ALTERAÇÕES HEMATO-BIOQUÍMICAS EM CÃES JOVENS COM GASTRENTERITE VIRAL: RELATO DE 18 CASOS
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- Rui Antônio Vasques Morais
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1 1 ALTERAÇÕES HEMATO-BIOQUÍMICAS EM CÃES JOVENS COM GASTRENTERITE VIRAL: RELATO DE 18 CASOS Hemato-biochemical alterations in young dogs with viral gastroenteritis: 18 case reports FERREIRA, R. ; BARBOSA, P. R. ; GODINHO, E. ; COSTA, U. M. ; GONZÁLEZ, F. H. D. ; FERREIRO, L. Alterações hemato-bioquímicas em cães jovens com gastroenterite viral: relato de 18 casos. Revista Científica de Medicina Veterinária. Pequenos Animais e Animais de Estimação, v. 2, p , Rafael Rodrigues Ferreira 1, Patrícia Rick Barbosa 2, Elisabete Godinho 2, Ubirajara Maciel da Costa 3, Félix H. D. González 4, Laerte Ferreiro 5 1 Médico veterinário residente do HCV-UFRGS. Rua Luis Carníglia, , Porto Alegre, RS; rafa_vet@pop.com.br. 2 Acadêmicos de Medicina Veterinária, UFRGS. 3 Setor de Virologia, Departamento de Patologia Clínica Veterinária (DPCV) UFRGS. 4 Professor Adjunto IV, Laboratório de Análises Clínicas Veterinárias, Faculdade de Veterinária, UFRGS. 5 Professor Adjunto IV, Laboratório de Microbiologia, Faculdade de Veterinária, UFRGS.
2 2 ALTERAÇÕES HEMATO-BIOQUÍMICAS EM CÃES JOVENS COM GASTRENTERITE VIRAL: RELATO DE 18 CASOS Hemato-biochemical alterations in young dogs with viral gastroenteritis: 18 case reports RESUMO A gastrenterite em cães, observada com mais freqüência em animais jovens, está associada a fatores como dieta e agentes infecciosos. O Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV-UFRGS) atendeu em 2002 aproximadamente 900 casos de cães com gastrenterite (12% do total de atendimentos). No presente trabalho foram determinados os parâmetros hemato-bioquímicos em cães afetados por gastrenterites causadas por parvovírus e coronavírus. Utilizaram-se 18 cães com até 8 meses de idade, nos quais foi comprovada a presença de parvovírus e/ou coronavírus mediante a técnica de imunofluorescência direta. Associação de parvo e coronavírus ocorreram em 39% dos casos. Os valores hemato-bioquímicos refletiram estados de imunodeficiência e anemia, devido à predileção dos vírus em atacar a medula óssea e o trato gastrintestinal. O hemograma mostrou valores diminuídos de eritrócitos (94,5% dos casos), hematócrito e hemoglobina (72% dos casos). Leucopenia foi observada em 72% dos cães. Observaram-se baixos teores plasmáticos de globulinas e proteínas totais (89% dos casos), atribuídos à perda protéica no intestino, concomitante com uma hipoalbuminemia (61,1% dos casos). A menor severidade na diminuição de albumina pode estar indicando uma resposta compensatória do organismo para manter a osmolaridade sangüínea. Houve hipocalcemia em 50% dos casos em decorrência da hipoalbuminemia. Hipercolesterolemia esteve presente em 72% dos cães, refletindo uma lipomobilização decorrente da anorexia. Palavras-chaves: gastrenterite viral, cães, hematologia, bioquímica.
3 3 ABSTRACT Gastroenteritis in dogs, more frequently observed in young animals, is associated to factors such as diet and infectious agents. The Veterinary Hospital of the Federal University of Rio Grande do Sul (HCV-UFRGS) received approximately 900 cases of gastroenteritis in 2002 (12% of total number of patients). In the present study, hematobiochemical parameters were determined in dogs affected by gastrenteritis caused by parvovirus and coronavirus. Eigthteen dogs up to 8 months-old were used for blood count and biochemical analyses. Diagnosis of parvovirus and/or coronavirus was done using direct immunofluorescence technique. An association of parvo and coronavirus occurred in 39% of the cases. The hemato-biochemical parameters reflected anemia and immunodeficiency, because the predilection of the viruses in attacking the bone marrow and the gastrointestinal tract. The blood count showed reduced values for total erythrocyte count (94,5% of total cases), PCV and hemoglobin (72% of total cases) and Leucopenia was observed in 72% of the dogs. Low plasma levels of total proteins and globulins (89% of total cases) and albumin (61%) were attributed to protein loss in the intestine. Hypoalbuminemia was not as pronounced, which may indicate a compensatory response of the organism to keep normal blood osmolarity. Animals showed levels of hypocalcemia (50% of total cases) concomitant to hypoalbuminemia. It was observed hypercholesterolemia in 72% of the dogs, reflecting a lipomobilization as a consequence of anorexia. Key- words: viral gastroenteritis, dogs, hematology, biochemistry. INTRODUÇÃO As gastrenterites em cães podem manifestar-se, entre outros sinais clínicos, em diarréia e vômito e está associada a vários fatores como dieta, medicamentos, agentes infecciosos e endoparasitas. Os sinais clínicos são observados mais freqüentemente em animais jovens.
4 4 A Gastrenterite Viral Canina causada por parvovírus e coronavírus foi descoberta na década de A transmissão dos vírus que causam sintomas de gastrenterite em animais jovens é muito ampla, principalmente nos centros urbanos e canis, devido à longa persistência no meio ambiente. Existem vários estudos sobre a prevalência de gastrenterite provocada por vírus. Bandai et al. 2 no Japão verificaram em 100 cães com diarréia a presença de coronavírus em 16% dos animais. Homem et al. 3 encontraram, no Pará, em 33 cães com ou sem diarréia que 75,8% eram positivos para vírus sendo 24% de parvovírus, 8% de coronavírus, 4% de rotavírus e 4% de paramixovírus em associação com parvovírus. Em 2002, foram atendidos no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV-UFRGS) aproximadamente 900 cães com diagnóstico de gastrenterite (12% dos casos atendidos). Conhecer os efeitos causados por esta doença sobre o animal, constitui uma ferramenta para racionalizar e monitorar o tratamento, além de estabelecer prognósticos de forma mais acurada. O presente trabalho objetivou determinar os parâmetros hemato-bioquímicos de 18 casos de cães jovens afetados por gastrenterite causadas por parvovírus e/ou coronavírus. MATERIAIS E MÉTODOS O trabalho foi realizado no HCV-UFRGS, em Porto Alegre (RS) durante o ano de Foram utilizados 18 cães de até 8 meses de idade com diagnóstico confirmado de gastrenterite viral, mediante amostras de swab retal com positividade para parvovírus e/ou coronavírus através da técnica de imunofluorescência direta (IFD) (Figura 1). Amostras de foram obtidas com heparina para análise bioquímica por métodos colorimétricos mediantes kits comerciais (Labtest, Lagoa Santa-MG, Brasil). Foram dosados os seguintes parâmetros sangüíneos: glicose, colesterol, proteínas totais, albumina, globulinas, uréia, creatinina, fósforo, cálcio, fosfatase alcalina, creatina quinase e alanina transaminase. Amostras de com EDTA foram obtidas para análise hematológica.
5 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO Dos 18 cães positivos para vírus, 10 casos (55,5%) foram positivos para coronavírus, 1 caso (5,5%) foi positivo para parvovírus e 7 casos (39%) foram positivos para a associação de ambos vírus. Santos et al. 4, em um estudo anterior realizado com 63 cães acometidos por gastrenterite em Porto Alegre, observaram através da técnica da IFD que 34 deles (54%) foram positivos para agentes virais, sendo 27% para parvovírus, 44% para coronavírus e 29% positivos para ambos vírus. Estes dois estudos mostram a importância do diagnóstico da etiologia viral nas afecções gastrentéricas em cães. Na Tabela 1 constam as informações clínicas dos 18 casos estudados. Quatorze animais (78%) vieram a óbito. Dos sete animais que tiveram diagnóstico de associação de vírus, 5 (71%) morreram. Dos 10 cães acometidos somente por coronavírus, 8 (80%) morreram. O único animal com diagnóstico de parvovirose também morreu. Isso revela a alta taxa de mortalidade nos casos de gastrenterite viral em cães jovens, que é maior no caso de animais não vacinados (90,9%) do que nos vacinados (66,6%). Todos os cães apresentavam diarréia, que na maioria dos casos (78%) estava acompanhada de, sinal relatado por outros autores 5, 6, 7. Jones et al. 8 cita que o vômito pode estar presente na maioria dos casos e Sherding 6 relata que, em alguns cães, o vômito é o sinal predominante. No presente trabalho, o vômito esteve presente em 83% dos animais. Os resultados hematológicos mostraram valores baixos de eritrócitos (94,5% dos casos), hematócrito e hemoglobina (72% dos casos), caracterizando um estado anêmico. Leucopenia foi observada em 72% dos cães, indicando ação patogênica viral de depressão sobre a medula óssea. Na Tabela 2 mostram-se os parâmetros hematológicos conforme a infecção viral observada. O número de eritrócitos, a concentração de hemoglobina e o hematócrito foram menores nos cães infectados por parvovírus ou coronavírus associado. A imunossupressão causada pelo parvovírus é explicada pela ação deste vírus sobre as células que estão em constante multiplicação, como é o caso
6 6 da medula óssea 5. A dupla infecção viral causa moléstia potencialmente mais grave, visto que a infecção pelo coronavírus ataca as células das criptas das vilosidades intestinais, tornando-as mais suscetíveis à infecção pelo parvovírus 6. Em contrapartida, na infecção somente por coronavírus as criptas intestinais se mantêm intactas e as vilosidades se regeneram mais rapidamente que nas infecções por parvovírus 5. Embora a infecção por coronavírus seja considerada menos grave do que a infecção por parvovírus, pode-se observar que a diminuição do eritrograma e a diarréia com estiveram presentes em ambas viroses. Houve leucopenia e neutropenia tanto nos animais com infecção viral única quanto naqueles com infecção dupla. No presente estudo, a linfopenia foi maior nos cães acometidos apenas por coronavírus, embora Nelson e Couto 5 citem que na infecção por este vírus a linfopenia seja pouco freqüente. Sherding 9 cita que em torno de 85% dos cães com enterite parvoviral apresentam leucopenia grave em decorrência de linfopenia e granulocitopenia. Entretanto, Jain 10 cita que, nos casos de parvovirose, a leucopenia ocorre devido à neutropenia e não à linfopenia. Foi observada presença de linfócitos reativos no esfregaço sangüíneo. Segundo Sherding 8 linfócitos reativos atípicos podem ser observados no de cães com infecção por parvovírus. Na Tabela 3 são apresentados os dados referentes à bioquímica sangüínea. Os animais infectados por parvovírus somente ou associado com coronavírus apresentaram alterações sangüíneas mais acentuadas do que os animais acometidos somente por coronavírus. Foram observados baixos teores plasmáticos de globulinas e de proteínas totais (89% dos casos), atribuídos à perda protéica no intestino. A concentração de albumina também diminuiu, porém com menor severidade (61,1% dos casos), o que sugere uma resposta compensatória do organismo através de maior síntese hepática desta proteína para manter a osmolaridade sangüínea. Para McCandlish 7 a perda intestinal de proteína pode ocorrer secundariamente à inflamação de origem viral, causando hipoalbuminemia. Sherding 6 afirma que a proteína
7 7 plasmática total é útil para detectar a hipoproteinemia associada à enteropatia com perda de proteínas. Na maioria dos casos de enteropatia com perda de proteínas, os níveis séricos de albumina e globulina estão diminuídos 9. Em contraste com a maioria das enteropatias com perda protéica, a hipoproteinemia devida a moléstia hepática ou a moléstia renal geralmente envolve apenas albumina 7. Esses dados e os resultados das enzimas hepáticas ALT e FAS e da creatinina, que não tiveram alteração, refletem que, no presente trabalho, não houve efeitos daninhos nos tecidos hepático ou renal. A CK, enzima específica para indicar lesão muscular, esteve aumentada em ambos grupos. Pode ocorrer um incremento na atividade plasmática desta enzima por injeção intramuscular ou por decúbito prolongado 11. Os níveis de cálcio plasmático estiveram diminuídos em 50% dos casos. O cálcio plasmático existe de duas formas, livre ionizada ou associado a moléculas orgânicas, principalmente a albumina (cerca de 45%) ou a ácidos orgânicos. A concentração de cálcio total no depende do ph, da concentração de albumina e da relação ácidobase. Assim, a hipoalbuminemia observada pode explicar a diminuição do cálcio. González et al. 12 verificaram as variações de metabólitos sangüíneos em 30 cães com transtornos gastrintestinais de diferentes origens. As alterações observadas foram panhipoproteinemia, hipercolesterolemia e hiperfosfatemia, dados também observados no presente estudo. A hipotermia e a hipoglicemia nos cães ocorre em estado terminal 5. Neste estudo, seis cães apresentaram hipotermia no dia da consulta (Tabela 1) e apenas um animal teve hipoglicemia associada. A explicação mais plausível para este resultado é que alguns animais já tinham sido tratados com fluidoterapia associada à glicose endovenosa. CONSIDERAÇÕES FINAIS Mesmo considerando que o diagnóstico definitivo de agentes causadores de gastrenterite na rotina clínica não é muito relevante, pois o tratamento é sintomático,
8 8 podem detectar-se alguns surtos em determinadas regiões aumentando o índice de mortalidade em animais jovens. Neste estudo houve uma incidência de coronavírus de 85%. Esta alta incidência favorece a penetração de parvovírus em cães não vacinados ou vacinados incorretamente. Os resultados mostraram que a associação viral resulta em acentuação da patogenicidade com um índice de mortalidade de 78%. A ocorrência de coronavírus deve alertar sobre o seu papel nas doenças gastrentéricas, pois este vírus tem sido descrito, pela maioria dos autores, como um vírus banal que cursa com poucas alterações ou sinais clínicos. REFERÊNCIAS 1. Carmichael LE, Appel MJ. Enterite Viral Canina. In: Kirk RW, Atualização terapêutica veterinária em pequenos animais. São Paulo: Manole; p Bandai C et al. Canine coronavirus infections in Japan: virological and epidemiological aspects. Vet Med Sci 1999; 61(7): Homem VSF, Mendes YG, Linhares AC. Gastroenterite canina agentes virais nas fezes de cães diarréicos e não diarréicos. Arq Bras Med Vet Zootec 1999; 51(6): Santos E. et al. Diagnóstico laboratorial das gastrenterites virais em cães do Hospital de Clínicas Veterinárias da UFRGS através da técnica de imunofluorescência direta [resumo 179]. XIII Salão de Iniciação Científica da UFRGS 2001; Nelson R, Couto CG. Distúrbios do trato intestinal. In: Fundamentos de medicina interna de pequenos animais. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Sherding RG. Moléstias do intestino delgado. In: Ettinger SJ. Tratado de medicina interna veterinária. 4ª ed. São Paulo: Manole; McCandlish IAP. Doenças do trato alimentar. In: Dunn JK. Tratado de medicina interna de pequenos animais. São Paulo: Roca; Jones TC, Hunt RD, King NW. Moléstias causadas por agentes virais. In:. Patologia Veterinária. 6ª ed. São Paulo: Manole; Sherding RG. Moléstias do intestino delgado. In: Ettinger SJ. Tratado de medicina interna veterinária. 3ª ed. São Paulo: Manole; Jain NC. Comparative hematology of common domestic animals. Essentials of Veterinary Hematology. 4ª ed. Philadelphia: Lea & Febiger; Bush BM. Interpretation of laboratory results for small animal clinicans. Oxford: Blackwell Scientific Publications; González FHD et al. Plasma biochemical profile in dogs with gastrointestinal disorders. Arq Fac Vet UFRGS 2000; 27: Kaneko JJ, Harvey JW, Bruss M.L. Clinical biochemistry of domestic animals. 5ª ed. New York: Academic Press; 1997.
9 Figura 1. Teste de imunofluorescência direta (IFD) mostrando positividade para parvovírus canino (pontos fluorescentes). 9
10 10 Tabela 1. Informações clínicas de 18 cães jovens com gastrenterite causada por parvovírus e/ou coronavírus em Porto Alegre (RS). n Raça Idade Sexo Vacinação Vômito Diarréia Temperatura Óbito Parvovírus Coronavírus (meses) 1 Rottweiler 4 F sim sim com hipertermia sim 2 SRD* 7 M não sim com hipotermia sim 3 SRD* 4 M não sim com hipotermia sim SRD* 6 M sim sim com normotermia não 5 Pitbull 2 M sim sim com hipotermia não 6 Rottweiler 3 M não sim com normotermia sim 7 Dálmata 2 M não sim com normotermia sim 8 Poodle 2 M sim sim sem normotermia não 9 Rottweiler 3 F sim sim com hipertermia sim 10 Dashund 3 M sim sim sem normotermia sim 11 Cocker 8 F não sim com hipertermia não 12 SRD* 2 M não sim com normotermia sim 13 Rottweiler 1 F não não sem normotermia sim 14 Cocker 2 M não sim com hipotermia sim 15 Cocker 2 M não sim com hipotermia sim 16 Rottweiler 8 M sim não sem hipertermia sim 17 SRD* 4 M sim sim com normotermia sim 18 Pitbull 7 M sim não com hipotermia sim * SRD: sem raça definida
11 11 Tabela 2. Hematologia de 18 cães jovens com diagnóstico de gastrenterite em relação à infecção viral apresentada. Parâmetro (valor de referência*) Cães infectados com coronavírus e/ou parvovírus Cães infectados apenas com coronavírus Eritrócitos totais (5,5-8,5 x 10 6 /µl) 4,11 ± 0,6 4,51 ± 0,9 Hemoglobina (12-18 g/dl) 10,34 ± 1,6 11,5 ± 2,0 Hematócrito (37-55%) 31,63 ± 4,5 35,7 ± 5,8 VCM 1 (60-77 µm 3 ) 77,3 ± 6,9 80,0 ± 8,2 CHCM 2 (32-36%) 32,6 ± 1,8 32,2 ± 1,7 Leucócitos totais (6-17 x 10 3 /µl) 4,84 ± 8,1 9,04 ± 17,2 Neutrófilos segmentados (60-77%) 49,7 ± 21,2 61,0 ± 19,9 Linfócitos (1-5 x 10 3 /µl) 0,74 ± 0,8 0,58 ± 0,3 Linfócitos reativos (raros, %) 2,0 ± 2,6 1,3 ± 1,9 1 VCM: Volume Corpuscular Médio; 2 CHCM: Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média * Fonte: Jain 10 Tabela 3. Bioquímica sangüínea em 18 cães jovens com diagnóstico de gastrenterite em relação à infecção viral apresentada. Parâmetro (valor de referência*) Cães infectados com coronavírus e/ou parvovírus Cães infectados apenas com coronavírus Albumina (21-31 g/l) 18,63 ± 6,2 19,8 ± 5,5 Globulinas (35-50 g/l) 23,16 ± 7,6 27,96 ± 16,0 Proteína total (61-73 g/l) 42,8 ± 11,3 49,7 ± 16,2 Uréia (21-45 mg/dl) 48,9 ± 37,3 46,6 ± 46,4 Creatinina (0,5-1,5 mg/dl) 0,55 ± 0,4 0,67 ± 0,5 Glicose ( mg/dl) 111,6 ± 28,4 137,7 ± 53,2 Colesterol ( mg/dl) 280,5 ± 58,1 261,7 ± 104,7 Cálcio (9,6-10 mg/dl) 9,32 ± 1,1 9,39 ± 1,3 Fósforo (2,4-4,4 mg/dl) 6,9 ± 3,8 6,7 ± 2,3 Alanina transaminase (< 85 U/l) 59,7 ± 54 39,2 ± 33,6 Fosfatase alcalina (< 103 U/l) 101,2 ± 62,2 93,9 ± 33 Creatina quinase (< 125 U/l) 967 ± ± 416 * Fonte: Kaneko et al. 13.
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