Democracia: do princípio aos nossos dias

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1 Democracia: do princípio aos nossos dias Ana Alice Pires da Silva * A política foi e continua sendo produto de uma visão histórica, pois a atividade política está sempre em movimento e aberta a novas transformações. Sendo assim, a política se torna extremamente necessária como meio de organização. Para que a sociedade funcione, precisa estar organizada, para que todos possam usufruir dos bens que existem, é preciso leis e organismos que garantam isso, e esta organização exige conseqüentemente política. Todos nós, querendo ou não, estamos envolvidos na política. Ou participamos e fazemos ou ajudamos a formular as leis, ou cumprimos o que os outros fazem por nós. Recuando um pouco no tempo, voltando a pólis grega, onde aconteceu à primeira experiência histórica de democracia, Gallo (1998) afirma que os Gregos no início eram tribos de pastores nômades, só depois ao poucos foram se fixando em determinadas regiões, quando passaram a dominar técnicas de agricultura e pecuária. Constituíram aos poucos as cidades que chamavam de pólis, e cada cidade era como se fosse um pequeno país, ou seja, criavam suas próprias leis que valia somente naquela cidade. Assim, a convivência entre os indivíduos, o envolvimento com os negócios relativos à administração da cidade, da pólis é que eles chamavam de política. Gallo (1998) frisa ainda um último detalhe histórico na cidade de Atenas que contava com uma população de aproximadamente 400 mil pessoas, mas nem todos eram cidadãos, ou seja, nem todos exerciam a sua cidadania através do voto, pois, 200 mil escravos não eram considerados nem como gente; 100 mil estrangeiros e mais de 60 mil mulheres e crianças não tinham direitos políticos. Eram cidadãos apenas, 40 mil indivíduos livres do sexo masculino, e eram somente esses 10% da população que participava da administração da cidade. Na Idade Média, com o fim do regime feudal pelos burgueses que a democracia, voltou em cena, considerado como o melhor meio de governar, em oposição à monarquia que havia predominado até então. Logo, A idéia é seguinte: a ação democrática consiste em todos tomarem parte do processo decisório sobre aquilo que será conseqüência na vida de toda a coletividade. Quem pode dizer o que é bom para todos? Aquele mesmo que irá provar o próprio ser humano. Se não de forma direta, pelo menos por meio de seus representantes, desde que ele se mantenha ativo e vigiante, acompanhando o trabalho daquele que elegeu. (GALLO, 1998, p.30). * Acadêmica do VII Semestre do Curso de Filosofia da URI Universidade Regional Integrada campus de Frederico Westphalen e Bolsista de Iniciação Científica com o projeto Ação dos Legisladores e o exercício da cidadania: possibilidades e limites orientada pelo professor Claudir Miguel Zuchi.

2 Em tese, democracia é o regime do mando do povo exercido através do voto. Um dos maiores problemas na política atual parece ser a ausência de controle da população sobre a classe política. Este tem sido um problema vital para qualquer regime democrático. Ou seja, existe uma grande distância entre o que é planejado (e muitas vezes prometido) e o interesse público. Sem conhecimento do funcionamento do sistema, a sociedade assiste, sem reação, ao jogo político de interesses na utilização de recursos públicos. Isso se reflete na sistemática frustração de expectativas, a qual gera uma desconfiança da população para com seus políticos. Pela lógica, se não há efetivo controle pela maioria o sistema é controlado por poucos. A corrupção pública tem pautado debates infindáveis e em todos eles se revela a urgência de mecanismos de participação direta do cidadão no processo de fiscalização e controle político. O cidadão comum não sabe como atuar e tem medo de exercer a sua cidadania por falta de informação e receio das repercussões que possam advir de seus atos; geralmente ele está vulnerável quanto à pressão econômica ou política. Partindo do princípio que democracia não pode ser apenas um rito de normas e procedimentos que regulamente a competição eleitoral. Participação é a palavra chave, mas com poder decisório. Na ausência desta participação visando o controle social proliferam os programas de assistência direta. O fato crítico é que os setores mais informados e esclarecidos preferem tratar a política com distância. Episódios como as diretas já, impeachment de Collor, entre outros poucos acontecimentos desta maneira, deram sensação de cidadania e participação política que deixaram saudades. No entanto, afora esses eventos marcantes, a baixa qualidade da participação da sociedade é agravada pelas desigualdades econômicas e sociais, que aleijam os setores mais carentes que, por sua vez, são usados como massa de manobra, geralmente, cooptados por discursos salvacionistas, fundamentalistas ou demagógicos. Então, mais o que votar, cumpre exercer a participação, a fiscalização e controle da administração Pública, para que alcancemos uma sociedade democrática, com desenvolvimento econômico e justiça social. De fato, Democracia é uma palavra de origem Grega que significa poder do povo (demo, povo, cracia, poder). É um regime de governo onde o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), democracia é o "governo do povo para o povo". Opõe-se às formas de ditadura e totalitarismo, onde o poder reside em uma elite auto-eleita. Cotrim (1999, p.235) justifica: Foi na antiga cidade Grega de Atenas que deixou ao mundo ocidental uma das mais citadas referências de regime democrático. Em Atenas, os cidadãos (pequena parcela da população ateniense) participavam diretamente das assembléias e decidiam os rumos políticos da cidade. Havia, portanto, em Atenas, uma democracia direta. Em nossa época, a democracia direta praticamente não existe mais. Os Estados foram ficando com o tempo, muito complexos, os territórios extensos e as populações numerosas. Tornou-se inviável a proposta de os próprios cidadãos exercerem diretamente o poder. Assim, a democracia deixou de ser o governo direto do povo. O que encontramos, atualmente, é a democracia representativa, em

3 que os cidadãos elegem seus representantes políticos para o governo do Estado. Ou seja, democracias podem ser divididas em diferentes tipos, baseado em um número de distinções. A distinção mais importante acontece entre democracia direta (algumas vezes chamada "democracia pura"), onde o povo expressa sua vontade por voto direto em cada assunto particular, e a democracia representativa (algumas vezes chamada "democracia indireta"), onde o povo expressa sua vontade através da eleição de representantes que tomam decisões em nome daqueles que os elegeram. Democracia direta se refere ao sistema onde os cidadãos decidem diretamente cada assunto por votação. Em democracias representativas, em contraste, os cidadãos elegem representantes em intervalos regulares, que então votam os assuntos em seu favor. A democracia direta se tornou cada vez mais difícil, e necessariamente se aproxima mais da democracia representativa, quando o número de cidadãos cresce. Historicamente, as democracias mais diretas incluem o encontro municipal de Nova Inglaterra (dentro dos Estados Unidos), e o antigo sistema político de Atenas. Nenhum destes se enquadraria bem para uma grande população (embora a população de Atenas fosse grande, a maioria da população não era composta de pessoas consideradas como cidadãs, que, portanto, não tinha direitos políticos; não os tinham mulheres, escravos e crianças). É questionável se já houve algum dia uma democracia puramente direta de qualquer tamanho considerável. Na prática, sociedades de qualquer complexidade sempre precisam de uma especialização de tarefas, inclusive das administrativas; e, portanto uma democracia direta precisa de oficiais eleitos. mesmo modo, muitas democracias representativas modernas incorporam alguns elementos da democracia direta, normalmente referenda. O sistema de eleições usado em alguns países comunistas, chamado centralismo democrático, pode ser considerado como uma forma extrema de democracia representativa, onde o povo elegia representantes locais, que por sua vez elegiam representantes regionais, que por sua vez elegiam a assembléia nacional, que finalmente elegia os que iam governar o país. No entanto, alguns consideram que esses sistemas não são democráticos na verdade, mesmo que as pessoas possam votar, já que a grande distância entre o indivíduo eleitor e o governo permite que se torne fácil manipular o processo. Outros contrapõem, dizendo que a grande distância entre eleitor e governo é uma característica comum em sistemas eleitorais desenhados para nações gigantescas (os Estados Unidos e algumas potências européias, só para dar alguns exemplos considerados inequivocamente democráticos, têm problemas sérios na democraticidade das suas instituições de topo), e que o grande problema do sistema soviético e de outros países comunistas, aquilo que o tornava verdadeiramente não-democrático, era que, em vez de serem escolhidos pelo povo, os candidatos eram impostos pelo partido dirigente. Há outra definição de democracia além dessa. De acordo com essa definição, a palavra democracia Do

4 se refere somente ao regime direto, enquanto representativa é conhecida como república. As primeiras origens desta definição podem ser encontradas no trabalho de Aristóteles que distinguiu, no seu livro Política, seis formas de governo, seja, por poucos ou muitos, e se a administração era justa ou injusta. Ele chamou de demokratia (democracia) um governo injusto governado por muitos, e um sistema justo governado por muitos chamou politeia, normalmente traduzido como república (do latim res publica, 'coisa pública'). A demokratia de Aristóteles chegou mais perto do que hoje podemos chamar democracia direta, e politeia se aproximou do que podemos chamar democracia representativa, embora a demokratia ainda tenha executivos eleitos. Porém, a definição de Aristóteles não é normalmente usada atualmente, a maioria dos cientistas políticos hoje (e ainda mais do que o povo em geral), usa o termo "democracia" para se referir a um governo pelo povo, seja direto ou representativo. No entanto, os termos mais antigos ainda são usados algumas vezes em discussões de teoria política, especialmente considerando o trabalho de Aristóteles. Quase todos estados hoje apóiam a democracia em princípio, embora geralmente não na prática. Mesmo muitas ditaduras comunistas chamam-se a si mesmas democracias populares (por exemplo, a "República Democrática do Vietnã", "República Democrática Popular da Coréia"), embora de modo algum sejam democráticas do ponto de vista da maioria dos ocidentais. Uma das fraquezas apontadas à Democracia é o fato de não permitir que objetivos lançados por um governo a longo prazo, mesmo que seja essencial para o progresso, bem estar dos cidadãos, não possam ser postos de lado pelo governo seguinte, adiando assim decisões importantes, ou seja, não permite que haja um rumo para a nação em causa. Algumas ideologias se opõem abertamente à democracia, por exemplo, o Fascismo argumentam que democracias não são realmente democráticas, mas na verdade apenas uma ilusão criada pelas classes dominantes, que exercem o poder real. Na análise comunista, a classe trabalhadora nas democracias não tem um voto realmente livre, já que as classes dominantes controlam a mídia e o público em geral já foi - doutrinado pela propaganda da classe dominante. De acordo com os comunistas, a democracia real somente é possível sob um sistema Comunista socialista. Pra ilustrar essa manipulação do povo pelas classes dominantes na hora de se tomar uma decisão importante, podemos tomar o seguinte exemplo: em uma das primeiras decisões democráticas de que se tem notícia, Barrabás foi libertado, e Jesus crucificado. No passado muitos grupos foram excluídos do direito de voto, em vários níveis. Algumas vezes essa exclusão é uma política bastante aberta, claramente descrita nas leis eleitorais; outras vezes não é claramente descrita, mas é implementada na prática por meios que parecem ter pouco a ver com a exclusão que está sendo realmente feita. E algumas vezes a um grupo era permitido o voto, mas o sistema eleitoral ou instituições do governo eram propositadamente planejados para lhes dar menos influência que outros grupos

5 favorecidos. ISSN Dezembro de páginas Em alguns países, o voto não é um direito, e sim uma obrigação. A prática do voto obrigatório remonta à Grécia Antiga, quando o legislador ateniense Sólon fez aprovar uma lei específica obrigando os cidadãos a escolher um dos partidos, caso não quisessem perder seus direitos de cidadãos. A medida foi parte de uma reforma política que visava conter a radicalização das disputas entre facções que dividiam a pólis. Além de abolir a escravidão por dívidas e redistribuir a população de acordo com a renda, criou também uma lei que impedia os cidadãos de se absterem nas votações da assembléia, sob risco de perderem seus direitos. No Brasil, o voto é obrigatório para cidadãos entre 18 e 70 anos, e opcional para cidadãos de 16, 17 ou acima de 70 anos. Críticos dessa lei argumentam que ela facilita a criação de currais eleitorais, onde eleitores de baixo nível educacional e social são facilmente corrompidos por políticos de maior poder financeiro, que usam técnicas de marketing (quando não dinheiro vivo ou favores diretos) para cooptá-los. Ainda de acordo com os críticos, o voto obrigatório é uma distorção: o voto é um direito, e a população não pode ser coagida a exercê-lo. Muitas sociedades no passado negaram as pessoas o direito de votar baseadas no grupo étnico. Exemplo disso é a exclusão de pessoas com descendência Africana das urnas, na era anterior à dos direitos civis, e na época do apartheid na África do Sul. A maioria das sociedades hoje não mantém essa exclusão, mas algumas ainda o fazem. Até o século XIX, muitas democracias ocidentais tinham propriedades de qualificação nas suas leis eleitorais, o que significava que apenas pessoas com certo grau de riqueza podiam votar. Hoje essas leis foram amplamente abolidas. Outra exclusão que durou muito tempo foi a baseada no sexo. Todas as democracias proibiam as mulheres de votar até 1893, quando a Nova Zelândia se tornou o primeiro país do mundo a dar às mulheres o direito de voto nos mesmos termos dos homens. Isso aconteceu devido ao sucesso do movimento feminino pelo direito de voto. Hoje praticamente todos os estados permitem que mulheres votem; as únicas exceções são sete estados muçulmanos, principalmente no Oriente Médio: Arábia Saudita, Barein, Brunei, Kuwait, Omã, Qatar e Emirados Árabes Unidos. Hoje, em muitas democracias, o direito de voto é garantido sem discriminação de raça, grupo étnico, classe ou sexo. No entanto, o direito de voto ainda não é universal. É restrito a pessoas que atingem certa idade, normalmente 18 (embora em alguns lugares possa ser 16, como no Brasil). Somente cidadãos de um país normalmente podem votar em suas eleições, embora alguns países façam exceções a cidadãos de outros países com que tenham laços próximos. O direito de voto normalmente é negado a prisioneiros. Alguns países também negam o direito a voto para aqueles condenados por crimes graves, mesmo depois de libertados. Em alguns casos (por exemplo,

6 em muitos estados dos Estados Unidos) a negação do direito de voto é automática na condenação de qualquer crime sério; em outros casos (por exemplo, em países da Europa) a negação do direito de voto é uma penalidade adicional que a corte pode escolher por impor, além da pena do aprisionamento. É difícil precisar o número de democracias atualmente. A linha que divide regimes democráticos dos regimes autocráticos é tênue. Muitos países (por exemplo, Singapura) têm supostamente eleições livres, onde o partido do governo sempre vence normalmente acompanhado por alegações ou evidências de repressão a qualquer oposição ao governo. Nesses países parece haver as chamadas "democracias de um só partido. No entanto, tentativas houve de determinar o número de democracias. De acordo com a Casa da Liberdade, no fim do ano 2000 havia 120 democracias no mundo. A Democracia cristã é uma ideologia e movimento político que defende uma democracia baseada nos ensinamentos e princípios cristãos. Nasceu no final do séc. XIX, como conseqüência da promulgação da encíclica Rerum Novarum, e é uma força política significante na Europa e na América Latina. [...] percebe-se que a democracia que se quer já também não é abstrata, uma meta eterna, ideal, e desprovida de forma concreta. Pois ela também deve ter um valor aqui e agora, e, portanto um significado para interesses conjunturais específicos: a garantia da maior representatividade e da mais ampla participação nas decisões políticas, retirando-as da alça exclusiva do Estado capitalista. (WOLFGANG, 1994, p.107). Seguidamente, a sociedade chama seus membros, integrantes, para participar. Participar de uma missa, torneio esportivo, campanha de arrecadação de agasalhos, brinquedos, etc. Assim participação é palavra de ordem, pois, o ato de participar nunca se efetiva sozinho, não é uma ato isolado de alguém que não tem companhia, mas algo que fazemos com os outros porque as conseqüências não vão interferir somente a mim. Até porque vivemos em sociedade e por mais que queiramos não vamos conseguir escapar, para onde que nos dirigimos como a igreja, escola, trabalho, todos esses ambientes nos levam de alguma forma, participar de grupos sociais. Assim o ato de participar é uma condição humana. Referências Bibliográficas COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia; SER, SABER E FAZER, 11 ed. São Paulo: Saraiva, WOLFGANG, L. M. O que é política, 16 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994, coleção primeiros passos: 54. GALLO, S. Ética e cidadania: Caminhos da Filosofia e elementos para o ensino de Filosofia, 11 ed. revista e atualizada, Campinas: Papirus, 1998.

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