no Ensaio Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca em 2012, obtidas entre os anos de 2010 e Rendimento de grãos Porcentagem da melhor testemunha Nº (kg ha -1 ) Média Média URS Guapa (T) ,4 79,7 1 URS 21 (T) ,8 100,0 100,0 98,6 100,0 2 Barbarasul (T) ,0 90,8 93,9 94,9 96,1 3 URS Taura (T) ,2 93,4 93,8 93,9 23 UPF ,6 95,3 95,3 97,7 99,1 24 UPF 99H ,2 102,7 94,5 100,5 102,3 25 UPF 201H ,9 99,9 92,9 100,9 102,7 26 UFRGS ,6 96,6 84,9 96,4 98,4 27 UFRGS ,1 93,5 90,4 98,0 99,5 28 UFRGS ,9 97,7 85,7 97,1 99,1 29 UFRGS ,5 92,6 87,6 97,2 98,9 Nº de locais URS 21 (T) ,0 100,0 100,0 100,0 2 Barbarasul (T) ,2 93,9 91,6 91,2 3 URS Taura (T) ,4 93,4 91,4 91,0 18 AL ,6 92,1 96,9 97,7 19 AL ,7 93,6 96,7 97,2 20 CGF ,3 100,1 98,7 98,4 21 UPF 99H ,2 100,1 103,6 104,3 22 UPF 99H ,0 102,0 102,5 102,6 Nº de locais
6 Tabela 3. Análise conjunta das médias do peso do hectolitro dos genótipos avaliados no Ensaio Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca em 2012, obtidas entre os anos de 2010 e Peso do hecolitro Porcentagem da melhor testemunha Nº (kg/hl) Média Média URS Guapa (T) 41,7 85,0 85,0 1 URS 21 (T) 49,1 51,7 45,2 48,7 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 2 Barbarasul (T) 46,8 47,7 42,6 45,7 95,4 92,3 94,3 94,0 94,0 3 URS Taura (T) 51,3 44,2 47,7 99,2 97,8 98,5 98,5 23 UPF ,4 47,1 41,7 45,1 94,4 91,1 92,2 92,6 92,6 24 UPF 99H ,3 50,1 41,7 46,7 98,5 97,0 92,2 95,9 96,0 25 UPF 201H ,5 52,2 43,8 49,2 104,9 101,0 96,8 100,9 101,0 26 UFRGS ,8 52,1 43,6 48,9 103,5 100,8 96,5 100,3 100,4 27 UFRGS ,9 52,1 46,4 49,8 103,6 100,9 102,5 102,4 102,3 28 UFRGS ,3 50,3 44,5 48,0 100,4 97,4 98,4 98,7 98,7 29 UFRGS ,4 48,7 42,8 46,6 98,5 94,3 94,5 95,8 95,8 Nº de locais URS 21 (T) 50,4 45,2 47,8 100,0 100,0 100,0 100,0 2 Barbarasul (T) 46,3 42,6 44,5 91,9 94,3 93,1 93,0 3 URS Taura (T) 48,6 44,2 46,4 96,5 97,8 97,2 97,1 18 AL ,7 43,4 45,6 94,7 96,0 95,4 95,3 19 AL ,7 43,5 46,6 98,7 96,1 97,4 97,5 20 CGF ,7 44,1 45,4 92,7 97,5 95,1 95,0 21 UPF 99H ,6 43,4 47,5 102,5 96,0 99,2 99,4 22 UPF 99H ,1 44,2 47,6 101,5 97,7 99,6 99,7 Nº de locais
7 Tabela 4. Análise conjunta das médias da massa de mil grãos d os genótipos avaliados no Ensaio Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca em 2012, obtidas entre os anos de 2010 e Massa de mil grãos Porcentagem da melhor testemunha Nº (kg/ha) Média Média URS Guapa (T) 30,9 30,9 100,0 100,0 110,9 1 URS 21 (T) 27,9 31,3 28,2 29,1 90,2 99,0 98,6 94,6 100,0 2 Barbarasul (T) 28,2 28,5 26,5 27,7 91,3 90,3 92,5 90,8 95,2 3 URS Taura (T) 31,6 28,6 30,1 100,0 100,0 100,0 101,2 23 UPF ,9 32,1 29,4 30,8 99,8 101,5 102,7 100,7 105,7 24 UPF 99H ,0 35,2 31,6 33,6 110,0 111,2 110,5 110,6 115,3 25 UPF 201H ,1 34,0 30,2 32,1 103,7 107,5 105,6 105,6 110,2 26 UFRGS ,0 32,3 27,1 30,5 103,4 102,3 94,6 102,8 104,6 27 UFRGS ,0 33,0 31,4 32,5 106,7 104,5 109,6 105,6 111,4 28 UFRGS ,8 31,4 26,9 29,4 96,5 99,4 94,0 97,9 100,9 29 UFRGS ,4 37,7 33,2 35,8 117,8 119,2 116,0 118,5 122,8 Nº de locais URS 21 (T) 29,0 28,2 28,6 91,6 98,6 95,1 100,0 2 Barbarasul (T) 26,9 26,5 26,7 84,8 92,5 88,6 93,2 3 URS Taura (T) 31,7 28,6 30,2 100,0 100,0 100,0 105,4 18 AL ,8 26,7 27,2 87,6 93,2 90,4 95,1 19 AL ,7 27,4 27,5 87,3 95,6 91,5 96,1 20 CGF ,3 28,3 29,8 98,7 99,0 98,9 104,1 21 UPF 99H ,9 28,6 29,7 97,4 99,9 98,6 103,9 22 UPF 99H ,5 29,3 29,9 96,1 102,3 99,2 104,3 Nº de locais
8 Tabela 5. Análise conjunta das médias do número de dias da emergência ao florescimento dos genótipos avaliados no Ensaio Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca em 2012, obtidas entre os anos de 2010 e Dias da emergência ao Porcentagem da testemunha mais precoce Nº florescimento Média Média Trat Média da %TMP relativo URS Guapa (T) 78,9 78,9 100,0 100,0 98,4 1 URS 21 (T) 80,2 85,6 77,3 81,0 101,7 101,5 106,0 103,0 100,0 2 Barbarasul (T) 80,7 86,7 77,7 81,7 102,3 102,8 106,5 103,9 100,8 3 URS Taura (T) 84,3 72,9 78,6 100,0 100,0 100,0 96,5 23 UPF ,8 85,8 77,0 81,2 102,4 101,7 105,6 103,2 100,2 24 UPF 99H ,0 86,7 77,9 81,9 102,7 102,8 106,9 104,1 101,1 25 UPF 201H ,2 86,2 77,6 81,0 100,4 102,2 106,4 103,0 100,0 26 UFRGS ,6 85,4 80,7 81,9 100,9 101,3 110,6 104,3 101,1 27 UFRGS ,4 86,6 79,2 82,4 103,2 102,7 108,6 104,8 101,7 28 UFRGS ,0 89,1 80,5 84,8 107,8 105,6 110,3 107,9 104,7 29 UFRGS ,1 88,6 79,8 83,9 105,4 105,1 109,4 106,6 103,5 Nº Experimentos URS 21 (T) 89,1 77,3 83,2 102,4 106,0 104,2 100,0 2 Barbarasul (T) 90,3 77,7 84,0 103,7 106,5 105,1 100,9 3 URS Taura (T) 87,0 72,9 80,0 100,0 100,0 100,0 96,1 18 AL ,4 71,3 77,9 97,0 97,8 97,4 93,6 19 AL ,9 71,1 77,0 95,3 97,4 96,4 92,5 20 CGF ,6 77,2 84,4 105,2 105,9 105,6 101,4 21 UPF 99H ,1 79,5 85,3 104,6 108,9 106,8 102,5 22 UPF 99H ,3 80,4 85,3 103,7 110,2 107,0 102,6 Nº de locais
9 Tabela 6. Análise conjunta das médias do número de dias da emergência à maturação dos genótipos avaliados no Ensaio Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca em 2012, obtidas entre os anos de 2010 e Dias da emergência à Porcentagem da testemunha mais precoce Nº maturação Média Média Trat Média da %TMP relativo URS Guapa (T) 116,9 116,9 100,0 100,0 99,1 1 URS 21 (T) 118,0 124,0 116,8 119,6 100,9 100,2 102,4 100,6 100,0 2 Barbarasul (T) 119,8 125,5 117,4 120,9 102,4 101,4 102,8 101,9 101,1 3 URS Taura (T) 123,8 114,1 118,9 100,0 100,0 100,0 98,8 23 UPF ,1 123,6 119,0 119,6 99,3 99,9 104,3 99,6 100,0 24 UPF 99H ,4 125,1 118,1 120,5 101,2 101,1 103,5 101,2 100,8 25 UPF 201H ,6 125,5 117,4 120,2 100,6 101,4 102,9 101,0 100,5 26 UFRGS ,2 123,8 117,6 119,6 100,2 100,1 103,1 100,2 100,0 27 UFRGS ,6 126,1 119,0 121,3 101,5 101,9 104,3 101,7 101,4 28 UFRGS ,9 127,8 117,8 122,2 103,4 103,3 103,3 103,3 102,1 29 UFRGS ,8 125,8 117,4 121,0 102,4 101,6 102,8 102,0 101,1 Nº Experimentos URS 21 (T) 125,5 116,8 121,1 100,5 102,4 101,4 100,0 2 Barbarasul (T) 127,0 117,4 122,2 101,7 102,8 102,3 100,8 3 URS Taura (T) 124,9 114,1 119,5 100,0 100,0 100,0 98,6 18 AL ,6 114,9 119,8 99,8 100,7 100,3 98,9 19 AL ,5 113,2 117,8 98,1 99,2 98,7 97,3 20 CGF ,2 116,9 123,1 103,5 102,5 103,0 101,6 21 UPF 99H ,0 117,2 121,6 100,9 102,7 101,8 100,4 22 UPF 99H ,4 118,9 122,7 101,3 104,2 102,7 101,3 Nº de locais
10 Tabela 7. Análise conjunta das médias de estatura de planta dos genótipos avaliados no Ensaio Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca em 2012, obtidas entre os anos de 2010 e Estatura de planta Porcentagem da testemunha mais baixa Nº (cm) Média Média URS Guapa (T) 99,2 99,2 100,0 100,0 91,8 1 URS 21 (T) 108,0 120,5 107,4 112,0 108,9 122,1 114,8 115,5 100,0 2 Barbarasul (T) 99,5 111,8 103,7 105,0 100,4 113,3 110,8 106,9 93,8 3 URS Taura (T) 98,6 93,6 96,1 100,0 100,0 100,0 84,3 23 UPF ,6 98,7 100,1 96,1 90,4 100,1 107,0 95,2 85,9 24 UPF 99H ,1 113,8 105,7 107,5 103,9 115,4 113,0 109,7 96,0 25 UPF 201H ,7 114,3 112,3 110,1 104,6 115,9 120,0 110,2 98,3 26 UFRGS ,9 110,2 105,2 104,7 99,7 111,7 112,4 105,7 93,6 27 UFRGS ,9 110,6 101,8 104,1 100,8 112,2 108,8 106,5 93,0 28 UFRGS ,3 113,8 105,0 108,0 106,2 115,4 112,2 110,8 96,5 29 UFRGS ,3 111,1 103,5 106,3 105,1 112,7 110,5 108,9 94,9 Nº Experimentos URS 21 (T) 117,2 107,4 112,3 117,7 114,8 116,2 100,0 2 Barbarasul (T) 106,9 103,7 105,3 107,3 110,8 109,0 93,7 3 URS Taura (T) 99,6 93,6 96,6 100,0 100,0 100,0 86,0 18 AL ,0 102,2 106,6 111,4 109,2 110,3 94,9 19 AL ,0 108,3 110,6 113,4 115,7 114,5 98,5 20 CGF ,9 116,3 117,1 118,3 124,3 121,3 104,3 21 UPF 99H ,5 115,7 117,6 119,9 123,6 121,8 104,7 22 UPF 99H ,7 115,7 117,7 120,2 123,6 121,9 104,8 Nº de locais
11 Tabela 8. Análise conjunta das médias de acamamento dos genótipos avaliados no Ensaio Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca em 2012, obtidas entre os anos de 2010 e Acamamento Porcentagem da melhor testemunha Nº (%) Média Média URS Guapa (T) 36,8 36,8 230,1 230,1 164,1 1 URS 21 (T) 22,4 23,8 50,9 32,4 140,2 182,0 166,5 162,9 100,0 2 Barbarasul (T) 16,0 40,3 47,6 34,6 100,0 308,9 155,8 188,2 107,1 3 URS Taura (T) 13,1 30,5 21,8 100,0 100,0 100,0 58,4 23 UPF ,1 4,9 46,4 19,1 38,0 37,6 152,0 75,9 59,2 24 UPF 99H ,1 26,1 53,8 34,0 137,9 199,6 176,0 171,2 105,0 25 UPF 201H ,8 20,2 43,8 30,6 173,6 154,9 143,3 157,3 94,6 26 UFRGS ,4 17,7 40,3 24,1 90,0 135,7 131,9 119,2 74,6 27 UFRGS ,7 17,3 45,0 21,7 16,8 132,6 147,4 98,9 67,0 28 UFRGS ,3 18,0 45,4 21,9 14,1 138,1 148,5 100,2 67,6 29 UFRGS ,3 20,6 38,4 22,4 51,7 157,6 125,6 111,6 69,2 Nº Experimentos URS 21 (T) 22,8 50,9 36,8 177,1 166,5 171,8 100,0 2 Barbarasul (T) 41,7 47,6 44,6 324,6 155,8 240,2 121,3 3 URS Taura (T) 12,9 30,5 21,7 100,0 100,0 100,0 58,9 18 AL ,1 54,6 51,9 382,0 178,9 280,5 140,9 19 AL ,2 66,8 59,0 398,1 218,7 308,4 160,2 20 CGF ,2 45,0 38,6 250,4 147,4 198,9 104,8 21 UPF 99H ,8 49,5 43,6 293,7 162,0 227,8 118,5 22 UPF 99H ,4 50,9 44,2 291,1 166,7 228,9 119,9 Nº de locais
12 Tabela 9. Análise conjunta das médias de severidade de ferrugem da folha dos genótipos avaliados no Ensaio Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca em 2012, obtidas entre os anos de 2010 e Severidade de ferrugem Porcentagem da melhor testemunha Nº da folha (%) Média Média URS Guapa (T) 61,7 61,7 177,1 177,1 171,7 1 URS 21 (T) 35,9 20,5 25,1 27,2 103,1 161,7 100,0 121,6 100,0 2 Barbarasul (T) 34,8 30,3 32,9 32,7 100,0 238,6 131,0 156,5 120,2 3 URS Taura (T) 12,7 31,9 22,3 100,0 127,0 113,5 97,7 23 UPF ,1 7,4 10,4 10,6 40,4 58,3 41,5 46,8 39,1 24 UPF 99H ,9 13,0 25,5 21,1 71,5 102,8 101,5 91,9 77,8 25 UPF 201H ,6 14,8 30,8 22,7 64,9 116,9 122,5 101,4 83,6 26 UFRGS ,0 8,4 34,2 21,2 60,3 66,5 136,3 87,7 78,0 27 UFRGS ,1 37,4 34,9 31,1 60,6 294,9 138,8 164,8 114,5 28 UFRGS ,6 23,4 35,6 27,5 67,8 184,2 141,7 131,3 101,3 29 UFRGS ,3 17,2 29,8 19,8 35,2 135,8 118,8 96,6 72,8 Nº Experimentos URS 21 (T) 8,5 25,1 16,8 100,0 100,0 100,0 100,0 2 Barbarasul (T) 15,2 32,9 24,0 178,6 131,0 154,8 143,0 3 URS Taura (T) 9,8 31,9 20,8 115,5 127,0 121,3 124,1 18 AL ,7 31,2 28,9 314,3 124,2 219,2 172,3 19 AL ,6 38,2 34,9 372,3 152,3 262,3 207,9 20 CGF ,1 15,6 12,9 118,9 62,2 90,5 76,5 21 UPF 99H ,2 15,7 13,4 131,9 62,5 97,2 80,0 22 UPF 99H ,7 18,8 17,2 184,5 74,9 129,7 102,6 Nº de locais
13 Tabela 10. Análise conjunta das médias de severidade de ferrugem do colmo dos genótipos avaliados no Ensaio Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca em 2012, obtidas entre os anos de 2010 e Severidade de ferrugem Porcentagem da melhor testemunha Nº do colmo (%) Média Média URS Guapa (T) 18,8 18,8 260,0 260,0 248,3 1 URS 21 (T) 7,6 10,9 3,9 7,5 104,7 190,2 107,6 134,2 100,0 2 Barbarasul (T) 7,2 5,8 5,2 6,0 100,0 100,0 142,0 114,0 80,9 3 URS Taura (T) 16,4 3,6 10,0 285,9 100,0 192,9 135,2 23 UPF ,3 33,6 12,6 24,8 391,7 583,7 345,8 440,4 332,1 24 UPF 99H ,4 13,3 6,7 11,8 213,5 231,5 184,0 209,7 158,0 25 UPF 201H ,1 20,8 7,1 15,0 237,4 362,0 194,7 264,7 200,9 26 UFRGS ,0 8,7 2,0 4,6 41,9 151,1 55,0 82,7 61,2 27 UFRGS ,1 6,4 1,4 4,0 56,7 112,0 38,2 68,9 53,2 28 UFRGS ,9 3,8 1,7 3,8 82,3 65,2 47,4 65,0 50,9 29 UFRGS ,7 17,4 7,6 14,2 245,2 302,2 208,4 251,9 190,3 Nº Experimentos URS 21 (T) 7,9 3,9 5,9 109,6 107,6 108,6 100,0 2 Barbarasul (T) 7,2 5,2 6,2 100,0 142,0 121,0 104,8 3 URS Taura (T) 10,6 3,6 7,1 147,8 100,0 123,9 121,0 18 AL ,6 1,8 3,7 77,4 48,9 63,1 62,3 19 AL ,0 2,2 8,1 194,8 59,6 127,2 137,1 20 CGF ,8 3,8 5,8 108,7 105,3 107,0 98,8 21 UPF 99H ,9 15,9 16,9 248,7 438,2 343,4 286,8 22 UPF 99H ,7 10,1 16,4 315,7 276,3 296,0 277,7 Nº de locais
14 Tabela 11. Análise conjunta das médias de severidade de manchas foliares dos genótipos avaliados no Ensaio Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca em 2012, obtidas entre os anos de 2010 e Severidade de manchas Porcentagem da melhor testemunha Nº foliares (%) Média Média URS Guapa (T) 34,9 34,9 147,9 147,9 147,9 1 URS 21 (T) 23,6 17,4 17,7 19,5 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 2 Barbarasul (T) 42,7 18,2 18,6 26,5 180,8 104,7 105,3 130,3 135,5 3 URS Taura (T) 21,9 22,5 22,2 125,9 127,3 126,6 126,6 23 UPF ,4 17,6 20,8 20,6 99,1 101,4 117,7 106,1 105,4 24 UPF 99H ,9 18,6 21,4 22,0 109,8 107,4 121,2 112,8 112,5 25 UPF 201H ,0 20,4 24,3 24,2 118,5 117,7 137,9 124,7 124,1 26 UFRGS ,9 19,0 20,1 22,6 122,4 109,3 113,8 115,1 115,9 27 UFRGS ,4 15,5 19,2 18,4 86,6 89,1 108,7 94,8 94,0 28 UFRGS ,0 13,0 19,8 21,9 139,7 74,9 112,4 109,0 112,3 29 UFRGS ,4 16,3 18,7 19,5 99,3 93,6 106,0 99,7 99,7 Nº Experimentos URS 21 (T) 16,5 17,7 17,1 107,9 100,0 104,0 100,0 2 Barbarasul (T) 20,4 18,6 19,5 133,1 105,3 119,2 114,0 3 URS Taura (T) 15,3 22,5 18,9 100,0 127,3 113,6 110,5 18 AL ,7 25,3 21,5 115,6 143,4 129,5 125,8 19 AL ,9 24,2 23,0 142,7 137,2 139,9 134,8 20 CGF ,5 15,0 16,2 114,0 84,8 99,4 94,9 21 UPF 99H ,5 14,7 14,1 87,9 83,0 85,4 82,2 22 UPF 99H ,6 15,2 16,9 121,7 85,8 103,8 98,9 Nº de locais
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