MISTURAS POLIMÉRICAS DE PET E PA 6,6 REFORÇADAS COM FIBRAS DE VIDRO CURTAS
|
|
- Silvana Gil Amaro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MISTURAS POLIMÉRICAS DE PET E PA 6,6 REFORÇADAS COM FIBRAS DE VIDRO CURTAS Marcus V. Novello, Lilian G. Carreira, Homero M. Pires, Leonardo B. Canto * Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ, Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano IMA, Rio de Janeiro-RJ lbcanto@ima.ufrj.br O desenvolvimento de misturas envolvendo PET reciclado e PA 6,6 reforçadas com fibras de vidro (FV) curtas pode-se tornar uma alternativa técnica e economicamente viável para reaproveitamento dos resíduos gerados pelo alto consumo de PET nos últimos anos, transformando o indesejado resíduo em um material de alto desempenho. O estudo em questão baseou-se no processamento de blendas PET/PA6,6 e compósitos ternários PET/PA6,6/FV em extrusora duplarosca, seguido de moldagem por injeção de corpos de prova para ensaios mecânicos de tração e flexão. Os resultados sugerem uma compatibilidade e sinergia de propriedades entre o PA 6,6 e o PET para módulo sob flexão em todas as composições, com e sem fibra. Os mecanismos de reforço serão mais bem elucidados e corroborados quando analisados em conjunto com outras informações futuras a respeito de propriedades térmicas e da morfologia final dos compósitos. Palavras-chave: PET, PA66, Fibra de Vidro Curta, Misturas Poliméricas, Compósitos Poliméricos. Short glass fiber reinforced PET and PA6,6 blends The development of recycled PET and PA 6.6 polymer blends reinforced with short glass fiber may be a technically and economical alternative to post-consume PET reuse, making it useful for high performance applications. This study was based on compounding PET/PA6.6/GF ternary composites in an intermeshing co-rotating twin-screw extruder followed by injection molding of standard bars for tensile and flexural mechanical tests. The results show a good compatibility between the PET and PA6.6 in the polymer blends and also in the composites with GF. Reinforcement mechanisms will be better elucidated and corroborated when analyzed together with further information about thermal and morphology properties of composites. Keywords: PET, PA66, Short Glass Fiber, Polymer Blends, Polymer Composites. Introdução O poli(tereftalato de etileno), PET, é um polímero termoplástico de engenharia amplamente utilizado na indústria de embalagens e que possui ótimas propriedades mecânicas, barreira e resistência química, características primordiais que o levaram a substituir materiais antes utilizados neste setor como o vidro e o PVC. O PET pós-consumo tem suas aplicações em materiais de engenharia pouco estudadas devido à diminuição de suas propriedades decorrentes da degradação química e mecânica ocorridas no processo de reciclagem. Todavia, o rápido crescimento no consumo da resina virgem deste termoplástico e o descarte inapropriado despertaram o interesse de sua re-inserção no mercado, a fim de diminuir seu impacto ambiental e transformando-o novamente em um polímero de qualidade [1-3]. As poliamidas (PA), conhecidas também por nylon, formam uma importante classe de termoplásticos de engenharia, apresentando o grupamento amida espaçados regularmente, os quais são responsáveis pela forte atração intra e intermolecular, gerando um alto grau de cristalinidade,
2 alta tenacidade e ótimas propriedades mecânicas. Por outro lado, estes grupos são responsáveis pela absorção de água característica das poliamidas [4,5]. A umidade reduz a cristalinidade e a temperatura de transição vítrea, juntamente com praticamente todas as propriedades mecânicas, com exceção da resistência ao impacto. As poliamidas são sensíveis ao entalhe em ensaios de resistência ao impacto e apresentam baixa estabilidade dimensional devido à alta absorção de água[6]. O estudo de misturas poliméricas tem sido amplamente usado como alternativa mais rápida e econômica em relação à criação de novos polímeros, onde sua principal vantagem é a obtenção de materiais para novas aplicações para os quais os polímeros puros não são adequados [7,8]. Alternativa também viável é o desenvolvimento de compósitos, sendo muito utilizada como carga reforçadora a fibra de vidro curta (FV), pois este material proporciona, entre outras vantagens, o ganho em resistência mecânica e ao calor ao PET reciclado, e também proporciona a este boa estabilidade dimensional em artigos moldados [9-11]. Baseado no exposto anteriormente, o objetivo macro deste estudo é o de desenvolver compósitos poliméricos ternários de PET/PA66 reforçados com fibras de vidro curtas, utilizando como matéria prima principal flakes de PET reciclado, com intuito de agregar propriedades ao PET pós-consumo, produzindo materiais com propriedades adequadas para aplicações técnicas. Neste estudo foram avaliadas propriedades mecânicas sob tração e flexão de compósitos, em função da composição. Experimental Materiais Utilizados O PET foi fornecido pela empresa REPET Reciclagem de Termoplásticos Ltda, Mauá-SP, sob forma de flakes predominantemente na cor verde, oriundos de garrafas lavadas e trituradas. O PA 6,6 foi fornecida pela empresa RADICI PLASTCS sob a forma de grânulos de cor natural. A fibra de vidro curta foi fornecida pela empresa OCV Reinforcements Ltda, Capivari-SP, sob denominação EC10 4, São basicamente fios picados com 4,5 mm de comprimento e 10 mm de diâmetro, produzidos com vidro tipo E, com tratamento químico superficial com composto epoxisilano. As matérias-primas foram secadas a 80 o C por 12 horas em estufa com circulação de ar previamente a cada etapa de processamento dos materiais. Análises em câmara de mistura de reômetro de torque As viscosidades relativas do PET e do PA6,6 e destes polímeros com adição da fibra de vidro, em condições de fluxo similares às encontradas na extrusora, foram avaliadas por meio de medidas de
3 torque em câmara de mistura. Utilizou-se um reômetro de torque Haake Rheomix OS, com câmara de mistura de 69 cm 3 e rotores do tipo roller. Os testes foram realizados sob temperatura da câmara de 275 o C, com velocidade dos rotores de 100 rpm, por um período de 10 minutos. Análises foram realizadas com os polímeros puros e para cada um deles com adição de 30% em massa de fibra de vidro. Extrusão dos Materiais Foram preparados materiais a partir de misturas de PET/PA6,6 com diferentes composições e destas misturas com 30% em massa de fibra de vidro. A Tabela I mostra as diferentes composições de misturas PET/PA6,6. Tabela I - Composições de misturas PET/PA6,6. Produto PET PA 6, Composição, % O processamento dos materiais foi efetuado em extrusora dupla-rosca co-rotacional interpenetrante marca TECK TRILL, modelo DCT20, com diâmetro de roscas de 20 mm e razão entre comprimento e diâmetro das roscas (L/D) de 36. A extrusora possui um barril com 9 segmentos com aquecimento independentes e controle de temperatura no cabeçote. O perfil das roscas foi projetado com dois blocos de misturadores (kneading blocks) entre zonas com elementos de condução. O primeiro bloco de misturadores foi posicionado entre o 2 o e o 3 o segmento do barril para fundir e homogeneizar os polímeros enquanto que o segundo foi posicionado no 6 o segmento de barril, com a função de homogeneizar a fibra de vidro ao(s) polímero(s). A alimentação dos polímeros ocorreu por dosador volumétrico no 1 o segmento do barril enquanto que a fibra de vidro foi incorporada por um dosador volumétrico acoplado à um alimentador lateral localizado no 5 o segmento do barril. As extrusões ocorreram a temperatura do barril e cabeçote de 275 o C, rotação das roscas de 300 rpm e vazão de 4 kg/h. Determinação do teor real de fibra A determinação do teor real de fibras de vidro nos compósitos foi realizada pela calcinação dos pellets extrusados, em mufla a uma temperatura de 600ºC, durante 3 horas Os ensaios foram realizados em triplicata. O teor real de FV foi calculado conforme a Equação 1:
4 %FV Pf-Pi = x100 (1) Pa Na equação 1, Pa é o peso da amostra, Pi é o peso do cadinho antes da queima e Pf é o peso cadinho após a calcinação. Moldagem dos corpos de prova por injeção Após extrusão e granulação, os compostos foram moldados por injeção para a obtenção de corpos de prova tipo I conforme norma ASTM D638. Para tanto, foi utilizada uma máquina injetora ARBURG Allrounder 270S, nas seguintes condições: perfil de temperaturas do cilindro de 230 o C (zona 1) o C (zona 2) o C (zona 3) o C (zona 4) o C (no bico), temperatura do molde de 50 o C, velocidade (vazão) de injeção de 25 cm 3 /s, comutação para recalque por volume (95%), pressão de recalque de 500 bar por 7 segundos e tempo de resfriamento de 30 segundos. Os corpos de prova moldados foram acondicionados por 48 horas a 23 o C e 50% de umidade relativa previamente à relização dos ensaios mecânicos. Ensaios mecânicos de tração e flexão Os ensaios mecânicos sob tração unidirecional e sob flexão em três pontos foram realizados em uma máquina de ensaios universais EMIC DL3000, com célula de carga com capacidade máxima de 10 kn, em condições de acordo com as normas ASTM D638 e D790, respectivamente. Os ensaios de tração foram realizados a velocidade da travessa de 5 mm/min (taxa de deformação de 0,0017 s -1 ) e os ensaios de flexão a velocidade da travessa de 1 mm/min (taxa de deformação 0,00017 s -1 ). Para cada composição ensaiada, foram testados cinco corpos de prova, assumindo como resultado o valor médio obtido de cada análise, juntamente com o desvio padrão das medidas. Resultados e Discussão Determinação do teor real de fibra A Tabela II apresenta os resultados do teor real de fibra de vidro incorporada nos compósitos, obtidos de acordo com a Equação 1. Tabela II - Teor Real de Fibras de Vidro nos compósitos com valor nominal de 30% de FV. Amostra FV (%) Desvio Padrão PET 33,1 0,50 75% PET + 25 % PA 6,6 30,2 0,25 50% PET + 50% PA 6,6 28,9 0,32 25% PET + 75% PA 6,6 33,2 0,10 PA 6,6 32,9 0,08
5 Os resultados demonstram que as calibrações para ajuste das rotações dos alimentadores foram satisfatórias e que o teor real de fibras de vidro nos compósitos é bem próximo ao valor nominal estipulado. Análises em câmara de mistura de reômetro de torque Na Figura 1 são mostradas as curvas de torque em função do tempo de mistura em câmara de reômetro para o PET, o PA 6,6 e estes polímeros contendo 30% em massa de fibra de vidro. Nestas análises, o nível de torque oferecido pelo material sob mistura é proporcional à sua viscosidade PET PURO PET + FV PA 6,6 PURO PA 6,6 + FV Torque (N.m) Tempo (min) Figura 1 - Curvas de torque em função do tempo de mistura em câmara de reômetro para o PET e o PA 6,6 puros e para estes polímeros com 30% de fibra de vidro. Nas condições de mistura estudadas, similares às empregadas no processo de extrusão, o PA66 apresenta um nível de torque maior que o do PET. A incorporação de fibra de vidro aumenta a viscosidade dos polímeros. Particularmente, o PET com FV apresenta em viscosidade superior ao do PA66 contendo a mesma proporção de fibra, podendo-se supor uma maior interação das fibras de vidro com a matriz de PET. Na Tabela III são apresentadas as relações de torque entre os materiais. Tabela III - Relações de torque dos materiais em câmara de mistura de reômetro (275 o C, 100 rpm). Material Relações de torque PET / PA 6,6 1,0 : 1,2 PET+FV / PA6,6 9,1 : 1,0 PET / PA6,6 + FV 1,0 : 4,0 PET+FV / PA 6,6 + FV 2,5 : 1,0
6 Ensaios mecânicos Na Figura 2 são apresentados os resultados obtidos do módulo de Young dos compósitos em ensaios sob carregamento de flexão em três pontos. Módulo sob flexão (GPa) /0 75/25 50/50 25/75 0/100 PET/PA66 (% em massa) sem fibra 30% fibra Figura 2 Módulo sob flexão das blendas PET/PA66 e dos compósitos PET/PA66FV. Os resultados de módulo de flexão demonstram claramente uma boa compatibilidade entre os polímeros PET e PA6,6 nas blendas e nos compósitos reforçados com fibras de vidro. Observa-se um pequeno sinergismo de propriedades, especialmente para a composição PET/PA6,6 50/50 sem fibra de vidro. Os compósitos apresentaram uma boa característica de reforço pelas fibras de vidro. Estes resultados sugerem uma boa interação, dispersão e distribuição das fases poliméricas e das fibras de vidro nos compósitos. Maiores detalhes sobre essa compatibilização deverão ser obtidos através de análises posteriores de microscopia eletrônica de varredura (SEM) e calorimetria diferencial de varredura (DSC). Os resultados de resistência à tração são mostrados na Figura 3. Para as blendas PET/PA6,6 com composição 75/25 e 50/50, observa-se valores inferiores aos dos polímeros puros. Com a incorporação da fibra de vidro às blendas, este comportamento é parcialmente corrigido. Novamente, fica clara a boa característica de reforço das fibras de vidro nas blendas. Esses comportamentos serão elucidados com maiores detalhes através de análises posteriores de microscopia eletrônica de varredura (SEM) e calorimetria diferencial de varredura (DSC).
7 Resistência à Tração (MPa) sem fibra 30% fibra 100/0 75/25 50/50 25/75 0/100 PET/PA6,6 (% em massa) Figura 3 Resistência à tração das blendas PET/PA66 e dos compósitos PET/PA66FV. Conclusões A incorporação conjunta de poliamida 6,6 (PA 6,6) e fibras de vidro curtas ao PET pós-consumo possibilita produzir compósitos poliméricos com elevado grau de reforço mecânico. Os mecanismos de reforço serão mais bem elucidados e corroborados quando analisados em conjunto com outras informações futuras a respeito de propriedades térmicas e da morfologia final dos compósitos. Agradecimentos A CAPES, FAPERJ e CNPq pelas bolsas de estudo. As empresas REPET, RADICI PLASTCS e OCV Reinforcements pela doação das matérias primas. Referências Bibliográficas 1. C. Carrot; S. Mbarek; M. Jaziri; Y. Chalamet; C. Raveyre; F. Prochazka Macro. Mater. Eng. 2007, 292, A.L.F.M. Giraldi, Dissertação de Mestrado, Universidade de Campinas, N. M. L. Mondadori, Dissertação de Mestrado, Universidade de Caxias do Sul, C.K. Samios; N.K. Kalfoglou. Polymer 1999, 40, C-C. Huang; F-C. Chang Polymer 1997, 38, E.M. Araújo; E.Hage Jr; A.J.F. Carvalho J.Mater.Sci. 2004, 39, C. Koning, M.V. Duin; C. Pagnoulle; R. Jerome Prog. Polyn. Sci. 1998, 23, P.G. Malchev; G.de Vos; B. Norder; S.J. Picken; A.D. Gotsis Polymer, 2007, 48, N. M. L. Mondadori; R. C. R. Nunes; A. J. Zattera; R. V. B. Oliveira; L. B. Canto J. Appl. Polym. Sci. 2008, 109, C.W.Macosko; K.J.Hyun; T.R. Haye, Prog. Polym. Sci. 2005, 30, J.P.Davim; L.R.Silva; A.Festas; A.M.Abrão, Mat. Des., 2008, 30, 228.
PROPRIEDADES MECÂNICAS DE MISTURAS POLIMÉRICAS PET/PC REFORÇADAS COM FIBRAS DE VIDRO CURTAS
PROPRIEDADES MECÂNICAS DE MISTURAS POLIMÉRICAS PET/PC REFORÇADAS COM FIBRAS DE VIDRO CURTAS Lilian G. Carreira, Marcus V. Novello, Homero M. Pires, Leonardo B. Canto* Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia maisCOMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLENDAS POLIMÉRICAS DE NYLON-6/AES
INFLUÊNCIA DA COMPOSIÇÃO E CONDIÇÕES DE PROCESSAMENTO SOBRE O COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLENDAS POLIMÉRICAS DE NYLON-6/AES Bassani, A.; Pessan, L. A. e Hage, E. Departamento de Engenharia de Materiais
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado
Leia maisTIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS
TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS Este projeto tem como objetivo a fabricação de tijolos de adobe destinados à construção de casas através da
Leia mais23ºC)... 20 21 22 TECHNYL C 218 V40... 23 TECHNYL C 218 V15... 24 TECHNYL C 218 V50...
C Índice TECHNYL C 200... 2 Principais características (valores medidos a 23ºC)... 3 TECHNYL C 216 SV30... 4 Principais características (valores medidos a 23ºC)... 4 TECHNYL C 216 SV30 (Antigo FE 55186)...
Leia maisINFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE ARGILA MONTMORILONITA NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E NA CRISTALINIDADE DA POLIAMIDA
INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE ARGILA MONTMORILONITA NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E NA CRISTALINIDADE DA POLIAMIDA 6 Juliana G. Caruso 1, Thiene J. Galutti 1, Adriana M. C. Souza 1* 1 - Centro Universitário da
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Resposta
Questão 1 Os componentes principais dos óleos vegetais são os triglicerídeos, que possuem a fórmula genérica ao lado: Nessa fórmula, os grupos R, R e R representam longas cadeias de carbono, com ou sem
Leia maisSimone B. Carvalho, Daniela Becker*, Palova S. Balzer. Instituto Superior Tupy IST, Joinville, SC daniela_becker@sociesc.org.br
COMPÓSITOS DE POLI (CLORETO DE VINILA) E FIBRA DE BANANEIRA: ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO ALCALINO DA FIBRA DE BANANEIRA NAS PROPRIEDADES DO COMPÓSITO Simone B. Carvalho, Daniela Becker*, Palova
Leia maisIntrodução. Palavras-chave: Poliestireno; radiação gama; stress cracking; propriedades mecânicas
EFEITO COMBINADO DA RADIAÇÃO GAMA E STRESS CRACKING NO POLIESTIRENO Fernando A. Amorim¹, Leonardo G. A. Silva 2, Marcelo S. Rabello¹* 1 - Universidade Federal de Campina Grande UFCG, Campina Grande PB
Leia maisREUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROF. DR. JOSÉ LEOMAR FERNANDES JÚNIOR Departamento de Transportes - STT Escola de Engenharia de São Carlos - USP 1 Resíduos
Leia maisExtrusão Princípios de Funcionamento
1) Taxa de Compressão (RC) -Descrição da rosca de acordo com a taxa de compressão (baixa ou alta taxa de compressão). RC = h i / h f RC = 2 corresponde a baixa taxa de compressão RC = 4 corresponde a alta
Leia maisPolímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: 0104-1428 abpol@abpol.org.br Associação Brasileira de Polímeros Brasil
Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: 0104-1428 abpol@abpol.org.br Associação Brasileira de Polímeros Brasil Morita, Augusto T.; Toma, Mário S.; De Paoli, Marco-Aurelio Módulo de reometria capilar e Auto-Reforçamento
Leia maisÁlgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial
Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo
Leia maisCapítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS
Capítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS 1*. Um determinado latão, cujo módulo de Young é 1,03x10 5 MPa, apresenta uma tensão de cedência de 345MPa. (a) Considerando um provete desse latão, cuja
Leia maisCOMPÓSITOS DE AMIDO TERMOPLÁSTICO REFORÇADOS COM FIBRA DE BANANEIRA
COMPÓSITOS DE AMIDO TERMOPLÁSTICO REFORÇADOS COM FIBRA DE BANANEIRA Daniele C. Bastos*, Renata A. Simão Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da COPPE, Caixa Postal 68505, 21941-972, Rio de
Leia maisTRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET
TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET Maick Sousa Almeida (1); Anderson Oliveira de Sousa (1); Ana Paula Araújo Almeida (2) (1) Universidade Estadual da Paraíba;
Leia maisIX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil
ESTUDO TERMOANALÍTICO DE COMPÓSITOS DE POLI(ETILENO-CO-ACETATO DE VINILA) COM BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR Carla R. de Araujo, Igor B. de O. Lima, Cheila G. Mothé Departamento de Processos Orgânicos - Escola
Leia maisMatrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra
Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Walter Francisco HurtaresOrrala 1 Sílvio de Souza Lima 2 Resumo A determinação automatizada de diagramas
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL
AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia
Leia maisNo contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento
Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das
Leia maisESTUDO DOS PICOS DUPLOS NA REGIÃO DE CRISTALIZAÇÃO DE PET E BLENDAS PET/PS E PET/SAN. Double crystallization peaks in PET/PS and PET/SAN blends
ESTUDO DOS PICOS DUPLOS NA REGIÃO DE CRISTALIZAÇÃO DE PET E BLENDAS PET/PS E PET/SAN Renate M. R. Wellen 1*, Eduardo L. Canedo 2, Marcelo S. Rabello 2 1 Instituto de Tecnologia de Pernambuco ITEP Recife
Leia maisDIVULGAÇÃO DE TECNOLOGIA DE BAIXO CUSTO PARA O AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA, EM CERRO LARGO/RS: UMA AÇÃO DA EXTENSÃO EM PROL DA MORADIA SUSTENTÁVEL
DIVULGAÇÃO DE TECNOLOGIA DE BAIXO CUSTO PARA O AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA, EM CERRO LARGO/RS: UMA AÇÃO DA EXTENSÃO EM PROL DA MORADIA SUSTENTÁVEL SOUZA, Luiz Antonio Farani de 1 ; FUCKS, Patricia Marasca
Leia maisALTERNATIVAS E IDEIAS SUSTENTÁVEIS PARA UMA MELHOR UTILIZAÇÃO DO LIXO ATRAVÉS DA RECICLAGEM E REAPROVEITAMENTO
Josuel Da Silva Nascimento Filho Pedro Henrique Silva de Almeida Universidade Federal de Pernambuco josuel_filho@hotmail.com almeida.phs@gmail.com Estagio de pesquisa: Concluída ALTERNATIVAS E IDEIAS SUSTENTÁVEIS
Leia maisProcesso de Centrifugação de Cavacos
Processo de Centrifugação de Cavacos Guarany Ind. e Com. Ltda Melhoria Ambiental e Redução de Custos Objetivo do Trabalho Dar uma Melhor Disposição aos Resíduos e Sucatas Provenientes do Processo de Usinagem.
Leia maisBLOCOS DE CONCRETO PARA VEDAÇÃO A PARTIR DE AGREGADOS DE RESÍDUOS DE GESSO E CONCRETO: UMA CONTRIBUIÇÃO À GESTÃO DE RESÍDUOS E AO CONFORTO AMBIENTAL
BLOCOS DE CONCRETO PARA VEDAÇÃO A PARTIR DE AGREGADOS DE RESÍDUOS DE GESSO E CONCRETO: UMA CONTRIBUIÇÃO À GESTÃO DE RESÍDUOS E AO CONFORTO AMBIENTAL Raquel de A. F. Ramos de CASTRO; Régis de Castro FERREIRA
Leia maisESTUDO TERMOGRAVIMÉTRICO DA POLIACRILONITRILA COM O PLASTIFICANTE GLICEROL
ESTUDO TERMOGRAVIMÉTRICO DA POLIACRILONITRILA COM O PLASTIFICANTE GLICEROL Carlos A. R. Brito Júnior 1*, Luiz C. Pardini 2, Nilton P. Alves 3, Robson R. Fleming 1 1 Instituto Tecnológico de Aeronáutica
Leia maisDescrever o procedimento para realização do monitoramento da ETE no Porto de Itajaí.
1 Objetivo Descrever o procedimento para realização do monitoramento da ETE no Porto de Itajaí. 2 Abrangência Este procedimento se aplica a todas as áreas e colaboradores enquadrados no perímetro de abrangência
Leia maisMetrologia em apoio à competitividade e inovação. Laboratório de Metrologia Mecânica / CTMetro / IPT
Metrologia em apoio à competitividade e inovação Laboratório de Metrologia Mecânica / CTMetro / IPT Out / 2014 Importância da Metrologia Metrologia: competitividade e inovação Sobre o IPT Missão Criar
Leia mais5 Resultados e Discussões
5 Resultados e Discussões O mercado para reciclagem existe e encontra-se em crescimento, principalmente pelo apelo exercido pela sociedade por produtos e atitudes que não causem agressão ao meio ambiente,
Leia maisINSCRIÇÕES MESTRADO/DOUTORADO 1º SEMESTRE DE 2016
EDITAL DE SELEÇÃO INSCRIÇÕES MESTRADO/DOUTORADO 1º SEMESTRE DE 2016 As inscrições para o ingresso no Mestrado e Doutorado do 1o. Semestre de 2016 estarão abertas a partir de 15 de setembro a 30 de outubro/2015.
Leia maisUSO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi)
USO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi) Kelly Dayana Benedet Maas 1 ; Greyce Charllyne Benedet Maas 1 ; Cristiane Ramos Vieira 1, Oscarlina Lucia
Leia maisRECICLAGEM DE PET, VISANDO A SUBSTITUIÇÃO DO AGREGADO MIÚDO NO CONCRETO LEVE
RECICLAGEM DE PET, VISANDO A SUBSTITUIÇÃO DO AGREGADO MIÚDO NO CONCRETO LEVE Priscila Marques Correa e-mail: priengenheira@gmail.com Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Avenida Bento Gonçalves
Leia maisUTILIZAÇÃO DE FRP PARA REFORÇO DE VIGAS DE MADEIRA
UTILIZAÇÃO DE FRP PARA REFORÇO DE VIGAS DE MADEIRA Juliano Fiorelli (1); Antonio Alves Dias (2) (1) Aluno de mestrado Escola de Engenharia de São Carlos EESC USP, e-mail: fiorelli@sc.usp.br (2) Professor
Leia maisCritério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo
Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia
Leia mais1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO
1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO Estrutura de concreto armado é a denominação de estruturas compostas de concreto, cimento + água + agregados (e às vezes + aditivos) com barras de aço no
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008. Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr.
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008 COMO FAZER A IDENTIFICAÇÃO DAS VANTAGENS E RISCOS DAS PERMUTAS NOS EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS Prof. Dr. João da Rocha
Leia maisINFLUÊNCIA DOS AGREGADOS GRAÚDOS RECICLADOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO PREDIAL NAS PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO E ENDURECIDO
INFLUÊNCIA DOS AGREGADOS GRAÚDOS RECICLADOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO PREDIAL NAS PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO E ENDURECIDO NUNES, Wesley Carlos 1 ; FIGUEIREDO, Enio José Pazini 2 Palavras-chave: Agregados
Leia maisNailsondas Perfurações de Solo Ltda
APRESENTAÇÃO A Nailsondas Perfurações de Solo Ltda. é uma empresa que vem atuando no mercado desde 2002, prestando serviços em todo território nacional. Executando com excelência vários projetos por ano,
Leia maisProcessamento do azeite
Processamento Geral dos Alimentos Processamento do azeite Trabalho realizado por: Vanessa Ferraz 20090165 Ano lectivo 2009/2010 Objectivo do trabalho: Com a realização deste trabalho pretende-se fazer
Leia maisPEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS
PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na
Leia maisTroca Tela Hidráulico. Banheira de Inox de 3.0 ou 5.0m. Sensor de pressão no cabeçote (1 estágio);
Extrusora LDA - SJP Extrusora LDD - SJP Extrusora LDF - SJP Extrusoras para Laboratório YD 30 SJSL 20 Extrusora de Alta Performance SJSL 63 Ventoinha de Transporte LCF - 3 a 5 Secador de Espaguete CF -
Leia maisDeswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt
Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos
Leia maisLinhas de Pesquisa ENGENHARIAS III
Projeto Isolado Descrição: de Projetos Isolados. Avaliação dos Efeitos de Pressão e Turbulência em Peixes. Avaliação numérica para otimização do sistema de distribuição de um sistema de aquecimento solar
Leia maisCustomers. The core of our innovation. Alimentação & Transporte Secagem. Dosagem Controle de Temperatura Refrigeração Granulação
PT Customers. The core of our innovation Alimentação & Transporte Secagem Dosagem Controle de Temperatura Refrigeração Granulação Secadores com Torres Dessecantes O ar seco é gerado em uma torre de peneira
Leia maisRZR-900-CVA BOMBA DE ENGRENAGENS INTERNAS MODELO: Especificações: ICX-CVA/2013-0. Deslocamento por Rotação: 18 cm3
BOMBA DE ENGRENAGENS INTERNAS MODELO: RZR-9-CVA Especificações: Deslocamento por Rotação: 18 cm3 Capacidade: l/h até 1.8 l/h (8 l/min até 3 l/min) Pressão Admissível na Sucção:, Kgf/cm2 (ABS) até 1 Kgf/cm2
Leia maisPresença da TEXIGLASS no mundo
Presença da TEXIGLASS no mundo 2 O que são os PLÁSTICOS? São polímeros que apresentam Baixa resistência à tração Baixa resistência à flexão Baixa resistência à compressão O que fazem as FIBRAS? Aumentam
Leia maisTERMOPLÁSTICOS ELASTOMÉRICOS A BASE DE PÓ DE PNEU RECICLADO.
TERMOPLÁSTICOS ELASTOMÉRICOS A BASE DE PÓ DE PNEU RECICLADO. M.C. G.Rocha 1*, M.G. Oliveira 2, M.E.Leyva Gonzallez 3, L.J. Pacheco 1 I. O. Polo 1 *Instituto Politécnico IPRJ/UERJ, Rua Alberto Rangel s/n,
Leia maisPLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR
PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR GILMAR MARTINELLI JUNIOR 1 ; CRISTIANO MARCIO ALVES DE SOUZA 2
Leia maisFUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS
FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS Júlia Carla de Queiroz 1, Veronica Rodrigues de Mendonça 2, Ammanda Adhemer Albuquerque Bandeira 3, Etienne
Leia maisBiogás. Página 1 de 5
Biogás O atual sistema económico conduz à produção de grandes quantidades de resíduos agrícolas, industriais e domésticos, os quais, podem conter componentes importantes e valiosos, revelando-se ainda
Leia maisCONGRESSO SAMPE-2015 FIBRAS DE CARBONO HISTÓRICO E APLICAÇÕES PRÁTICAS
CONGRESSO SAMPE-2015 FIBRAS DE CARBONO HISTÓRICO E APLICAÇÕES PRÁTICAS O QUE É A FIBRA DE CARBONO? É um polímero carbonizado! Precursores da Fibra de carbono Poliacrilonitrila Teor de carbono fixo: 40-45%
Leia maisExperiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
Leia maisO êxito na preparação de defumados, não depende unicamente da aplicação da fumaça e sim, da combinação de fatores físicos e químicos, sendo
DEFUMAÇÃO O êxito na preparação de defumados, não depende unicamente da aplicação da fumaça e sim, da combinação de fatores físicos e químicos, sendo necessário um controle rigoroso de cada uma das etapas
Leia maisTítulo do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos
Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos Categoria: Projetos Externos Temática: Segundo Setor Resumo: O presente case expõe a aplicabilidade de um projeto externo que desafia as acomodações
Leia maisNovas Tecnologias em Cimentos para Construção e Reparos de Pisos Industriais
HOLCIM (BRASIL) S/A Novas Tecnologias em Cimentos para Construção e Reparos de Pisos Industriais Eng. JOSÉ VANDERLEI DE ABREU Patologias Comuns em Pisos Patologias pisos industriais com problemas superficiais
Leia maisArquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE NANOCOMPÓSITOS DE PEAD COM ARGILA ORGANOFÍLICA VIA EXTRUSÃO
DESENVOLVIMENTO DE NANOCOMPÓSITOS DE PEAD COM ARGILA ORGANOFÍLICA VIA EXTRUSÃO Vicente da R. Carvalho 1*, Mauro A. S. Oviedo 2, Sandro C. Amico 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS, Campus
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Não existem regras ou leis para gestão; Não existem países pobres ou ricos, mas simplesmente países mal e bem administrados, que sabem extrair o máximo dos recursos
Leia maisFique bem informado sobre os genéricos da Mepha
Folheto informativo para pacientes português Fique bem informado sobre os genéricos da Mepha Die mit dem Regenbogen Fique bem informado sobre os Folheto informativo para pacientes O que são genéricos?
Leia maisObtenção e Caracterização de Compósitos Utilizando Poliestireno como Matriz e Resíduos de Fibras de Algodão da Indústria Têxtil como Reforço
Obtenção e Caracterização de Compósitos Utilizando Poliestireno como Matriz e Resíduos de Fibras de Algodão da Indústria Têxtil como Reforço Cleide Borsoi, Lisete C. Scienza, Ademir J. Zattera Laboratório
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO COMPÓSITO DE POLIURETANO DERIVADO DO ÓLEO DE MAMONA (PUR) COM SÍLICA OBTIDA DA PLANTA CAVALINHA.
CARACTERIZAÇÃO DO COMPÓSITO DE POLIURETANO DERIVADO DO ÓLEO DE MAMONA (PUR) COM SÍLICA OBTIDA DA PLANTA CAVALINHA. William F. Alves 1,4, Edson N. Ito 1,4, José A. Malmonge 2, W.L.E. Magalhães 3, Luiz H.
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisPropriedades Térmicas. DEMEC TM229 Prof. Adriano Scheid Callister Cap. 19
DEMEC TM229 Prof. Adriano Scheid Callister Cap. 19 Entende-se como propriedade térmica como a resposta de um material à aplicação de calor. À medida que um sólido absorve energia na forma de calor, a sua
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICO FISPQ 201. ARES DET 201
FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICO FISPQ 201. ARES DET 201 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME COMERCIAL DO PRODUTO: ARES DET 201 Identificação da Empresa: ARES QUÍMICA LTDA.
Leia maisESTABILIDADE TÉRMICA DE NANOCOMPOSITOS DE POLI (FLUORETO DE VINILIDENO) E POSS
ESTABILIDADE TÉRMICA DE NANOCOMPOSITOS DE POLI (FLUORETO DE VINILIDENO) E POSS Johnny D. N. Martins*, Tais S. Bassani, Otavio Bianchi, Ricardo V. B. de Oliveira Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Leia maisQuando tratamos das propriedades de um material transformado, segundo muitos pesquisadores, estas dependem de uma reciclagem bem sucedida. Para que isto ocorra, os flocos de PET deverão satisfazer determinados
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisEspeci cação Técnica Cabo OPGW
Especi cação Técnica Cabo OPGW No Especificação.: ZTT 15-48656 Revisão: DS_V.00-15/02/2016 Escrito por: Fabricante: ZTT Cable - Jiangsu Zhongtian Technology Co.,td. Gerencia Técnica Escritório Comercial
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DA FIBRA DE CURAUÁ
ESTUDO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DA FIBRA DE CURAUÁ Carolina Coelho da Rosa carolinarosa@ufpa.br Debora Dias Costa Moreira deborinhadias@hotmail.com Géssica Katalyne Bilcati ge_katalyne87@hotmail.com UFPA,
Leia maisComissão Permanente de Licitação. Prezados Senhores, bom dia!
Comissão Permanente de Licitação De: Licitação Espectro 3D [licitacao@espectro3d.com.br] Enviado em: terça-feira, 27 de janeiro de 2015 10:24 Para: Comissão Permanente de Licitação Assunto: Esclarecimentos
Leia maisEfeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café
Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme
Leia maistecfix ONE quartzolit
Pág. 1 de 8 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato 1. Descrição: Produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada dos constituintes
Leia maisAgosto de 2006. MBrace ARI DE PAULA MACHADO
Agosto de 2006 O Sistema Composto 1 CARACTERISTICAS DA FIBRA DE CARBONO UTILIZADA NO SISTEMA Fibra de Carbono do Sistema 2 SISTEMAS COMPOSTOS ESTRUTURADOS COM FIBRAS DE CARBONO FIBRA DE CARBONO MATRIZ
Leia maisInfluence of the incorporation process of clay as filler on the properties of natural rubber and epoxidized natural rubber vulcanizates.
INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE INCORPORAÇÃO DE ARGILA SOBRE AS PROPRIEDADES DE VULCANIZADOS DE BORRACHA NATURAL E BORRACHA NATURAL EPOXIDADA André L. S. da Silva 1, Rafael Lutckmeier, Luciane K. de Azeredo,
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE POLIETILENO DE ALTA MASSA MOLAR PROCESSADO COM PERÓXIDO DE DICUMILA
ESTUDO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE POLIETILENO DE ALTA MASSA MOLAR PROCESSADO COM PERÓXIDO DE DICUMILA Marisa C G Rocha 1*, Lorena R C Moraes 1 (M), Jorge M Futigami 1, Nancy I A Acevedo 1 1 - Instituto
Leia maisA aposta em investimento em energias renovaveis em STP
A aposta em investimento em energias renovaveis em STP I. Apresentação da HET - Service Lda. II. Situação das energias renováveis III.Possibilidade de Investimentos em E.R. Privado Estatal IV.Barreiras
Leia maisSistema de Gestão Avícola SYSAVES. O sistema SYSAVES controla todo o processo, desde a saída dos
Sistema de Gestão Avícola SYSAVES O sistema SYSAVES controla todo o processo, desde a saída dos galpões dos fornecedores (granjeiros) de aves até a emissão de relatórios das saídas dos galpões para os
Leia maisQualidade e robustez aparente. Desde 1956 Movimentando Qualidade.
Qualidade e robustez aparente. Desde 1956 Movimentando Qualidade. Fundada em 1956, a ZELOSO acompanhou o aumento da industrialização do país, com equipamentos hidráulicos para movimentação e força, desenvolvendo
Leia mais1331 Velocidade do som em líquidos Velocidade de fase e de grupo
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Tópicos Relacionados Ondas longitudinais, velocidade do som em líquidos, comprimento de onda, freqüência,
Leia maisPAINÉIS DE FIBRAS DE MADEIRA
PAINÉIS DE FIBRAS DE MADEIRA Prof. Setsuo Iwakiri UFPR INTRODUÇÃO HISTÓRICO > 1914: Primeira fábrica > painéis fibras isolantes > processo úmido 1930: Primeira fábrica > painéis fibras duras > processo
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia maisOFICINA: POLUIÇÃO DO SOLO E PRODUÇÃO DE SABÃO RECICLADO
OFICINA: POLUIÇÃO DO SOLO E PRODUÇÃO DE SABÃO RECICLADO ROTEIRO APRESENTAÇÃO DOS PROFESSORES E OFICINA INTRODUÇÃO: CONTEXTO HISTÓRICO CONSUMISMO E PROBLEMAS AMBIENTAIS DEMONSTRAÇÃO COM GARRAFA PET APRESENTAÇÃO
Leia maisVENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO NATURAL CONFORTO TÉRMICO PARA AUMENTO DA PRODUTIVIDADE LENTES DELKER DE ACRÍLICO PRISMÁTICO DURAPLEX DE ALTO IMPACTO DA PLASKOLITE PLASKOLITE PLASKOLITE é a principal fabricante
Leia maisESTUDO DA OCORRÊNCIA DA CORROSÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 316L E 444 UTILIZADOS NA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA
ESTUDO DA OCORRÊNCIA DA CORROSÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 316L E 444 UTILIZADOS NA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA Júlio César Nogueira Dias 1, Regina Célia Barbosa de Oliveira 2, Adriana Nunes Correia 2 e Hamilton
Leia maisANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8
Jornadas SAM - CONAMET - AAS 2001, Septiembre de 2001 773-778 ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8 T. Renck a, R.A.Hoppe b, S.Pecantet b, S.Griza c e T.R.Strohaecker d a UFRGS, Graduando em Engenharia
Leia maisMateriais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial
Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial ENSAIO DE DUREZA 1. Introdução A dureza de um material é uma propriedade mecânica que mede a resistência à deformação plástica (permanente). A dureza
Leia maisBons Fluídos. Vida Melhor.
Bons Fluídos. Vida Melhor. Indústria de Processos BOMBAS E COMPRESSORES CENTRÍFUGOS BOMBAS CENTRÍFUGAS API 610 OH6 As bombas centrífugas SUNDYNE verticais in-line de simples estágio de alta velocidade
Leia maisDISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações
Leia maisMÉTODO DE TESTE PARA RESISTÊNCIA QUÍMICA :
MÉTODO DE TESTE PARA RESISTÊNCIA QUÍMICA : A experiência com plásticos reforçados em ambientes corrosivos nos levou a concluir que os laminados falham de formas diferentes, dependendo do tipo de resina
Leia mais6 Análise Numérica. 6.1. Geometria do Problema
6 Análise Numérica Este capítulo tem como objetivo apresentar os dados de entrada e as simulações numéricas realizadas com o auxílio do programa Vadose/W e GeoSlope/W, ambos contidos no pacote GEOSTUDIO
Leia maisMistura Reativa de Poliamida 6 e Policarbonato: Reatividade do Copolímero Formado in situ
A R G É N E N Í F Mistura Reativa de Poliamida 6 e Policarbonato: Reatividade do opolímero Formado in situ Dilma A. osta, André L. S. Santos Departamento de Engenharia Química, nstituto de ecnologia, UFRRJ
Leia maisComportamento de Dutos Enterrados: Modelagem Numérica x Ensaio Experimental
Comportamento de Dutos Enterrados: Modelagem Numérica x Ensaio Experimental Stephane do Nascimento Santos UERJ, Rio de Janeiro, Brasil, snsantos04@gmail.com Denise Maria Soares Gerscovich UERJ, Rio de
Leia maisMODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 266 MODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
Leia maisTreinamento IMPERGEL PU
Treinamento IMPERGEL PU Posicionamento do Produto (Versões) Os Produtos do sistema IMPERGEL O que é tinta??? O que é um substrato??? Sistemas de pintura Tratamento de superfície ou substrato Principais
Leia maisyarnmaster depuração óptica do fio
Masters in Textile textile Quality Control Masters in textile Quality Control yarnmaster facts yarnmaster depuração óptica do fio 045910/006p Avaliação de fios e superfícies Até a presente data, a qualidade
Leia maisUniversidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra
Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 ANÁLISE DA SIMULAÇÃO DE REFRIGERAÇÃO NO PROCESSO DE INJEÇÃO DE TERMOPLÁSTICOS. Carlos Mauricio Sacchelli*, Christian
Leia maisFiguras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente
ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SEMIÁRIDO E LITORAL LESTE DO RIO GRANDE DO NORTE No monitoramento das chuvas que ocorrem sobre o Estado do Rio Grande do Norte é observado que durante o mês de Janeiro
Leia maisProf. Marco-A. De Paoli
Principais tipos de aditivos para termoplásticos e suas funções:!estabilizantes,! plastificantes,!lubrificantes,!agentes antiestáticos,!retardantes de chama,!pigmentos e corantes,!agentes de expansão e
Leia maisLIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento
LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento Marcos Felipe Friske dos Santos 1 ; José Henrique Blenke de Almeida Lucena 2 ; Angelo Augusto Frozza 3 INTRODUÇÃO Segundo (MIGUEZ, 200-), "Lixo Eletrônico é
Leia mais