Conceição de Fátima Pereira Beltrão
|
|
- Maria do Carmo Teves Schmidt
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 As resistências à clínica Conceição de Fátima Pereira Beltrão A história das Jornadas da Clínica de Psicologia da Unijuí iniciou com o interesse de discutir com equipes de outras universidades a inserção da clínica no âmbito acadêmico. A construção da Jornada de 1999 partiu de uma pergunta: O que sustenta e viabiliza uma clínica de psicologia para além de uma determinação curricular? Na tentativa de pensar a pergunta e não propriamente respondê-la, inicio com a própria história da clínica das patologias mentais. Podemos dividir essa história em três períodos: o primeiro se dá com Pinel ( ) e outros grandes clínicos que, no século XVIII, fundam um trabalho de observação e diagnóstico que se sustenta através do olhar. Eram feitas rigorosas anotações a partir do que era visto. A clínica a partir do olhar começa no campo do psiquismo com mais de um século de atraso em relação a clínica médica e em especial a anatomia. A observação trás consigo a tentativa de classificar as patologias mentais em grandes campos, mas isso é acompanhado de reiterados fracassos que apontavam para a impossibilidade de construir um universal sem exceção a partir da fenomenologia. As divergências entre as escolas e os próprios clínicos, pesquisadores metódicos, disciplinados e bons escritores, se deve a inviabilidade de classificar e nomear as formações sintomáticas. Mas graças ao trabalho desses mestres, envolvidos em divergências que incluíam escolas alemãs, francesas, inglesas e nas controvérsias dentro das próprias instituições asilares, a patologia mental é retirada de seu ostracismo, na modernidade, e inserida no âmbito do trabalho público e da comunidade científica.
2 Mas público e político são instâncias muito parceiras e no estudo e tratamento das patologias mentais está presente. O principal elemento que determina e separa a saúde da doença passa a ser a capacidade de produção. Essa divisão tem sua história escrita junto com a história do trabalho. A partir do empirismo inglês, com Locke o corpo passa a ser propriedade do indivíduo bem como tudo o que for fruto do seu trabalho. E a normalidade está vinculada então a capacidade de produzir riquezas. O pensamento nascente no século XVIII perdura até nossos dias na psicologia e na própria clínica, ou seja, que os homens podem ser melhorados e que a loucura é uma situação para ser melhorada. Isto é o que significa o tratamento moral introduzido por Pinel e sua escola. A cura representa, nessa concepção, a educação da vontade pressupondo que o homem ao proceder de uma forma normal ou moral o faz de acordo com sua vontade. Moral é uma palavra de origem latina, "more", que significa costumes. Logo quem está fora da moral está fora dos costumes. O segundo período é inaugurado por Freud, que funda uma outra clínica, ancorada na suspensão do olhar. A introdução do divã mostra a ruptura de Freud e sua posição peculiar na relação com o paciente. O analista não privilegia a observação apoiada no eixo do olhar, mas volta sua atenção para a escuta dos pensamentos. Essa forma de tratamento não se dirige para a educação pela vontade, mas introduz o conceito de determinismo psíquico. Aluno de Charcot, o jovem médico vienense acompanha o momento de flagrante fracasso da escola de Salpetrière frente à determinada patologia, a histeria. Essa escola não encontra êxito em seus métodos de tratamento através da neurologia. Nos primórdios do século XX Freud ainda, com a descoberta da neurose obsessiva atesta mais uma vez a existência da patologia dos pensamentos. 2
3 Se, historicamente, até o início desse século a clínica se volta para a busca da classificação ideal, se preocupando com a composição de um quadro universal, a psicanálise introduz a subversão, qual seja, de que a história é construída por cada paciente na sua relação com o analista. E a posição diagnóstica deixa de ser elaborada pelo observador e passa a ser feita a partir do laço que o analisante constrói com seu analista. Localizamos o terceiro período na clínica da técnica. A corrente classificatória nunca foi abandonada e a encontramos nessa clínica para a qual a classificação, acrescida do procedimento, deixa em segundo plano a fala e a produção oriunda da experiência. Em primeiro lugar, é buscada a homogeneidade das operações como fundamento do exercício clínico enquanto científico. Não estamos muito distantes de Pinel, uma vez que a técnica pode ser uma fiel servidora da moral. Foucault, no livro Doença mental e psicologia, nos auxilia a pensar o que seja a resistência à escuta no campo da psicologia. Diz o autor que desfazer a distância com a loucura é destruir a própria psicologia. Um certo tipo de psicologia que continua propondo o tratamento com o objetivo de colocar o indivíduo em acordo com os costumes. Esse traço moralizante ainda é uma herança da caça às bruxas, na Idade Média. Como exemplo, podemos tomar os tratados de psicopatologia sexual, não muito diferentes dos tratados de teologia moral medievais. Todos aqueles tratados inscreviam o que era o pecado e um capítulo, pelo menos, se dedicava ao pecado de cunho sexual, como um pecado contra os costumes. O moralmente religioso também significava estar dentro dos costumes, e desta forma fica enlaçado o religioso, os costumes e a normalidade. A psicologia contemporânea tem seu nascimento histórico e filosófico nesses tratados. Podemos ainda lembrar que a passagem do medieval à modernidade se funda num retorno à filosofia clássica romana 3
4 que tem um de seus fundamentos no estoicismo. Essa escola filosófica, a partir da qual é construída a doutrina cristã do segundo testamento, coloca como ideal a razão que prima pela imperturbabilidade e o equilíbrio. Tudo que seja da ordem da desmedida e da ordem da paixão é considerado patológico. Dentro desse aspecto, a clínica já serviu e tem servido para excluir da sociedade todo aquele que atente contra os costumes definidos a partir dos estóicos e dos princípios da produtividade. Esses expediente foi utilizado com o próprio Marquês de Sade, nas perseguições políticas, com artistas que antecipavam seu tempo, e especialmente nas políticas higienistas ainda vigentes na atualidade. A partir desse breve apanhado podemos destacar modos de operar, presentes na formulação da clínica psicológica contemporânea que fazem obstáculo, ou seja, resistência a escuta do inconsciente: O lugar do psicólogo como observador, a moral como parâmetro para a cura e a paixão pelo procedimento. Descrendo a posição do observador, ela pode ser exemplificada através de um instrumento utilizado em muitas universidades, visando o aprendizado, que é a sala de espelhos, na qual, do outro lado do espelho, o aluno vê um paciente sendo entrevistado. Podemos perguntar: O que há ali para ser visto? Situação bem diferente é a da apresentação clínica de pacientes, na qual a fala do paciente também se endereça ao público e o público não está na posição de mero observador, mas em posição semelhante a do analista com seu analisante. O mero lugar de observador desconsidera o conceito freudiano da transferência, na qual o analista está implicado naquilo e com aquilo que o paciente fala. Não haveria aquela fala se não houvesse a presença daquele analista que porta determinados traços mínimos com os quais o analisante estabelece um laço e ali reedita sua fantasia primordial. Na sala de espelhos, o outro, de partida, já está de 4
5 fora e é de esperar que ele fique de fora, inclusive por parte do paciente que sabe que pelo menos alguém está ali só para ficar de fora. Se assistimos Hitchcock, no filme Marnie, a ladra, a situação filmada não é nem um pouco ortodoxa, mas o espectador pode estar na cena porque o mago do suspense convoca para entrar na cena e não para apenas assisti-la. Também devemos recorrer a outra forma de arte, a pintura. Estar frente a um quadro de Van Gogh apresenta diferenças com relação a estar frente a um desses retratos do cartaz da presente jornada. Esses retratos reproduzidos no cartaz demonstram a própria clínica da observação, sendo, mais tarde, essa forma de documentação substituída por fotografias. Mas o intuito continuava sendo o de retratar a patologia. Constatamos isso uma vez que os retratos e fotos são acompanhados dos respectivos diagnósticos. Mas retornando a Van Gogh, em primeiro lugar é obra de arte porque de antemão sabemos que o é, este é um dos princípios da estética na arte nãoclássica. Mas o importante nesse caso é que é obra de arte e merece o lugar nos museus porque com essa tela podemos estabelecer uma relação de dentro-fora. Esse é um ponto crucial na clínica, sem o qual não há clínica, que é justamente a operação do inconsciente que se atualiza desde que seja trabalhada a resistência daquele que escuta e que possa se deixar tomar na construção fantasmática do analisante, sem se tomar por isso. A segunda forma de obstáculo à escuta do inconsciente é a moral, ou seja, pré-suposição daquilo que venha a ser a cura. Então, essa não está referida ao processo de experiência que se dá no momento mesmo da fala. Pode revelar-se através de conceitos corriqueiros como o prognóstico, métodos preventivos, cujo conceito de cura venha acompanhado de uma determinada posição do que vai ser o bom para o paciente e para a sociedade. 5
6 Na paixão pelo procedimento novamente está elidida a relação com o outro, que pode apontar para uma modalidade de tabu de contato que coloca uma distância em relação às impurezas enquanto geradoras de malestar. Nesse caso, a patologia e suas produções são mantidas à distância e o psicólogo faz parceria de submissão ao procedimento ou à técnica, como defesa frente às múltiplas formações do inconsciente. A paixão da instrumentalidade coloca a formação do inconsciente do lado do psicólogo, situando-o no usufruto de sua fantasia inconsciente, obstaculizando qualquer possibilidade de escuta. Tanto a moral como a paixão pelo procedimento estão em decorrência da posição do observador. Nesse ponto retomamos a questão na clínica no âmbito acadêmico onde se mescla o tratamento, o ensino e a pesquisa. Como não cair na posição do artista que retratava a patologia? Uma das possibilidades é de não economizar no mal-estar que o exercício clínico provoca. Como Freud postula que pelo processo de recalcamento a cultura não existe sem mal-estar, na clínica não se dá de forma diferente. Clinicar é se ver com a própria fantasmática provocada e instigada a cada laço transferencial, e isso não ocorre sem legítimo desconforto. Bibliografia: BERCHERIE, Paul. Os fundamentos da clínica. História e estrutura do saber psiquiátrico. Rio de Janeiro: J. Zahar, FLEIG, Mario e BELTRÃO, Conceição. A neurose obsessiva ou o melhor dos mundo. Revista da Associação Psicanalítica de Porto Alegre Neurose Obsessiva, 17, FOUCAULT, Michel. Doença mental e psicologia. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, POSTEL, Jacques e QUÉTEL, Claude. Nouvelle histoire de la psychiatrie. Toulouse: Privat,
Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da
Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a
Leia maisDesdobramentos: A mulher para além da mãe
Desdobramentos: A mulher para além da mãe Uma mulher que ama como mulher só pode se tornar mais profundamente mulher. Nietzsche Daniela Goulart Pestana Afirmar verdadeiramente eu sou homem ou eu sou mulher,
Leia maisDia_Logos. café teatral
café Café Teatral Para esta seção do Caderno de Registro Macu, a coordenadora do Café Teatral, Marcia Azevedo fala sobre as motivações filosóficas que marcam esses encontros. Partindo da etimologia da
Leia maisClínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental
Clínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental Trabalho apresentado na IV Jornada de Saúde Mental e Psicanálise na PUCPR em 21/11/2009. A prática da psicanálise em ambulatório de saúde mental pode
Leia maisA sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1
A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 Patrícia Guedes 2 Comemorar 150 anos de Freud nos remete ao exercício de revisão da nossa prática clínica. O legado deixado por ele norteia a
Leia maisMárcio Peter de Souza Leite 4 de abril de 1997 PUC
O Pai em Freud 1997 O Pai em Freud Márcio Peter de Souza Leite 4 de abril de 1997 PUC Conteudo: Pais freudianos... 3 O pai de Dora... 3 O pai de Schreber.... 4 O pai castrador, que é o terceiro em Freud,
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisFilosofia O que é? Para que serve?
Filosofia O que é? Para que serve? Prof. Wagner Amarildo Definição de Filosofia A Filosofia é um ramo do conhecimento. Caracteriza-se de três modos: pelos conteúdos ou temas tratados pela função que exerce
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisViolência Simbólica: possíveis lugares subjetivos para uma criança diante da escolha materna
Violência Simbólica: possíveis lugares subjetivos para uma criança diante da escolha materna Henrique Figueiredo Carneiro Liliany Loureiro Pontes INTRODUÇÃO Esse trabalho apresenta algumas considerações,
Leia maisConsiderações acerca da transferência em Lacan
Considerações acerca da transferência em Lacan Introdução Este trabalho é o resultado um projeto de iniciação científica iniciado em agosto de 2013, no Serviço de Psicologia Aplicada do Instituto de Psicologia
Leia maisUMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1
UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisA criança e as mídias
34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisTipos de Resumo. Resumo Indicativo ou Descritivo. Resumo Informativo ou Analítico
Resumir é apresentar de forma breve, concisa e seletiva um certo conteúdo. Isto significa reduzir a termos breves e precisos a parte essencial de um tema. Saber fazer um bom resumo é fundamental no percurso
Leia maisA constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação
A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia
Leia maisFamília. Escola. Trabalho e vida econômica. Vida Comunitária e Religião
Família Qual era a profissão dos seus pais? Como eles conciliavam trabalho e família? Como era a vida de vocês: muito apertada, mais ou menos, ou viviam com folga? Fale mais sobre isso. Seus pais estudaram
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maisBEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR
BEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR APRESENTAÇÃO Nosso objetivo é inaugurar um espaço virtual para o encontro, o diálogo e a troca de experiências. Em seis encontros, vamos discutir sobre arte, o ensino da
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisNA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como
Leia maisPor que há sonhos dos quais não nos esquecemos?
Opção Lacaniana online nova série Ano 3 Número 8 julho 2012 ISSN 2177-2673 Por que há sonhos dos quais não nos esquecemos? Luciana Silviano Brandão Lopes Quem já não teve a sensação de ter tido muitos
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV.
BOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV. 2013 [Edição 5] Mais um ano se inicia, novas oportunidades, novas aprendizagens e para iniciamos esse novo ano, algo comum de se fazer são as METAS. A Meta que destitinei ao
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisOS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos
Leia maisPRAXIS. EscoladeGestoresdaEducaçãoBásica
PRAXIS A palavra práxis é comumente utilizada como sinônimo ou equivalente ao termo prático. Todavia, se recorrermos à acepção marxista de práxis, observaremos que práxis e prática são conceitos diferentes.
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisFAZENDO SEXO APÓS O CÂNCER DE PRÓSTATA. Alícia Flores Jardim
FAZENDO SEXO APÓS O CÂNCER DE PRÓSTATA Alícia Flores Jardim Dedicatórias Dedico este trabalho a meu pai que morreu em janeiro de 2013, após um câncer de próstata descoberto tardiamente. Ao meu marido
Leia maisFORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.
Leia maisPSICOPEDAGOGIA: Sujeito, Família e Escola seus novos saberes
PSICOPEDAGOGIA: Sujeito, Família e Escola seus novos saberes 1 QUEM É O APRENDIZ COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM? A FAMÍLIA DE QUAL FAMÍLIA FALAMOS? ESCOLA QUAL SUA RELAÇÃO COM O SABER? O MEIO SOCIAL
Leia mais5 Equacionando os problemas
A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar
Leia maisCOMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
Leia maisUNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE FILOSOFIA EAD ELI ELIAS ALVES
UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE FILOSOFIA EAD ELI ELIAS ALVES FILOSOFIA, CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO ATIVIDADE MODULAR II BAURU 2013 ELI ELIAS ALVES FILOSOFIA,
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisIntrodução. 1. Introdução
Introdução 1. Introdução Se você quer se atualizar sobre tecnologias para gestão de trade marketing, baixou o material certo. Este é o segundo ebook da série que o PDV Ativo, em parceria com o Agile Promoter,
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 3 Planejando a Ação Voluntária
Organizando Voluntariado na Escola Aula 3 Planejando a Ação Voluntária Objetivos 1 Entender a importância de fazer um planejamento. 2 Aprender como planejar o projeto de voluntariado. 3 Conhecer ferramentas
Leia maisCONSTRUÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE HIPÓTESES DEDUÇÃO
CONSTRUÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE HIPÓTESES Começo este texto fazendo um questionamento: hipótese é uma pergunta ou uma resposta? A chance de qualquer pessoa acertar sem pensar é de 50%. Contudo, quando começamos
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisA PSICANÁLISE E SEUS PARADOXOS
IVAN CORRÊA A PSICANÁLISE E SEUS PARADOXOS Seminários Clínicos CENTRO DE ESTUDOS FREUDIANOS DO RECIFE Copyright Ivan Corrêa, 2001 Copyright Ágalma, 2001 Março, 2001 Capa e projeto gráfico da coleção Homem
Leia maisCOMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM
COMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM Ver, ouvir, compreender e contar eis como se descreve a reportagem, nas escolas de Jornalismo. Para haver reportagem, é indispensável
Leia maisContardo Calligaris. Introdução a uma Clínica Diferencial das Psicoses. z Zagodoni. 2 a edição. Editora
Contardo Calligaris Introdução a uma Clínica Diferencial das Psicoses 2 a edição z Zagodoni Editora Copyright 2013 by Contardo Calligaris Todos os direitos desta edição reservados à Zagodoni Editora Ltda.
Leia maisDocente: Gilberto Abreu de Oliveira (Mestrando em Educação UEMS/UUP) Turma 2012/2014 Email: oliveira.gilbertoabreu@hotmail.
Docente: Gilberto Abreu de Oliveira (Mestrando em Educação UEMS/UUP) Turma 2012/2014 Email: oliveira.gilbertoabreu@hotmail.com Blog: http://historiaemdebate.wordpress.com 1 Principais Conceitos sobre os
Leia maisREGULAMENTO DA INSCRIÇÃO PARA O PROCESSO DE SELEÇÃO DOS PARTICIPANTES DA 14ª OFICINA DE PRODUÇÃO DE VÍDEO GERAÇÃO FUTURA
REGULAMENTO DA INSCRIÇÃO PARA O PROCESSO DE SELEÇÃO DOS PARTICIPANTES DA 14ª OFICINA DE PRODUÇÃO DE VÍDEO GERAÇÃO FUTURA O Canal Futura acredita que a juventude brasileira tem um importante papel a desempenhar
Leia maisROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008.
ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. Jaqueline Engelmann O cenário de discussão a respeito do ensino das mais diversas disciplinas escolares no Nível Médio e,
Leia maisProjeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA
Projeto SIGA-EPT Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Versão setembro/2010 Requisição de Almoxarifado Introdução Requisição é uma solicitação feita
Leia maisMódulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção
Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,
Leia maisPara a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo.
Sonhos Pessoas Para a grande maioria das pessoas, LIBERDADE é poder fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Trecho da música: Ilegal,
Leia mais1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número
Página 1 de 5 1 O número concreto Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Como surgiu o número? Alguma vez você parou para pensar nisso? Certamente você
Leia maisSISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS
SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS MANUAL DO PRESTADOR DE SERVIÇOS DE SADT ELETIVO (FASCÍCULO DO SADT ELETIVO) VERSÃO I - 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO
Leia maisIDENTIFICAÇÃO MASCULINA E SUAS ARTICULAÇÕES COM O RECALCAMENTO. o processo de constituição do psiquismo. A discussão será feita à luz das idéias
IDENTIFICAÇÃO MASCULINA E SUAS ARTICULAÇÕES COM O RECALCAMENTO Cristiana de Amorim Mazzini 1 O presente trabalho discorrerá sobre a identificação masculina ocorrida durante o processo de constituição do
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisAPRENDENDO NOS MUSEUS. Exposição no Bloco do estudante: O brinquedo e a rua: diálogos
APRENDENDO NOS MUSEUS Exposição no Bloco do estudante: O brinquedo e a rua: diálogos Este material foi desenvolvido a fim de ajudar alunos e professores a tirar maior proveito de suas experiências museais.
Leia maisHomeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2
Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando
Leia maisA ética na pesquisa com seres humanos sob um ponto de vista psicanalítico
1 A ética na pesquisa com seres humanos sob um ponto de vista psicanalítico Samyra Assad Foi a oportunidade de falar sobre o tema da ética na pesquisa em seres humanos, que me fez extrair algumas reflexões
Leia maisDescobrindo o que a criança sabe na atividade inicial Regina Scarpa 1
1 Revista Avisa lá, nº 2 Ed. Janeiro/2000 Coluna: Conhecendo a Criança Descobrindo o que a criança sabe na atividade inicial Regina Scarpa 1 O professor deve sempre observar as crianças para conhecê-las
Leia maisVI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010
Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP
Leia mais3 BLOCOS TEMÁTICOS PROPOSTOS. Ensino Religioso História Geografia. cotidiano
1 TÍTULO DO PROJETO O REGISTRO DE NASCIMENTO 2 CICLO OU SÉRIE 1º CICLO OU SÉRIE 1º CICLO 7 anos 3 BLOCOS TEMÁTICOS PROPOSTOS Ensino Religioso História Geografia Alteridade (O Eu/ EU sou História local
Leia maisPalestra tudo O QUE VOCE. precisa entender. Abundância & Poder Pessoal. sobre EXERCICIOS: DESCUBRA SEUS BLOQUEIOS
Palestra tudo O QUE VOCE sobre precisa entender Abundância & Poder Pessoal EXERCICIOS: DESCUBRA SEUS BLOQUEIOS Como aprendemos hoje na palestra: a Lei da Atração, na verdade é a Lei da Vibracao. A frequência
Leia maisShusterman insere cultura pop na academia
São Paulo, quinta, 21 de maio de 1998 Shusterman insere cultura pop na academia PATRICIA DECIA da Reportagem Local O filósofo americano leva a cultura pop à academia. Em "Vivendo a Arte - O Pensamento
Leia maisI. Espiritualidade: um tema emergente
I. Espiritualidade: um tema emergente O Homem entra no século XX com grande otimismo nas suas capacidades! Em meados do século XX anunciava-se o fim da religião. Deus está morto! Deus continua morto! E
Leia maisACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA
MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisRepresentações do Corpo na Cultura Midiática
Representações do Corpo na Cultura Midiática A comunicação de sites de clínicas de cirurgia plástica Aluna: Juliana d Arêde Orientador: José Carlos Rodrigues Introdução A crescente procura por práticas
Leia maisPROJETO IFÁ AYÁ www.projetoifaaya.transiente.org
PROJETO IFÁ AYÁ www.projetoifaaya.transiente.org Conversa com Maria Lúcia, Ekedi na Comunidade do Ilé Axé Yjexá Orixá Olufon, sobre compartilhamento dos saberes e educação. Sara: Tia Lúcia, pode se apresentar?
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisPSICANÁLISE: UM SOBREVÔO SOBRE A HISTÓRIA DE SIGMUND FREUD E DE SUAS IDÉIAS
1 PSICANÁLISE: UM SOBREVÔO SOBRE A HISTÓRIA DE SIGMUND FREUD E DE SUAS IDÉIAS Sandra Mara Volpi 1856: Nasce Sigmund Freud, onde hoje localiza-se a Tchecoslováquia, em uma família de origem judaica em que
Leia maisa justifique. Em resumo, a IASP reconhece que a dor poderia existir apenas no plano do vivido e na queixa que a exprime.
No livro A DOR FÍSICA, Nasio se preocupa com as origens psicológicas da dor corporal, mais claramente falando, se preocupa com aquela parte enigmática que vem descrita nos artigos médicos como o fator
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisA FUNÇÃO DO DOGMA NA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA (1963) THOMAS KUHN (1922-1996)
A FUNÇÃO DO DOGMA NA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA (1963) THOMAS KUHN (1922-1996) Embora a atividade científica possa ter um espírito aberto (...) o cientista individual muito frequentemente não o tem. Quer
Leia maisPassaram 100 anos AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO. Língua Portuguesa
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO Língua Portuguesa Passaram 100 anos 5 10 15 20 25 Cem anos passaram sobre o dia em que nasceu o Futebol Clube Barreirense. O passar do tempo permite-nos hoje olhar
Leia maisA Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil
A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,
Leia maisO DESENHO DO PAR EDUCATIVO: UM RECURSO PARA O ESTUDO DOS VINCULOS NA APRENDIZAGEM 1
O DESENHO DO PAR EDUCATIVO: UM RECURSO PARA O ESTUDO DOS VINCULOS NA APRENDIZAGEM 1 Ana Maria Rodrigues Muñiz 2 Quando o educador começa a abandonar concepções funcionalistasassociacionistas sobre a aprendizagem
Leia maisA evolução da espécie humana até aos dias de hoje
25-11-2010 A evolução da espécie humana até aos dias de hoje Trabalho elaborado por: Patrícia da Conceição O aparecimento da espécie humana não aconteceu de um momento para o outro. Desde as mais antigas
Leia maisFeminilidade e Violência
Feminilidade e Violência Emilse Terezinha Naves O tema sobre a violência e a feminilidade apresenta-se, nas mais diversas áreas do conhecimento, como um tema de grande interesse, quando encontramos uma
Leia maisAdolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da
Adolescência 1999 Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da USP) O que é um adolescente? O adolescente
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisNa Escola Municipal Dr. Humberto da Costa Soares, localizada no Engenho Pau Santo, no Cabo de Santo Agostinho-PE.
Nome do projeto A Cor da Mata. Um despertar para a sustentabilidade. Local onde o projeto será instalado/executado Na Escola Municipal Dr. Humberto da Costa Soares, localizada no Engenho Pau Santo, no
Leia maisalegria, prazer, desejo e entusiasmo
,, a ideia Os escalões de formação são, ou deveriam ser encarados por todos, como a base que pode garantir o futuro e até o sucesso de uma modalidade quer dentro de um clube quer a nível nacional. Actualmente
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisGÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO
GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO Analine Bueno Scarcela Cuva Faculdade da Alta Paulista, Tupã/SP e-mail: analine.bueno@gmail.com Pôster Pesquisa Concluída Introdução Toda disciplina
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR GUIA DE ESTUDOS DA SALA AMBIENTE PROJETO VIVENCIAL 2014-2015 PARÁ-2014 Vamos
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 2 Liderança e Comunidade
Organizando Voluntariado na Escola Aula 2 Liderança e Comunidade Objetivos 1 Entender o que é liderança. 2 Conhecer quais as características de um líder. 3 Compreender os conceitos de comunidade. 4 Aprender
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisO MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H.
O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H. Resumo O tema das formigas foi escolhido de maneira espontânea devido ao grande número das mesmas em nossa escola,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 São Luís - Maranhão.
1 de 5 Ensino a distância revoluciona a educação no mundo Natalino Salgado Filho Nesta semana, a Universidade Federal do Maranhão sediou o 18º Congresso Internacional de Educação a Distância (CIAED). O
Leia maisMANIFESTO DE ENTIDADES BRASILEIRAS DE PSICANÁLISE. indissociáveis entre si: a análise pessoal, os cursos teóricos e a supervisão dos casos clínicos.
MANIFESTO DE ENTIDADES BRASILEIRAS DE PSICANÁLISE Há cerca de 90 anos a formação de psicanalistas está baseada em três atividades complementares e indissociáveis entre si: a análise pessoal, os cursos
Leia maisA ESPERANÇA QUE VEM DO ALTO. Romanos 15:13
A ESPERANÇA QUE VEM DO ALTO Romanos 15:13 - Ora o Deus de esperança vos encha de toda a alegria e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo. Só Deus pode nos dar uma
Leia mais8 Andréa M.C. Guerra
Introdução A loucura sempre suscitou curiosidade, temor, atração. Desde a época em que os loucos eram confinados em embarcações errantes, conforme retratado na famosa tela Nau dos loucos, de Hieronymus
Leia maisSobre a intimidade na clínica contemporânea
Sobre a intimidade na clínica contemporânea Flávia R. B. M. Bertão * Francisco Hashimoto** Faculdade de Ciências e Letras de Assis, UNESP. Doutorado Psicologia frbmbertao@ibest.com.br Resumo: Buscou-se
Leia maisGuia Site Empresarial
Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação
Leia maisFREUD: IMPASSE E INVENÇÃO
FREUD: IMPASSE E INVENÇÃO Denise de Fátima Pinto Guedes Roberto Calazans Freud ousou dar importância àquilo que lhe acontecia, às antinomias da sua infância, às suas perturbações neuróticas, aos seus sonhos.
Leia mais