Boletim técnico tecnologia desenvolvida cevada - BRS 195

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Boletim técnico tecnologia desenvolvida cevada - BRS 195"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS Faculdade de Agronomia Departamento de Plantas de Lavoura FUNDAÇÃO AGRÁRIA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA FAPA Cooperativa Agrária Mista Entre Rios Ltda. COMPANHIA BRASILEIRA DE BEBIDAS AmBev Filial Maltaria Navegantes Área Agronômica Boletim técnico tecnologia desenvolvida cevada - BRS 195 Densidade de semeadura, época de aplicação de nitrogênio, doses de nitrogênio em cobertura, época de semeadura e reação à doenças 004

2 INTRODUÇÃO Este boletim compila os resultados experimentais de trabalhos conduzidos com a cultivar BRS-195 pelo Departamento de Plantas de Lavoura da UFRGS, Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária FAPA e Companhia Brasileira de Bebidas AmBev. Os experimentos foram executados nos anos de 000 a 003 e os resultados apresentados nas Reuniões de Pesquisa de Cevada. A cultivar de cevada BRS 195 foi lançada no ano de 000 e representou uma mudança no fenótipo de planta de cevada em relação às cultivares que vinham sendo cultivadas até então. As principais mudanças foram: estatura reduzida, hábito vegetativo prostrado até o final do afilhamento, grande capacidade de afilhamento, grande número de afilhos viáveis aumentando, com isso, o número de espigas, boa capacidade de resistir ao acamamento, menor teor de proteínas nos grãos e, finalmente, capacidade de suportar maior adubação nitrogenada do que então era utilizada na maioria das lavouras. As mudanças nas características morfológicas possibilitaram a elevação do rendimento de grãos. Logo após o seu lançamento, foram realizados trabalhos de pesquisa para verificar se este novo tipo de planta necessitava uma adequação no sistema de manejo até então utilizado. Nestas situações, são importantes os testes de época e densidade de semeadura, grau de resposta a adubação nitrogenada e reação às principais moléstias. Os trabalhos aqui relatados foram realizados pela UFRGS em Eldorado do Sul, AmBev em Victor Graeff, RS e pela FAPA, em Guarapuava, PR.

3 DENSIDADE DE SEMEADURA Os experimentos com densidade de semeadura foram realizados em 000, 001 e 00 em Guarapuava (PR), Eldorado do Sul (RS) e Victor Graeff (RS) (Tabelas 1, e 3). Os tratamentos constaram de densidades variando de 50 a 400 plantas/m e os resultados são apresentados na Figura 1. Nas regiões onde os rendimentos de grãos foram mais elevados, não se observaram grandes variações de rendimento entre densidades mas, sempre, as densidades intermediárias produzindo mais grãos. Já em Eldorado do Sul (RS) onde as condições para o cultivo de cevada não são tão adequadas como no PR e no Planalto do RS as oscilações de rendimento foram muito grandes com forte queda em baixas densidades. As razões para tal residem no fato de que o número de espigas por área, o número de grãos por espiga e peso de grãos sofrem redução significativa em baixa densidade. Esta cultivar, nestas condições, não consegue compensar um componente pelo outro e, com isso, reduz o rendimento. As densidades calculadas para o máximo rendimento de grãos são apresentados na Tabela 4, que mostra, que as densidades ideais não devem ser inferiores a plantas/m para evitar perdas de rendimento. ÉPOCA DE APLICAÇÃO DO NITROGÊNIO As características de alta capacidade de afilhamento e forte dependência do número de espigas para alcançar altos rendimentos de grãos fizeram supor a necessidade de alterar a época de aplicação de nitrogênio. Os trabalhos nos três locais foram feitos comparando a aplicação de N quando as plantas apresentavam 3 ou 5 folhas completamente expandidas. Os resultados (Tabela 5) mostraram que esta cultivar apresenta a capacidade de tolerar uma ampla faixa de época de adubação nitrogenada. Os rendimentos de grãos foram similares entre épocas de aplicação de nitrogênio em todos os locais. A aplicação até a completa formação da 5ª folha não afetou o teor de proteínas e a classificação dos grãos. DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA Os experimentos de adubação nitrogenada foram realizados especialmente com o N aplicado em cobertura. Os resultados são apresentados nas Tabelas 6e7emostram forte resposta desta cultivar ao incremento do N. Na maioria das situações há forte resposta da adição de N sobre o rendimento de grãos com os máximos valores obtidos com 1 doses entre 80 a 100 kg ha, em cobertura (Tabelas 6 e 7). Apenas em uma ocasião (Guarapuava 00 sob resteva de soja) não houve efeito da adubação nitrogenada. Também no mesmo local, em 001, sob -1 resteva de milho, a dose de 0 kg ha já foi suficiente para atingir altos rendimentos. O teor de proteína dos grãos, de maneira geral, aumenta com a adubação nitrogenada em cobertura (Tabelas 6 e 7). Esta cultivar, de

4 forma geral, apresenta baixos teores. Em apenas um dos experimentos foi ultrapassado o limite de 1% com as altas doses de N (Tabela 7). A classificação dos grãos (Classe I) é naturalmente baixa para esta cultivar. O nitrogênio em cobertura promoveu forte queda na porcentagem de grãos de classe I em cerca de metade dos experimentos conduzidos enquanto que nos demais a classificação foi pouco afetada (Tabelas 6 e 7). Este é um aspecto a considerar quando se determina a dose de N a aplicar em cobertura. Além disso, a ocorrência de geada nos experimentos conduzidos em Victor Graeff contribuiu para o decréscimo na porcentagem de grãos de classe I (Tabelas3e6). ÉPOCA DE SEMEADURA A época de semeadura tem forte efeito sobre o rendimento de grãos, características agronômicas e parâmetros de qualidade (Tabelas 8 e 9), como mostram os trabalhos realizados em Guarapuava (PR) e Victor Graeff (RS). No Paraná os experimentos realizados em Guarapuava no período de 1999 a 003, revelaram que devido às características genéticas particulares da cultivar BRS 195, principalmente em relação à duração do ciclo até o espigamento, a época de semeadura afeta significativamente não só o rendimento de grãos mas também a classificação comercial, interferindo de forma negativa na qualidade industrial da cevada. Os dados da Tabela 8 mostram que deve-se adotar um manejo diferenciado para a cultivar BRS 195 em relação a época de semeadura, sendo que os melhores resultados foram obtidos nos plantios realizados em meados de junho. Semeaduras anteriores a esta data aumentam o risco de perda nas lavouras por geadas tardias e, à medida que atrasa-se o plantio, tem-se acentuada queda na classificação comercial com diminuição drástica do rendimento classe 1. Portanto, o período preferencial de semeadura para este genótipo na região de Guarapuava é muito curto (de 10 a 5 de junho). Indica-se ainda, para diluir o risco de danos ocasionados por efeito de geadas, o escalonamento do plantio. Para o Rio Grande do Sul as melhores épocas situaram-se no mês de maio. Em comparação com a cultivar Embrapa 17, a cultivar BRS 195 apresenta maior dependência da época de semeadura em relação ao mês de maio, pois tanto o rendimento como a classificação comercial sofrem forte queda a partir da semeadura de junho (Tabela 9). REAÇÃO À DOENÇAS (MANEJO DE BRS 195 VISANDO CONTROLE DE Bipolaris sorokiniana e Puccinia hordei) A cultivar de cevada BRS 195 apresenta alta suscetibilidade ao patógeno Bipolaris sorokiniana, causador da mancha marrom nas folhas e ponta preta nos grãos, o qual pode reduzir drasticamente a produtividade (chegando a uma perda entre 18% até 58%) e a qualidade dos grãos para malteação (Feksa et al., 00c; Feksa et al., 003; Feksa et al., 004 (Dados não publicados)). Segundo Forcelini & Menegon (00), o complexo de doenças (oídio, mancha reticular e mancha marrom) pode proporcionar uma redução no potencial de rendimento de

5 19,0 até 40,7%. O potencial produtivo da BRS 195 está diretamente ligado ao momento de aplicação e a quantidade de ingrediente ativo disponível para o controle da moléstia, bem como, a vazão e o tipo de ponta (Feksa et al., 00a,b,c,d). Nas aplicações de fungicida iniciadas na presença de lesões, observou-se pouco ou nenhum controle, enfatizando-se a necessidade de controlar as manchas foliares nos seus ciclos iniciais. Possivelmente o controle da doença pelos fungicidas se deve a inibição de novas lesões (Menegon et al., 00). Os primeiros sintomas aparecem em algumas plantas isoladas oriundas de conídios transportados pelo vento ou de sementes contaminadas por Bipolaris sorokiniana. As condições favoráveis ao rápido estabelecimento da doença são temperatura moderada a alta (0 a 5 C) e período de molhamento foliar de 9 a 4horas, quer por orvalho ou chuva. Essa doença tem habilidade de sobreviver no solo através de restos culturais e por isso torna-se importante a rotação de culturas. Pode ocorrer transmissão pelas sementes contaminadas com mais de 5,0% de infecção, suficientes para produzirem o inóculo necessário no desenvolvimento de uma epidemia. Em função disso, é fundamental realizar análise patológica das sementes a fim de verificar o percentual de infecção da mesma e definir um tratamento eficiente. O ciclo da mancha marrom (período de penetração na folha até a produção de corpos frutíferos) é de 10 a 14 dias. Com relação à ferrugem da folha da cevada (Puccinia hordei), as condições favoráveis à ocorrência são temperatura em torno de 15 a 5 C, com período de molhamento foliar de 6 a 8 horas (orvalho ou chuva), porém, alternado com condições de clima seco para o caso da BRS 195. Na safra de 00 este material genético apresentou quebra da resistência à ferrugem da folha (Puccinia hordei) (Feksa et al., 003). O manejo da BRS 195 deve ser realizado utilizando produtos a base de triazól e strobilurina visando o controle da Bipolaris sorokiniana, considerando um nível de severidade de 1 até 3% (Feksa et al., 00c; Feksa et al., 003). Normalmente observa-se este índice quando a cultura encontra-se no estádio de emborrachamento início do espigamento para as condições climáticas de Guarapuava Paraná. Nesta cultivar, em condições ambientais favoráveis à doença, são necessárias no mínimo duas aplicações de fungicida em caráter semipreventivo, pois esta doença avança rapidamente após o espigamento e a eficiência dos produtos reduz drasticamente quando a lesão já está instalada. Para o controle da ferrugem da folha da cevada indica-se somente produtos à base de triazól, pelo fato de que, o período de ocorrência normalmente é no início da elongação até início do emborrachamento e, portanto, não justifica-se a utilização de triazól com strobilurina. Caso ocorra a ferrugem na fase de elongação o manejo do controle das doenças para a cultivar BRS 195 terá um total de 3 aplicações, pois, a segunda pulverização poderá ocorrer na fase de início do espigamento com severidade média de % e a terceira aplicação na fase de grão leitoso quando ocorrer uma reincidência média de %. Quando a ferrugem da folha ocorrer no emborrachamento deve-se utilizar triazól com strobilurina e a segunda aplicação poderá ser realizada na fase de grão aquoso leitoso com um total de duas aplicações.

6 Tabela 1. Rendimento de grãos da cultivar de cevada BRS 195, em oito densidades de semeadura, na média de duas épocas de aplicação de N, em Guarapuava (PR) Eldorado do Sul e Victor Graeff (RS). Densidade 000 (1) Guarapuava Eldorado do Sul Victor Graeff 001 () 00 (3) 001 (4) 00 (5) 00 (6) kg ha b 3687 b 3574 a 1088 b 1961 c 930 a a 4097 ab 3863 a 311 b 196 c 390 a a 4177 ab 384 a 660 ab 47 b 3750 a a 4337 a 3839 a 641 ab 537 ab 370 a a 4044 ab 3895 a 3015 a 636 ab 3830 a a 49 ab 3967 a 863 ab 706 ab 3890 a a 4138 ab 3795 a 991 a 579 ab 3890 a a 403 ab 3659 a 3187 a 81 a 390 a Média (1) () (3) Fonte: Fontoura et al., 001b; Fontoura & Moraes, 00a; Fontoura & (4) (5) (6) Moraes, 003a; Silva et al., 00; Grohs et al., 003; Piana et al., 003. Médias seguidas pela mesma letra, na coluna, não diferem significativamente entre si, pelo teste de Tukey, a 5%. Tabela. Teor de proteínas nos grãos da cultivar de cevada BRS 195, em oito densidades de semeadura, na média de duas épocas de aplicação de N, em Guarapuava (PR) Eldorado do Sul e Victor Graeff (RS). Densidade Guarapuava Eldorado do Sul 000 (1) 001 () 00 (3) 001 (4) % , a 9,6 a 11,6 a 9,8 a 9, ,3 ab 8,9 ab 11,1 a 9,4 a 9, ,7 b 8,8 b 10,5 a 9,0 a 9,3 00 1,1 b 8,6 b 11,0 a 9,3 a 9, ,4 b 8,5 b 11,0 a 9, a 9, ,9 b 8,3 b 10,5 a 8,9 a 9, ,6 b 8,4 b 10,5 a 9, a 9, ,4 b 8,4 b 11,0 a 9,4 a 9,7 Média 11,9 8,7 10,9 9,3 9,3 (1) () (3) Fonte: Fontoura et al., 001b; Fontoura & Moraes, 00a; Fontoura & (4) Moraes, 003a; Silva et al., 00. Médias seguidas pela mesma letra, na coluna, não diferem significativamente entre si, pelo teste de Tukey, a 5%. Tabela 3. Classificação comercial dos grãos (Classe 1) da cultivar de cevada BRS 195, em oito densidades de semeadura, na média de duas épocas de aplicação de N, em Guarapuava (PR) Eldorado do Sul e Victor Graeff (RS). Densidade Guarapuava Eldorado do Sul Victor Graeff 000 (1) 001 () 00 (3) 001 (4) % ,3 b 93,3 a 6, c 90 a 89,6 84, ,1 a 93,3 a 65,5 bc 90 a 94,5 87, ,4 a 9, ab 70,5 abc 9 a 95,8 90, , a 91,6 ab 69,9 abc 91 a 96,1 91, ,0 a 90,3 b 74,4 ab 90 a 95,9 91, ,6 a 90,9 ab 75,8 a 90 a 95,3 91, ,9 a 90, b 77,3 a 89 a 94, 89, ,1 a 89,7 b 76,0 a 90 a 95,1 89,9 Média 61,8 91,4 71, ,5 89,5 (1) () (3) (4) Fonte: Fontoura et al., 001b; Fontoura & Moraes, 00a; Fontoura & Moraes, 003a; Silva et al., 00. Médias seguidas pela mesma letra, na coluna, não diferem significativamente entre si, pelo teste de Tukey, a 5%.

7 Tabela 4. Densidades calculadas para máximo rendimento nos diferentes locais avaliados. -1 Rendimento (kg ha ) Local Ano Densidade (pl/m ) Guarapuava Guarapuava Guarapuava Eldorado do Sul Eldorado do Sul Victor Graeff Guarapuava Guarapuava 001 Guarapuava Eldorado do Sul 001 Eldorado do Sul Victor Graeff Y= ,61x - 0,01903xR =0,67 Y= ,79x - 0,01156xR =0, Y= ,0x - 0,00894xR =0,76* 1000 Y= ,8x - 0,0369xR =0,88** 500 Y= ,67x - 0,0189xR =0,94** Y=39 + 3,38x - 0,0063xR =0, Densidade semeadura (pl - ) m -1 Figura 1. Rendimento de grãos (kg ha ) de cevada em função de diferentes densidades de semeadura, anos e ambientes Tabela 5. Efeito da época de aplicação de nitrogênio em cobertura sobre o rendimento de grãos, teor de proteínas e classificação dos grãos da cultivar de cevada BRS 195. Local Ano Rendimento Proteínas Classificação (Classe 1) 3ª folha 5ª folha 3ª folha 5ª folha 3ª folha 5ª folha kg ha % Guarapuava (1) a 3959 a 11,8 a 1,1 a 6,1 a 61,6 a Guarapuava () a 4046 a 8,7 a 8,6 a 91, a 91,6 a Guarapuava (3) a 381 a 11,1 a 10,7 a 67,1 b 75,8 a Eldorado do Sul (4) a 64 a 9,0 a 9,0 a 90,0 a 91,0 a Eldorado do Sul (5) ,4 a 9,3 a 94,0 a 95,0 a Victor Graeff (6) ,7 a 88,4 (1) () (3) Fonte: Fontoura et al., 001b; Fontoura & Moraes, 00a; Fontoura & (4) (5) (6) Moraes, 003a; Silva et al., 00; Grohs et al., 003; Piana et al., 003. Médias seguidas pela mesma letra, na linha, não diferem significativamente entre si, pelo teste de Tukey, a 5%. a *O nitrogênio em cobertura foi aplicado quando as plantas apresentavam a 3 ou a a a a 5 folhas completamente expandidas ea4 oua6 folhas recém visíveis. Em Eldorado -1-1 do Sul e Victor Graeff utilizou-se 40 kg ha N e em Guarapuava 45 kg ha N.

8 Tabela 6. Efeito de doses de N aplicadas em cobertura sobre o rendimento de grãos, teor de proteínas e classificação dos grãos da cultivar de cevada BRS 195, em Passo Fundo, Eldorado do Sul e Victor Graeff, RS. Doses de N Passo Fundo Eldorado do Sul Victor Graeff 000 (1) 00 () 00 (3) 003 (4) 003 (5) Rendimento (kg ha -1 ) d c a ab b Média Proteínas (%) , , , ,7-10 1, Média 11, Classificação (%) (Classe 1) ,5 8,5 76, ,7 79,9 84, ,4 71, 8, ,8 7, 80, ,9 60,7 78, Média 73,3 73,3 80,0 (1) () (3) (4) (5) Fonte: Peruzzo, 001; Peruzzo et al., 003; Alfonso et al., 00 e 003. Tabela 7. Efeito de doses de N aplicadas em cobertura sobre o rendimento de grãos, teor de proteínas e classificação dos grãos da cultivar de cevada BRS 195, em Guarapuava, PR. Doses de N 000 Guarapuava (5) Soja (1) Milho () Soja (3) Milho (4) Soja Milho Rendimento (kg ha -1 ) c 71 b 3398 a 979 d 910 c 3353 c bc 375 a 398 a 1704 c 368 bc 460 b abc 3845 a 3835 a 1989 c 3954 ab 437 b ab 46 a 383 a 738 b 441 ab 4754 ab ab 4719 a 3591 a 813 b 4641 a 500 a a 4570 a 3537 a 3379 a 4685 a 5308 a Média Proteínas (%) , c 8,6 a 9,5 c 9,8 a 8,9 b 8,1 a 0 11,7 bc 8,4 a 9,8 c 10, a 9,0 b 8,0 a 40 11,7 bc 8,5 a 10,6 c 9,3 a 9,4 ab 8, a 60 11,9 abc 8,7 a 10,9 bc 9,4 a 9,3 ab 8,3 a 80 1,8 a 9,4 a 1,0 ab 9,7 a 9,7 ab 8,5 a 100 1,7 ab 9,4 a 1,4 a 9,8 a 10,0 a 8,4 a Média 1,0 8,8 10,9 9,7 9,4 8, Classificação (%) (Classe 1) ,0 a 87,9 a 87,5 a 78,5 c 96,5 b 94,4 a 0 74,8 ab 88,6 a 89,0 a 87,8 ab 96,9 ab 94,8 a 40 7,1 abc 90,8 a 81,6 ab 87,5 ab 97,3 ab 95,6 a 60 70,3 bc 90, a 77,6 ab 91,7 a 97,5 ab 96,0 a 80 66,5 c 90,4 a 7,3 bc 86,1 b 98,4 a 96, a , c 90,7 a 64,7 c 88,9 ab 97,4 ab 96, a Média 71,3 89,8 78,8 86,7 97,3 95,5 (1) () Fonte: Fontoura & Moraes, 001a; Fontoura & Moraes, 00b; Fontoura & Moraes, 003b; Fontoura & Moraes, 003c; Fontoura & Moraes, 004 (Dados não publicados). (3) (4) (5)

9 Tabela 8. Dados médios de rendimento de grãos, teor de proteínas, classificação comercial (Classe 1), Rendimento de grãos classe 1, número de dias entre a emergência e o espigamento e número de dias entre a emergência e a colheita do ensaio de épocas de semeadura, nas safras (1 ) ( ) (3 ) (4 ) (5 ) 1999, 000, 001, 00 e 003 Rendimento Dias Dias Rendimento Proteínas Classe 1 Época Classe 1 Emerg./Espig. Emerg./Colh. semeadura BRS 195 Emb 17 BRS 195 Emb 17 BRS 195 Emb 17 BRS 195 Emb 17 BRS 195 Emb 17 BRS 195 Emb kg ha % kg ha maio ,1 11,5 83,1 84, maio , 1,8 93,3 84, junho ,7 11,7 8,3 90, junho ,7 11,6 7,3 9, (1) () (3) Fonte: Almeida & Clazer, 000; Almeida & Clazer, 001; Antoniazzi & (4) (5) Perin, 00; Antoniazzi & Perin, 003; Antoniazzi & Perin, 004 (Dados não publicados). Tabela 9. Efeito da época de semeadura sobre o rendimento de grãos das cultivares de cevada BRS 195 e Embrapa 17 em Victor Graeff, 003. Época semeadura Rendimento de grãos Classificação (Classe 1) BRS 195 Embrapa 17 BRS 195 Embrapa kg ha % maio maio junho junho julho Fonte: Caierão et al., 004 (Dados não publicados).

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, J.L. & RUPPEL, E.C. Ensaio de épocas de semeadura em cevada, Guarapuava In: REUNIÃO ANUAL DA PESQUISA DE CEVADA, 0., Passo Fundo. Anais. Passo Fundo, Embrapa Trigo, 000. p ALMEIDA, J.L. & RUPPEL, E.C. Ensaio de épocas de semeadura em cevada, Guarapuava 000. In: REUNIÃO ANUAL DA PESQUISA DE CEVADA, 1., Guarapuava. Anais. Passo Fundo, Embrapa Trigo, 001. p ANTONIAZZI, N. & PERIN, J.R. Ensaio de épocas de semeadura em cevada, Entre Rios Guarapuava, PR 001. In: REUNIÃO ANUAL DA PESQUISA DE CEVADA,., Passo Fundo. Anais. Passo Fundo, Embrapa Trigo, 00. p ANTONIAZZI, N. & PERIN, J.R. Ensaio de épocas de semeadura em cevada, Entre Rios Guarapuava, PR 00. In: REUNIÃO ANUAL DA PESQUISA DE CEVADA, 3., Passo Fundo. Anais. Passo Fundo, Embrapa Trigo, 003. p FEKSA, H.R.; ANTONIAZZI, N.; DUHATSCHEK, B. & PERIN, J.R. Controle químico de Bipolaris sorokiniana na cevada BRS 195. In: REUNIÃO ANUAL DA PESQUISA DE CEVADA, 3., Passo Fundo. Anais. Passo Fundo, Embrapa Trigo, 003. p FEKSA, H.R.; ANTONIAZZI, N.; MORAES, P.R.; DUHATSCHEK, B. & PERIN, J.R. Contribuição dos fungicidas sobre a classificação comercial de cevada BR na região de Guarapuava Paraná. In: REUNIÃO ANUAL DA PESQUISA DE CEVADA,., Passo Fundo. Anais. Passo Fundo, Embrapa Trigo, 00a. p FEKSA, H.R.; ANTONIAZZI, N.; MORAES, P.R.; DUHATSCHEK, B. & PERIN, J.R. Controle de Blumeria graminis f.sp. hordei e de Bipolaris sorokiniana na cultivar cevada BR na região de Guarapuava Paraná. In: REUNIÃO ANUAL DA PESQUISA DE CEVADA,., Passo Fundo. Anais. Passo Fundo, Embrapa Trigo, 00b. p FEKSA, H.R.; ANTONIAZZI, N.; MORAES, P.R.; DUHATSCHEK, B. & PERIN, J.R. Resposta da cultivar BRS 195 sobre o rendimento, após controle de Bipolaris sorokiniana na região de Guarapuava Paraná. In: REUNIÃO ANUAL DA PESQUISA DE CEVADA,., Passo Fundo. Anais. Passo Fundo, Embrapa Trigo, 00c. p FEKSA, H.R.; ANTONIAZZI, N.; MORAES, P.R.;

11 DUHATSCHEK, B. & PERIN, J.R. Controle de Giberela zeae no florescimento da cultivar de cevada BR com misturas de fungicidas na região de Guarapuava Paraná. In: REUNIÃO ANUAL DA PESQUISA DE CEVADA,., Passo Fundo. Anais. Passo Fundo, Embrapa Trigo, 00d. p FONTOURA, S.M.V. & MORAES, R.P. Efeito da época de aplicação de nitrogênio em cobertura e da densidade de plantas no rendimento de grãos de cevada. In: REUNIÃO ANUAL DE PESQUISA DE CEVADA,., Passo Fundo, 00. Anais. Passo Fundo, Embrapa Trigo, 00a. p FONTOURA, S.M.V. & MORAES, R.P. Efeito da época de aplicação de nitrogênio em cobertura e da densidade de plantas no rendimento de grãos de cevada. In: REUNIÃO ANUAL DE PESQUISA DE CEVADA, 3., Passo Fundo, 003. Anais. Passo Fundo, Embrapa Trigo, 003a. p FONTOURA, S.M.V. & MORAES, R.P. Efeito de nitrogênio em cobertura no rendimento de grãos das cultivares de cevada Embrapa 18 e BRS 195. In: REUNIÃO ANUAL DE PESQUISA DE CEVADA, 1., Guarapuava, 001. Anais. Passo Fundo, Embrapa Trigo, 001a. p FONTOURA, S.M.V. & MORAES, R.P. Efeito do nitrogênio aplicado em cobertura, sobre resteva de soja, no rendimento de grãos de quatro cultivares de cevada. In: REUNIÃO ANUAL DE PESQUISA DE CEVADA, 3., Passo Fundo, 003. Anais. Passo Fundo, Embrapa Trigo, 003b. p FONTOURA, S.M.V. & MORAES, R.P. Efeito do nitrogênio aplicado em cobertura, sobre resteva de milho, no rendimento de grãos de quatro cultivares de cevada. In: REUNIÃO ANUAL DE PESQUISA DE CEVADA, 3., Passo Fundo, 003. Anais. Passo Fundo, Embrapa Trigo, 003c. p FONTOURA, S.M.V. & MORAES, R.P. Efeito do nitrogênio em cobertura no rendimento de grãos das cultivares de cevada Embrapa 18 e BRS 195. In: REUNIÃO ANUAL DE PESQUISA DE CEVADA,., Passo Fundo, 00. Anais. Passo Fundo, Embrapa Trigo, 00b. p FONTOURA, S.M.V.; MUNDSTOCK, C.M. & MORAES, R.P. Efeito da época de aplicação de nitrogênio em cobertura e da densidade de plantas no rendimento de duas cultivares de cevada. In: REUNIÃO ANUAL DE PESQUISA DE CEVADA, 1., Guarapuava, 001. Anais. Passo Fundo, Embrapa Trigo, 001b. p FORCELINI, C.A. & MENEGON, A.P. Avaliação de fungicidas para o controle de Oídio e Manchas Foliares 001. In: REUNIÃO ANUAL DA PESQUISA DE CEVADA,., Passo

12 Fundo. Anais. Passo Fundo, Embrapa Trigo, 00. p GROHS, D.S.; MUNDSTOCK, C.M.; POLETTO, N.; ALFONSO, C.W. & PIANA, A.T. Densidade de semeadura e duas épocas de aplicação de N na cultivar de cevada BRS 195. In: REUNIÃO ANUAL DE PESQUISA DE CEVADA, 3., Passo Fundo, 003. Anais. Passo Fundo, Embrapa Trigo, 003. p MENEGON, A.P.; WESP, C.; FORCELINI, C.A. & FERNANDES, J.M.C. Expansão de lesões por Manchas Foliares em Cevada 001. In: REUNIÃO ANUAL DA PESQUISA DE CEVADA,., Passo Fundo. Anais. Passo Fundo, Embrapa Trigo, 00. p PERUZZO, G. Efeito de nitrogênio no rendimento de grãos de quatro genótipos de cevada, em 000. In: REUNIÃO ANUAL DE PESQUISA DE CEVADA, 1., Guarapuava, 001. Anais. Passo Fundo, Embrapa Trigo, 001. p PERUZZO, G.; WIETHÖLTER, S. & PÖTTKER, D. Resposta de cultivares de cevada a nitrogênio. In: REUNIÃO ANUAL DE PESQUISA DE CEVADA, 3., Passo Fundo, 003. Anais. Passo Fundo, Embrapa Trigo, 003. p PIANA, A.T.; MUNDSTOCK, C.M.; POLETTO, N.; ALFONSO, C.W.; GROHS, D.S.; CARMONA, F. & CAIERÃO, E. Densidade de semeadura e duas épocas de aplicação de N na cultivar de cevada BRS 195. In: REUNIÃO ANUAL DE PESQUISA DE CEVADA, 3., Passo Fundo, 003. Anais. Passo Fundo, Embrapa Trigo, 003. p SILVA, A.A.; MUNDSTOCK, C.M.; WAMSER, A.F.; GROHS, D.S. & STUMPF, R. Rendimento de grãos da cultivar de cevada BRS 195 sob diferentes densidades de semeadura e épocas de aplicação de nitrogênio em cobertura. In: REUNIÃO ANUAL DE PESQUISA DE CEVADA,., Passo Fundo, 00. Anais. Passo Fundo, Embrapa Trigo, 00. p AUTORES o o - Eng. Agr. Cláudio Mario Mundstock. Faculdade de Agronomia UFRGS. Porto Alegre, RS. cmmundst@ufrgs.br a a - Eng. Agr. Sandra Mara Vieira Fontoura. Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária FAPA. Guarapuava, PR. sandrav@agraria.com.br o o - Eng. Agr. Noemir Antoniazzi. Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária FAPA. Guarapuava, PR. noemir@agraria.com.br o o - Eng. Agr. Heraldo Rosa Feksa. Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária FAPA. Guarapuava, PR. heraldo@agraria.com.br o o - Eng. Agr. Eduardo Caierão. Companhia Brasileira de Bebidas Ambev, Filial Maltaria Navegantes. Porto Alegre, RS. mnec@ambev.com.br

ENSAIO PRELIMINAR DE CEVADA, ENTRE RIOS - GUARAPUAVA/PR

ENSAIO PRELIMINAR DE CEVADA, ENTRE RIOS - GUARAPUAVA/PR ENSAIO PRELIMINAR DE CEVADA, ENTRE RIOS - GUARAPUAVA/PR - 2007. Antoniazzi, N. 1 ; Minella, E. 2 ; Hilário, J. M. N. 3 Objetivos Este ensaio representa a primeira fase de avaliação em rede das linhagens

Leia mais

Picinini, E.C. 1; Fernandes, J.M.C. 1

Picinini, E.C. 1; Fernandes, J.M.C. 1 Controle das Doenças da Parte Aérea de Plantas de Cevada, Cultivar BR 2, no Ano de 1998 Picinini, E.C. 1; Fernandes, J.M.C. 1 Introdução sinha" contendo atrativo alimentar s armazenados. Lapa, PR, 1998.

Leia mais

Dano de geada nos estádios vegetativos do trigo em Guarapuava, invernos 2010 e 2011

Dano de geada nos estádios vegetativos do trigo em Guarapuava, invernos 2010 e 2011 Dano de geada nos estádios vegetativos do trigo em Guarapuava, invernos 2010 e 2011 Juliano Luiz de Almeida 1, Silvino Caus 2 e Marcos Luiz Fostim 3 1 Eng. Agrônomo Dr. Pesquisador. Fundação Agrária de

Leia mais

Tratamento de Sementes de Cevada, Cultivar BR 2, com Fungicidas, no Ano de 1998

Tratamento de Sementes de Cevada, Cultivar BR 2, com Fungicidas, no Ano de 1998 Tratamento de Sementes de Cevada, Cultivar BR 2, com Fungicidas, no Ano de 1998 Picinini, E.C. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Introdução A cevada cervejeira constitui importante alternativa de inverno na região

Leia mais

EFiCÁCIA DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE DOENÇAS TRANSMITIDAS PELAS SEMENTES DE TRIGO. Resumo

EFiCÁCIA DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE DOENÇAS TRANSMITIDAS PELAS SEMENTES DE TRIGO. Resumo EFiCÁCIA DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE DOENÇAS TRANSMITIDAS PELAS SEMENTES DE TRIGO Picinini, E.c. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Resumo Avaliou-se o comportamento de fungicidas em tratamento de sementes de trigo

Leia mais

CONTROLE QUíMICO DE DOENÇAS DA PARTE AÉREA DA CULTURA DE TRIGO - ENSAIO COOPERATIVO DE FUNGICIDAS DO ANO DE Resumo

CONTROLE QUíMICO DE DOENÇAS DA PARTE AÉREA DA CULTURA DE TRIGO - ENSAIO COOPERATIVO DE FUNGICIDAS DO ANO DE Resumo CONTROLE QUíMICO DE DOENÇAS DA PARTE AÉREA DA CULTURA DE TRIGO - ENSAIO COOPERATIVO DE FUNGICIDAS DO ANO DE 1993 Picinini, E.c. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Resumo Avaliou-se em 1993, na Embrapa Trigo, a eficácia

Leia mais

Feksa, H. 1, Antoniazzi, N. 1, Domit, R. P. 2, Duhatschek, B. 3. Guarapuava PR. Palavras-chave: aviação agrícola, fungicida, rendimento, FAPA OBJETIVO

Feksa, H. 1, Antoniazzi, N. 1, Domit, R. P. 2, Duhatschek, B. 3. Guarapuava PR. Palavras-chave: aviação agrícola, fungicida, rendimento, FAPA OBJETIVO Aviação Agrícola com Tecnologia BVO versus Fungicida visando o Controle de Diplodia macrospora e Cercospora zeae-maydis, nos Híbridos DKB 214/DKB 215 na Região de Guarapuava/PR. FAPA - Cooperativa Agrária

Leia mais

o tratamento de sementes constitui uma das maneiras mais

o tratamento de sementes constitui uma das maneiras mais Efeito de Fungicidas no Controle "In Vitro" e "In Vivo" de Bipolaris sorokiniana e de Fusarium graminearum Picinini, E.C. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Introdução o tratamento de sementes constitui uma das maneiras

Leia mais

Ensaio Intermediário de Cevada

Ensaio Intermediário de Cevada Ensaio Intermediário de Cevada - 1998 Antoniazzi, N. 1; Arias, G.N. 2 ; Minella, E. 2 Objetivos Avaliar as linhagens promovidas a partir dos Ensaios CEV de Cevada, visando selecionar em diferentes locais,

Leia mais

Controle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998

Controle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998 Controle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998 Picinini, E.C. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Introdução Em decorrência de

Leia mais

ENSAIO DE VALOR DE CULTIVO E USO (VCU) 2 EMBRAPA DE CEVADA, ENTRE RIOS - GUARAPUAVA/PR

ENSAIO DE VALOR DE CULTIVO E USO (VCU) 2 EMBRAPA DE CEVADA, ENTRE RIOS - GUARAPUAVA/PR ENSAIO DE VALOR DE CULTIVO E USO (VCU) 2 EMBRAPA DE CEVADA, ENTRE RIOS - GUARAPUAVA/PR - 2008. Objetivos 1 Antoniazzi, N. 1 ; Minella, E. 2 ; Hilario, J. M. N. 3 Avaliar o desempenho agronômico e características

Leia mais

ANÁLISE CONJUNTA DO ENSAIO BRASILEIRO DE LINHAGENS DE AVEIA BRANCA CONDUZIDO EM 2011

ANÁLISE CONJUNTA DO ENSAIO BRASILEIRO DE LINHAGENS DE AVEIA BRANCA CONDUZIDO EM 2011 ANÁLISE CONJUNTA DO ENSAIO BRASILEIRO DE LINHAGENS DE AVEIA BRANCA CONDUZIDO EM 2011 Marcelo T. Pacheco 1a ; Luiz C. Federizzi 1b ; Nadia C. Lângaro 2 ; Juliano L. de Almeida 3 ; Antonio C. de Oliveira

Leia mais

BRS REPONTE: CULTIVAR DE TRIGO DE ALTA PRODUTIVIDADE E AMPLA ADAPTAÇÃO

BRS REPONTE: CULTIVAR DE TRIGO DE ALTA PRODUTIVIDADE E AMPLA ADAPTAÇÃO BRS REPONTE: CULTIVAR DE TRIGO DE ALTA PRODUTIVIDADE E AMPLA ADAPTAÇÃO Pedro Luiz Scheeren¹, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Eduardo Caierão¹, Márcio Só e Silva¹, Ricardo Lima de Castro¹, Manoel Carlos Bassoi

Leia mais

MOMENTO DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO EM COBERTURA EM TRIGO: QUALIDADE TECNOLÓGICA E RENDIMENTO DE GRÃOS

MOMENTO DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO EM COBERTURA EM TRIGO: QUALIDADE TECNOLÓGICA E RENDIMENTO DE GRÃOS MOMENTO DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO EM COBERTURA EM TRIGO: QUALIDADE TECNOLÓGICA E RENDIMENTO DE GRÃOS João Leonardo Fernandes Pires 1, Ricardo Lima de Castro 1, Eliana Maria Guarienti 1, Luiz Eichelberger

Leia mais

A cultura do Triticale (X Triticosecale)

A cultura do Triticale (X Triticosecale) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Centro de Ciências Rurais Departamento de Fitotecnia Disciplina de Agricultura Especial A cultura do Triticale (X Triticosecale) Prof. Lucio Zabot Introdução: - Primeiro

Leia mais

6.4 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS

6.4 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS 6.4 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS Prejuízos: -Competição por água; -Competição por luz; -Competição por nutrientes; -Hospedeiros de pragas e doenças; -Interferência na operação de colheita. Período de competição:

Leia mais

ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL

ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL - 2011 Pedro Luiz Scheeren 1, Antônio Faganello 1, João Leonardo Fernandes Pires 1, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Ricardo Lima de Castro 1, Eduardo Caierão

Leia mais

Eficiência de fungicidas para controle de giberela em trigo: resultados dos ensaios cooperativos - safra 2012

Eficiência de fungicidas para controle de giberela em trigo: resultados dos ensaios cooperativos - safra 2012 Eficiência de fungicidas para controle de giberela em trigo: resultados dos ensaios cooperativos - safra 2012 Flávio M. Santana 1, Douglas Lau 1, João L. N. Maciel 1, Adeliano Cargnin 1, Claudine D. S.

Leia mais

Estratégias para obter Altos Rendimentos em Cereais de Inverno. Ulfried Arns Eng. Agrônomo - Agricultor

Estratégias para obter Altos Rendimentos em Cereais de Inverno. Ulfried Arns Eng. Agrônomo - Agricultor Estratégias para obter Altos Rendimentos em Cereais de Inverno Ulfried Arns Eng. Agrônomo - Agricultor Santa Maria, 23 de agosto, 2017 MORFOLOGIA DO ÁPICE DE CRESCIMENTO DO TRIGO Adaptado - Dr. Osmar

Leia mais

Linhagens de Aveia Branca, sendo que sete pertencem ao segundo do ano do Ensaio (tratamentos 23 a 29) e cinco ao primeiro ano do Ensaio (tratamentos

Linhagens de Aveia Branca, sendo que sete pertencem ao segundo do ano do Ensaio (tratamentos 23 a 29) e cinco ao primeiro ano do Ensaio (tratamentos ANÁLISE CONJUNTA DOS RESULTADOS OBTIDOS NA REDE DE ENSAIOS ENTRE 2010 E 2012 PARA OS GENÓTIPOS AVALIADOS NO ENSAIO BRASILEIRO DE AVEIA BRANCA NO ANO DE 2012 Marcelo T. Pacheco 1 ; Luiz C. Federizzi 1 ;

Leia mais

Manejo da Ferrugem Asiática da Soja Por Número de Aplicação De Fungicidas, Safra 2012/2013

Manejo da Ferrugem Asiática da Soja Por Número de Aplicação De Fungicidas, Safra 2012/2013 413 Manejo da Ferrugem Asiática da Soja Por Número de Aplicação De Fungicidas, Safra 2012/2013 Cley Donizeti Martins Nunes 1 Introdução A ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi Sidow) é considerada uma

Leia mais

Avaliação da eficiência de controle da mancha amarela em duas cultivares de trigo da Embrapa Trigo, safra 2010

Avaliação da eficiência de controle da mancha amarela em duas cultivares de trigo da Embrapa Trigo, safra 2010 ISSN 1518-6512 Junho, 2011 129 Avaliação da eficiência de controle da mancha amarela em duas cultivares de trigo da Embrapa Trigo, safra 2010 Foto: Flávio Martins Santana Flávio Martins Santana 1 Cláudia

Leia mais

Avaliação dos Fungicidas no Controle da Ferrugem Asiática da Soja, Safra 2012/2013

Avaliação dos Fungicidas no Controle da Ferrugem Asiática da Soja, Safra 2012/2013 40ª Reunião de Pesquisa de Soja da Região Sul - Atas e Resumos 407 Avaliação dos Fungicidas no Controle da Ferrugem Asiática da Soja, Safra 2012/2013 Cley Donizeti Martins Nunes 1 Introdução A ferrugem

Leia mais

ANÁLISE CONJUNTA DO ENSAIO REGIONAL E BRASILEIRO DE LINHAGENS DE AVEIA BRANCA CONDUZIDO NO ANO DE 2012

ANÁLISE CONJUNTA DO ENSAIO REGIONAL E BRASILEIRO DE LINHAGENS DE AVEIA BRANCA CONDUZIDO NO ANO DE 2012 ANÁLISE CONJUNTA DO ENSAIO REGIONAL E BRASILEIRO DE LINHAGENS DE AVEIA BRANCA CONDUZIDO NO ANO DE 2012 Marcelo T. Pacheco 1 ; Luiz C. Federizzi 1 ; Nadia C. Lângaro 2 ; Antonio C. de Oliveira 3 ; José

Leia mais

APLICAÇÃO TARDIA DE NITROGÊNIO EM GENÓTIPOS DE TRIGO DA EMBRAPA

APLICAÇÃO TARDIA DE NITROGÊNIO EM GENÓTIPOS DE TRIGO DA EMBRAPA APLICAÇÃO TARDIA DE NITROGÊNIO EM GENÓTIPOS DE TRIGO DA EMBRAPA João Leonardo Fernandes Pires¹, Eliana Maria Guarienti¹, Ricardo Lima de Castro¹, José Salvador Simoneti Foloni 2, Mércio Luiz Strieder¹,

Leia mais

RENDIMENTO DE GRÃOS E EFICIÊNCIA DE USO DE NITROGÊNIO NA CULTURA DO TRIGO EM DUAS REGIÕES DO RIO GRANDE DO SUL

RENDIMENTO DE GRÃOS E EFICIÊNCIA DE USO DE NITROGÊNIO NA CULTURA DO TRIGO EM DUAS REGIÕES DO RIO GRANDE DO SUL RENDIMENTO DE GRÃOS E EFICIÊNCIA DE USO DE NITROGÊNIO NA CULTURA DO TRIGO EM DUAS REGIÕES DO RIO GRANDE DO SUL Sirio Wietholter 1, Pedro Luiz Scheeren 1 e Fabiano Daniel De Bona 1 ¹Pesquisador, Centro

Leia mais

431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO

431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;

Leia mais

BRS REPONTE EXTENSÃO DE INDICAÇÃO DE TRIGO PARA A RHA1 DO RS, SC E PR

BRS REPONTE EXTENSÃO DE INDICAÇÃO DE TRIGO PARA A RHA1 DO RS, SC E PR BRS REPONTE EXTENSÃO DE INDICAÇÃO DE TRIGO PARA A RHA DO RS, SC E PR Pedro Luiz Scheeren¹, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Eduardo Caierão¹, Márcio Só e Silva¹, Ricardo Lima de Castro¹, Manoel Carlos Bassoi,

Leia mais

USO DE TECNOLOGIAS NO CULTIVO DE TRIGO EM LAVOURAS ASSISTIDAS PELA EMATER NA REGIÃO NORTE RIOGRANDENSE

USO DE TECNOLOGIAS NO CULTIVO DE TRIGO EM LAVOURAS ASSISTIDAS PELA EMATER NA REGIÃO NORTE RIOGRANDENSE USO DE TECNOLOGIAS NO CULTIVO DE TRIGO EM LAVOURAS ASSISTIDAS PELA EMATER NA REGIÃO NORTE RIOGRANDENSE Álvaro Augusto Dossa¹, Giovani Stefani Fae¹ e Claudia De Mori 2. ¹Analista. Embrapa Trigo. Rodovia

Leia mais

BRS MARCANTE - CULTIVAR DE TRIGO DA EMBRAPA DA CLASSE PÃO

BRS MARCANTE - CULTIVAR DE TRIGO DA EMBRAPA DA CLASSE PÃO BRS MARCANTE - CULTIVAR DE TRIGO DA EMBRAPA DA CLASSE PÃO Eduardo Caierão¹, Márcio Só e Silva¹, Pedro Luiz Scheeren¹, Ricardo Lima de Castro¹, Adeliano Cargnin¹, Alfredo do Nascimento Jr¹, Luiz Eichelberger¹,

Leia mais

BRS GRAÚNA - NOVA CULTIVAR DE TRIGO DA EMBRAPA

BRS GRAÚNA - NOVA CULTIVAR DE TRIGO DA EMBRAPA BRS GRAÚNA - NOVA CULTIVAR DE TRIGO DA EMBRAPA Manoel Carlos Bassoi 1, José Salvador Simoneti Foloni 1, Luiz Alberto Cogrossi Campos 2, Pedro Luiz Scheeren 3, Martha Zavariz de Miranda 3, Luiz Carlos Miranda

Leia mais

Avaliação da Severidade da Ferrugem Asiática em Diferentes Arranjos da População de Plantas de Soja

Avaliação da Severidade da Ferrugem Asiática em Diferentes Arranjos da População de Plantas de Soja 40ª Reunião de Pesquisa de Soja da Região Sul - Atas e Resumos 401 Avaliação da Severidade da Ferrugem Asiática em Diferentes Arranjos da População de Plantas de Soja Cley Donizeti Martins Nunes 1 Introdução

Leia mais

Comportamento de genótipos de trigo, oriundos do Paraná, quanto à severidade de oídio, na safra 2007

Comportamento de genótipos de trigo, oriundos do Paraná, quanto à severidade de oídio, na safra 2007 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1518-6512 Novembro, 2007 77 Comportamento de genótipos de trigo, oriundos do Paraná, quanto à severidade de oídio, na safra 2007 Foto: Leila Maria

Leia mais

DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF

DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF Jorge Henrique Chagas 1 ; Júlio César Albrecht 2 ; João Leonardo Fernandes Pires 1 ; Márcio Só

Leia mais

05 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PRINCIPAIS

05 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PRINCIPAIS 05 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PRINCIPAIS FUNGICIDAS PARA O CONTROLE DE DOENÇAS NA CULTURA DA SOJA EM DUAS EPOCAS DE SEMEADURA OBJETIVO Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência dos principais

Leia mais

Exigências Edafoclimáticas Sistema de Cultivo. Thomas Newton Martin

Exigências Edafoclimáticas Sistema de Cultivo. Thomas Newton Martin Exigências Edafoclimáticas Sistema de Cultivo Thomas Newton Martin Exigências Climáticas Temperatura Temperatura do ar - Extensão do ciclo - Acúmulo de graus dias - Acúmulo líquido de carbono - Se T o

Leia mais

BRUSONE EM LAVOURAS DE TRIGO NO BRASIL CENTRAL - SAFRA

BRUSONE EM LAVOURAS DE TRIGO NO BRASIL CENTRAL - SAFRA NOTA TÉCNICA BRUSONE EM LAVOURAS DE TRIGO NO BRASIL CENTRAL - SAFRA 2019 No final do mês de abril de 2019, chegaram à Embrapa Trigo solicitações referentes a um conjunto de sintomas que estaria ocorrendo

Leia mais

Comportamento de genótipos de trigo, oriundos do Paraná, quanto à severidade de oídio, na safra 2008

Comportamento de genótipos de trigo, oriundos do Paraná, quanto à severidade de oídio, na safra 2008 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1518-6512 Dezembro, 2008 97 Comportamento de genótipos de trigo, oriundos do Paraná, quanto à severidade de oídio, na safra 2008 Foto: Leila Costamilan

Leia mais

Há várias décadas, desde que as cultivares de trigo

Há várias décadas, desde que as cultivares de trigo 115 Resistência durável à ferrugem da folha do trigo Amarilis Labes Barcello Há várias décadas, desde que as cultivares de trigo em cultivo deixaram de possuir resistência genética de Frontana, a ferrugem

Leia mais

BRS Sabiá - Nova Cultivar de Trigo da Embrapa

BRS Sabiá - Nova Cultivar de Trigo da Embrapa BRS Sabiá - Nova Cultivar de Trigo da Embrapa Manoel Carlos Bassoi 1, José Salvador Simoneti Foloni 1, Pedro Luiz Scheeren 2, Eliana Maria Guarienti 2, Luís César Vieira Tavares 1 e Luiz Carlos Miranda

Leia mais

BRS GRAÚNA EXTENSÃO DE INDICAÇÃO PARA SANTA CATARINA, SÃO PAULO E MATO GROSSO DO SUL

BRS GRAÚNA EXTENSÃO DE INDICAÇÃO PARA SANTA CATARINA, SÃO PAULO E MATO GROSSO DO SUL BRS GRAÚNA EXTENSÃO DE INDICAÇÃO PARA SANTA CATARINA, SÃO PAULO E MATO GROSSO DO SUL Manoel Carlos Bassoi 1, José Salvador Simoneti Foloni 1, Luiz Alberto Cogrossi Campos 2, Pedro Luiz Scheeren 3, Martha

Leia mais

Rendimento e caraterísticas agronômicas de soja em sistemas de produção com integração lavoura-pecuária e diferentes manejos de solo

Rendimento e caraterísticas agronômicas de soja em sistemas de produção com integração lavoura-pecuária e diferentes manejos de solo Rendimento e caraterísticas agronômicas de soja em sistemas de produção com integração lavoura-pecuária e diferentes manejos de solo Henrique Pereira dos Santos 1 Renato Serena Fontaneli 1 Ana Maria Vargas

Leia mais

DENSIDADE DE SEMEADURA E POPULAÇÃO INICIAL DE PLANTAS PARA CULTIVARES DE TRIGO EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ

DENSIDADE DE SEMEADURA E POPULAÇÃO INICIAL DE PLANTAS PARA CULTIVARES DE TRIGO EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ DENSIDADE DE SEMEADURA E POPULAÇÃO INICIAL DE PLANTAS PARA CULTIVARES DE TRIGO EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ José Salvador Simoneti Foloni 1*, Manoel Carlos Bassoi 1, Luis César Vieira Tavares 1, Larissa

Leia mais

Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho

Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho JOSÉ C. CRUZ 1,, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1, MAURÍLIO F. de OLIVEIRA 1 1 Embrapa Milho e Sorgo. Caixa Postal 151 CEP. 35.701-970. Sete Lagoas,

Leia mais

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE FEIJÃO COM SEMENTES DISPONÍVEIS NO MERCADO

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE FEIJÃO COM SEMENTES DISPONÍVEIS NO MERCADO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE FEIJÃO COM SEMENTES DISPONÍVEIS NO MERCADO IAPAR 81 Cultivar do grupo carioca, de porte ereto, recomendada para cultivo a partir de junho de 1997. Apresenta

Leia mais

Agiberela, conhecida também por fusariose, é uma

Agiberela, conhecida também por fusariose, é uma 137 Giberela em trigo Maria Imaculada Pontes Moreira Lima Agiberela, conhecida também por fusariose, é uma doença de espigas de trigo de expressão econômica mundial para a cultura. É causada, principalmente,

Leia mais

AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DOS FOSFATOS NATURAIS DE ARAD, DE DAOUI E DE GAFSA EM RELAÇÃO AO SUPERFOSFATO TRIPLO. Resumo

AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DOS FOSFATOS NATURAIS DE ARAD, DE DAOUI E DE GAFSA EM RELAÇÃO AO SUPERFOSFATO TRIPLO. Resumo AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DOS FOSFATOS NATURAIS DE ARAD, DE DAOUI E DE GAFSA EM RELAÇÃO AO SUPERFOSFATO TRIPLO Peruzzo, G. 1 ; Wiethõlter, S.l Resumo Os fosfatos naturais reativos tornaram-se atrativos no mercado

Leia mais

INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA

INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução A região

Leia mais

INJÚRIAS CAUSADAS PELA DERIVA DE HERBICIDAS NA FASE INICIAL DA CULTURA DO MILHO.

INJÚRIAS CAUSADAS PELA DERIVA DE HERBICIDAS NA FASE INICIAL DA CULTURA DO MILHO. INJÚRIAS CAUSADAS PELA DERIVA DE HERBICIDAS NA FASE INICIAL DA CULTURA DO MILHO. Paulo César Magalhães (1) ; Frederico Ozanan Machado Durães (1) ; & João Baptista da Silva (1). (1) - Embrapa Milho e Sorgo

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação

Leia mais

DESEMPENHO DE CULTIVARES DE SOJA REGISTRADAS PARA CULTIVO NO RIO GRANDE DO SUL, NA SAFRA DE 1998/99

DESEMPENHO DE CULTIVARES DE SOJA REGISTRADAS PARA CULTIVO NO RIO GRANDE DO SUL, NA SAFRA DE 1998/99 Resultados de Soja da Embrapa Trigo 45 DESEMPENHO DE CULTIVARES DE SOJA REGISTRADAS PARA CULTIVO NO RIO GRANDE DO SUL, NA SAFRA DE 1998/99 Emídio Rizzo Bonato 1 Paulo Fernando Berteçnotti' Introdução As

Leia mais

Melhoramento genético de cereais de inverno

Melhoramento genético de cereais de inverno Faculdade de Agronomia Departamento de Plantas de Lavoura Melhoramento genético de cereais de inverno para ambientes subtropicais Prof. Itamar C. Nava 17 de outubro de 2012 Ambientes subtropicais Grande

Leia mais

TBIO SELETO - Rusticidade, precocidade e bom potencial de rendimento

TBIO SELETO - Rusticidade, precocidade e bom potencial de rendimento TBIO SELETO - Rusticidade, precocidade e bom potencial de rendimento Igor Tonin 1, André Cunha Rosa 2, Ottoni Rosa Filho 3 Ana Silvia de Camargo 4 1 Eng. Agrônomo, Biotrigo Genética Ltda (BIOTRIGO), Rua

Leia mais

fontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo

fontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo fontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo PRANDO, A.M. 1 ; ZUCARELI, C. 1 ; FRONZA, V. 2 ; BASSOI, M.C. 2 ; OLIVEIRA, F.A. 2 1 Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

GUIA CULTIVARES DE AVEIA 2019

GUIA CULTIVARES DE AVEIA 2019 GUIA CULTIVARES DE AVEIA 2019 A SEMENTES GIOVELLI PRODUZ E COMERCIALIZA SEMENTES CERTIFICADAS, COM EXCELÊNCIA E COMPROMETIMENTO HÀ MAIS DE 15 ANOS. SOJA, TRIGO, AVEIA E LINHO FAZEM PARTE DE UM PORTFÓLIO

Leia mais

VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL

VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL Auri Fernando de Moraes 1, Alexandre Pereira Bonfá 1, Walter Quadros Ribeiro Júnior 2, Maria Lucrécia Gerosa Ramos 3, Júlio César Albrecht 2, Renato

Leia mais

SISTEMAS DE CULTIVO DE TRIGO NOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL, PARANÁ E MATO GROSSO DO SUL

SISTEMAS DE CULTIVO DE TRIGO NOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL, PARANÁ E MATO GROSSO DO SUL SISTEMAS DE CULTIVO DE TRIGO NOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL, PARANÁ E MATO GROSSO DO SUL Claudia De Mori 1, Eduardo Caeirão 1, João Leonardo Pires 1, Mércio Luiz Strieder 1, Giovani Stefani Faé 2 e Vladirene

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Adequação da Densidade de Plantas de Híbridos de Milho à Disponibilidade Hídrica e à Época de Semeadura Guilherme

Leia mais

PRODUÇÃO DE PRÉ-SECADO E SILAGEM TBIO ENERGIA I

PRODUÇÃO DE PRÉ-SECADO E SILAGEM TBIO ENERGIA I PRODUÇÃO DE PRÉ-SECADO E SILAGEM TBIO ENERGIA I A cultivar TBIO Energia I é direcionada para suprir a demanda de produção de pré-secado e silagem com qualidade nutricional, permitindo que os mesmos sejam

Leia mais

USO DE REGULADOR DE CRESCIMENTO E AÇÃO DO NITROGÊNIO NA CULTURA DO TRIGO

USO DE REGULADOR DE CRESCIMENTO E AÇÃO DO NITROGÊNIO NA CULTURA DO TRIGO USO DE REGULADOR DE CRESCIMENTO E AÇÃO DO NITROGÊNIO NA CULTURA DO TRIGO Jardel Mateus Cavalheiro 1, Vaini Klein 1, Jones Scheneider 1, Danilo Pavan 1, Cristiano Buehrmann 1, Alan Daltoé 1, Neuri Antonio

Leia mais

Análise crítica da dependência dos fungicidas para o manejo de doenças em soja. Carlos Forcelini

Análise crítica da dependência dos fungicidas para o manejo de doenças em soja. Carlos Forcelini Análise crítica da dependência dos fungicidas para o manejo de doenças em soja Carlos Forcelini Campo experimental UPF Foto: Laercio Hoffmann Campo Experimental UPF Campo experimental Cotripal Principais

Leia mais

Manejo sítio-específico de nitrogênio no sul do Brasil

Manejo sítio-específico de nitrogênio no sul do Brasil Sistemas de Producción de Trigo y Cebada: Decisiones de manejo en base a conceptos ecofisiológicos para optimizar el rendimiento, la calidad y el uso de los recursos PROGRAMA IBEROAMERICANO DE CIENCIA

Leia mais

EFICIÊNCIA DE FUNGICIDAS PARA O CONTROLE DA GIBERELA NO TRIGO, NA SAFRA 2011.

EFICIÊNCIA DE FUNGICIDAS PARA O CONTROLE DA GIBERELA NO TRIGO, NA SAFRA 2011. EFICIÊNCIA DE FUNGICIDAS PARA O CONTROLE DA GIBERELA NO TRIGO, NA SAFRA 2011. Flávio M. Santana 1, Claudine D. Seixas 2, Carlos A. Schipanski 3,Heraldo Feksa 4, Ricardo T. Casa 5, Caroline Wesp 6, Marta

Leia mais

Comportamento de genótipos de trigo quanto à severidade de oídio em 2009

Comportamento de genótipos de trigo quanto à severidade de oídio em 2009 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1518-6512 Novembro, 2009 104 Comportamento de genótipos de trigo quanto à severidade de oídio em 2009 Foto: Leila Maria Costamilan Leila Maria Costamilan

Leia mais

Resposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas.

Resposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas. XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Resposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas Leonardo Melo Pereira da Rocha 1, Luciano Rodrigues

Leia mais

Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução

Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul Machado, J.R. de A. 1 ; Guimarães, L.J.M. 2 ; Guimarães, P.E.O. 2 ; Emygdio, B.M. 3 Introdução As variedades sintéticas

Leia mais

APLICAÇÃO DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NO PERFILHAMENTO DE CULTIVARES DE TRIGO, EM DOIS NÍVEIS DE NITROGÊNIO

APLICAÇÃO DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NO PERFILHAMENTO DE CULTIVARES DE TRIGO, EM DOIS NÍVEIS DE NITROGÊNIO APLICAÇÃO DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NO PERFILHAMENTO DE CULTIVARES DE TRIGO, EM DOIS NÍVEIS DE NITROGÊNIO Mércio Luiz Strieder 1, João Leonardo Fernandes Pires 1, Gilberto Rocca da Cunha 1, Leandro Vargas

Leia mais

COMPORTAMENTO DAS CULTIVARES DE SOJA RECOMENDADAS PARA O RIO GRANDE DO SUL, NA SAFRA DE 1989/90, EM PASSO FUNDO

COMPORTAMENTO DAS CULTIVARES DE SOJA RECOMENDADAS PARA O RIO GRANDE DO SUL, NA SAFRA DE 1989/90, EM PASSO FUNDO COMPORTAMENTO DAS CULTIVARES DE SOJA RECOMENDADAS PARA O RIO GRANDE DO SUL, NA SAFRA DE 1989/, EM PASSO FUNDO Emídio R. Bonato Aroldo G. Linhares Objetivo comercial Acompanhar o desempenho das cultivares

Leia mais

ANÁLISE CONJUNTA DOS ENSAIOS REGIONAL E BRASILEIRO DE LINHAGENS DE AVEIA BRANCA CONDUZIDOS ENTRE 2008 E 2011

ANÁLISE CONJUNTA DOS ENSAIOS REGIONAL E BRASILEIRO DE LINHAGENS DE AVEIA BRANCA CONDUZIDOS ENTRE 2008 E 2011 ANÁLISE CONJUNTA DOS ENSAIOS REGIONAL E BRASILEIRO DE LINHAGENS DE AVEIA BRANCA CONDUZIDOS ENTRE 2008 E 2011 Marcelo T. Pacheco 1a ; Luiz C. Federizzi 1b ; Nadia C. Lângaro 2 ; Juliano L. de Almeida 3

Leia mais

O teste foi conduzido pela empresa Landlab R&D na estação experimental de Quinto Vicentino (VI) na Itália.

O teste foi conduzido pela empresa Landlab R&D na estação experimental de Quinto Vicentino (VI) na Itália. Efeito das pulverizações foliares a base de Nitrato de Potássio no desenvolvimento e produtividade de soja adubada com doses crescentes de KCl no plantio. Objetivo do teste O objetivo do teste foi estudar

Leia mais

Epidemias Severas da Ferrugem Polissora do Milho na Região Sul do Brasil na. safra 2009/2010

Epidemias Severas da Ferrugem Polissora do Milho na Região Sul do Brasil na. safra 2009/2010 Epidemias Severas da Ferrugem Polissora do Milho na Região Sul do Brasil na Autores Rodrigo Véras da Costa 1 Luciano Viana Cota 1 Dagma Dionisia da Silva 2 Douglas Ferreira Parreira 3 Leonardo Melo Pereira

Leia mais

RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO A MANCHAS FOLIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO

RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO A MANCHAS FOLIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO A MANCHAS FOLIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO Gisèle Maria Fantin (1), Aildson Pereira Duarte (2), Vera Lúcia Nishijima Paes de Barros (3), Edimilson

Leia mais

Cultivo do Milho

Cultivo do Milho 1 de 7 23/5/2011 14:41 Sumário Apresentação Economia da produção Zoneamento agrícola Clima e solo Ecofisiologia Manejo de solos Fertilidade de solos Cultivares Plantio Irrigação Plantas daninhas Pragas

Leia mais

06 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FUNGICIDA COM

06 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FUNGICIDA COM 06 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FUNGICIDA COM ADIÇÃO DE FERTIADITIVO PARA O CONTROLE DE FERRUGEM-ASIÁTICA NA CULTURA DA SOJA OBJETIVO Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência de fungicida com

Leia mais

Caraterísticas agronômicas de híbridos experimentais e comerciais de milho em diferentes densidades populacionais.

Caraterísticas agronômicas de híbridos experimentais e comerciais de milho em diferentes densidades populacionais. Caraterísticas agronômicas de híbridos experimentais e comerciais de milho em diferentes densidades populacionais. Rafael Augusto Lima Rodrigues (1), Emerson Borghi (2) ; Israel Alexandre Pereira Filho

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE AVEIA BRANCA (Avena sativa) NA REGIÃO SUL DE MATO GROSSO DO SUL, SAFRAS 1997 E 1998

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE AVEIA BRANCA (Avena sativa) NA REGIÃO SUL DE MATO GROSSO DO SUL, SAFRAS 1997 E 1998 ISSN 0104-5164 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Emrapa Agropecuária Oeste Ministério da Agricultura e do Aastecimento BR 163, km 253,6 - Trecho Dourados-Caarapó km 5 Caixa Postal 661 79804-970

Leia mais

Resposta do Milho Irrigado à Adubação Nitrogenada em Sucessão ao Nabo Forrageiro como Cobertura de Solo no Inverno.

Resposta do Milho Irrigado à Adubação Nitrogenada em Sucessão ao Nabo Forrageiro como Cobertura de Solo no Inverno. Resposta do Milho Irrigado à Adubação Nitrogenada em Sucessão ao Nabo Forrageiro como Cobertura de Solo no Inverno. GUTERRESS, B. 1 ; SILVA, P.R.F. DA 1 ; SERPA, M.S. 1 ; VIEIRA, V.M. 1 ; MARCHESI, D.R.

Leia mais

Lançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil. Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC

Lançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil. Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC Lançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC Agenda 1. Histórico Soja marca Pioneer 2. Pesquisa Soja Brasil 3. Qualidade das Sementes DuPont Pioneer 4. Cultivares

Leia mais

A LAVOURA DE CEVADA NA REGIÃO DE CRUZ ALTA SAFRA 2014: UM RELATO DE CASO

A LAVOURA DE CEVADA NA REGIÃO DE CRUZ ALTA SAFRA 2014: UM RELATO DE CASO A LAVOURA DE CEVADA NA REGIÃO DE CRUZ ALTA SAFRA 2014: UM RELATO DE CASO ROSA FILHO, Neri Oliveira 1 ; TRAGNAGO, José Luiz 2 ; FRANKEN, Ricardo 3 ; COSSUL, Djeison Ivo 1 Introdução A cevada (Hordeum vulgare)

Leia mais

Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS

Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 114 ISSN 1517-4964 Dezembro, 2003 Passo Fundo, RS Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS Beatriz Marti Emygdio 1 O híbrido

Leia mais

Achave do sucesso no controle de doenças em

Achave do sucesso no controle de doenças em 143 A importância do controle químico de doenças de trigo Edson Clodoveu Picinini José Maurício Fernandes Achave do sucesso no controle de doenças em cereais de inverno é o planejamento. Este deve iniciar

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS

CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS Luan Marlon Ribeiro (1), Priscilla Cunha Moreira dos Santos (1), Jorge Junior Theodoro Martins Prata (2), Gessí Ceccon

Leia mais

o custo elevado dos fertilizantes fosfatados solúveis em água

o custo elevado dos fertilizantes fosfatados solúveis em água Avaliação da Eficiência Agronômica de Fosfatos Naturais, em Relação ao Superfosfato Triplo, na Cultivar de Cevada BR 2, em 1998 Peruzzo, G.' Introdução o custo elevado dos fertilizantes fosfatados solúveis

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE ARROZ IRRIGADO INDICADAS PARA SEMEIO NA SAFRA 2009/10 EM RORAIMA

CARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE ARROZ IRRIGADO INDICADAS PARA SEMEIO NA SAFRA 2009/10 EM RORAIMA CARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE ARROZ IRRIGADO INDICADAS PARA SEMEIO NA SAFRA 2009/10 EM RORAIMA Antonio Carlos Centeno Cordeiro Eng. Agr. Dr. Pesquisador da Embrapa Roraima Em Roraima, o agronegócio

Leia mais

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha

Leia mais

ATA DA SUBCOMISSÃO DE SOLOS E NUTRIÇÃO VEGETAL

ATA DA SUBCOMISSÃO DE SOLOS E NUTRIÇÃO VEGETAL ATA DA SUBCOMISSÃO DE SOLOS E NUTRIÇÃO VEGETAL Londrina, 28 de julho de 2016 Coordenador: Sandra Maria Vieira Fontoura FAPA (Guarapuava-PR) Relator: Adilson de Oliveira Junior Embrapa Soja (Londrina-PR)

Leia mais

CULTIVAR DE TRIGO IPR 84- CARACTERíSTICAS AGRONÔMICAS E QUALIDADE \NDUSTR\A.L. Resumo

CULTIVAR DE TRIGO IPR 84- CARACTERíSTICAS AGRONÔMICAS E QUALIDADE \NDUSTR\A.L. Resumo CULTIVAR DE TRIGO IPR 84- CARACTERíSTICAS AGRONÔMICAS E QUALIDADE \NDUSTR\A.L Brunetta, o.'; Riede, C.R. 2 ; Fonseca Júnior, N. da S.2;Schinzel, R.L. 2 ;Almeida, Q.L.M. de 2 Resumo A cultivar de trigo

Leia mais

A VALIA CÃO DE LINHAGENS DE SOJA PARA INDICA çãó DE CUL TIVARES NO RIO GRANDE DO SUL

A VALIA CÃO DE LINHAGENS DE SOJA PARA INDICA çãó DE CUL TIVARES NO RIO GRANDE DO SUL 32 Resultados de soja da Embrapa Trigo A VALIA CÃO DE LINHAGENS DE SOJA PARA INDICA çãó DE CUL TIVARES NO RIO GRANDE DO SUL Paulo Fernando Berteqnolli' Emídio Rizzo Boneto' Introdução o Rio Grande do Sul

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA 11 17

RELATÓRIO DE PESQUISA 11 17 AVALIAÇÃO DA RESPOSTA DA LINHA DE FERTILZIANTES FOLIARES BIOSUL NA PRODUTIVIDADE DA SOJA SAFRA 2017 / 2018 OBJETIVO: O manejo da adubação nos solos, é fundamental para alcançar altas produtividades na

Leia mais

IRGA 424 OPÇÃO DE PRODUTIVIDADE

IRGA 424 OPÇÃO DE PRODUTIVIDADE IRGA 424 OPÇÃO DE PRODUTIVIDADE A IRGA 424 apresenta como diferencial o alto potencial produtivo, responde muito bem ao manejo e às altas adubações. Origem: cruzamento IRGA 370-42-1-1F-B5/BR IRGA 410//IRGA

Leia mais

Eficiência de Fungicidas para o controle de brusone do trigo (Magnaporthe grisea) - Ensaio Cooperativo

Eficiência de Fungicidas para o controle de brusone do trigo (Magnaporthe grisea) - Ensaio Cooperativo Eficiência de Fungicidas para o controle de brusone do trigo (Magnaporthe grisea) - Ensaio Cooperativo - Carlos Mitinori Utiamada 1, Luiz Nobuo Sato 2 e Marcos Akio Yorinori 3. 1 Eng. Agrôn., TAGRO Tecnologia

Leia mais

CONTROLE QUíMICO DE OíDIO, Microsphaera diffusa, EM TRÊS CUL TIVARES DE SOJA NA SAFRA 1998/1999

CONTROLE QUíMICO DE OíDIO, Microsphaera diffusa, EM TRÊS CUL TIVARES DE SOJA NA SAFRA 1998/1999 Resultados de Soja da Embrapa Trigo 191 CONTROLE QUíMICO DE OíDIO, Microsphaera diffusa, EM TRÊS CUL TIVARES DE SOJA NA SAFRA 1998/1999 Edson Clodoveu Picinini' José Maurício Fernendes' Introdução Uma

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES DOSES DE TASPA 500 CE E DE ARTEA 330 CE NO CONTROLE DE DOENÇAS FOLlARES EM TRIGO EM Resumo

EFEITO DE DIFERENTES DOSES DE TASPA 500 CE E DE ARTEA 330 CE NO CONTROLE DE DOENÇAS FOLlARES EM TRIGO EM Resumo EFEITO DE DIFERENTES DOSES DE TASPA 500 CE E DE ARTEA 330 CE NO CONTROLE DE DOENÇAS FOLlARES EM TRIGO EM 1998 Picinini, E.c. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Resumo Avaliou-se em -1998, na Embrapa Trigo, a eficácia

Leia mais

EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA

EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA BONFADA, Élcio B. 1 ; FIORIN, Jackson E. 2 ; SILVA, Alieze N. da 3 ; WYZYKOWSKI, Tiago 4 Palavras-chave: Nutrição de Plantas.

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Efeito da Época e Dose de Aplicação de Fungicida no Controle da Antracnose do Sorgo Lorena de Oliveira Moura 1, Luciano

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO DE SISTEMAS DE ROTAÇÃO OU SUCESSÃO DE CULTURAS, ENVOLVENDO TRIGO E SOJA, EM PLANTIO DIRETO

BALANÇO ENERGÉTICO DE SISTEMAS DE ROTAÇÃO OU SUCESSÃO DE CULTURAS, ENVOLVENDO TRIGO E SOJA, EM PLANTIO DIRETO BALANÇO ENERGÉTICO DE SISTEMAS DE ROTAÇÃO OU SUCESSÃO DE CULTURAS, ENVOLVENDO TRIGO E SOJA, EM PLANTIO DIRETO Henrique Antonio Pereira dos Santos Luiz Fancelli Erlei MeIo Reis objetivo Determinar o balanço

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,

Leia mais

Como hacer mas eficiente la mejora en el uso del N

Como hacer mas eficiente la mejora en el uso del N Zonas agrícolas en expansión: impactos y desafios impuestos por limitaciones a la productividad de cereales. PROGRAMA IBEROAMERICANO DE CIENCIA Y TECNOLOGIA PARA EL DESARROLLO (Paysandú, Uruguay) 26-27

Leia mais