Análise imuno-histoquímica de cães naturalmente infectados pelo parvovírus canino 1
|
|
- Stella Medina Assunção
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise imuno-histoquímica de cães naturalmente infectados pelo parvovírus canino 1 Eduardo C. Oliveira 2, Caroline A. Pescador 2, Luciana Sonne 2, Saulo P. Pavarini 2, Adriana S. Santos 2, Luís G. Corbellini 3 e David Driemeier 2 * ABSTRACT.- Oliveira E.C., Pescador C.A., Sonne L., Pavarini S.P., Santos A.S., Corbellini L.G. & Driemeier D [Immunohistochemical analysis of dogs infected naturally by canine parvovirus.] Análise imuno-histoquímica de cães naturalmente infectados pelo parvovírus canino. Pesquisa Veterinária Brasileira 29(2): Setor de Patologia Veterinária, Faculdade de Veterinária, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Av. Bento Gonçalves 9090, Porto Alegre, RS , Brazil. davetpat@ufrgs.br Ninety-six dogs with gross lesions suggestive of canine parvovirus infection were selected and necropsied in the Faculty of Veterinary Medicine, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, between March 2005 and November The main gross lesions were enlargement of the Peyer s patches in the small intestine and hyperemia in the intestinal mucosa and serosa. Microscopically, the small intestine showed necrotizing enteritis in 77% (74/96) of the dogs examined. However, in 17.7% of the histological evaluation in the small intestine were damaged due to autolytic changes making it difficult to obtain an appropriate interpretation. The immunohistochemistry test was performed in tissues of small intestine, mesenteric lymph nodes, thymus, spleen, tonsils, tongue, and bone marrow in all the 96 selected cases. Parvovirus antigen was detected in 91.6% (88/ 96) of the dogs necropsied. The best result of the IHC test was seen in samples of small intestine which was positive in 77% (74/96) of the cases. The statistical analysis (Fisher test) showed a weak association between intestinal autolysis and positive result of the IHC test. The chance of the autolysed intestine showing a positive result in the immunohistochemistry test was 0.33 less (OR=0.33, 95% CI: ) when compared with small intestine not autolysed. INDEX TERMS: Canine parvovirus, dogs, immunohistochemistry, small intestine, lymphoid tissue. 1 Recebido em 16 de novembro de Aceito para publicação em 7 de novembro de Setor de Patologia Veterinária, Faculdade de Veterinária, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Av. Bento Gonçalves 9090, Porto Alegre, RS , Brasil. *Autor para correspondência: davetpat@ufrgs.br 3 Departamento de Medicina Veterinária Preventiva, Faculdade de Veterinária, UFRGS, Porto Alegre, RS. RESUMO.- Noventa e seis cães com lesões macroscópicas sugestivas de parvovirose canina foram necropsiados no Setor de Patologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul no período de março de 2005 a novembro de Tecidos destes caninos foram analisados através de histologia e imuno-histoquímica. Aumento das placas de Peyer do intestino delgado e hiperemia da mucosa e serosa intestinal foram os achados macroscópicos mais observados. Microscopicamente, foi visualizada enterite necrótica em 77% dos cães. Em 17,7% as alterações histológicas do intestino delgado ficaram prejudicadas pela autólise, dificultando a interpretação. O teste de imuno-histoquímica em cortes de intestino delgado, linfonodo mesentérico, timo, baço, tonsila, língua e medula óssea de todos os 96 casos, foi positivo em 91,6% (88/96) dos casos. O intestino delgado demonstrou o melhor resultado, obtendo-se marcações em 77% (74/96) dos casos. A análise final do exame paramétrico de Fisher demonstrou uma fraca associação entre autólise intestinal e resultado positivo da imuno-histoquímica onde as chances de um intestino delgado autolisado histologicamente apresentar resultado positivo na imuno-histoquímica é 0,33 vezes menor (OR=0,33; 95%IC: 0,10-1,17) quando comparada a um intestino delgado não autolisado. 131
2 132 Eduardo C. Oliveira et al. TERMOS DE INDEXAÇÃO: Parvovírus canino, cães, imunohistoquímica, intestino delgado, tecido linfóide. INTRODUÇÃO O parvovírus canino (CPV, canine parvovirus) é um vírus pequeno (20-25nm), formado por uma única cadeia de DNA, de simetria icosaédrica, não envelopado e muito resistente a fatores ambientais e substâncias químicas (Jones et al. 2000). A parvovirose canina atinge principalmente cães entre 6 semanas a 6 meses de idade (McCaw & Hoskins 2006). Os principais sinais clínicos apresentados são: vômito, diarréia intensa, apatia, anorexia, febre e em grande parte dos casos ocasiona a morte do cão dentro de curto período (Mason et al. 1987). O primeiro diagnóstico realizado no Brasil ocorreu em 1979 em um cão com gastroenterite hemorrágica (Hagiwara et al. 1980), e desde então o parvovírus canino é considerado como um dos principais agentes infecciosos de cães. O diagnóstico post-mortem dos cães acometidos pela parvovirose canina é realizado com base nos achados macroscópicos observados na necropsia e lesões histológicas características (Hoskins 1997). O vírus atinge principalmente células com alta taxa de mitose, por isto as células linfóides e o epitélio do intestino delgado são os tecidos mais atingidos (Pletcher et al. 1979, Zee & MacLachlan 2004). Com a presença do CPV nestes locais, rarefação linfóide e atrofia de vilosidades intestinais são identificadas como conseqüência da necrose (Macartney et al. 1984a). As alterações macroscópicas nem sempre são comprovadas pela histologia. Os achados histopatológicos podem ser inespecíficos ou são prejudicados por autólise, principalmente no intestino delgado onde esta alteração post-mortem se apresenta precocemente (Ramos-Vara et al. 1999, Svara et al. 2003). Desta forma, métodos de diagnósticos auxiliares são necessários para a confirmação da parvovirose canina. A detecção do parvovírus canino através do teste de imuno-histoquímica é considerada útil no diagnóstico complementar, com a utilização em diversas pesquisas sobre o assunto (Macartney et al. 1984b, Carman & Povey 1985, Agungpriyono et al. 1999). O objetivo do presente trabalho foi detectar o padrão de distribuição do parvovírus em diversos órgãos de cães infectados através da imuno-histoquímica e verificar se a autólise intestinal interfere de forma negativa no diagnóstico definitivo desta enfermidade. MATERIAL E MÉTODOS Durante o período de março de 2005 a novembro de 2006 foram selecionados casos com achados macroscópicos e microscópicos sugestivos de parvovirose canina, nos quais as necropsias, com coleta sistemática de órgãos selecionados, foram realizadas no Setor de Patologia Veterinária da UFRGS (SPV-UFRGS) para posterior diagnóstico de CPV pela técnica de imuno-histoquímica. Durante as necropsias, foram considerados como achados sugestivos de parvovirose canina a hiperemia intestinal acompanhada de aumento de placas de Peyer, atrofia do timo e aumento de linfonodos mesentéricos (Meunier et al. 1981). Fragmentos do intestino delgado, baço, linfonodos mesentéricos, tonsila, timo, medula óssea e língua foram coletados, fixados durante 24 horas em formalina 10%, processados posteriormente pelas técnicas histológicas de rotina e coradas pela hematoxilina e eosina. Dados referentes à idade, sexo e raça dos animais necropsiados foram devidamente registrados. Os casos foram selecionados mediante a observação de lesões histológicas caracterizadas por enterite necrótica e/ou rarefação de órgãos linfóides (Appel et al. 1979). Cortes histológicos de intestino delgado, linfonodo mesentérico, baço, timo, medula óssea, tonsila e língua foram submetidos a imuno-histoquímica pelo método streptavidina-biotinaperoxidase. A recuperação antigênica foi realizada com protease XVI (Sigma) durante 15 minutos. Como anticorpo primário, utilizou-se anticorpo monoclonal anti-parvovírus (MCA Serotec) na diluição de 1:1000 durante horas (overnight) na temperatura de 4 C. Posteriormente, utilizou-se anticorpo secundário biotinalado conjugado a streptavidina (kit LSAB, Dako) durante o período total de 40 minutos. Para revelação utilizou-se DAB (3,3 -diaminobenzidina, Dako) como cromógeno por 10 minutos. Controles positivos foram inseridos simultaneamente com as lâminas testadas e consistiam de casos positivos testados previamente. A análise estatística foi realizada para determinar a razão de chances (Odds ratio) de positividade por órgãos, verificando quanto um órgão é superior na performance da imunohistoquímica. A associação entre a autólise do intestino delgado e o resultado obtido na imuno-histoquímica deste órgão foi analisada pelo teste exato de Fisher. A seguinte fórmula para o cálculo da razão de chances foi utilizada: p(1-q) q(1-p) p=freqüência do primeiro grupo (IHQ positiva) q=freqüência do segundo grupo (IHQ negativa) RESULTADOS Dados gerais Durante o período de março de 2005 a novembro de 2006 foram necropsiados 1002 cães no Setor de Patologia Veterinária da UFRGS. Neste período, identificaramse 103 caninos (10,3% dos cães necropsiados) com achados patológicos sugestivos de parvovirose canina. Destes cães, 96 cães foram selecionados para a realização do estudo. A idade dos cães necropsiados variou de 30 dias a 11 meses (média =3,32±1,9 meses). Entre os cães analisados, 31,25% eram sem raça definida (SRD), Poodles corresponderam a 12,5% dos animais necropsiados, 10,4% eram Rottweiler e 6,25% da raça Shih-Tzu. A distribuição por sexo demonstrou que 54% eram fêmeas e 46% dos caninos eram machos. Achados patológicos Durante o exame macroscópico dos cães, as lesões mais observadas foram o aumento e depressão de placas de Peyer (86,4%), hiperemia da serosa e/ou mucosa do intestino delgado (85,4%) e aumento de linfonodos mesentéricos (82,3%). Outros achados patológicos identificados durante as necropsias foram: atrofia do timo, diarréia, con-
3 Análise imuno-histoquímica de cães naturalmente infectados pelo parvovírus canino 133 teúdo hemorrágico na luz intestinal, fibrina aderida na mucosa do intestino delgado e esplenomegalia. A análise microscópica de órgãos linfóides revelou rarefação linfóide em grande parte dos casos analisados, acompanhada em alguns casos por hiperplasia de folículos linfóides, focos de hemorragia e congestão. No intestino delgado, enterite necrótica e rarefação de placas de Peyer foram as principais alterações observadas. Em 17,7% dos animais necropsiados, autólise foi identificada no epitélio intestinal. Freqüência das lesões histológicas dos órgãos linfóides e do intestino delgado estão apresentadas no Quadro 1. Quadro 1. Freqüência das lesões histológicas em cada órgão analisado nos 96 cães com parvovirose canina necropsiados no SPV-UFRGS Órgão Freqüência (%) Lesão Tonsila 91/92 (98,9) Rarefação linfóide Timo 91/94 (96,8) Rarefação linfóide Baço 92/96 (95,8) Rarefação linfóide Medula óssea 72/91 (79,1) Rarefação linfóide Intestino delgado 71/96 (73,9) Necrose do epitélio 58/84 (69,0) Rarefação linfóide de placa de Peyer Linfonodo mesentérico 61/96 (63,5) Rarefação linfóide Resultados imuno-histoquímicos Resultado imuno-histoquímico positivo para CPV foi obtido em 91,6% (88/96) dos animais testados. Entre os órgãos analisados, o intestino delgado apresentou o melhor resultado. Marcações positivas foram obtidas em 77% (74/96) dos segmentos intestinais. Um número maior de células positivas para CPV foi visualizado na base das vilosidades e em células descamadas do epitélio intestinal com grau de marcação geralmente de moderado a acentuado (Fig.1 e 2). Os resultados apresentados pela imuno-histoquímico sobre o total de casos analisados estão representados no Quadro 2. O epitélio escamoso estratificado da tonsila (65/96) foi o segundo melhor órgão no estudo, obtendo-se a identificação viral principalmente em células basais da tonsila (Fig.3). Adicionalmente, uma fraca marcação nas células do tecido linfóide da tonsila foi observada em 52,2% Quadro 2. Freqüência de detecção de CPV em diferentes órgãos através do teste imuno-histoquímico realizado nos 96 caninos que apresentaram lesões sugestivas de parvovirose canina Órgãos testados Imuno- Número de histoquímica animais positiva testados Intestino delgado 77,1% 96 Tonsila epitelial 70,6% 92 Língua 68,9% 45 Linfonodo mesentérico 62,5% 96 Tonsila linfóide 52,2% 92 Medula óssea 51,6% 91 Placas de Peyer 45,2% 84 Timo 44,7% 94 Baço 43,7% 96 dos casos analisados. Em 46,9% dos cães do estudo foram avaliados quanto à presença do CPV na língua. Marcações de diferentes graus foram obtidas na língua, com identificação principalmente em células basais do epitélio escamoso estratificado (Fig.4). O linfonodo mesentérico foi o melhor órgão linfóide para o diagnóstico imuno-histoquímico (60/96). Células linfóides positivas foram identificadas em baixo a moderado número, com predomínio da região folicular sobre as regiões parafolicular ou medular (Fig.5). A medula óssea apresentou baixo número de casos com marcação positiva (47/91). A marcação do parvovírus nas placas de Peyer revelou poucos resultados positivos (38/84) e com raras células linfóides marcadas. No timo, baixa porcentagem de positividade foi observada. Marcações quando presentes se localizaram na região cortical deste órgão linfóide e geralmente com grau de marcação pouco intensa. Entre os órgãos testados, o baço apresentou o menor número de marcação positiva (42/96) (Fig.6). A análise estatística demostrou que o intestino delgado apresentou a maior razão de chances (Odds ratio) de obtenção de marcação positiva para CPV na imuno-histoquímica (Fig.7). Comparando a razão de chances do intestino delgado com a da tonsila epitelial. Observa-se que o intestino delgado tem uma razão de chances 95% maior de apresentar resultado imuno-histoquímico positivo que as células epiteliais da tonsila. Entretanto, menor razão de chances foi obtida em órgãos linfóides, uma vez que a chance de obter marcação positiva no linfonodo é quatro vezes menor quando comparado ao intestino delgado. A freqüência de segmentos intestinais positivos para CPV com autólise foi de 59%, enquanto que nos tecidos sem autólise a marcação positiva foi obtida em 81% (Quadro 3). Analisando estes resultados, observamos que ocorreu uma fraca associação entre a autólise e a positividade da imuno-histoquímica. Cortes histológicos de intestinos que apresentam alterações autolíticas possuem 0,33 vezes menos chance de apresentar resultado positivo na imuno-histoquímica quando comparada a fragmentos de intestino sem autólise. DISCUSSÃO O presente estudo descreve os achados macroscópicos, histopatológicos e imuno-histoquímicos de cães infectados naturalmente pelo parvovírus canino. A média e o intervalo de idades dos casos analisados são similares aos observados por outros autores (Pletcher et al. 1979, Quadro 3. Resultado comparativo do teste imunohistoquímico realizado em cortes de intestino com e sem autólise a Autólise Imuno-histoquímica do intestino Total Freqüência Positivo Negativo Presença % Ausência % Total a Teste exato de Fischer, p = 0.06; OR = 0,33 (IC 95%; 0,10-1,17).
4 134 Eduardo C. Oliveira et al Fig.1. Marcação positiva de CPV no intestino delgado, marcando células epiteliais e células descamadas, principalmente na base das vilosidades. Imuno-histoquímica (IHQ) pelo método streptavidina-biotina-peroxidase, obj.20x. Fig.3. Maior marcação de células positivas para CPV no epitélio da tonsila do que em tecidos linfóides. IHQ pelo método streptavidina-biotina-peroxidase, obj.40x. Fig.5. Linfonodo mesentérico apresentando rarefação linfóide de centros foliculares com marcação positiva de células linfóides para CPV da periferia de folículos. IHQ pelo método streptavidina-biotina-peroxidase, obj.40x. Fig.2. Identificação positiva de CPV em maior quantidade nas células descamadas de vilosidades intestinais. IHQ pelo método streptavidina-biotina-peroxidase, obj.40x. Fig.4. Identificação positiva de CPV no epitélio escamoso estratificado da língua, com predomínio da marcação em células basais. IHQ pelo método streptavidina-biotinaperoxidase, obj.40x. Fig.6. Baço com necrose linfóide e marcação para CPV em folículos. IHQ pelo método streptavidina-biotina-peroxidase, obj.40x. 6
5 Análise imuno-histoquímica de cães naturalmente infectados pelo parvovírus canino 135 Fig.7. Gráfico com a razão de chances (Odds ratio) de positividade para cada órgão testado pela técnica de imunohistoquímica para detecção de CPV. Harcourt et al. 1980). Na observação das raças necropsiadas no estudo, constatou-se que cães Rottweiler são encontrados como a segunda raça mais acometida. Este resultado pode estar relacionado com a predisposição sugerida de maior risco de cães Rottweiler serem acometidos pela parvovirose canina (Glickman et al. 1985). Porém, nenhuma predisposição foi descrita nas raças Poodle e Shih-tzu. Neste estudo, as fêmeas foram mais acometidas 54% (52/96), porém nenhuma predisposição por sexo pode ser relacionada com os casos de parvovirose canina (Hoskins 1997). Os achados macroscópicos e microscópicos observados em órgãos linfóides e no intestino delgado são descritos em inúmeros trabalhos sobre parvovirose canina (Cooper et al. 1979, Nelson et al. 1979, Macartney et al. 1984a). A microscopia dos órgãos demonstrou que os achados mais constantemente observados foram encontrados na tonsila, timo e baço como resultado da necrose linfóide provocada pelo parvovírus canino. A autólise intestinal observada em parte dos segmentos intestinais testados prejudicou a análise histopatológica, impossibilitando a caracterização de enterite necrótica num maior número de casos, lesão esta atribuída à infecção pelo parvovírus canino. Embora os cães tenham apresentado lesões microscópicas sugestivas de infecção por CPV, a identificação viral em tecidos pela imuno-histoquímica não foi possível em todos os casos. Parte dos resultados negativos pode estar relacionada ao fato da imuno-histoquímica ser um teste altamente específico, porém pouco sensível (Van Maanen et al. 2004). A avaliação imuno-histoquímica de tecido de cães demonstrou que o melhor órgão para a identificação do CPV foi o intestino delgado. Neste órgão, foi obtido um número maior de marcação positiva e uma maior quantidade de células marcadas. Com relação ao número de cortes intestinais onde o vírus foi detectado, resultado semelhante foi encontrado por Romero et al. (2007) com marcação em 76,67% dos animais testados. Através de estudos experimentais, o CPV foi identificado inicialmente na tonsila, timo, linfonodos retrofaríngeos e mesentéricos, e somente após a viremia o vírus foi observado no intestino delgado (Macartney et al. 1984b, Meunier et al. 1985). A identificação do CPV em células epiteliais intestinais somente ocorre no quinto ou sexto dia de infecção, com um número máximo de células infectadas no sétimo dia e diminuição da quantidade de células atingidas no oitavo e nono dia (Carman & Povey 1985, Meunier et al. 1985). Meunier et al. (1985) observaram menor quantidade de células positivas após o sexto dia de infecção em placas de Peyer, linfonodos mesentéricos e timo. Baseando-se nestes resultados podemos sugerir que o intestino delgado é um dos últimos órgãos a ser afetado por este vírus, mantendo um número maior de células positivas para CPV no momento do diagnóstico. Em contrapartida, a imuno-histoquímica de tecidos linfóide revelou um menor número de cortes positivos para CPV e em geral com baixa quantidade de células linfóides marcadas. Com base nestes resultados e na observação desses outros autores, a rápida passagem do parvovírus canino em órgãos linfóides também pode ser sugerida. Fraca associação entre autólise intestinal e o resultado imuno-histoquímico negativo de CPV foi observada no intestino delgado. Diversos trabalhos apontam que a autólise tecidual prejudica o teste de imuno-histoquímica (Thür et al. 1997, Arslan et al. 2004), principalmente na detecção de agentes virais (Ramos-Vara et al.1999). Entretanto, órgãos como língua e tonsila podem ser utilizados como tecidos auxiliares no diagnóstico de parvovirose canina principalmente, quando amostras de intestino delgado encontram-se autolisados. A utilização da língua para o diagnóstico da parvovirose canina também foi realizada em outros estudos, obtendo-se bons resultados na imuno-histoquímica para a identificação do CPV (Bauder et al. 2000, McKnight et al. 2007). Isto devido à alta taxa de mitose das células basais da língua para reposição do epitélio, favorecendo a multiplicação viral (Bauder et al. 2000). Concluímos que, a imuno-histoquímica deve ser considerada uma ferramenta importante no diagnóstico definitivo de parvovirose canina, especialmente em cortes histológicos com lesões intestinais inespecíficas devido à autólise tecidual. A dificuldade do diagnóstico por causa de autólise em lesões entéricas em rotina laboratorial é inevitável em animais de estimação. Adicionalmente, em casos onde o diagnóstico histológico ou imuno-histoquímico em tecido intestinal não for possível, a utilização da língua e do epitélio da tonsila podem auxiliar no diagnóstico pela melhor taxa de conservação no período post-mortem. Agradecimentos.- Aos estagiários, funcionários e alunos pósgraduandos do Setor de Patologia Veterinária da UFRGS pela constante ajuda no desenvolvimento deste trabalho. À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), pela concessão de bolsa de mestrado. REFERÊNCIAS Agungpriyono D.R., Uchida K., Tabaru H., Yamaguchi R. & Tateyama S Subacute massive necrotizing myocarditis by canine parvovirus type 2 infection with diffuse leukoencephalomalacia in a puppy. Vet. Pathol. 36:77-80.
6 136 Eduardo C. Oliveira et al. Appel M.J.G., Cooper B.J., Greisen H., Scott F. & Carmichael L.E Canine viral enteritis. I. Status report on corona- and parvo-like viral enteritides. Cornell Vet. 69: Arslan A., Saglam Y.S. & Temur A Detection of rabies viral antigens in non-autolysed and autolysed tissues by using an immunoperoxidase technique. Vet. Rec. 155: Bauder B., Suchy A., Gabler C. & Weissenböck H Apoptosis in feline panleukopenia and canine parvovirus enteritis. J. Vet. Med. B. 47: Carman P.S. & Povey R.C Pathogenesis of canine parvovirus-2 in dogs: histopathology and antigen identification in tissues. Res. Vet. Sci. 38: Cooper B.J., Carmichael L.E., Appel M.J.G. & Greisen H Canine viral enteritis. II. Morphologic lesions in naturally occuring parvovirus infection. Cornell Vet. 69: Glickman L.T., Domanski L.M., Patroneck G.J. & Visintainer F Breed-related risk factors for canine parvovirus enteritis. J. Am. Vet. Med. Assoc. 187: Hagiwara M.K., July J.R., Baccaro M.R. & Angelo M.J.O Enterite hemorrágica em cães associada à infecção por um parvovírus. Arqs Inst. Biológico, São Paulo, 47: Harcourt R.A., Spurling N.W. & Pick C.R Parvovirus infection in a Beagle colony. J. Small Anim. Pract. 21: Hoskins J.D Update on canine parvoviral enteritis. Vet. Med. 92: Jones T.C., Hunt R.D. & King N.W Moléstias causadas por agentes virais, p In: (Ed.), Patologia Veterinária. 6ª ed. Manole, São Paulo. 1415p. MacArtney L., McCandlish I.A.P., Thompson H. & Cornwell H.J.C. 1984a. Canine parvovirus enteritis 1: Clinical, haematological and pathological features of experimental infection. Vet. Rec. 115: MacArtney L., McCandlish I.A.P., Thompson H. & Cornwell H.J.C. 1984b. Canine parvovirus enteritis 2: Pathogenesis. Vet. Rec. 115: Mason M.J., Gillett N.A. & Muggenburg B.A Clinical, pathological, and epidemiological aspects of canine parvoviral enteritis in an unvaccinated closed beagle colony: J. Am. Anim. Hosp. Assoc. 23: McCaw D.L. & Hoskins J.D Canine viral enteritis, p In: Greene C.E. (Ed.), Infectious Diseases of the Dog and Cat. 2nd. ed. W.B. Saunders Elsevier, Philadelphia. 1387p. McKnight C.A., Maes R.K, Wise A.G. & Kiupel M Evaluation of tongue as a complementary sample for the diagnosis of parvoviral infection in dogs and cats. J. Vet. Diagn. Invest. 19: Meunier P.C., Glickman L.T., Appel M.J.G. & Shin S.J Canine parvovirus in a commercial kennel: Epidemiologic and pathologic findings. Cornell Vet. 71: Meunier P.C., Cooper B.J., Appel M.J.G., Lanieu M.E. & Slauson D.O Pathogenesis of canine parvovirus enteritis: Sequencial virus distribution and passive immunization studies. Vet. Pathol. 22: Nelson D.T., Eutis S.L., McAdaragh J.P. & Stotz I Lesions of spontaneous canine viral enteritis. Vet. Pathol. 16: Pletcher J.M., Toft J.D., Frey R.M. & Casey H.W Histopathologic evidence for parvovirus infection in dogs. J. Am. Vet. Med. Assoc. 175: Ramos-Vara J., Segalés J., Duran C.O., Campbell K. & Domingo M Diagnosing infectious porcine diseases using immunohistochemistry. Swine Health Prod. 7: Romero R.A.R., Aranda E.C., Godoy F.S. & Watty A.D Diagnóstico del parvovirus canino-2 (pcv-2) por inmunohistoquímica en perros domésticos. Vet. Méx. 38: Svara T., Juntes P., Pogacnik M., Gombac M. & Hostnik P Immunohistochemical demonstration of parvoviral antigen in the organs of dogs with canine parvovirus. Slov. Vet. Res. 40: Thür B., Hilbe M., Strasser M. & Ehrensperger F Immunohistochemical diagnosis of pestivirus infection associated with bovine and ovine abortion and perinatal death. Am. J. Vet. Res. 58: Van Maanen C., Wouda W., Schares G., Von Blumröder D., Conraths F., Norton R., Williams D.J.L., Esteban-Redondo I., Ines E.A., Mattsson J.G., Björkman C., Fernández-García A., Ortega-Mora L.M., Müller N., Sager H. & Hemphill A A interlaboratory comparison of immunohistochemistry and PCR methods for detection of Neospora caninum in bovine foetal tissues. Vet. Parasitol. 126: Zee Y.C. & MacLachlan N.J Parvoviridae and circoviridae, p In: Hirsh D.C., MacLachlan N.J. & Walker R.L. (Ed.), Veterinary Microbiology. 2nd ed. Blackwell, Ames, Iowa. 536p.
Achados patológicos e imuno-histoquímicos em felinos domésticos com panleucopenia felina 1
Pesq. Vet. Bras. 34(8):770-775, agosto 2014 Achados patológicos e imuno-histoquímicos em felinos domésticos com panleucopenia felina 1 Neusa B. Castro 2, Veronica M. Rolim 2, Kivia L. Hesse 2, Eduardo
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA DISCIPLINA DE CONCLUSÃO DE CURSO EM MEDICINA VETRINÁRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA DISCIPLINA DE CONCLUSÃO DE CURSO EM MEDICINA VETRINÁRIA ACHADOS PATOLÓGICOS E IMUNO-HISTOQUÍMICOS DE FELINOS DOMÉSTICOS COM PANLEUCOPENIA
EDUARDO CONCEIÇÃO DE OLIVEIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS ACHADOS PATOLÓGICOS E AVALIAÇÃO IMUNOISTOQUÍMICA EM CÃES COM PARVOVIROSE CANINA EDUARDO
ASPECTOS CLÍNICOS E PATOLÓGICOS EM GATOS DIAGNOSTICADOS COM PANLEUCOPENIA FELINA
ASPECTOS CLÍNICOS E PATOLÓGICOS EM GATOS DIAGNOSTICADOS COM PANLEUCOPENIA FELINA Clinical and pathological aspects in cats diagnosed with feline panleukopenia Telma de Sousa LIMA¹; Erick Platiní Ferreira
TÍTULO: COMPROVAÇÃO DE EFICIÊNCIA IMUNOLÓGICA E DURABILIDADE DA VACINA V10 EM RELAÇÃO AO PARVOVÍRUS
TÍTULO: COMPROVAÇÃO DE EFICIÊNCIA IMUNOLÓGICA E DURABILIDADE DA VACINA V10 EM RELAÇÃO AO PARVOVÍRUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Medicina Veterinária INSTITUIÇÃO(ÕES):
Aspectos imunoistoquímicos da hepatite infecciosa canina - NOTA -
Ciência 2636 Rural, Santa Maria, v.38, n.9, p.2636-2640, dez, 2008 Inkelmann et al. ISSN 0103-8478 Aspectos imunoistoquímicos da hepatite infecciosa canina Immunohistochemical aspects of canine infectious
FREQUÊNCIA DO CORONAVIRUS E PANLEUCOPENIA FELINA EM GATOS DO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS-MA
1 FREQUÊNCIA DO CORONAVIRUS E PANLEUCOPENIA FELINA EM GATOS DO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS-MA Joanna Jessica Sousa Albuquerque ALBUQUERQUE 1 ; Rebeca Marques Soares 1 ;Douglas Marinho ABREU 1 ; Anderson Cássio
Vírus da Diarréia Epidêmica Suína (PEDV) Albert Rovira, Nubia Macedo
Vírus da Diarréia Epidêmica Suína (PEDV) Albert Rovira, Nubia Macedo Diarréia Epidêmica Suína PED é causada por um coronavírus (PEDV) PEDV causa diarréia e vômito em suínos de todas as idades Mortalidade
Pesquisa de proteínas antigênicas do circovirus suíno tipo 2 pela técnica de Imunohistoquímica. Artigo Científico/Scientific Article
Medicina Veterinária ISSN 1809-4678 Pesquisa de proteínas antigênicas do circovirus suíno tipo 2 pela técnica de Imunohistoquímica [Search antigenic proteins of porcine circovirus type 2 by the technique
LUIZ CLAUDIO FERREIRA
COMPARAÇÃO DA SENSIBILIDADE ENTRE AS TÉCNICAS DE HIBRIDIZAÇÃO IN SITU, HISTOPATOLOGIA E IMUNO-HISTOQUÍMICA PARA DIAGNÓSTICO DE LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA EM AMOSTRAS DE PELE LUIZ CLAUDIO FERREIRA
Hepatite infecciosa canina em cães naturalmente infectados: achados patológicos e diagnóstico imuno-histoquímico 1
Hepatite infecciosa canina em cães naturalmente infectados: achados patológicos e diagnóstico imuno-histoquímico 1 Eduardo C. Oliveira 2, Paula R. Almeida 2, Luciana Sonne 2, Saulo P. Pavarini 2, Tatiane
Heterologous antibodies to evaluate the kinetics of the humoral immune response in dogs experimentally infected with Toxoplasma gondii RH strain
67 4.2 Estudo II Heterologous antibodies to evaluate the kinetics of the humoral immune response in dogs experimentally infected with Toxoplasma gondii RH strain Enquanto anticorpos anti-t. gondii são
Professora Especialista em Patologia Clínica UFG. Rua 22 s/n Setor aeroporto, CEP: , Mineiros Goiás Brasil.
1 OCORRÊNCIA DE CASOS DE CINOMOSE DIAGNOSTICADOS NO MUNICÍPIO DE MINEIROS-GO Juciene Silva Oliveira 1, Marinara Lemos 1, Emília da Costa Garcia 1, Karla Irigaray Nogueira Borges 2 1 Acadêmicas do Curso
CAROLINA MARQUES RIBEIRO PESSOA PARVOVIROSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA.
CAROLINA MARQUES RIBEIRO PESSOA PARVOVIROSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA. SALVADOR BA 2008 CAROLINA MARQUES RIBEIRO PESSOA PARVOVIROSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA. Monografia apresentada a Universidade
ESTUDO DE NEOPLASMAS MAMÁRIOS EM CÃES¹ 1. Juliana Costa Almeida2, Maria Andreia Inkelmann3, Daniela Andressa Zambom4,
ESTUDO DE NEOPLASMAS MAMÁRIOS EM CÃES¹ 1 Juliana Costa Almeida 2, Daniela Andressa Zambom 3, Maria Andreia Inkelmann 4, Jessica Chiogna Ascoli 5. 1 Projeto Institucional desenvolvido no Departamento de
Ocorrência de parvovirose e cinomose em cães no Planalto Catarinense
DOI: 10.5965/223811711732018396 Revista de Ciências Agroveterinárias 17(3): 2018 Universidade do Estado de Santa Catarina Ocorrência de parvovirose e cinomose em cães no Planalto Catarinense Occurrence
ESTUDO RETROSPECTIVO DE ALTERAÇÕES ESPLÊNICAS EM CANINOS RETROSPECTIVE STUDY OF CANINE SPLENIC DISORDERS
ESTUDO RETROSPECTIVO DE ALTERAÇÕES ESPLÊNICAS EM CANINOS RETROSPECTIVE STUDY OF CANINE SPLENIC DISORDERS Simone Neves de Campos 1, Roberta Salim Menezes 1, Ana Maria Reis Ferreira 2, Elan Cardozo Paes
Infecção pelo Parvovírus Canino no Rio de Janeiro: um estudo de cinco anos*
4 http://dx.doi.org/10.43/rbcv.015.348 Infecção pelo Parvovírus Canino no Rio de Janeiro: um estudo de cinco anos* Canine parvovirus infection in Rio de Janeiro: A five-year study Rita de Cássia N. Cubel
DETECÇÃO DO PARVOVÍRUS CANINO EM CÃES DO MUNICÍPIO DE MINEIROS, GOIÁS, BRASIL
DETECÇÃO DO PARVOVÍRUS CANINO EM CÃES DO MUNICÍPIO DE MINEIROS, GOIÁS, BRASIL Arilene Pereira Martins Andressa Beatriz Simon Dâmaris Sant Ana Sousa Karla Irigaray Nogueira Borges Dirceu Guilherme de Souza
LEISHMANIOSE CANINA (continuação...)
LEISHMANIOSE CANINA (continuação...) Prof. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria CRITÉRIOS CLÍNICOS PARA SUSPEITA DE
DOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES
DOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria DOENÇAS INFECCIOSAS MUITO COMUNS DE CÃES NO RS PARVOVIROSE
42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR
1 HEMANGIOSSARCOMA CUTÂNEO CANINO: ESTUDO RETROSPECTIVO RENATA MADUREIRA 1, ANA PAULA FREDERICO LOUREIRO BRACARENSE 2, SELWYN ARLINGTON HEADLEY 2, GIOVANA WINGETER DI SANTIS 2, JULIANA SPEROTTO BRUM 1
Implementação da técnica de imuno-histoquímica (IHQ) para o diagnóstico do circovírus suíno tipo-2 (CVS-2)
211 Implementação da técnica de imuno-histoquímica (IHQ) para o diagnóstico do circovírus suíno tipo-2 (CVS-2) Clara Nilce Barbosa 1 Tânia Rosária Pereira Freitas 2 Resumo Circovírus Suíno Tipo-2 (CVS-2)
ESTUDO DOS CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO HISTOLÓGICA DOS TUMORES MISTOS MAMÁRIOS CANINOS
Autor(es): ESTUDO DOS CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO HISTOLÓGICA DOS TUMORES MISTOS MAMÁRIOS CANINOS Apresentador: Orientador: Revisor : Revisor : Instituição: GUIM, Thomas Normanton, GAMBA, Conrado de Oliveira,
DIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1
361 DIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1 Márcia Suelen Bento 2, Marcelo Oliveira Chamelete 3,
LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA EM CANINO RELATO DE CASO CHRONIC LYMPHOCITIC LEUKEMIA IN DOG CASE REPORT
LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA EM CANINO RELATO DE CASO CHRONIC LYMPHOCITIC LEUKEMIA IN DOG CASE REPORT Viviane Mota dos Santos MORETTO¹, Jéssica Iglesias de SOUZA², Aline MAGALHÃES¹, Darlan Henrique CANEI¹,
Tecido linfóide associado a mucosas
Tecido linfóide associado a mucosas (Mucosal Associated Lymphoid Tissue=MALT) MED, 2017 MALT Mucosa-associated lymphoid tissue Às vezes o MALT é subdividido em: GALT (gut-associated lymphoid tissue, incluindo
ANAIS 37ºANCLIVEPA p.1038
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NEUROPATOLÓGICAS EM CASOS DE FELINOS COM PIF Leonardo Pereira MESQUITA (1), Adriana de SIQUEIRA (1), Dâmaris Marçal PORDEUS (2), Paulo César MAIORKA (3), Aline Santana da HORA (4),
Palavras- chave: Leishmaniose; qpcr; cães. Keywords: Leishmaniases; qpcr; dogs.
CONFIRMAÇÃO DO PRIMEIRO CASO DE INFECÇÃO CANINA POR Leishmania infantum NO MUNICÍPIO DE LAVRAS MG. Guilherme Campos de CASTRO¹; Carlos Alberto Silvestre SANTOS²; Thiago Pasqua NARCISO³, Ricardo Toshio
Níveis de anticorpos contra o vírus da cinomose canina e o parvovírus canino em cães não vacinados e vacinados
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v., n., p.-, Comunicação [Communication] Níveis de anticorpos contra o vírus da cinomose canina e o parvovírus canino em cães não vacinados e vacinados [Antibodies levels
MELANOCITOMA DE CORÓIDE EM CÃO - RELATO DE CASO
1 MELANOCITOMA DE CORÓIDE EM CÃO - RELATO DE CASO Thaís de Almeida MOREIRA 1 *, Talita Lopes SERRA 2, Leandro William BORGES 3, Álisson Souza COSTA 4, Frederico Faria MELO JÚNIOR 5, Márcio de Barros BANDARRA
ESTUDO DA FREQÜÊNCIA DE PARASITAS E DE OVOS NAS CAVIDADES APENDICULARES DAS APENDICITES AGUDAS *
ESTUDO DA FREQÜÊNCIA DE PARASITAS E DE OVOS NAS CAVIDADES APENDICULARES DAS APENDICITES AGUDAS * DAOIZ MENDOZA** HENRI CHAPLIN RIVOIRE*** MARCELO DORNELES DE SOUSA**** RESUMO Os autores fizeram um estudo
PERITONITE INFECCIOSA FELINA - RELATO DE CASO. FELINE INFECTIOUS PERITONITIS - CASE REPORT.
PERITONITE INFECCIOSA FELINA - RELATO DE CASO. FELINE INFECTIOUS PERITONITIS - CASE REPORT. Ricardo Martins Corrêa CANTANHEDE 1 ; Waléria Patricio do NASCIMENTO 1 ; Eliana Aires CARDOSO 1 ; Simone de Fátima
INDEX TERMS: Diseases of cattle, infectious diseases, diseases of the central nervous system, rabies, immunohistochemistry standardization.
Pesq. Vet. Bras. 28(12):627-632, dezembro 2008 Padronização da técnica de imuno-histoquímica para raiva em amostras de tecido do sistema nervoso central de bovinos fixadas em formol e emblocadas em parafina
Programa Analítico de Disciplina VET375 Clínica Médica de Cães e Gatos
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
PERFIL HEMATOLÓGICO E BIOQUÍMICO DA PARVOVIROSE CANINA
PERFIL HEMATOLÓGICO E BIOQUÍMICO DA PARVOVIROSE CANINA CHAVES, L.D.C.S.¹; LOPES, O.F.M.L.¹; SANTOS, M.S.H.¹; SANTOS, I.C. 1 ; PINTO, L.N.S. 1 ; ALVES, M.M.M.² ¹DISCENTE DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
ESTUDO DE 15 CASOS DE DIOCTOPHYMA RENALE NA REGIÃO DE PELOTAS-RS STUDY OF 15 CASES IN DIOCTOPHYMA RENALE PELOTAS-RS REGION
ESTUDO DE 15 CASOS DE DIOCTOPHYMA RENALE NA REGIÃO DE PELOTAS-RS STUDY OF 15 CASES IN DIOCTOPHYMA RENALE PELOTAS-RS REGION ¹VALLE, B. D. S. ; ¹SAPIN, C. F.; ¹SILVA-MARIANO, L. C.; ¹ FIALHO-XAVIER, A. G.;
ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA DIARREIA VIRAL BOVINA EM REBANHOS DA AGRICULTURA FAMILIAR, NA MICRORREGIÃO DO BREJO PERNAMBUCANO
II CICLO DE PALESTRAS DO IPA EM 2017 MESTRADO REALIZADO PELO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SANIDADE E REPRODUÇÃO DE RUMINANTES - UFRPE ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA DIARREIA VIRAL BOVINA
- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda
- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda ÓRGÃOS LINFÓIDES ÓRGÃOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS: - Medula óssea - Timo ÓRGÃOS LINFÓIDES SECUNDÁRIOS: - Linfonodos - Placas de Peyer - Tonsilas - Baço ÓRGÃO LINFÓIDE
Achados patológicos e imuno-histoquímicos em cães infectados naturalmente pelo vírus da cinomose canina 1
Pesq. Vet. Bras. 29(2):143-149, fevereiro 2009 Achados patológicos e imuno-histoquímicos em cães infectados naturalmente pelo vírus da cinomose canina 1 Luciana Sonne 2, Eduardo C. Oliveira 2, Caroline
Avaliação de dois anticorpos monoclonais em estudos histopatológicos e imunohistoquímicosde
Avaliação de dois anticorpos monoclonais em estudos histopatológicos e imunohistoquímicosde meningite Cristina TakamiKanamura 1 ; RoosecelisBrasil 1, Elizabeth De Gaspari 2. 1Centro de Patologia, Núcleode
Achados clínicos e patológicos em cães infectados naturalmente por herpesvírus canino 1
Achados clínicos e patológicos em cães infectados naturalmente por herpesvírus canino 1 Eduardo C. Oliveira 2, Luciana Sonne 2, Pedro S. Bezerra Júnior 2, Elisa M. Teixeira 2, Renata Dezengrini 3, Saulo
SERVIÇO DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CONCÓRDIA
SERVIÇO DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CONCÓRDIA Voese, Francine Maiara 1 ; Rosa, Débora Fernanda da 1 ; Olsson, Débora Cristina1; Faria, Joice Lara Maia
Clarisse Alvim Portilho et all
294 CASUÍSTICA DE CÃES E GATOS ATENDIDOS COM SUSPEITA DE NEOPLASIA NO HOSPITAL VETERINÁRIO UNIVIÇOSA NO PERÍODO DE 2010 A 20141 Clarisse Alvim Portilho2, Alessandra Arreguy3, Anna Laura Alves dos Santos⁴,
Anais do 38º CBA, p.0882
ESTUDO RETROSPECTIVO DE ALTERAÇÕES ABDOMINAIS DIAGNOSTICAS POR EXAME RADIOGRÁFICO NO ANO DE 2015 NO HOSPITAL VETERINÁRIO FRANCISCO EDILBERTO UCHOA LOPES EM SÃO LUÍS MARANHÃO RETROSPECTIVE STUDY OF DIAGNOSTIC
ALTERAÇÕES HEMATO-BIOQUÍMICAS EM CÃES JOVENS COM GASTRENTERITE VIRAL: RELATO DE 18 CASOS
1 ALTERAÇÕES HEMATO-BIOQUÍMICAS EM CÃES JOVENS COM GASTRENTERITE VIRAL: RELATO DE 18 CASOS Hemato-biochemical alterations in young dogs with viral gastroenteritis: 18 case reports FERREIRA, R. ; BARBOSA,
ESTUDO DE NEOPLASMAS MAMÁRIOS EM CÃES 1
ESTUDO DE NEOPLASMAS MAMÁRIOS EM CÃES 1 Bruna Da Rosa Santos 2, Maria Andréia Inkelmann 3, Jerusa Zborowski Valvassori 4, Jessica Chiogna Ascoli 5. 1 PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE MEDICINA
Febre hemorrágica da Dengue: Localização de antígenos virais em lesões hepáticas, pulmonares e renais.
Febre hemorrágica da Dengue: Localização de antígenos virais em lesões hepáticas, pulmonares e renais. X CICI Congresso de Iniciação Científica do IAMSPE Acadêmica: Letícia Silva Thomé Orientadora: Carla
Imunologia. Diferenciar as células e os mecanismos efetores do Sistema imune adquirido do sistema imune inato. AULA 02: Sistema imune adquirido
Imunologia AULA 02: Sistema imune adquirido Professor Luiz Felipe Leomil Coelho Departamento de Ciências Biológicas E-mail: coelho@unifal-mg.edu.br OBJETIVO Diferenciar as células e os mecanismos efetores
CAUSAS DE MORTE E RAZÕES PARA EUTANÁSIA EM ANIMAIS 1 CAUSES OF DEATH AND REASONS FOR EUTANASIA IN ANIMALS
CAUSAS DE MORTE E RAZÕES PARA EUTANÁSIA EM ANIMAIS 1 CAUSES OF DEATH AND REASONS FOR EUTANASIA IN ANIMALS Simoni Janaína Ziegler 2, André Lucca Pizutti 3, Beatriz Zanfra Sereno 4, Maria Andréia Inkelmann
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE ROLIM DE MOURA DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA CURSO Medicina Veterinária
O diagnóstico. cutâneas. Neoplasias Cutâneas 30/06/2010. Neoplasias Epiteliais. Neoplasias Mesenquimais. Neoplasias de Origem Neural
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Patologia do Sistema Tegumentar 3ª parte Prof. Ass. Dr. Raimundo Alberto Tostes Neoplasias
PROCESSOS PATOLÓGICOS GERAIS. Prof. Archangelo P. Fernandes
PROCESSOS PATOLÓGICOS GERAIS Prof. Archangelo P. Fernandes www.profbio.com.br Aula 1: Conceitos gerais para o estudo de Patologia. Grego: pathos = sofrimento e logos = estudo Investigação das causas das
Vírus da Peste suína Clássica - VPSC. Diagnóstico Laboratorial
Vírus da Peste suína Clássica - VPSC Diagnóstico Laboratorial Freitas, T. R. P. 2009 Diagnóstico laboratorial Variabilidade dos sinais clínicos e das lesões post- mortem Doenças confundíveis Exame diferencial
Doença Infecciosa da Bolsa Doença de Gumboro
Patologia Aviária Doença Infecciosa da Bolsa Doença de Gumboro Prof. Bruno Antunes Soares Anatomia do Sistema Imune das Aves Bolsa DE FABRICIUS 2 Anatomia do Sistema Imune das Aves Bolsa cloacal ou de
Manifestações clínicas associadas ao complexo circovirose suína no estado de Goiás Brasil
http://dx.doi.org/10.5935/1981-2965.20110002 www.higieneanimal.ufc.br/ Artigo Cientifico Manifestações clínicas associadas ao complexo circovirose suína no estado de Goiás Brasil Clinical manifestations
Vírus DNA tumorais: PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) Testes inespecíficos:
Vírus DNA tumorais: PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) Os vírus do papiloma humano são classificados na família Papillomaviridae, gênero Papilomavírus. São vírus envelopados, de simetria icosaédrica, com 72 capsômeros
UTILIZAÇÃO DE IMUNOHISTOQUÍMICA PARA DETECÇÃO DO VÍRUS DA DOENÇA DE NEWCASTLE EM AMOSTRAS DE AVES SILVESTRES RECEBIDAS PELO SAAS - UNICENTRO
UTILIZAÇÃO DE IMUNOHISTOQUÍMICA PARA DETECÇÃO DO VÍRUS DA DOENÇA DE NEWCASTLE EM AMOSTRAS DE AVES SILVESTRES RECEBIDAS PELO SAAS - UNICENTRO Marcos Vinicius Almeida Morais (PIBIC/Af- Araucária), Jéssica
Linfoma canino de células T: aspectos epidemiológicos, clínicos e morfológicos de 38 casos
103 Linfoma canino de células T: aspectos epidemiológicos, clínicos e morfológicos de 38 casos Kleber MORENO 1 Ana Paula Frederico Rodrigues Loureiro BRACARENSE 1 Correspondência para: Kleber Moreno Departamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR ESTUDO CLÍNICO-PATOLÓGICO E IMUNO-HISTOQUÍMICO EM DOIS BOVINOS PERSISTENTEMENTE INFECTADOS PELO VÍRUS
Programa Analítico de Disciplina VET171 Semiologia Veterinária
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos
PERITONITE INFECCIOSA FELINA
PERITONITE INFECCIOSA FELINA ROSA, Bruna Regina Teixeira da FERREIRA, Manoela Maria Gomes AVANTE, Michelle Lopes MARTINS, Irana Silva FILHO, Darcio Zangirolami Acadêmicos da Faculdade de Medicina Veterinária
Senha para inscrição no Moodle Mecanismos de Agressão e Defesa turma E. #aluno-mad1e
Senha para inscrição no Moodle Mecanismos de Agressão e Defesa turma E #aluno-mad1e Células do Sistema Imunitário e órgãos linfóides Neutrófilo fagocitando Candida albicans Professora Patrícia Albuquerque
Capítulo 10. Enterite por Coronavírus Canino. Veterinary Professional Services. Principais Pontos. Introdução
Capítulo 1 Enterite por Coronavírus Canino Veterinary Professional Services Mais informações da Merial sobre esse tema Eficácia da Vacina RECOMBITEK com Coronavírus Canino Vivo-modificado. M.C. Pardo e
ANÁLISE RETROSPECTIVA DO DIAGNÓSTICO DE MICOPLASMOSE ANIMAL PELA PCR NO PERÍODO
1 ANÁLISE RETROSPECTIVA DO DIAGNÓSTICO DE MICOPLASMOSE ANIMAL PELA PCR NO PERÍODO 2012-2014 LUCAS DE CASTRO RIBEIRO SILVA 1, CAROLINE YUNGTAY 1, DAYSE LIMA DA COSTA ABREU 2, VIRGINIA LÉO DE ALMEIDA PEREIRA
FIBROADENOCARCINOMA, CARCINOSSARCOMA E LIPOMA EM CADELA RELATO DE CASO FIBROADENOCARCINOMA, CARCINOSARCOMA AND LIPOMA IN BITCH - CASE REPORT
FIBROADENOCARCINOMA, CARCINOSSARCOMA E LIPOMA EM CADELA RELATO DE CASO FIBROADENOCARCINOMA, CARCINOSARCOMA AND LIPOMA IN BITCH - CASE REPORT 1 SARA LETÍCIA DOS SANTOS ANDRADE¹, SUELLEN BARBOSA DA GAMA
FORMA CORRETA DE COLHEITA E ENVIO DE
Universidade Federal de Mato Grosso Faculdade de Agronomia Medicina Veterinária e Zootecnia Laboratório de Patologia Veterinária FORMA CORRETA DE COLHEITA E ENVIO DE MATERIAL PARA EXAMES LABORATORIAIS
Após a administração da dose de 2000 mg/kg do MTZ-Ms em ratas, não ocorreu morte
30 4 RESULTADOS 4.1 4.1.1 Estudos toxicológicos agudo Análogo mesilado Após a administração da dose de 2000 mg/kg do -Ms em ratas, não ocorreu morte de nenhum dos animais e nenhum sinal de toxicidade foi
Boletim Técnico. Setembro 2016
Setembro 21 Boletim Técnico Avaliação da Eficácia da no Protocolo de Dose Única em Suínos Subsequentemente Expostos ao PCV 2 e/ou Mycoplasma hyopneumoniae Darrell Neuberger, DVM Richard Swalla, DVM Greg
Eficiência da PCR convencional na detecção de Leishmania spp em sangue, pele e tecidos linfoides
Eficiência da PCR convencional na detecção de Leishmania spp em sangue, pele e tecidos linfoides Aluna: Carina de Mattos Soares Orientadora: Dra Cídia Vasconcellos Supervisora: Dra Vânia Lucia Ribeiro
Universidade Federal do Paraná. Treinamento em Serviço em Medicina Veterinária. Laboratório de Patologia Clínica Veterinária
Universidade Federal do Paraná Treinamento em Serviço em Medicina Veterinária Laboratório de Patologia Clínica Veterinária Hospital Veterinário UFPR Marília de Oliveira Koch Título: SINAIS CLÍNICOS E ALTERAÇÕES
GASTROENTERITE HEMORRÁGICA RELATO DE CASO
GASTROENTERITE HEMORRÁGICA RELATO DE CASO GRANO, Fernanda Grecco HAMZÉ, Abdul Latif PACHECO, Alessandro Mendes Acadêmicos do curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo MICOBACTERIUM, PCR - VETERINÁRIO NOVO EXAME... 2 PANLEUCOPENIAFELINA, PCR - VETERINÁRIO NOVO EXAME... 4 PAPILOMA VIRUS CANINO, PCR VETERINÁRIO NOVO EXAME...
Anemia Infecciosa das Galinhas
Anemia Infecciosa das Galinhas Leonardo Bozzi Miglino Programa de Pós-graduação - UFPR Mestrado Ciências Veterinárias 2010 Histórico: Isolado e descrito no Japão (1979), chamado de agente da anemia das
PREVALÊNCIA DE PARASITOS INTESTINAIS EM GATOS DOMÉSTICOS JOVENS COM DIARREIA PREVALENCE OF INTESTINAL PARASITES IN YOUNG DOMESTIC CATS WITH DIARRHEA
PREVALÊNCIA DE PARASITOS INTESTINAIS EM GATOS DOMÉSTICOS JOVENS COM DIARREIA PREVALENCE OF INTESTINAL PARASITES IN YOUNG DOMESTIC CATS WITH DIARRHEA Bethânia Ferreira BASTOS 1* ; Adrielle Spinelli da CRUZ
Ano VI Número 10 Janeiro de 2008 Periódicos Semestral ESPOTRICOSE FELINA. DABUS, Daniela Marques Maciel LÉO, Vivian Fazolaro
ESPOTRICOSE FELINA DABUS, Daniela Marques Maciel LÉO, Vivian Fazolaro Graduandas da Associação Cultural e Educacional de Garça FAMED vifleo@yahoo.com.br LOT, Rômulo Francis Estangari PICCININ, Adriana
Programa Analítico de Disciplina VET340 Doenças Bacterianas
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 5
ASPECTOS HISTOQUÍMICOS DO PLEXO MIENTÉRICO NA DOENÇA DE CHAGAS EXPERIMENTAL
ASPECTOS HISTOQUÍMICOS DO PLEXO MIENTÉRICO NA DOENÇA DE CHAGAS EXPERIMENTAL PLÍNIO GARCEZ DE SENA*; MOYSÉS TELES FILHO** As alterações do sistema nervoso na moléstia de Chagas experimental têm sido objeto
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NOTA TÉCNICA CCZ/CIEVS/DVIS/SMS N.º 03/2018 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2018
NOTA TÉCNICA CCZ/CIEVS/DVIS/SMS N.º 03/2018 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2018 ASSUNTO: Situação da Raiva animal em Salvador A raiva é uma encefalite viral aguda que pode acometer todos os mamíferos, inclusive
ESTUDO RETROSPECTIVO DE 267 AFECÇÕES POR PROTEUS MIRABILIS E PROTEUS VULGARIS EM CÃES (2003 A 2013)
1 ESTUDO RETROSPECTIVO DE 267 AFECÇÕES POR PROTEUS MIRABILIS E PROTEUS VULGARIS EM CÃES (2003 A 2013) RETROSPECTE STUDY OF PROTEUS MIRABILIS AND PROTEUS VULGARIS INFECTIONS IN DOGS (2003 TO 2013) MÁRCIO
UTILIZAÇÃO DE TESTES DIAGNÓSTICOS RÁPIDOS NA DETECÇÃO DE ENFERMIDADES EM GATOS
UTILIZAÇÃO DE TESTES DIAGNÓSTICOS RÁPIDOS NA DETECÇÃO DE ENFERMIDADES EM GATOS Ludmyla Marques Campbell 1 Dáfne Matias Carrijo ² Iana Vilela Resende ³ Yanka Rodrigues Alves 4 Karla Irigaray Nogueira Borges
Palavras-chave: canino, mastocitoma, neoplasma, pele Keywords: canine, mastocitoma, neoplasm, skin
1 NEOPLASIAS CUTÂNEAS MALIGNAS DIAGNOSTICADAS EM CÃES NO SETOR DE PATOLOGIA ANIMAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS. Rafael Cavalcante SANGUANINI 1, Yago Danilo Pereira PINTO 1 ; Lucas dos Santos DANTAS
42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR
HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA PERITÔNIO-PERICÁRDICA EM GATO COM DESCOMPENSAÇÃO DEVIDO À HEPATITE MEDICAMENTOSA: RELATO DE CASO JULIANE ELISABETH GRESS PAZ 1, GABRIELA GARCIA ARAUJO 1, MELINA BARBBARA BENDER MACEDO
Programa Analítico de Disciplina VET362 Laboratório Clínico Veterinário
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal Períodos
(ACERVO DIGITAL FASE II) Histologia do Sistema Linfóide
(ACERVO DIGITAL FASE II) Histologia do Sistema Linfóide I Material: Baço Técnica: Hematoxilina-Eosina Observação com aumento total de 40x: Neste campo e neste aumento é possível observarse os nódulos linfáticos
Anais do 38º CBA, p Doutoranda no Programa de Pós-graduação em Medicina Veterinária, Universidade Federal de
PERFIL CLÍNICO E HEMATOLÓGICO DE CÃES NATURALMENTE INFECTADOS COM HEPATOZOON CANIS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE Clinical and hematological profile of dogs
CHRISTIANE TEIXEIRA CARTELLE. PROLIFERAÇÃO EPITELIAL GÁSTRICA EM CRIANÇAS INFECTADAS POR Helicobacter pylori
CHRISTIANE TEIXEIRA CARTELLE PROLIFERAÇÃO EPITELIAL GÁSTRICA EM CRIANÇAS INFECTADAS POR Helicobacter pylori Dissertação apresentada ao Curso de Pós- Graduação em Patologia da Universidade Federal de Minas
AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE CELULAR INTRAEPITELIAL NO INTESTINO DE FRANGOS DE CORTE (Gallus gallus domesticus) INFECTADOS EXPERIMENTALMENTE
11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE CELULAR INTRAEPITELIAL NO INTESTINO DE FRANGOS DE CORTE (Gallus gallus domesticus) INFECTADOS EXPERIMENTALMENTE COM Eimeria maxima
Vírus, Gastroenterites e Diarréias. (Derek Wong)
Vírus, Gastroenterites e Diarréias (Derek Wong) Gastroenterites virais Responsáveis por até 3/4 de todas diarréias de origem infecciosa. Gastroenterite viral é a segunda mais comum causa de doença, suplantada
Sorologia e histopatologia do Toxoplasma gondii e Neospora caninum em cães portadores de distúrbios neurológicos
Sorologia e histopatologia do Toxoplasma gondii e Neospora caninum em cães portadores de distúrbios neurológicos Sorologia e histopatologia de Toxoplasma gondii e Neospora caninum em cães portadores de
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
Células do Sistema Imune
Células Células do Sistema Imune Linfócitos NK Células Dendríticas Macrófagos e Monócitos Neutrófilos Eosinófilos Mastócitos Basófilos 1 2 Linfócitos São as únicas células com receptores específicos para
DIARRÉIAS CAUSADAS POR Brachyspira spp EM SUÍNOS
INTRODUÇÃO DIARRÉIAS CAUSADAS POR Brachyspira spp EM SUÍNOS As diarréias bacterianas causam alguns dos problemas mais importantes para a produção de suínos em todo o mundo. Animais de praticamente todas
11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE DA IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA UTILIZANDO CEPA DE LEISHMANIA SPP. ISOLADA DE CÃO DA CIDADE DE ARAGUAÍNA-TO NO DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA. Emerson Danillo
Técnicas de Imuno-Citoquímica e Imuno-Histoquímica
Técnicas de Imuno-Citoquímica e Imuno-Histoquímica Doutorando: Romeu Moreira dos Santos Prof. Hélio José Montassier Disciplina: Imunologia Veterinária Linfócitos T Seleção e maturação de células T TCR
IHQ em material fixado em formol e incluído em parafina ð Método de escolha
Imuno-histoquímica IHQ em material fixado em formol e incluído em parafina ð Método de escolha Vantagens: material coletado, fixado e processado convencionalmente: biópsias incisionais e excisionais, core
INTOXICAÇÃO POR PTERIDIUM
DOI: https://doi.org/10.21166/bdpatvet.v2i1.520 INTOXICAÇÃO POR PTERIDIUM ARACHNOIDEUM NO OESTE DE SANTA CATARINA: ESTUDO RETROSPECTIVO (2013-2017) Taisson R. Mingotti 1, Felipe D. Alves 1, Anderson Gris
RAFAEL ANTONIO DO NASCIMENTO RAMOS
RAFAEL ANTONIO DO NASCIMENTO RAMOS Avaliação da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) e da PCR em tempo real (qpcr) no diagnóstico da Leishmaniose Visceral Canina utilizando diferentes amostras biológicas
Resultados 42. IV. Resultados
Resultados 42 IV. Resultados Resultados 43 1. Resultados Globais No período de outubro de 1996 a outubro de 1997, foram incluídos em nosso estudo 77 pacientes HIV-positivos em seguimento na Unidade Especial