A realização das vogais médias pretônicas no Amazonas: um recorte baseado no Atlas Linguístico do Amazonas - ALAM

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1 Gallæcia. Estudos de lingüística portuguesa e galega Universidade de Santiago de Compostela, DOI pp A realização das vogais médias pretônicas no Amazonas: um recorte baseado no Atlas Linguístico do Amazonas - ALAM Maria Luiza de Carvalho Cruz-Cardoso Universidade Federal do Amazonas luizacr@uol.com.br The Usage of Pre-median Vowels in Amazonas: a Profile Based on the Atlas Linguístico do Amazonas - ALAM Resumo Este trabalho faz parte da pesquisa desenvolvida para o Atlas Lingüístico do Amazonas ALAM e visa a apresentar o resultado dos dados referentes à realização das vogais médias pretônicas no Amazonas. O ALAM foi desenvolvido como tese de Doutorado e apresentado em 2004, na Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. É um atlas que se encontra em fase de publicação e registra a fala de nove municípios representativos de nove microrregiões do Estado do Amazonas: Barcelos, Tefé, Benjamin Constant, Eirunepé, Lábrea, Humaitá, Manacapuru, Itacoatiara e Parintins. Foi elaborado na perspectiva da Geolinguística e da Sociolinguística Variacionista, em que apresenta o registro de forma sistemática das variáveis gênero e faixa etária. No ALAM foram investigados 54 informantes, seis em cada um dos nove municípios, sendo um homem e uma mulher, cobrindo rigorosamente as faixas etárias de 18 a 35 anos, de 36 a 55 anos e de 56 em diante, com nível de instrução até no máximo da 4ª série do Ensino Fundamental ou analfabetos. Dentre os vários fenômenos linguísticos investigados no ALAM, apresenta-se neste trabalho um recorte sobre a realização das vogais médias pretônicas no Estado do Amazonas. De acordo com a pesquisa, as vogais médias pretônicas tendem a ser realizadas como abertas [ɛ, ɔ], confirmando-se a característica apontada por Antenor Nascentes como tipificadora do falar do norte do Brasil. No entanto, essas vogais abertas não foram realizadas de forma categórica na região, pois foram também registradas variantes fechadas [e, o] e altas [i, u], com significativos índices de frequência, inclusive categóricos, em alguns vocábulos. A partir do desenvolvimento do atlas do Amazonas, outras pesquisas foram desenvolvidas, apresentando os mesmos resultados do ALAM, inclusive com dados analisados em conversação livre. Palavras-chave Sociolinguística, Dialetologia, Atlas Lingüístico do Amazonas Abstract This work is part of the research developed for the Atlas Lingüístico do Amazonas ALAM and aims to present the result of the data referring to the realisation of the premedian vowels in the Amazonas. The ALAM was developed as a Ph.D. thesis and presented in 2004 at the Federal University of Rio de Janeiro - UFRJ. It is an atlas that is in the publication phase and registers the speech of nine representative municipalities of nine micro-regions of the State of Amazonas: Barcelos, Tefe, Benjamin Constant, Eirunepé, Lábrea, Humaitá, Manacapuru, Itacoatiara and Parintins. It was developed from the perspective of Geolinguistics and Variationist Sociolinguistics, in which it presents the systematic record of the variables gender and age group. In the ALAM, 54 informants were investigated, six in each of the nine municipalities, one man, and one woman, strictly covering the age groups of 18 to 35 years, from 36 to 55 years and from 56 years old, with an educational level up to the 4th grade of Elementary School, or illiterate. Among the several linguistic phenomena investigated in the ALAM, this work presents a profile of the use of premedian vowels in the state of Amazonas. According to research, the premedian vowels tend to be performed as open [ɛ, ɔ], confirming the characteristic pointed out by Antenor Nascentes as typifying the talk of the north of Brazil. However, these open vowels were not categorically performed in the region, since closed variants [e, o] and high [i, u] were also recorded, with significant frequency indices, including categorical ones, in some words. From the development of the Amazonas Atlas, other studies were developed, presenting the same ALAM results, including data analysed in free conversation. Keywords Sociolinguistic, Dialectology, Atlas Linguistic of the Amazon

2 884 Gallæcia. Estudos de lingüística portuguesa e galega Este trabalho é proveniente dos dados da pesquisa desenvolvida para o Atlas Lingüístico do Amazonas ALAM, desenvolvido como tese de Doutorado, na Universidade Federal do Rio de Janeiro, em 2004, e visa a apresentar o resultado dos dados referentes à realização das vogais médias pretônicas no Amazonas. O ALAM é um atlas que se encontra em fase de publicação e registra a fala de nove municípios representativos de nove microrregiões do Estado do Amazonas. Foi elaborado na perspectiva da Geografia Linguística e da Sociolinguística Variacionista, com a preocupação de se fazer um controle, de forma sistemática, das variáveis gênero e faixa etária. O Estado do Amazonas está inserido na Região Norte e é considerado o maior do país, representando 45% do território brasileiro e abrangendo 40,77% dessa região, sendo, portanto, um ótimo espaço para pesquisas dialetais. Por ser uma pesquisa de campo, que demanda tempo, com ônus e considerando a vasta extensão territorial que abrange essa região, bem como a extrema necessidade de pesquisas dialetológicas no Amazonas, foram selecionados nove municípios de maior representatividade para esse Estado, segundo critérios de natureza histórica, geográfica, demográfica e socioeconômica. Foram também considerados seis pontos de inquérito sugeridos por Nascentes (1958); dois pontos sugeridos pelo Atlas Lingüístico do brasil Alib e a divisão político-administrativa do Estado, de 05/10/1989, que dividiu o Estado em nove microrregiões homogêneas, com base nas bacias hidrográficas dos principais afluentes do Rio Amazonas. Foram então selecionados para o ALAM, os seguintes municípios: barcelos (microrregião do Alto Rio Negro), tefé (microrregião do Jutaí-Solimões-Juruá), benjamin constant (microrregião do Alto Solimões), Eirunepé (microrregião do Juruá), Lábrea (microrregião do Purus), Humaitá (microrregião do Madeira), Manacapuru (microrregião do Rio Negro-Solimões), itacoatiara (microrregião do Médio Amazonas) e Parintins (microrregião do Baixo Amazonas), conforme ilustração abaixo: FIGURA 1. microrregiões do EsTAdo do AmAzonAs (AuToriA própria)

3 MARIA LUIZA DE CARVALHO CRUZ-CARDOSO A realização das vogais médias pretônicas no Amazonas: um recorte baseado no Atlas Linguístico do Amazonas - ALAM 885 Vale ressaltar que, nesse Estado, encontra-se o Amazonas, considerado o rio que tem o maior volume d água do mundo, com km de extensão. Com seus afluentes, constitui a Bacia Hidrográfica Amazônica, que contém aproximadamente 25% da água doce da Terra, em uma área de cerca de 6,5 milhões de km² em território brasileiro. Para a realização do ALAM, foram entrevistados seis informantes por ponto de inquérito, totalizando 54, sendo um homem e uma mulher em cada uma das seguintes faixas etárias: de anos, de anos e de 56 em diante. Os informantes tinham, no máximo, até a 4ª série do Ensino Fundamental, eram naturais das localidades selecionadas e tinham pais e cônjuges da região em estudo. Observou-se, também, o fato de não terem se afastado da localidade por mais de 1/3 de suas vidas. Foi elaborado um questionário com 483 questões, divididas em duas seções: questionário fonético-fonológico (QFF), com 156 questões, e questionário semântico-lexical (QSL), com 327 perguntas. No QFF, procurou-se observar todos os fenômenos que dizem respeito às realizações dos fonemas vocálicos em todas as posições do vocábulo. Em relação aos fonemas consonantais, entre outros aspectos, procurouse registrar a realização das vibrantes, das laterais e do /S/, em todos os seus contextos. Os dados fonéticos foram transcritos utilizando-se o Alfabeto Fonético Internacional (IPA) e todas as transcrições foram realizadas pela própria pesquisadora. Em caso de dúvida, era solicitada a audição da fita para seus orientadores. Foram também realizadas elocuções livres, semidirigidas, com o objetivo de constituir um banco de dados para a realização de estudos morfossintáticos e de prosódia, dentre outros. Esse banco de dados já foi elaborado, através do trabalho de bolsistas PIBIC/ UFAM, e se encontra à disposição para consulta. O ALAM dispôs de um programa computacional específico ALAM/ MVL (Mapeamento de Variação Lingüística), com um banco de dados, que permitiu inserir todos os conceitos, dados dos informantes, das localidades e todas as respostas obtidas, tanto fonéticas quanto lexicais. Todos os dados foram inseridos no programa computacional, obtendo-se um total de registros. As questões do ALAM culminaram na elaboração de 257 cartas linguísticas, sendo 107 cartas fonéticas e 150 cartas semântico-lexicais. Este atlas não teve por objetivo interpretar os resultados obtidos por meio das cartas, mas pôde apresentar um panorama de alguns traços que tipificam o conjunto dos falares amazonenses. Dentre os traços observados, chama atenção a realização das vogais médias pretônicas, tema bastante discutido e analisado na literatura, como a realização em tesoura ~ t[i]soura e tomate ~ t[u]mate. Nascentes (1953), ao propor uma divisão do país em áreas dialetais, apontou o comportamento das pretônicas como elemento primordial para distinguir os falares do Norte e do Sul, os primeiros caracterizados pela concretização aberta das pretônicas, os últimos por sua realização fechada.

4 886 Gallæcia. Estudos de lingüística portuguesa e galega No ALAM, as médias pretônicas são focalizadas em 53 cartas fonéticas, 21 pertinentes à vogal anterior, 31 à posterior, e uma (n 47) que contém ambas as variáveis, como se expõe no quadro a seguir: Média anterior Média posterior Carta Fonética Nº Vocábulo Carta Fonética Nº Vocábulo 7 d(e)pois 5 t(o)mate 6 b(e)bida 28 c(o)lheita 8 (e)ducação 31 leil(o)eiro 9 m(en)tira 39 b(o)tinho 14 (e)stragada 40 n(o)tícia 15 (e)sgoto 41 (o)brigado 16 (e)spinha 42 af(o)gar 17 p(e)scoço 43 c(on)versando 18 t(e)soura 44 c(o)nheço 19 pr(e)sente 46 m(o)squito 20 m(e)lancia 45 c(o)mer 21 m(e)lhor 47 des(o)var 22 p(e)rfume 48 tr(o)vão 23 p(e)rdido 49 in(o)cente 32 r(e)al 50 p(o)lvilho 33 r(e)ais 51 ch(o)rão 47 d(e)sovar 52 m(o)rreu 66 dir(e)tora 53 ass(o)alho 82 r(e)sultado 54 c(o)ador 101 d(e)vagar 55 g(o)iaba 103 r(e)médio 56 pr(o)ibido 105 m(e)dicina 57 (o)itenta 58 mag(o)ado 64 can(o)inha 75 (o)relha 76 c(o)ração 77 j(o)elho 78 c(o)madre 79 b(o)nito 87 ass(o)bio 90 s(o)ldado 98 adv(o)gado TABELA 1. Vocábulos que apresentam vogais médias pretônicas nas cartas fonéticas do ALAM Assim, em relação à vogal média anterior, observa-se o seguinte: a. Em situação pretônica, pode-se realizar como [ɛ], [e] e [i];

5 MARIA LUIZA DE CARVALHO CRUZ-CARDOSO A realização das vogais médias pretônicas no Amazonas: um recorte baseado no Atlas Linguístico do Amazonas - ALAM Em vocábulos que apresentam vogal tônica aberta, observa-se tendência ao abaixamento [ɛ], que é categórico em r[ɛ]al e r[ɛ]ais, bem expressivos em resultado (92%) e predominante (68%) em m[ɛ]lhor, também produzido como m[e]lhor (32%). Neste último vocábulo, não se registrou nenhum caso de alteamento, o que não ocorreu em desovar e devagar em que [i], com respectivamente 76% e 69% de ocorrências, suplantou a outra variante [e]. O caso de desovar não surpreende, tendo em vista que trabalhos variacionistas (Callou et al. 1995) têm indicado a presença da média anterior no prefixo des- como um dos fatores condicionantes da elevação da vogal. Carta Nº Vocábulos [e] [ɛ] [i] 21 melhor 68% 32% 32 real 100% 33 reais 100% 47 desovar 24% 76% 82 resultado 92% 8% 101 devagar 31% 69% 103 remédio 63% 37% Percentuais gerais 30% 44,72% 25,28 TABELA 2. Percentuais referentes às concretizações da vogal média anterior em contexto pretônico em vocábulos com vogal tônica aberta c. Em vocábulos cuja vogal tônica é fechada, predomina, majoritariamente, a média fechada, que é categórica em dir[e]tora e p[e]scoço (100% de ocorrências). A vogal fechada é a variante mais frequente em t[e]soura (68%), em que a vogal também foi realizada como alta, t[i]soura (32%). No vocábulo depois, a norma é também a média fechada (90%), seguida de 7,5% de alteamento, sendo que dois informantes não produziram a primeira sílaba (2,5%). d. Quando a média antecede S em coda silábica, quer este se concretize como [s], [z] ou [ʃ], [ʒ], a norma parece ser o alteamento, presente em 97% das ocorrências relativas a [i]stragada e em 87% e 74% dos dados referentes, respectivamente, a esgoto e espinha, vocábulos em que a outra variante é [e]. e. Nos vocábulos que apresentam vogal tônica alta, que em outros falares, normalmente, atua como um fator condicionante do alteamento, o que se verifica, no total da área pesquisada e com base em cinco cartas, é o leve predomínio de [e] (53%) no corpus, seguido de [ɛ] (42%) e de [i], este com apenas 5% de ocorrências, todas no vocábulo bebida (19%), conforme se demonstra na tabela abaixo. Quando se trata de média nasalizada, caso do vocábulo mentira, já se observa um maior índice de alteamento (43%).

6 888 Gallæcia. Estudos de lingüística portuguesa e galega Carta Nº Vocábulos [e] [ɛ] [i] 6 bebida 81% 19% 20 melancia 8% 82% 22 perfume 70% 30% 23 perdido 45% 55% medicina 57% 43% Percentuais gerais 53% 42% 5% TABELA 3. Percentuais referentes às concretizações da vogal média anterior em contexto pretônico em vocábulos com vogal tônica alta f. Nos vocábulos que apresentam vogal tônica com nasalidade de natureza fonológica, ora há predomínio da variante aberta, ora da fechada. No primeiro caso, encontra-se o vocábulo presente, em que se registram 83% de ocorrências de [ɛ] contra apenas 17% de [e]. No segundo, inscreve-se o vocábulo educação, com 67% de frequência de [e], 28% de [ɛ] e 2,5% de [i], tendo ocorrido, ainda, cancelamento da vogal (2,5%). Em relação à vogal média posterior, observa-se o seguinte: a. Em situação pretônica, pode realizar-se como [ɔ], [o] ou [u]; b. Em vocábulos que apresentam vogal tônica aberta, a tendência geral parece ser a pretônica média aberta (61,70%), com dois casos em que ela se dá de forma categórica (afogar, advogado) ou quase categórica (desovar). Exceções a tal tendência ocorrem em goiaba e tomate, em que prevalece o [o], e em comadre, em que o alteamento é a norma. Carta Nº Vocábulos [o] [ɔ] [u] 5 tomate 64% 8% 28% 41 obrigado 23% 72% 5% 42 afogar 100% 47 desovar 3% 97% 55 goiaba 70% 30% 78 comadre 30% 10% 60% 90 soldado 23% 77% 98 advogado 100% Percentuais gerais 26,60% 61,70% 11,70% TABELA 4. Percentuais referentes às concretizações da vogal média posterior em contexto pretônico em vocábulos com vogal tônica aberta

7 MARIA LUIZA DE CARVALHO CRUZ-CARDOSO A realização das vogais médias pretônicas no Amazonas: um recorte baseado no Atlas Linguístico do Amazonas - ALAM 889 c. Quando a vogal tônica é fechada, como se pode verificar na tabela 4, a norma é a concretização da pretônica como fechada, com altos índices de frequência. Pelo que demonstram alguns estudos variacionistas, a presença de consoante labial ou velar em contexto precedente funciona como um forte condicionador do alteamento da média posterior, o que, talvez, justifique o fato de [u] apresentar maior frequência que [ɔ]. Carta Nº Vocábulos [o] [ɔ] [u] 28 colheita 91% 9% 44 conheço 75% 6% 19% 45 comer 68% 32% 52 morreu 100% 75 orelha 90% 10% Percentuais gerais 84,80 1,20% 14,00% Tabela 5. Percentuais referentes às concretizações da vogal média posterior em contexto pretônico em vocábulos com vogal tônica fechada d. Nos vocábulos que apresentam vogal tônica alta, a tendência é ocorrer a média fechada (49,34%), apesar de a alta, como se verifica na tabela a seguir, apresentar índices bem próximos (45,16%) daquele. Observe-se, ainda, que quatro dos vocábulos em que ocorre a vogal alta apresentam consoante labial no contexto antecedente, considerado, como já se disse, um forte fator condicionante desse processo. O vocábulo polvilho merece ser considerado à parte, pois, na sílaba pretônica, ora ocorre ditongo [ow] ou [ɔw] por conta da vocalização de /l/, que é categórica nos falares amazonenses, ora monotongo [o] ou [ɔ], isto é, redução do ditongo, o que parece justificar a não ocorrência da variante alta. Carta Nº Vocábulos [o] [ɔ] [u] [ọ] 40 notícia 46% 54% 46 mosquito 30% 64% 6% 39 botinho 100% 50 polvilho 75% 25% 79 bonito 18% 82% 87 assobio 27% 71% 2% Percentuais gerais 49,34% 4,16% 45,16% 1,34% TABELA 6. Percentuais referentes às concretizações da vogal média posterior em contexto pretônico em vocábulos com vogal tônica alta

8 890 Gallæcia. Estudos de lingüística portuguesa e galega e. Quando a média posterior se encontra em contexto de hiato, a norma é o alteamento, quer mantendo o hiato, quer propiciando a ditongação, processo que prevalece nos dados registrados, como demonstra a tabela a seguir. Registre-se, ainda, a presença, respectivamente, de média aberta e de vogal com timbre intermediário entre [o] e [ɔ], de baixa frequência [ọ]. Carta Nº Vocábulos [o] [ɔ] [u] / [w] [ọ] 31 leiloeiro 36% 64% 53 assoalho 24% 5% 71% 54 coador 14% 6% 74% 6% 56 proibido 72% 22% 3% 3% 58 magoado 16% 84% 64 canoinha 97,5% * 2,5% 77 joelho 31% 69% Percentuais gerais 41,50% 4,70% 52,50% 1,30% *Desse índice, 47,5% correspondem à vogal fechada com ditongação ([ow]). TABELA 7. Percentuais referentes às concretizações da vogal pretônica média posterior em contexto de hiato f. Nos vocábulos que apresentam vogal tônica fonologicamente nasal, a pretônica média posterior tende a ser produzida como aberta (43,50%), embora, isoladamente, se observe o caso categórico de [o] em oitenta, e o índice significativo (57%) de alta em trovão, variante que suplanta a fechada. Carta Nº Vocábulos [o] [ɔ] [u] / [w] [ọ] 48 trovão 39% 2% 57% 2% 49 inocente 27,5% 27,5% 45% 51 chorão 12% 88% 57 oitenta 100% 76 coração 100% Percentuais gerais 35,70% 43,50% 20,40% 0,40% TABELA 8. Percentuais referentes às concretizações da vogal pretônica média posterior em vocábulos com vogal tônica nasal Quando a vogal média posterior apresenta nasalidade de cunho fonológico, caso de conversando, mantém-se, categoricamente, a média fechada [õ], o que parece ser uma tendência em diversos outros falares. As pesquisas mostram que há maior probabilidade de a média anterior nasalizada sofrer alteamento do que a posterior, o que se pôde observar no item (c), com relação à carta fonética mentira. Conforme os dados acima, pode-se afirmar, mais uma vez, a exemplo do que já tinha sido confirmado por Cardoso (1996), em artigo sobre o falar baiano, que Nas-

9 MARIA LUIZA DE CARVALHO CRUZ-CARDOSO A realização das vogais médias pretônicas no Amazonas: um recorte baseado no Atlas Linguístico do Amazonas - ALAM 891 centes tinha razão. Na fala do Amazonas, também se observa a concretização aberta das médias pretônicas, embora se verifiquem, também, contextos em que predominem as realizações [e] e [o], bem como o alteamento [i] e [u]. Referências bibliográficas Callou, Dinah. et al. (1995): Um problema na fonologia do português: as vogais pretônicas na fala culta carioca, em Cilene da Cunha Pereira / Paulo Roberto Dias Pereira (orgs.), Miscelânia de estudos linguísticos, filológicos e literários in Memoriam Celso Cunha. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, Cruz, Maria Luiza de Carvalho (2004): Atlas Linguístico do Amazonas ALAM. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro: UFRJ. Cardoso, Suzana Alice Marcelino (org.) (1996): Caminhos e perspectivas para a Geolinguistica no Brasil. Seminário Nacional. Salvador: Universidade Federal da Bahia / Instituto de Letras. Nascentes, Antenor ( ): O linguajar carioca. Rio de Janeiro: Org. Simões.

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