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1 Processo de Revisão do PLANO DIRECTOR MUNICIPAL de VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO 2ª Reunião Plenária da Comissão de Acompanhamento 5 Novembro de 2010 Ordem de trabalhos: 1.Abertura da reunião pelos representantes da CMVRSA e da CCDRAlg, com breve nota sobre o seu objecto; 2.Apresentação dos seguintes documentos: i. Relatório de Caracterização e Diagnóstico versão final ii. Proposta de Definição de Âmbito da Avaliação Ambiental Estratégica iii. Quadro Prévio de Ordenamento. 3.Auscultação da posição das diversas entidades que integram a CA sobre cada um dos documentos; 4.Actualização da metodologia de acompanhamento e respectivo programa de trabalhos (da Comissão de Acompanhamento)

2 Estrutura da Apresentação 1. Cronologia: datas e factos 2. Pareceres emitidos pelas entidades representadas na CA 3. Breve apresentação da versão final do Relatório de Caracterização e Diagnóstico (Julho 2010), por tópicos sectoriais 4. Breve apresentação da versão actual da Proposta da Definição de Âmbito da Avaliação Ambiental Estratégica (Janeiro 2010) 5. Quadro Prévio de Ordenamento

3 1. Cronologia do Processo de Revisão do PDMVRSA 1 Deliberação Elaboração da Revisão do Plano Director Municipal: Reunião de Câmara de 21 de Outubro de Reunião de Câmara de 7 de Março de 2006 (Retoma do Processo de Revisão) Publicitação da Deliberação Diário da República através do Aviso n.º 2374/2006, de 26 de Julho Divulgação na Comunicação Social 13a Período de Participação Prévia (30 dias) ª Reunião Global com toda a Equipa Técnica para articulação dos trabalhos Reunião na Associação de Beneficiários do Perímetro de Rega do Sotavento Algarvio, em Tavira Reunião Preparatória do processo de Revisão do PDMVRSA na CCDR Algarve Apresentação do Relatório de Aval. da Exec. PDMVRSA em vigor (Dezembro 2008)

4 1. Cronologia do Processo de Revisão do PDMVRSA 7 Entrega da Adenda ao Relatório de Avaliação da Execução do PDMVRSA em vigor (Março de 2009) Constituição da CA Publicação em Diário da República Aviso n.º 10032/2009, de 25 de Maio 9 Entrega da 1ª versão do Relatório de Caracterização e Diagnóstico (Abril 2009) e PDA (Julho 2008) ª Reunião Plenária da CA Apresentação do Rel. de Caract. e Diagnóstico (Abril2009) e PDA (Julho 2008) Estabelecido prazo limite para recepção dos pareceres - 10 de Julho Reunião com DGADR para definição de metodologia de trabalho Reunião com CCDR Algarve para apresentação/discussão 12 da 1ª proposta de redelimitação da REN Reunião com DRAP Alg/Patacão acordo de princípios para redelimitação da RAN Recepção de Pareceres das Entidades da CA a O último foi recebido 5 meses após 1ª reunião plenária da CA

5 15 REVISÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO 1. Cronologia do Processo de Revisão do PDMVRSA Entrega da 1ª proposta de redelimitação da RAN em articulação com o AHSA Entrega da 2ª proposta de redelimitação da REN Reunião na CMVRSA para avaliação da 1ª proposta redelimitação da RAN em articulação com o AHSA Reunião na CMVRSA com CCDR Algarve para apreciação da 2ª proposta redelimitação da REN em articulação com a EEM Reunião na DGADR sobre redelimitação RAN em articulação com o AHSA Reunião de Concertação na CCDR Algarve com DGADR e DRAPAlg para decisão final sobre os sobre Perímetros Urbanos de referência (aspecto essencial ao Processo de revisão do PDM; à redelimitação da RAN em articulação com o AHSA e à redelimitação da REN em articulação com a EEM

6 1. Cronologia do Processo de Revisão do PDMVRSA Entrega de Novas Versões do Relatório de Caracterização e Diagnóstico (Julho 2010), acompanhado de Corrigenda e Memorando com resposta a pareceres, e PDA (Janeiro 2010) Reuniões com a DGADR para fornecimento de informação cartográfica Posteriormente foram feitas inúmeras tentativas de contacto telefónico com a DGADR para emissão de posição final sobre o acerto cartográfico ao regadio para permitir Nova Proposta de Redelimitação da RAN em articulação com o AHSA e ª Reunião Plenária da CA 5 de Novembro de Apresentação e a aprovação das Versões Finais do Relatório de Caracterização e Diagnóstico e PDA Actualização da Metodologia de Acompanhamento e respectivo plano de trabalhos da CA

7 2. Alterações ao Rel. Caract. Diag. decorrentes de Pareceres CA Pareceres recebidos das entidades CA Entidades CA 33 Tipos de Entidades presentes na CA Prazo limite de Resposta - 10 de Julho de 2009 Sem resposta Fora do prazo Dentro do prazo % 58% 27% A - Representantes da administração directa ou indirecta do Estado 25 B - Representantes da respectiva Ass. Municipal e das Câmaras Municipais dos municípios limítrofes 3 C - Representantes dos serviços e entidades que administrem áreas de jurisdição especial 5 TIPO DE ENTIDADE Peso dos diferentes aspectos do teor dos pareceres recebidos Rel. Ava. Exe. Rel. Caract. Diag. Geral PDA Total A B C TOTAL % 37% 32% 15% 100%

8 2. Alterações ao Rel. Caract. Diag. decorrentes de Pareceres CA A posição sobre cada uma das questões levantadas pelas diversas entidades da CA consta do Memorando de resposta (Julho 2010), que se resume ao seguinte: Posição concordante, o que originou uma das seguintes tarefas: Incorporação no Relatório de Caracterização e Diagnóstico (Jul2010); Incorporação na PDA da Avaliação Ambiental Estratégica ; Registo, para ser posteriormente incorporada na fase de elaboração da Proposta de Revisão do PDM. Posição discordante, sendo apresentados os motivos de discordância

9 3. Relatório de Caracterização e Diagnóstico, tópicos sectoriais 3.1 Interpretação Ecológica da Paisagem 3.2 Delimitação de Elementos e Áreas Sensíveis 3.3 Interpretação Cultural da Paisagem 3.4 Costas, Portos e Navegação Fluvial 3.5 Demografia e Habitação 3.6 Equipamentos Colectivos 3.7 Actividades Económicas 3.8 Património Arqueológico e Arquitectónico 3.9 Turismo 3.10 Rede Viária e Transportes 3.11 Sistemas de Infra-estruturas 3.12 Condicionantes Legais 3.13 Análise Territorial

10 3.1 Interpretação Ecológica da Paisagem Unidades de paisagem encontram-se em mudança Serra Litoral/Barrocal e Baixo Guadiana Desertificação humana dos antigos núcleos rurais Abandono dos campos Cabeços e encostas cobertos de matos Despontar de empreendimentos turísticos Expansão de núcleos urbanos Ocupação de parcelas agrícolas com novos usos ligados ao turismo Produção intensiva de citrinos em pomares de regadio Aumento de terrenos incultos

11 3.2 Delimitação de Elementos e Áreas Sensíveis Principais situações identificadas: Situações Ecológicas de Bacia Hidrográfica Situações Ecológicas de Zona Costeira Áreas de Infiltração Máxima e Aquíferos Áreas Protegidas

12 3.3 Interpretação Cultural da Paisagem Usos actuais do solo estão em transformação acentuada Transformação acentuada quanto à dinâmica, velocidade de alterações, mas também quanto ao novo carácter que imprimem à paisagem:

13 3.3 Interpretação Cultural da Paisagem Usos actuais do solo estão em transformação acentuada Transformação acentuada quanto à dinâmica, velocidade de alterações, mas também quanto ao novo carácter que imprimem à paisagem; Fazem prever disfuncionalidades mas também oportunidades que terão de ser articuladas com as funções e aptidões ecológicas da paisagem: Criação de uma Estrutura Ecológica Municipal Articulação com o planeamento do solo rural e urbano

14 3.4 Costas, Portos e Navegação Fluvial Litoral oceânico baixo e arenoso, ocupado por dunas em quase toda a extensão. Não se registam situações de risco de erosão ou de inundação costeira.

15 3.4 Costas, Portos e Navegação Fluvial Litoral oceânico baixo e arenoso, ocupado por dunas em quase toda a extensão. Não se registam situações de risco de erosão ou de inundação costeira. Sazonalidade da actividade balnear deve ser tomada em conta no acesso e infra-estruturação das praias.

16 3.4 Costas, Portos e Navegação Fluvial Litoral oceânico baixo e arenoso, ocupado por dunas em quase toda a extensão. Não se registam situações de risco de erosão ou de inundação costeira. Sazonalidade da actividade balnear deve ser tomada em conta no acesso e infra-estruturação das praias. POOC define 3 UOPG em VRSA: UOPG VII Cacela/Fábrica - Preservação dos dois aglomerados urbanos tradicionais UOPG IX Faixa Litoral de Monte Gordo - Refazer a ligação praia-aglomerado urbano UOPG X Faixa Nascente de Monte Gordo - Planeamento e reconversão do espaço ocupado pelo parque de campismo como espaço turístico e florestal

17 3.4 Costas, Portos e Navegação Fluvial Litoral oceânico baixo e arenoso, ocupado por dunas em quase toda a extensão. Não se registam situações de risco de erosão ou de inundação costeira. Sazonalidade da actividade balnear deve ser tomada em conta no acesso e infra-estruturação das praias. POOC define 3 UOPG em VRSA: UOPG VII Cacela/Fábrica - Preservação dos dois aglomerados urbanos tradicionais UOPG IX Faixa Litoral de Monte Gordo - Refazer a ligação praia-aglomerado urbano UOPG X Faixa Nascente de Monte Gordo - Planeamento e reconversão do espaço ocupado pelo parque de campismo como espaço turístico e florestal Acordo entre a CM VRSA e IPTM tendo em vista o desenvolvimento de um projecto de reabilitação da zona ribeirinha da cidade de Vila Real de Santo António. Interessante afectar a zona da Ponta da Areia à actividade náutica de recreio.

18 3.4 Costas, Portos e Navegação Fluvial Litoral oceânico baixo e arenoso, ocupado por dunas em quase toda a extensão. Não se registam situações de risco de erosão ou de inundação costeira. Sazonalidade da actividade balnear deve ser tomada em conta no acesso e infra-estruturação das praias. POOC define 3 UOPG em VRSA: UOPG VII Cacela/Fábrica - Preservação dos dois aglomerados urbanos tradicionais UOPG IX Faixa Litoral de Monte Gordo - Refazer a ligação praia-aglomerado urbano UOPG X Faixa Nascente de Monte Gordo - Planeamento e reconversão do espaço ocupado pelo parque de campismo como espaço turístico e florestal Acordo entre a CM VRSA e IPTM tendo em vista o desenvolvimento de um projecto de reabilitação da zona ribeirinha da cidade de Vila Real de Santo António. Interessante afectar a zona da Ponta da Areia à actividade náutica de recreio. IPTM tem em preparação um estudo que visa melhorar as condições de navegabilidade entre VRSA e o Pomarão, procedendo à balizagem de um canal de navegação que, com as novas ponte-cais flutuantes criadas, melhoram as condições de exploração desta via fluvial

19 3.5 Demografia e Habitação Fragilidade dos mecanismos endógenos de crescimento populacional Migrações assumem um papel determinante no crescimento de efectivos populacionais a residir no concelho.

20 3.5 Demografia e Habitação Fragilidade dos mecanismos endógenos de crescimento populacional Migrações assumem um papel determinante no crescimento de efectivos populacionais a residir no concelho. Acentuado desequilíbrio entre gerações que coloca graves problemas de natureza diversa aos níveis económico e social.

21 3.5 Demografia e Habitação Fragilidade dos mecanismos endógenos de crescimento populacional Migrações assumem um papel determinante no crescimento de efectivos populacionais a residir no concelho. Acentuado desequilíbrio entre gerações que coloca graves problemas de natureza diversa aos níveis económico e social. Aumento do número de famílias e diminuição da dimensão média da família para 2,5 pessoas/família Aumento da pressão da procura sobre o mercado da habitação e aumento da procura de tipologias de habitação mais pequenas.

22 3.5 Demografia e Habitação Fragilidade dos mecanismos endógenos de crescimento populacional Migrações assumem um papel determinante no crescimento de efectivos populacionais a residir no concelho. Acentuado desequilíbrio entre gerações que coloca graves problemas de natureza diversa aos níveis económico e social. Aumento do número de famílias e diminuição da dimensão média da família para 2,5 pessoas/família Aumento da pressão da procura sobre o mercado da habitação e aumento da procura de tipologias de habitação mais pequenas. Ganhos de população residente, famílias, edifícios e fogos, generalizados a quase todos os aglomerados.

23 3.5 Demografia e Habitação Fragilidade dos mecanismos endógenos de crescimento populacional Migrações assumem um papel determinante no crescimento de efectivos populacionais a residir no concelho. Acentuado desequilíbrio entre gerações que coloca graves problemas de natureza diversa aos níveis económico e social. Aumento do número de famílias e diminuição da dimensão média da família para 2,5 pessoas/família Aumento da pressão da procura sobre o mercado da habitação e aumento da procura de tipologias de habitação mais pequenas. Ganhos de população residente, famílias, edifícios e fogos generalizados a quase todos os aglomerados. Intensificação do processo de concentração populacional na cidade de VRSA e, em menor escala, em Monte Gordo.

24 3.5 Demografia e Habitação Fragilidade dos mecanismos endógenos de crescimento populacional Migrações assumem um papel determinante no crescimento de efectivos populacionais a residir no concelho. Acentuado desequilíbrio entre gerações que coloca graves problemas de natureza diversa aos níveis económico e social. Aumento do número de famílias e diminuição da dimensão média da família para 2,5 pessoas/família Aumento da pressão da procura sobre o mercado da habitação e aumento da procura de tipologias de habitação mais pequenas. Ganhos de população residente, famílias, edifícios e fogos generalizados a quase todos os aglomerados. Intensificação do processo de concentração populacional na cidade de VRSA e, em menor escala, em Monte Gordo. Desajuste entre a evolução número de alojamentos e de famílias entre (48,3% e 42,7% respectivamente).

25 3.5 Demografia e Habitação Ligeira predominância global da 2ª residência/ residência sazonal Proporção entre: Área geográfica Residência Habitual Residência Sazonal ou Secundária Concelho Vila Real de Santo António 44,30% 52,60% Freg Vila Nova de Cacela 31,80% 63,40% Freg Vila Real de Santo António 67,30% 29,70% Freg Monte Gordo 27,40% 71,20%

26 3.5 Demografia e Habitação Predominância da 2ª residência/ residência sazonal Elevado peso de habitação social reflecte a existência de problemas sociais e a atenção dispensado pelo município a este problema. O mercado da habitação social promovido pela autarquia representa uma parcela muito elevada no total e representa um esforço económico e financeiro acrescido.

27 3.5 Demografia e Habitação Predominância da 2ª residência/ residência sazonal Elevado peso de habitação social reflecte a existência de problemas sociais. O mercado da habitação social promovido pela autarquia representa uma parcela muito elevada no total e representa um esforço económico e financeiro acrescido. Aparente equilíbrio entre a procura e a oferta de habitação, admitindo-se a existência de carências de habitação social que podem ser supridas com os projectos de habitação social em curso.

28 3.6 Equipamentos Colectivos Rede concelhia de equipamentos colectivos de desporto satisfaz as necessidades ao nível concelhio mas, na freguesia de Vila Nova de Cacela, não se adequa à população residente da. Será necessário uma maior oferta e/ou acesso fácil e rápido à grande oferta existente na freguesia de Vila Real de Santo António.

29 3.6 Equipamentos Colectivos Rede concelhia de equipamentos colectivos de desporto satisfaz as necessidades ao nível concelhio mas não se adequa à população residente da freguesia de Vila Nova de Cacela. Será necessário uma maior oferta e/ou acesso fácil e rápido à grande oferta existente na freguesia de Vila Real de Santo António. Deve ser acautelada a reserva de equipamentos para o futuro, com especial incidência para os equipamentos de educação.

30 3.6 Equipamentos Colectivos Rede concelhia de equipamentos colectivos de desporto satisfaz as necessidades ao nível concelhio mas não se adequa à população residente da freguesia de Vila Nova de Cacela. Será necessário uma maior oferta e/ou acesso fácil e rápido à grande oferta existente na freguesia de Vila Real de Santo António. Deve ser acautelada a reserva de equipamentos no futuro, com especial incidência para os equipamentos de educação. Equipamentos de saúde suficientes para a população residente, devendo-se acautelar as necessidades determinadas pela flutuação de população sazonal e o crescimento populacional futuro.

31 3.6 Equipamentos Colectivos Rede concelhia de equipamentos colectivos de desporto satisfaz as necessidades ao nível concelhio mas não se adequa à população residente da freguesia de Vila Nova de Cacela. Será necessário uma maior oferta e/ou acesso fácil e rápido à grande oferta existente na freguesia de Vila Real de Santo António. Deve ser acautelada a reserva de equipamentos no futuro, com especial incidência para os equipamentos de educação. Equipamentos de saúde suficientes para a população residente devendo-se acautelar a flutuação de população sazonal e o crescimento populacional futuro. Défice nos equipamentos de solidariedade e segurança social de apoio às crianças creches.

32 3.7 Actividades Económicas Economia amadurecida e consolidada Actividades terciárias apresentam trajectória de crescimento apreciável, apontando no sentido de uma maior qualificação, nas quais o cluster do turismo constitui o grande motor da economia local, manifestando tendência clara de crescimento.

33 3.7 Actividades Económicas Economia amadurecida e consolidada Actividades terciárias apresentam trajectória de crescimento apreciável, apontando no sentido de uma maior qualificação, nas quais o cluster do turismo constitui o grande motor da economia local manifestando tendência de crescimento. Actividades industriais revelam uma crescente perda de importância.

34 3.7 Actividades Económicas Economia amadurecida e consolidada Actividades terciárias apresentam trajectória de crescimento apreciável, apontando no sentido de uma maior qualificação, nas quais o cluster do turismo constitui o grande motor da economia local manifestando tendência de crescimento. Actividades industriais revelam uma crescente perda de importância. Actividades relacionadas com a pesca continuam em permanente retracção.

35 3.7 Actividades Económicas Economia amadurecida e consolidada Actividades terciárias apresentam trajectória de crescimento apreciável, apontando no sentido de uma maior qualificação, nas quais o cluster do turismo constitui o grande motor da economia local manifestando tendência de crescimento. Actividades industriais revelam uma crescente perda de importância. Actividades relacionadas com a pesca continuam em permanente retracção. Actividades agrícolas evidenciam sinais claros de retracção, não obstante a sua representatividade e a função que representam como complemento dos rendimentos das famílias.

36 3.7 Actividades Económicas Economia amadurecida e consolidada Actividades terciárias apresentam trajectória de crescimento apreciável, apontando no sentido de uma maior qualificação, nas quais o cluster do turismo constitui o grande motor da economia local manifestando tendência de crescimento. Actividades industriais revelam uma crescente perda de importância. Actividades relacionadas com a pesca continuam em permanente retracção. Actividades agrícolas evidenciam sinais claros de retracção, não obstante a sua representatividade e importante função que representam como complemento dos rendimentos das famílias. Estrutura empresarial do concelho regista crescimentos positivos em matéria de empresas, estabelecimentos e volume de negócios, sendo constituída por micro e pequenas empresas onde é notória a ausência de unidades de grande dimensão e é pouco representativo o peso das médias empresas.

37 3.7 Actividades Económicas O parque empresarial encontra-se saturado e os espaços da Docapesca sub-lotados. Encontra-se prevista a construção de dois outros espaços adaptados a actividades empresariais: o Parque Tecnológico em Vila Real de Santo António e o Parque Empresarial/Logístico em Vila Nova de Cacela.

38 3.7 Actividades Económicas O parque empresarial encontra-se saturado e os espaços da Doca-pesca sub-lotados. Encontra-se prevista a construção de dois outros espaços adaptados a actividades empresariais: o Parque Tecnológico em Vila Real de Santo António e o Parque Empresarial/Logístico em Vila Nova de Cacela. As actividades agrícolas são pouco importantes no concelho, fruto da reduzida dimensão da superfície cultivável e da concorrência de outras actividades que apresentam rendas locativas mais elevadas.

39 3.7 Actividades Económicas O parque empresarial encontra-se saturado e os espaços da Doca-pesca sub-lotados. Encontra-se prevista a construção de dois outros espaços adaptados a actividades empresariais: o Parque Tecnológico em Vila Real de Santo António e o Parque Empresarial/Logístico em Vila Nova de Cacela. As actividades agrícolas são pouco importantes no concelho, fruto da reduzida dimensão da superfície cultivável e da concorrência de outras actividades que apresentam rendas locativas mais elevadas. Actividades relacionadas com a pesca encontram-se em fraca regressão, quer no que respeita a pescadores, quer a embarcações.

40 3.7 Actividades Económicas O parque empresarial encontra-se saturado e os espaços da Doca-pesca sub-lotados. Encontra-se prevista a construção de dois outros espaços adaptados a actividades empresariais: o Parque Tecnológico em Vila Real de Santo António e o Parque Empresarial/Logístico em Vila Nova de Cacela. As actividades agrícolas são pouco importantes no concelho, fruto da reduzida dimensão da superfície cultivável e da concorrência de outras actividades que apresentam rendas locativas mais elevadas. Actividades relacionadas com a pesca encontram-se em fraca regressão, quer no que respeita a pescadores, quer a embarcações. Concelho dispõe de um importante porto de pesca e de infra-estruturas adequadas com importância regional e até nacional, e o valor económico do pescado descarregado no porto é muito elevado.

41 3.7 Actividades Económicas O parque empresarial encontra-se saturado e os espaços da Doca-pesca sub-lotados. Encontra-se prevista a construção de dois outros espaços adaptados a actividades empresariais: o Parque Tecnológico em Vila Real de Santo António e o Parque Empresarial/Logístico em Vila Nova de Cacela. As actividades agrícolas são pouco importantes no concelho, fruto da reduzida dimensão da superfície cultivável e da concorrência de outras actividades que apresentam rendas locativas mais elevadas. Actividades relacionadas com a pesca encontram-se em fraca regressão, quer no que respeita a pescadores, quer a embarcações. Concelho dispõe de um importante porto de pesca e de infra-estruturas adequadas com importância regional e até nacional, e o valor económico do pescado descarregado no porto é muito elevado. Indústria transformadora apresenta uma tendência clara de regressão em todos os indicadores.

42 3.7 Actividades Económicas O parque empresarial encontra-se saturado e os espaços da Doca-pesca sub-lotados. Encontra-se prevista a construção de dois outros espaços adaptados a actividades empresariais: o Parque Tecnológico em Vila Real de Santo António e o Parque Empresarial/Logístico em Vila Nova de Cacela. As actividades agrícolas são pouco importantes no concelho, fruto da reduzida dimensão da superfície cultivável e da concorrência de outras actividades que apresentam rendas locativas mais elevadas. Actividades relacionadas com a pesca encontram-se em fraca regressão, quer no que respeita a pescadores, quer a embarcações. Concelho dispõe de um importante porto de pesca e de infra-estruturas adequadas com importância regional e até nacional, e o valor económico do pescado descarregado no porto é muito elevado. Indústria transformadora apresenta uma tendência clara de regressão em todos os indicadores. Sector da construção civil registou forte crescimento nos últimos anos.

43 3.7 Actividades Económicas O parque empresarial encontra-se saturado e os espaços da Doca-pesca sub-lotados. Encontra-se prevista a construção de dois outros espaços adaptados a actividades empresariais: o Parque Tecnológico em Vila Real de Santo António e o Parque Empresarial/Logístico em Vila Nova de Cacela. As actividades agrícolas são pouco importantes no concelho, fruto da reduzida dimensão da superfície cultivável e da concorrência de outras actividades que apresentam rendas locativas mais elevadas. Actividades relacionadas com a pesca encontram-se em fraca regressão, quer no que respeita a pescadores, quer a embarcações. Concelho dispõe de um importante porto de pesca e de infra-estruturas adequadas com importância regional e até nacional, e o valor económico do pescado descarregado no porto é muito elevado. Indústria transformadora apresenta uma tendência clara de regressão em todos os indicadores. Sector da construção civil registou forte crescimento nos últimos anos. Actividades de comércio e restauração constituem um dos pilares da base económica local, conjuntamente com o turismo e o imobiliário.

44 3.7 Actividades Económicas O parque empresarial encontra-se saturado e os espaços da Doca-pesca sub-lotados. Encontra-se prevista a construção de dois outros espaços adaptados a actividades empresariais: o Parque Tecnológico em Vila Real de Santo António e o Parque Empresarial/Logístico em Vila Nova de Cacela. As actividades agrícolas são pouco importantes no concelho, fruto da reduzida dimensão da superfície cultivável e da concorrência de outras actividades que apresentam rendas locativas mais elevadas. Actividades relacionadas com a pesca encontram-se em fraca regressão, quer no que respeita a pescadores, quer a embarcações. Concelho dispõe de um importante porto de pesca e de infra-estruturas adequadas com importância regional e até nacional, e o valor económico do pescado descarregado no porto é muito elevado. Indústria transformadora apresenta uma tendência clara de regressão em todos os indicadores. Sector da construção civil registou forte crescimento nos últimos anos. Actividades de comércio e restauração constituem um dos pilares da base económica local, conjuntamente com o turismo e o imobiliário. O turismo e o efeito de arrastamento que provoca sobre os outros sectores constituem o êmbolo da base económica local, tendo registado taxas de crescimento muito elevadas nos últimos anos.

45 3.7 Actividades Económicas O parque empresarial encontra-se saturado e os espaços da Doca-pesca sub-lotados. Encontra-se prevista a construção de dois outros espaços adaptados a actividades empresariais: o Parque Tecnológico em Vila Real de Santo António e o Parque Empresarial/Logístico em Vila Nova de Cacela. As actividades agrícolas são pouco importantes no concelho, fruto da reduzida dimensão da superfície cultivável e da concorrência de outras actividades que apresentam rendas locativas mais elevadas. Actividades relacionadas com a pesca encontram-se em fraca regressão, quer no que respeita a pescadores, quer a embarcações. Concelho dispõe de um importante porto de pesca e de infra-estruturas adequadas com importância regional e até nacional, e o valor económico do pescado descarregado no porto é muito elevado. Indústria transformadora apresenta uma tendência clara de regressão em todos os indicadores. Sector da construção civil registou forte crescimento nos últimos anos. Actividades de comércio e restauração constituem um dos pilares da base económica local, conjuntamente com o turismo e o imobiliário. O turismo e o efeito de arrastamento que provoca sobre os outros sectores constituem o êmbolo da base económica local, tendo registado taxas de crescimento muito elevadas nos últimos anos. Trata-se de uma actividade orientada para segmentos consolidados e de massas, que gera receitas per capita inferiores às de outros pólos da região.

46 3.8 Património Arqueológico e Arquitectónico Espólio rico de património arqueológico e arquitectónico Cacela Velha Cidade de Vila Real de Santo António

47 3.8 Património Arqueológico e Arquitectónico Espólio rico de património arqueológico e arquitectónico: Cacela Velha Cidade de Vila Real de Santo António Património arquitectónico que deve ser protegido e integrar rotas turísticas: Núcleo Pombalino de Vila Real de Santo António Cacela Velha Santa Rita

48 3.9 Turismo Oferta de produtos relacionados com: Património histórico e arquitectónico Desenho urbano da cidade de Vila Real de Santo António e arquitectura do núcleo histórico

49 3.9 Turismo Oferta de produtos relacionados com: Património histórico e arquitectónico Desenho urbano da cidade de Vila Real de Santo António Património natural e paisagístico Rio Guadiana, Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e VRSA Mata Nacional das Dunas do Litoral Parque Natural da Ria Formosa

50 3.9 Turismo Oferta de produtos relacionados com: Património histórico e arquitectónico Desenho urbano da cidade de Vila Real de Santo António Património natural e paisagístico Rio Guadiana, Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e VRSA Mata Nacional das Dunas do Litoral Parque Natural da Ria Formosa Pólos desportivo e de recreio e lazer Complexo desportivo municipal de VRSA Casino de Monte Gordo

51 3.9 Turismo Oferta de produtos relacionados com: Património histórico e arquitectónico Desenho urbano da cidade de Vila Real de Santo António Património natural e paisagístico Rio Guadiana, Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e VRSA Mata Nacional das Dunas do Litoral Parque Natural da Ria Formosa Pólos desportivo e de recreio e lazer Complexo desportivo municipal de VRSA Casino de Monte Gordo Sol e Praia Deve-se continuar a apostar na melhoria da qualidade das praias, apesar dos esforços e da melhoria que a requalificação das praias de Monte Gordo e Manta Rota sofreram Falta dar notoriedade à imagem e marca de Vila Real de Santo António, de forma a afirmar-se na Região e a fazer face à concorrência de Espanha

52 3.10 Rede Viária e Transportes Vila Real de Santo António apresenta menor dependência do automóvel nas deslocações em relação à região do Algarve.

53 3.10 Rede Viária e Transportes Vila Real de Santo António apresenta menor dependência do automóvel nas deslocações em relação à região do Algarve. A repartição modal do concelho é de 42% para o automóvel e 42% para deslocações a pé. Revela grande potencial para aposta em infra-estruturas de modos suaves, como a bicicleta Ecopista do Algarve.

54 3.10 Rede Viária e Transportes Vila Real de Santo António apresenta menor dependência do automóvel nas deslocações em relação à região do Algarve. A repartição modal do concelho é de 42% para o automóvel e 42% para deslocações a pé. Revela grande potencial para aposta em infra-estruturas de modos suaves, como a bicicleta Ecopista do Algarve. Localização do terminal rodoviário deve ser repensada e ponderar uma interface intermodal.

55 3.10 Rede Viária e Transportes Vila Real de Santo António apresenta menor dependência do automóvel nas deslocações em relação à região do Algarve. A repartição modal do concelho é de 42% para o automóvel e 42% para deslocações a pé. Revela grande potencial para aposta em infra-estruturas de modos suaves, como a bicicleta Ecopista do Algarve. Localização do terminal rodoviário deve ser repensada e ponderar uma interface intermodal; Principais problemas na rede viária relacionados com a EN 125 e troço desclassificado (ambos em beneficiação).

56 3.10 Rede Viária e Transportes Vila Real de Santo António apresenta menor dependência do automóvel nas deslocações em relação à região do Algarve. A repartição modal do concelho é de 42% para o automóvel e 42% para deslocações a pé. Revela grande potencial para aposta em infra-estruturas de modos suaves, como a bicicleta Ecopista do Algarve. Localização do terminal rodoviário deve ser repensada e ponderar uma interface intermodal; Principais problemas na rede viária relacionados com a EN 125 e troço desclassificado (ambos em beneficiação). Falta de bolsas de estacionamento em Manta Rota e Monte Gordo que dêem resposta à procura no Verão.

57 3.11 Sistemas de Infra-estruturas Relativamente ao abastecimento de água em Alta, o Sistema de Adução serve os 16 concelhos que constituem a região do Algarve. O concelho de Vila Real de Santo António é servido pelo Sistema do Sotavento com água proveniente das ETA de Tavira e de Beliche.

58 3.11 Sistemas de Infra-estruturas Relativamente ao abastecimento de água em Alta, o Sistema de Adução serve os 16 concelhos que constituem a região do Algarve. O concelho de Vila Real de Santo António é servido pelo Sistema do Sotavento com água proveniente das ETA de Tavira e de Beliche. O Subsistema de Santa Rita apresenta actualmente dificuldades para satisfazer as necessidades de consumo, necessitando de uma melhoria ao nível da capacidade de adução e, principalmente, ao nível na capacidade (volume) de reserva.

59 3.11 Sistemas de Infra-estruturas Relativamente ao abastecimento de água em Alta, o Sistema de Adução serve os 16 concelhos que constituem a região do Algarve. O concelho de Vila Real de Santo António é servido pelo Sistema do Sotavento com água proveniente das ETA de Tavira e de Beliche. O Subsistema de Santa Rita apresenta actualmente dificuldades para satisfazer as necessidades de consumo, necessitando de uma melhoria ao nível da capacidade de adução e, principalmente, ao nível na capacidade (volume) de reserva. A distribuição domiciliária (sistema em Baixa ) encontra-se separada em dois sistemas distintos: Vila Nova de Cacela/Manta Rota e Vila Real de Santo António/Monte Gordo. O primeiro é constituído por duas redes de distribuição (Pocinho e Santa Rita), ambas muito antigas, com tubagem em fibrocimento (na maioria dos troços), e carecem de remodelação. Estas redes não são dotadas dos órgãos acessórios adequados e o serviço de incêndio não está de acordo com as actuais normas regulamentares.

60 3.11 Sistemas de Infra-estruturas Relativamente ao abastecimento de água em Alta, o Sistema de Adução serve os 16 concelhos que constituem a região do Algarve. O concelho de Vila Real de Santo António é servido pelo Sistema do Sotavento com água proveniente das ETA de Tavira e de Beliche. O Subsistema de Santa Rita apresenta actualmente dificuldades para satisfazer as necessidades de consumo, necessitando de uma melhoria ao nível da capacidade de adução e, principalmente, ao nível na capacidade (volume) de reserva. A distribuição domiciliária (sistema em Baixa ) encontra-se separada em dois sistemas distintos: Vila Nova de Cacela/Manta Rota e Vila Real de Santo António/Monte Gordo. O primeiro é constituído por duas redes de distribuição (Pocinho e Santa Rita), ambas muito antigas, com tubagem em fibrocimento (na maioria dos troços), e carecem de remodelação. Estas redes não são dotadas dos órgãos acessórios adequados e o serviço de incêndio não está de acordo com as actuais normas regulamentares. O Sistema Vila Real de Santo António/Monte possui os Reservatórios do Cabeço I e do Cabeço II, isto é, o Subsistema Cabeço, situado no concelho de Castro Marim e propriedade do Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água do Algarve. As redes deste subsistema carecem de remodelação e a rede de incêndio não é suficiente para o grau de risco existente e regulamentar.

61 3.11 Sistemas de Infra-estruturas Relativamente ao abastecimento de água em Alta, o Sistema de Adução serve os 16 concelhos que constituem a região do Algarve. O concelho de Vila Real de Santo António é servido pelo Sistema do Sotavento com água proveniente das ETA de Tavira e de Beliche. O Subsistema de Santa Rita apresenta actualmente dificuldades para satisfazer as necessidades de consumo, necessitando de uma melhoria ao nível da capacidade de adução e, principalmente, ao nível na capacidade (volume) de reserva. A distribuição domiciliária (sistema em Baixa ) encontra-se separada em dois sistemas distintos: Vila Nova de Cacela/Manta Rota e Vila Real de Santo António/Monte Gordo. O primeiro é constituído por duas redes de distribuição (Pocinho e Santa Rita), ambas muito antigas, com tubagem em fibrocimento (na maioria dos troços), e carecem de remodelação. Estas redes não são dotadas dos órgãos acessórios adequados e o serviço de incêndio não está de acordo com as actuais normas regulamentares. O Sistema Vila Real de Santo António/Monte possui os Reservatórios do Cabeço I e do Cabeço II, isto é, o Subsistema Cabeço, situado no concelho de Castro Marim e propriedade do Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água do Algarve. As redes deste subsistema carecem de remodelação e a rede de incêndio não é suficiente para o grau de risco existente e regulamentar. Concelho Vila Real de Santo António apresenta uma taxa cobertura de abastecimento de água de cerca de 96%.

62 3.11 Sistemas de Infra-estruturas O Sistema Multimunicipal de Saneamento do Algarve serve os 16 concelhos algarvios. Até à entrada em serviço da nova ETAR de Vila Real de Santo António a maioria dos efluentes produzidos no concelho são lançados directamente no Rio Guadiana ou nas linhas de água mais próximas sem tratamento adequado.

63 3.11 Sistemas de Infra-estruturas O Sistema Multimunicipal de Saneamento do Algarve serve os 16 concelhos algarvios. Até à entrada em serviço da nova ETAR de Vila Real de Santo António a maioria dos efluentes produzidos no concelho são lançados directamente no Rio Guadiana ou nas linhas de água mais próximas sem tratamento adequado. Taxa de cobertura do serviço de recolha e drenagem de águas residuais é de cerca de 85%.

64 3.11 Sistemas de Infra-estruturas O Sistema Multimunicipal de Saneamento do Algarve serve os 16 concelhos algarvios. Até à entrada em serviço da nova ETAR de Vila Real de Santo António a maioria dos efluentes produzidos no concelho são lançados directamente no Rio Guadiana ou nas linhas de água mais próximas sem tratamento adequado. Taxa de cobertura do serviço de recolha e drenagem de águas residuais é de cerca de 85%. Está previsto para 2009 a entrada em operação da ETAR intermunicipal de Vila Real de Santo António, localizada no Sapal do Rato e que servirá as freguesias de Monte Gordo e Vila Real de Santo António. Dada a antiguidade do projecto e o ano horizonte do projecto (2018), a capacidade de carga desta infraestrutura, a médio prazo, poderá não ser suficiente.

65 3.11 Sistemas de Infra-estruturas O Sistema Multimunicipal de Saneamento do Algarve serve os 16 concelhos algarvios. Até à entrada em serviço da nova ETAR de Vila Real de Santo António a maioria dos efluentes produzidos no concelho são lançados directamente no Rio Guadiana ou nas linhas de água mais próximas sem tratamento adequado. Taxa de cobertura do serviço de recolha e drenagem de águas residuais é de cerca de 85%. Está previsto para 2009 a entrada em operação da ETAR intermunicipal de Vila Real de Santo António, localizada no Sapal do Rato e que servirá as freguesias de Monte Gordo e Vila Real de Santo António. Dada a antiguidade do projecto e o ano horizonte do projecto (2018), a capacidade de carga desta infraestrutura, a médio prazo, poderá não ser suficiente. A empresa ALGAR Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A., possui o exclusivo da concessão da exploração e gestão do Sistema Multimunicipal de Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos do Algarve. O concelho é servido pelo Subsistema do Sotavento que não apresenta sinais de esgotar a sua capacidade de carga a médio prazo.

66 3.11 Sistemas de Infra-estruturas O Sistema Multimunicipal de Saneamento do Algarve serve os 16 concelhos algarvios. Até à entrada em serviço da nova ETAR de Vila Real de Santo António a maioria dos efluentes produzidos no concelho são lançados directamente no Rio Guadiana ou nas linhas de água mais próximas sem tratamento adequado. Taxa de cobertura do serviço de recolha e drenagem de águas residuais é de cerca de 85%. Está previsto para 2009 a entrada em operação da ETAR intermunicipal de Vila Real de Santo António, localizada no Sapal do Rato e que servirá as freguesias de Monte Gordo e Vila Real de Santo António. Dada a antiguidade do projecto e o ano horizonte do projecto (2018), a capacidade de carga desta infraestrutura, a médio prazo, poderá não ser suficiente. A empresa ALGAR Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A., possui o exclusivo da concessão da exploração e gestão do Sistema Multimunicipal de Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos do Algarve. O concelho é servido pelo Subsistema do Sotavento que não apresenta sinais de esgotar a sua capacidade de carga a médio prazo. O concelho de Vila Real de Santo António apresenta uma rede de gás canalizado pouco desenvolvida e com o fornecimento a ser efectuado pelo sector privado. A instalação de gás natural no concelho não está prevista a médio prazo;

67 3.11 Sistemas de Infra-estruturas O Sistema Multimunicipal de Saneamento do Algarve serve os 16 concelhos algarvios. Até à entrada em serviço da nova ETAR de Vila Real de Santo António a maioria dos efluentes produzidos no concelho são lançados directamente no Rio Guadiana ou nas linhas de água mais próximas sem tratamento adequado. Taxa de cobertura do serviço de recolha e drenagem de águas residuais é de cerca de 85%. Está previsto para 2009 a entrada em operação da ETAR intermunicipal de Vila Real de Santo António, localizada no Sapal do Rato e que servirá as freguesias de Monte Gordo e Vila Real de Santo António. Dada a antiguidade do projecto e o ano horizonte do projecto (2018), a capacidade de carga desta infraestrutura, a médio prazo, poderá não ser suficiente. A empresa ALGAR Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A., possui o exclusivo da concessão da exploração e gestão do Sistema Multimunicipal de Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos do Algarve. O concelho é servido pelo Subsistema do Sotavento que não apresenta sinais de esgotar a sua capacidade de carga a médio prazo. O concelho de Vila Real de Santo António apresenta uma rede de gás canalizado pouco desenvolvida e com o fornecimento a ser efectuado pelo sector privado. A instalação de gás natural no concelho não está prevista a médio prazo; A rede de distribuição de energia eléctrica do concelho, a cargo da EDP, pode melhorar a sua fiabilidade através da automação na rede de média tensão, apesar de um pequeno número de postos de transformação já se encontrarem automatizados.

68 3.12 Condicionantes legais Recursos Naturais Recursos Hídricos Domínio Público Hídrico Captações de águas subterrâneas destinadas ao abastecimento público Recursos Agrícolas e Florestais Reserva Agrícola Nacional Áreas Florestais Percorridos por Incêndios Regime Florestal Espécies Protegidas Recursos Ecológicos Reserva Ecológica Nacional Áreas Protegidas Rede Natura 2000 Património Edificado Imóveis de Interesse Público Classificados e em Vias de Classificação Valores Municipais Inventariados / Imóveis com Interesse Patrimonial Edifícios Públicos e outras Construções de Interesse Público Equipamentos Edifícios Escolares

69 3.12 Condicionantes legais Infra-estruturas Aproveitamento Hidroagrícola do Sotavento Algarvio (AHSA) Águas Residuais Abastecimento de Água Rede Eléctrica Rede Rodoviária e Ferroviária Rede Rodoviária Nacional Rede Rodoviária Municipal Rede Ferroviária Farol de Vila Real de Santo António Marcos geodésicos Área de Jurisdição da Administração do Porto de Vila Real de Santo António / IPTM Telecomunicações NOTA: Dificuldade em estabelecer uma base de referência para a Reserva Agrícola Nacional em articulação com o Aproveitamento Hidroagrícola do Sotavento do Algarve assim como da Reserva Ecológica Nacional em articulação com a Estrutura Ecológica Municipal.

70 3.13 Análise Territorial Análise Tecido Edificado Existente Da análise dos perímetros de áreas edificadas sobressai o fenómeno de dispersão do edificado, mais patente na freguesia de Vila Nova de Cacela.

71 3.13 Análise Territorial Análise Tecido Edificado Existente Nas freguesias de Monte Gordo e de Vila Real de Santo António o crescimento urbano ocorreu ao longo da antiga EN 125.

72 3.13 Análise Territorial Análise Tecido Edificado Existente A análise comparativa entre os perímetros de áreas edificadas e os perímetros urbanos e rurais do PDM VRSA em vigor permite constatar as seguintes três situações de não conformidade entre os dois perímetros: Surgimento de novos aglomerados; Áreas que hoje excedem os perímetros do PDM em vigor; Áreas dos perímetros em vigor não incluem todos os perímetros de áreas já então edificadas.

73 3.13 Análise Territorial Análise Tecido Edificado Existente A análise comparativa entre os perímetros de áreas edificadas e os perímetros urbanos e rurais do PDM VRSA em vigor permite constatar as seguintes três situações de não conformidade entre ambos os perímetros: Surgimento de novos aglomerados; Áreas que hoje excedem os perímetros do PDM em vigor; Áreas dos perímetros em vigor não incluem todos os perímetros de áreas já então edificadas. Actuais perímetros urbanos do concelho deveriam corresponder à conjugação das duas tipologias de perímetros analisadas: perímetros de áreas edificadas e perímetros constantes no PDM VRSA em vigor.

74 3.13 Análise Territorial Perímetros Urbanos de Base para a Proposta de Plano Na definição dos Perímetros Urbanos de Base para a Proposta de Plano procurou-se uma adequação dos Perímetros Urbanos em vigor à realidade física do território: Perímetros identificados na análise anterior.

75 3.13 Análise Territorial Perímetros Urbanos de Base para a Proposta de Plano Na definição dos Perímetros Urbanos de Base para a Proposta de Plano procurou-se uma adequação dos Perímetros Urbanos em vigor à realidade física do território: Perímetros identificados na análise anterior. Posição da DGADR, da DRAP ALG e da CCDR Algarve: os Perímetros Urbanos de Base à elaboração da Proposta de Plano assentam maioritariamente nos limites dos Perímetros (de aglomerado urbano e aglomerado rural) e das Zonas de Edificação Dispersa a Estruturar (ZEDE) definidas no PDM em vigor, com excepção de ligeira adição de área devido à inclusão de edificações adjacentes: pré-existências à data da entrada em vigor do PDM de Vila Real de Santo António/RAN/REN; pré-existências à data da entrada em vigor do perímetro do Aproveitamento Hidroagrícola do Sotavento Algarvio (AHSA); estejam apenas parcialmente incluídas no perímetro urbano ou de aglomerado rural, por serem atravessadas pelo limite desse perímetro, e cuja intenção, aquando da delimitação dos perímetros em vigor, era claramente que fossem edificações em solo urbano.

76 REVISÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO VILA NOVA DE CACELA

77 MONTE GORDO E VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

78 3.13 Análise Territorial Estrutura Territorial Estudo da estrutura territorial tem como base : Infra-estruturas estruturantes; Barreiras físicas naturais e/ou construídas existentes; Análise dos pólos geradores de tráfego e movimentos pendulares; Usos do solo dominantes. Estudo das principais dinâmicas dos aglomerados urbano e a sua relação com o restante território.

79 ESTRUTURA TERRITORIAL

80 ESPAÇOS TERRITORIAIS

81 3.13 Análise Territorial Dinâmica do Ordenamento do Território Freguesias de Monte Gordo e Vila Real de Santo António

82 3.13 Análise Territorial Dinâmica do Ordenamento do Território Freguesia de Vila Nova de Cacela

83 4. Apresentação da PDA da Avaliação Ambiental Estratégica Apresentação da NEMUS

84 Nota prévia REVISÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO 5. Quadro Prévio de Ordenamento A delimitação de perímetros urbanos (que envolvam a definição de áreas de expansão) convém ser efectuada após a estabilização dos processos em curso de redelimitação da RAN e da REN, de modo a ter-se uma situação base de referência ao desenvolvimento de uma proposta de Ordenamento.

85 5. Quadro Prévio de Ordenamento Orientações do PROT Algarve A delimitação de perímetros urbanos deve assegurar: Qualificação do espaço urbano e a estabilização dos seus limites, que devem corresponder a remates qualificados destes espaços; A sua dotação adequada em infra-estruturas, equipamentos e serviços; A contenção territorial dos regimes de edificação/ fraccionamento da propriedade para fins urbanísticos. Os perímetros urbanos, a delimitar na proposta de revisão do PDM, devem assegurar as áreas necessárias aos fogos de residência habitual do aglomerado urbano em causa, bem como o respectivo aumento relativo previsível, bem como as áreas necessárias a outros usos e actividades específicas dos aglomerados urbanos, para um horizonte de 10 anos.

86 5. Quadro Prévio de Ordenamento Orientações do PROT Algarve Capacidade máxima de expansão dos perímetros urbanos segundo o PROT Algarve: Unidade Territorial Baixo - Guadiana Litoral Sul e Barrocal Sub-unidade Territorial Freguesia Capacidade de Expansão Castro Marim - Vila Real de Santo Vila Real de Santo António 20% António Vila Nova de Cacela (Norte A22) 20% Tavira/Santa Catarina da Fonte do Bispo Vila Nova de Cacela(Sul A22) 10% Cacela/Altura/Manta Rota/Monte Gordo Vila Nova de Cacela (Sul A22) 10% Monte Gordo 10% Admite-se um acréscimo de 5 % no caso da ampliação, relativamente ao perímetro existente, corresponder a ocupação de baixa densidade. Relatório de Avaliação de Execução do PDM em vigor, demonstra a legitimidade para expandir Perímetros Urbanos, comprovando que a sua ocupação actual é superior a 80%.

87 5. Quadro Prévio de Ordenamento Capacidade de expansão dos Perímetros Urbanos de VRSA Capacidade máxima de expansão dos perímetros urbanos de VRSA, segundo as orientações anteriores: Freguesia Vila Real de Santo António (20%) Perímetros PDM vigor (ha) Perímetros Urbanos de Base (ha) Com ajustes acordados Potencial Área de Expansão (ha) Potencial Área de Expansão (ha) em Baixa Densidade (+5%) 231,1 233,9 46,8 58,5 Monte Gordo (10%) 98,7 109,2 (a) 10,9 16,4 Vila Nova de Cacela (10%) 174,2 187,8 (b) 18,8 28,2 Concelho 504,0 530,9 76,5 103,0 (a) - Inclui a adição da área da Urb. Retur que passou a integrar o concelho (5,9 ha), e equipamentos desportivo de Monte Gordo que não integrava o perímetro urbano (2 ha). (b) - Inclui adição da área do Entreposto de Fruta Frusoal (2,7 ha). Total 10,6 ha

88 5. Quadro Prévio de Ordenamento Estimativas de Crescimento Populacional 2020 Cenário Previsão Relatório A Caracterização B (Concelho) C Com base nos resultados decorrentes dos 3 cenários anteriores a opção de dimensionamento baseou-se num 4º cenário, intermédio entre B e C: População Freguesia Residente 2001 Estimativa População Residente 2020 Estimativa de acréscimo Populacional Vila Real de Santo António Monte Gordo Vila Nova de Cacela TOTAL Concelho

89 5. Quadro Prévio de Ordenamento Estimativa das necessidades de Fogos Pressupostos Estimativa de decréscimo de 10% no número de habitantes por fogo (PROTAL). Freguesia Hab./fogo 2001 Hab./fogo Estimativa 2020 Vila Real de Santo António 2,90 2,61 Monte Gordo 3,32 2,99 Vila Nova de Cacela 2,68 2,41 Concelho 2,93 2,64 Objectivo do Plano é um reforço relativo da 1ª habitação no Concelho, tentando contrariar tendência enraizada no concelho (em especial nas freguesias de Monte Gordo e Vila Nova de Cacela: Vila Real de Santo António aumento 1ª residência para 76,6% (cerca de 8%); Monte Gordo e Vila Nova de Cacela - aumento 1ª residência para 32,2% e 35% (cerca de 5% e 3%) Manutenção do número (absoluto) de fogos vagos em 2001 para Adição de uma folga de 15% de fogos para o livre e bom funcionamento do mercado imobiliário e que inclui as necessidades de fogos para habitação a custos controlados (pedidos de habitação em 2008 eram 6% dos fogos de 2001);

90 5. Quadro Prévio de Ordenamento Estimativa das necessidades de Fogos Pressupostos A capacidade de fogos das áreas não executadas do PDM em vigor (bolsas de áreas livres) e a capacidade de fogos dos PMOT em vigor (não executados) e em elaboração são subtraídas à necessidade de fogos Freguesia Estimativa das necessidades de Fogos 2020 Fogos 1ª habitação 2020 Fogos 2ª habitação 2020 Fogos vagos 2020 Total de Fogos 2020 Acréscimo de Fogos de 1ª Residência Acréscimo total fogos Fogos p/ folga Total de Fogos em 2020 Acréscimo FINAL VRSA Monte Gordo Vila Nova de Cacela Concelho

91 5. Quadro Prévio de Ordenamento Estimativa das necessidades de Fogos 2020 Freguesia Vila Real de Santo António Necessidade FINAL de acréscimo (A) Fogos previstos PMOT + Áreas Não Exec. PDM (B) Necessidade de fogos a localizar em áreas de expansão (A-B) Monte Gordo Vila Nova de Cacela Concelho As possibilidades de expansão urbana das freguesias de Monte Gordo e Vila Nova de Cacela são condicionadas pelas servidões e restrições de utilidade pública, sendo praticamente impossível materializa-las nestas freguesias, ou seja, parte terá de ser localizada na freguesia de Vila Real de Santo António. Apesar desta apresentar um excesso de oferta de fogos para a sua procura específica, este excedente não supre as necessidades totais (necessidade final fogos a localizar em áreas de expansão urbana)

92 5. Quadro Prévio de Ordenamento Estimativa das necessidades de Fogos 2020 Através da aplicação de densidades habitacionais máx. e mín. estimou-se um intervalo de necessidades de áreas de solo para a expansão urbana do concelho Conclui-se que as necessidades máximas e mínimas estimadas enquadra-se nas possibilidades de expansão permitidas pelas orientações do PROTAL Freguesia Vila Real de Santo António Fogos a localizar em áreas de expansão (A-B) Área de solo necessária à expansão urbana para as necessidades de fogos em 2020 (ha) Densidade habitacional Alta (H3) 60 F/ha Baixa (H1) 20 F/ha Potencial Área de Expansão PROTAL (ha) Potencial Área de Expansão Potencial Área de Expansão Baixa Densidade (+5%) Monte Gordo Vila Nova de Cacela Concelho

93 POSSIBILIDADES DE CRESCIMENTO URBANO

94 CM VRSA pretende preservar as opções de ordenamento vigentes no PDM em vigor, classificadas como Equipamentos propostos associadas a: 1.Marina e complexo hoteleiro na Ponta da Areia 2.Novo Parque de Campismo de Monte Gordo 3.Instalações e oficinas dos serviços municipais em Aldeia Nova 3 2 1

95 5. Quadro Prévio de Ordenamento Participações Públicas Prévias apresentadas As 72 participações públicas/contributos recebidas até 20/10/2010 reportam-se, maioritariamente, a parcelas de terreno situadas na freguesia de Vila Nova de Cacela (73%), seguindo-se contributos sobre parcelas localizadas na freguesia de Monte Gordo (17%) e por fim na freguesia de Vila Real de Santo António (10%). Todas as participações recebidas pela Câmara Municipal centram-se na esfera dos interesses privados (resumindo-se ao pedido de reclassificação do solo rural em solo urbano). Não é abordada qualquer questão ou assunto pertinente para a salvaguarda do interesse público, servindo apenas para ilustrar a forte pressão existente sobre o território, com fins de urbanização e edificação.

96 5. Quadro Prévio de Ordenamento Participações Públicas Prévias apresentadas ESPACIALIZAÇÃO: A quase totalidade das participações públicas/contributos recebidos situam-se fora de Perímetro Urbano e solicitam a sua inclusão em solo urbano FREGUESIAS MONTE GORDO E VRSA FREGUESIA VILA NOVA CACELA

97 Processo de Revisão do PLANO DIRECTOR MUNICIPAL de VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

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