ENSAIO BRASILEIRO DE CULTIVARES DE AVEIA, TRÊS DE MAIO 2012
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- Márcio Furtado César
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1 ENSAIO BRASILEIRO DE CULTIVARES DE AVEIA, TRÊS DE MAIO 2012 Marcos Caraffa 1 ; Cinei T. Riffel 2 ; Alcione J. Schuh 3 ; Tiago Bigolin 3 ; Luciano B. dos Santos 3 ; Thiago A. Dal Bello 3 A aveia é uma cultura que tem se destacado no sistema de produção de grãos e integração lavoura/pecuária no sul do Brasil, especialmente quando considerada sua importância no sistema de semeadura direta e no sistema de rotação de culturas, tão necessários à sustentabilidade dos processos produtivos primários, uma vez que seus atuais cultivares tem alta capacidade de produção de palha, com alta relação carbono/nitrogênio, portanto, apresentando menor velocidade de decomposição (COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE AVEIA, 2006). Segundo a Comissão Brasileira de Pesquisa de Aveia (2003), este cereal é cultivado para produção de grãos, com qualidade superior tanto para a alimentação humana quanto para animal; como forrageira, disponibilizando alimento aos animais em épocas desfavorecidas pelas pastagens naturais; como cobertura verde/morta de solo, evitando perdas erosivas de solo, conseqüentes das enxurradas; e, como matéria-prima para elaboração de silagem e feno, especialmente utilizados na alimentação de bovinos de leite. No que diz respeito ao seu consumo pelo homem, sua importância tem aumentado consideravelmente, uma vez que a preocupação com a qualidade de vida das pessoas tem apontado para necessidade de consumo de alimentos fibrosos, característica que esse cereal apresenta. As fibras se constituem em um paradoxo, pois, apesar de não alimentarem, são essenciais à saúde. Segundo Credidio (2007), as fibras constituem-se em importante elemento das dietas alimentares, uma vez que geram saciedade, reduzem o colesterol, controlam a glicose, facilitam a digestão, fazem o intestino funcionar melhor, além de poder combater o mau hálito. Nesse sentido, a aveia ocupa um lugar de destaque, uma vez que possível de ser consumida em diversas formas, sobretudo de flocos. Objetivando conhecer a adaptação dos cultivares recomendados de aveia branca ás condições edafoclimáticas do município de Três de Maio, RS, é que foi realizado o presente estudo. A pesquisa, conduzida na Área de Pesquisa SETREM, no município de Três de Maio, RS, teve caráter quantitativo, com procedimento laboratorial, estatístico e comparativo (LIMA, 2004). A coleta de dados foi efetuada por observação direta intensiva e testes de aferição de pesos (LAKATOS; MARCONI, 2006), sendo que o tratamento dos mesmos foi articulado utilizando médias, desvio padrão e teste de Tuckey (LIMA, 2004). No ano em epígrafe foram avaliados 25 cultivares recomendados, utilizando delineamento 1 Eng. Agrônomo, M.Sc., Professor da Faculdade de Agronomia SETREM - garrafa@setrem.com.br 2 Eng. Agrônomoa, Drª, Professora da Faculdade de Agronomia SETREM - cinei@setrem.com.br 3 Acadêmico da Faculdade de Agronomia da Sociedade Educacional Três de Maio - SETREM
2 experimental de blocos ao acaso com parcelas subdivididas, sendo a parcela principal com e sem aplicação de fungicida e as subparcelas os cultivares, com 3 repetições. Cada parcela foi instalada em 5 linhas de 5 metros de comprimento, espaçadas de 0,20 m, sendo colhidos 4 metros centrais das três linhas internas, totalizando uma área útil de 2,4 m 2. Nas parcelas que receberam fungicida foram efetuadas três aplicações de tebuconazole (Folicur, 750 ml.ha -1 ), nas datas de 01/08, 22/08 e 12/09. Nos dias 26/07 e 12/09 foi efetuado controle de pulgões com aplicação de imidacloprido + beta-cyflutrina (Connect, 250 ml.ha-1). Foi utilizado sistema de semeadura direta, após cultura da soja, com semeadura efetuada em 23 de maio (emergência plena em 10 de junho), utilizando densidade de 300 sementes aptas por metro quadrado. No sulco de cultivo, seguindo padrões apontados pela análise de solo, foi aplicada uma adubação com 350 kg ha -1 da fórmula A adubação de cobertura, com 81 kg ha -1 de nitrogênio na forma de uréia, foi efetuada em dois momentos, 25 de julho e 13 de agosto, com metade da dose em cada aplicação. Os resultados relativos ao rendimento de grãos não desaristados e ao peso do hectolitro (PH) foram submetidos à análise de variância e as médias dos tratamentos significativos comparadas pelo teste de Tuckey ao nível de 5 % de significância (Tabela 1). Nos demais resultados (Tabela 2) os cultivares foram comparados com a média mais um desvio padrão (superior S) e a média menos um desvio padrão (inferior I). No tratamento com fungicida (média de kg ha -1 ), destaque para o cultivar URS Guria (3.908 kg ha -1 ), não ocorrendo diferença significativa de rendimento de grãos para com os cultivares Barbarasul, FAEM 6 Dilmasul, IPR Afrodite, URS Corona, URS Taura, Brisasul, FAEM 4 Carlasul e UPFA Gaudéria. No tratamento sem fungicida (média de kg ha -1 ), também se destacou o cultivar URS Guria (3.676 kg ha -1 ), diferenciando-se de todos os demais genótipos. Com fungicida (média de 44,81 kg hl -1 ) o destaque coube ao genótipo URS Taura (47,83 kg hl -1 ), sem diferenciar-se de outros dezessete materiais. No tratamento sem fungicida (média 38,64 kg hl -1 ), destacaram-se os cultivares URS Guria (44,53 kg.hl -1 ), URS Corona (44,50 kg.hl -1 ) e URS Taura (44,30 kg.hl -1 ) sem apresentar diferenciação em relação a outros doze materiais. Referente ao ciclo da emergência à maturação, no tratamento com fungicida (média 121,2 dias) ocorreu resultado inferior nos cultivares URS Tarimba e IAC 7. Nesse quesito, no tratamento sem fungicida (média 109,5 dias), apresentou resultado inferior o cultivar UPFPS Farroupilha. Relativo à estatura de plantas, no tratamento com fungicida (média 92 cm), apresentaram resultado inferior os cultivares URS Taura, URS Guria, URS Tarimba, URS Guapa e Louise. No mesmo quesito, sem fungicida (média 89,7 cm), apresentaram resultado inferior os cultivares Brisasul, URS Tarimba, FAEM 6 Dilmasul e URS Charrua. No tratamento com fungicida os cultivares URS Corona e URS Taura apresentaram resultado superior quando analisado o percentual de grãos com mais de 2 mm de espessura (média 72,5 %). Esse quesito no tratamento sem fungicida (média 63,6 %) tiveram resultado superior os cultivares URS Corona e URS Guará. Resultado superior em massa de mil grãos no tratamento com fungicida (média 319,6 g) ocorreu nos cultivares UPFA Gaudéria, URS Torena, URS Corona e FAEM 5 Dilmasul. Mesma análise no tratamento sem fungicida (média 286 g) gerou destaque aos cultivares URS Corona, UPFA Gaudéria, IAC 7 e UPFA Ouro. A severidade da ferrugem da folha na fase de
3 florescimento no tratamento com fungicida foi superior nos cultivares Barbarasul, UPF 18 E IAC 7. No tratamento sem fungicida, resultado inferior foi detectado no cultivar URS Corona. No tratamento com fungicida a incidência de ferrugem do colmo na fase reprodutiva foi superior nos cultivares URS Coorona, URS FAPA Slava, URS Brava e URS Guará, sendo que no tratamento sem fungicida apresentaram resultado inferior os cultivares IPR Afrodite, FAEM 6 Dilmasul, FAEM 4 Carlasul, FAEM 5 Chiarasul, URS Estampa e URS 21. No quesito severidade de manchas foliares na folha bandeira na fase de grão leitoso, no tratamento com fungicida apresentaram resultado superior os cultivares IAC 7, Barbarasul e URS Guará, e, no tratamento sem fungicida, resultados inferiores foram constatados nos URS FAPA Slava, Louise e UPF 18. Quanto à reação ao VNAC, no tratamento com fungicida apresentaram resultado inferior os cultivares URS Guria, URS Taura e URS Tarimba. Sem fungicida, resultado inferior neste quesito foi apresentado pelos cultivares URS Guria, FAEM 6 Dilmasul, URS Corona, URS Guará, UPF 18, URS Charrua e URS Tarimba. Com fungicida, os cultivares URS FAPA Slava, URS Taura, Brisasul, FAEM 5 Chiarasul, URS 21 e URS Brava apresentaram acamamento inferior, resultado que no tratamento sem fungicida foi constatado nos cultivares FAEM 6 Dilmasul, URS Estampa e Brisasul. A aplicação de fungicida provocou aumento significativo no rendimento de grãos dos cultivares estudados, à exceção do URS Guria, URS Corona, URS Brava, URS 21 e FAEM 5 Chiarasul. O mesmo fator também gerou significativo aumento de PH na expressiva maioria dos genótipos em análise, exceto no URS Guria, no URS Corona e no URS Brava. Referências: ADDINSOFT. XLStat your data analysis solution. Lausanne: Addinsoft, COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE AVEIA. Indicações técnicas para cultura da aveia: grãos e forrageira. Passo Fundo: UPF, Indicações técnicas para cultura da aveia. Guarapuava: Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária, CREDIDIO, E. A importância das fibras alimentares. Disponível em: Acesso em 30 jul LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, LIMA, M. Monografia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva, 2001.
4 Tabela 1. Rendimento de grãos não desaristados (RG) e peso do hectolitro (PH) do Ensaio Brasileiro de Cultivares de aveia com e sem fungicida, Três de Maio, RS, Cultivares RG (kg.ha -1 ) PH (hl.ha -1 ) Com fungicida Sem fungicida Com fungicida Sem fungicida URS Guria A 3908 a AB 3676 a A 46,30 abc AB 44,53 a Barbarasul A 3855 ab B 1574 hi A 44,40 abcd B 35,37 e FAEM 6 Dilmasul A 3652 abc B 2092 fg A 43,90 bcd B 41,50 abcd IPR Afrodite A 3490 abcd B 1579 hi A 45,53 abc B 37,77 cde URS Corona A 3437 abcd AB 3199 b A 46,17 abc AB 44,50 a URS Taura A 3368 abcde B 2926 bc A 47,83 a B 44,30 a Brisasul A 3357 abcde B 2948 bc A 46,07 abc B 41,10 abcd FAEM 4 Carlasul A 3356 abcde B 1615 hi A 43,93 bcd B 41,70 abcd UPFA Gaudéria A 3353 abcde B 2303 ef A 44,70 abcd B 41,50 abcd UPFA Ouro A 3284 bcdef B 2631 cde A 47,47 ab B 41,90 abcd URS Estampa A 3260 bcdef B 1985 fgh A 44,30 abcd B 41,50 abcd URS Guapa A 3247 cdef B 435 k l A 45,07 abc B 37,50 de UPFPS Farroupilha A 3220 cdef B 2335 def A 45,90 abc B 41,47 abcd URS Torena A 3187 cdef B 1830 gh A 44,13 bcd B 42,23 abc URS Brava A 3173 cdef AB 2778 bcd A 45,10 abc AB 42,50 ab URS Guará A 3033 def B 1989 fgh A 45,93 abc B 43,17 ab URS 21 A 2829 efg AB 2345 def A 44,03 bcd B 40,97 abcd URS FAPA Slava A 2688 fgh B 296 l A 41,10 de B 25,17 f UPFA Temprana A 2349 ghi B 1039 j A 45,63 abc B 35,87 e Louise A 2326 ghi B 270 l A 41,27 de B 24,80 f UPF 18 A 2105 hi B 533 k l A 39,97 e B 21,90 f FAEM 5 Chiarasul A 2094 hi AB 1703 ghi A 46,00 abc B 40,53 abcd IAC 7 A 2092 hi B 864 j k A 46,80 abc B 35,43 e URS Charrua A 1983 i B 1708 ghi A 43,43 cde B 39,47 bcde URS Tarimba A 1853 i B 1267 i j A 45,17 abc B 39,17 bcde Média ,81 38,64 C. V. (%) Fungicida 6,34 7,88 2,55 3,75 Médias seguidas da mesma letra, maiúscula na linha e minúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tuckey, ao nível de 5 % de significância.
5 Tabela 2. Dias da emergência à floração (DEF), dias da emergência à maturação (DEM), dias da floração à maturação (DFM), estatura de plantas (EP), grãos com mais de 2 mm de espes- sura, massa de mil grãos (MMG), reação à ferrugem da folha (FF), ferrugem do colmo (FC), manchas foliares (MF), vírus do nanismo amarelo da cevada (VNAC) e acamamento no Ensaio Brasileiro de Cultivares de Aveia, com e sem fungicida, Três de Maio, RS, Esp > 2 mm VNAC Acamam. DEF (dias) DEM (dias) DFM (dias) EP (cm) (%) MMG (g) FF (%) 5 FC (%) 6 MF (%) 7 (%) 8 (%) Cultivares C/F 1 S/F 2 C/F S/F C/F S/F C/F S/F C/F S/F C/F S/F C/F S/F C/F S/F C/F S/F C/F S/F C/F S/F URS Guria I I 0 I Barbarasul S 123 S 51 S I 5 S 40 S S S FAEM 6 Dilmasul S I S I I I IPR Afrodite S 52 S 49 S I 5 I URS Corona S 83 S 369 S 375 S 0 2 I 37 S S 2 0 I 90 S 95 URS Taura I S I 2 27 I 90 Brisasul S I I 85 I FAEM 4 Carlasul S 123 S 52 S 48 S I 10 I S 92 UPFA Gaudéria S 359 S S S S UPFA Ouro S 122 S 51 S S 100 S S URS Estampa S I I URS Guapa S S 83 I I S UPFPS Farroupilha I 51 S 19 I S S 17 S URS Torena S 98 S S S S 100 S URS Brava S 99 S S I 90 URS Guará S S 56 3 S 15 S 5 0 I URS I I 97 URS FAPA Slava I 35 I 275 I 178 I 0 60 S 30 S 96 S 0 0 I I 93 UPFA Temprana S 102 S S S Louise S I I 26 I 212 I 170 I 0 60 S I 20 S UPF S 102 S 137 S 124 S 39 I 22 I I 42 I S 25 0 I I 8 0 I 100 S 100 S FAEM 5 Chiarasul I 12 I 0 15 S 5 10 S 30 I 90 IAC 7 68 I I I S 51 I 47 I S 50 S S 15 S 12 S URS Charrua S 82 I S 2 0 I 83 S 93 URS Tarimba I I I 80 I S 100 S I 0 I Média 74,2 74,6 121,2 109,5 47,0 39,4 92,0 89,7 72,5 63,6 319,6 286,0 0,6 19,3 12,2 58,0 0,7 8,4 5,80 4,13 57,9 92,6 Desvio Padrão 5,7 6,3 6,1 8,6 3,5 7,8 7,6 6,9 14,9 14,9 40,0 50,1 1,7 16,7 11,7 32,4 2,2 6,1 4,67 4,06 23,2 6,1 1 C/F = com fungicida; 2 S/F = sem fungicida; 3 S = superior à média mais um desvio padrão; incidência na fase reprodutiva; 7 MF = severidade na folha bandeira na fase de grão leitoso; 8 VNAC = incidência na floração. 4 I = inferior à média menos um desvio padrão; 5 FF = severidade na fase do florescimento; 6 FC =
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