MONTE GORDO NASCENTE PLANO DE PORMENOR
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- Rui di Azevedo Lombardi
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1 I. CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO ACTUAL E PERTINÊNCIA DO PLANO DE PORMENOR DE MONTE GORDO NASCENTE A área de intervenção do Plano de Pormenor encontra-se actualmente e na sua quase totalidade ocupada por um parque de campismo municipal. A formação geológica é composta por areias com um relevo eólico ondulado suave, observando-se um povoamento disperso onde domina o pinheiro-bravo. Fotografias 1, 2 e 3. Trechos do actual parque de campismo: bordadura com a Mata Nacional, arruamento principal e caminho secundário. A Câmara Municipal de Vila Real de Santo António tem em execução numa parcela de terreno conexa ao Plano um bairro social com uma área aproximada de m 2 e 116 fogos e, por uma questão de operacionalidade, decidiu-se retirar esta parcela do perímetro de intervenção inicialmente definido, considerando que a parcela não iria ser objecto de qualquer alteração pelo Plano. Segundo o disposto no Decreto-Lei n.º 794/76, de 5 de Novembro (Lei dos Solos), é indicada a necessidade da inclusão de habitação de custos controlados no Plano. Porém, dada a circunstância actual, não se justifica a criação de mais habitações de custos controlados para além das localizadas a Oeste, em terrenos contíguos ao perímetro de intervenção do Plano. O Plano Director Municipal de Vila Real de Santo António (PDMVRSA) contempla a desactivação deste parque de campismo, criando um novo parque localizado a poente da vila de Monte Gordo, e considera a necessidade de uma estabilização do tecido urbano nesta zona nascente do aglomerado de Monte Gordo, dando abertura a um programa onde as componentes do recreio, do lazer e do turismo devem ser contempladas. Este Plano de Pormenor tem por objectivo a ocupação urbana dos terrenos a disponibilizar aquando da desactivação programada do actual parque de campismo, que se implanta numa parcela de terreno de aproximadamente 14,5 hectares, e outras parcelas de terrenos municipais e privados localizados a poente do parque, perfazendo uma área total de 16,8 hectares. 14
2 II. ENQUADRAMENTO NO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO E NO PLANO DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA (POOC) VILAMOURA-VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO Sobre a área de intervenção do Plano incidem as disposições constantes nos seguintes instrumentos de gestão territorial: PDM, que integra parte desta parcela na classe de Áreas de Produção e na categoria Zona Turística de Expansão de Monte Gordo inserida, segundo o artigo 48.º, no perímetro urbano da vila; POOC Vilamoura-Vila Real de Santo António, que classifica, em sintonia com o disposto no PDM, uma parte dos terrenos como Espaços Turísticos e outra como Espaço Florestal de Protecção. Assume-se o PDM como o plano determinante dos índices urbanísticos e desenvolve-se uma composição urbanística que respeita o zonamento decorrente da classificação e restrições estabelecidas no POOC Vilamoura-Vila Real de Santo António. Fotografias 4 e 5. Entrada do actual parque de campismo, observando-se, ao fundo, um dos reservatórios de água existentes; e início do caminho florestal que delimita a nascente o parque de campismo. 15
3 III. ENQUADRAMENTO NO PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO (PROT) PARA O ALGARVE Este Plano enquadra-se na Sub-unidade Territorial da Cacela/Altura/Manta Rota/Monte Gordo demarcada no PROT Algarve, o qual identifica aí Áreas Urbanas e Turísticas. O programa adoptado responde aos objectivos estratégicos do PROT de reestruturação da base económica regional, a começar pela qualificação e diversificação do turismo e dos serviços por estes induzidos. Neste sentido, o actual parque de campismo municipal, que se encontra deslocado e funcionalmente ultrapassado, considerando a relação deste espaço com o tecido urbano da vila de Monte Gordo, é objecto de uma renovação e reconversão urbana que estabiliza a relação do aglomerado urbano com a Mata Nacional das Dunas Litorais de Vila Real de Santo António. O Plano tem ainda o cuidado de salvaguardar e valorizar o património natural recorrendo à renaturalização da parte do terreno que está demarcada no POOC como Espaço Florestal de Protecção, e que actualmente não é mais do que um espaço intensamente ocupado por campistas e por alguns pinheiros esparsos. Monte Gordo encontra-se integrado no sistema urbano do PROT Algarve que identifica aí as seguintes funções urbanas principais: Turísticas, Habitacionais e Agricultura, Pecuária e Florestas. Este núcleo urbano teve a sua origem numa aldeia onde os habitantes se dedicavam à pesca e à agricultura e, desde os anos 50, evoluiu como estância balnear. Nos anos 60 a construção do Hotel Vasco da Gama veio consolidar um crescente desenvolvimento turístico a par da fixação de uma população residente que sempre conferiu uma vida e identidade próprias a Monte Gordo. Estamos, assim, perante um aglomerado urbano de génese tradicional que beneficia de procura turística devido à extensão e qualidade das suas praias. Uma parte significativa do parque habitacional, inicialmente absorvido por uma procura de segunda residência, é hoje tendencialmente ocupado em regime de residência permanente observando-se que a estrutura do povoamento desta zona do sotavento algarvio agrega um conjunto de aglomerados muito próximos e com acentuadas sinergias. A reconversão do parque de campismo vem assim, por um lado, consolidar o tecido urbano de Monte Gordo e estabilizar o seu perímetro a nascente e, por outro, desenvolver e qualificar a competitividade turística alicerçada num empreendimento integrado no sistema urbano. Estamos, portanto, perante uma operação de consolidação urbanística e de não um empreendimento isolado. Ainda, segundo as directivas do PROT, esta operação insere-se na substituição de unidades de alojamento obsoletas e degradadas (como é o caso do Parque de Campismo) por novas unidades de maior qualidade. 16
4 IV. PROGRAMA-SÍNTESE DE OCUPAÇÃO O Plano contempla as seguintes tipologias no edificado: Cinco estabelecimentos hoteleiros nas extremidades Sul, Nascente e Poente da área de intervenção; Uma tríade de parcelas de uso misto, no interior do tecido urbano proposto, destinadas a apartamentos turísticos e comércio e serviços localizados no piso térreo; Um conjunto de parcelas de habitações unifamiliares com logradouros ajardinados na faixa de transição com o tecido urbano existente na porção noroeste e de maior expressão na orla Poente do parque; Um conjunto de parcelas para habitação colectiva, implantado no extremo Norte; Um parque público, que se desenvolve como elemento central do Plano e onde, indicativamente, se configura a ideia de um lago alimentado pelo nível freático e com escala para ter uma forte expressão paisagística capaz de conferir identidade ao sítio e a todo o empreendimento. Numa distância de 10 a 15 metros da bordadura deste lago são armados muros de suporte de pedra seca que asseguram a transição para o terreno natural. Fotografias 6 e 7. Início da actual Rua de Larache onde futuramente se irá implantar a avenida estruturante do Plano. 17
5 V. ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO URBANA O Plano resolve a expansão e o fecho da malha da rede viária, fazendo assim o remate estável do tecido urbano conforme preconiza o PDM. A partir da Av. Infante D. Henrique, estrutura-se a nova rede viária em conexão com os nós e pontas da rede viária existente. A avenida que sai da rotunda em frente ao hotel-apartamento Dunamar tem um perfil transversal mais largo para poder receber o trânsito da malha interior e oferecer-se como alternativa a parte do trânsito que actualmente circula na Av. Infante D. Henrique. A avenida de penetração, ao invés de ter uma configuração rectilínea, desenvolve-se por segmentos com inflexões sucessivas que acompanham os lados dos quarteirões e que permitem criar variações nas relações de vizinhança entre diferentes tipologias, tornando mais aprazível a composição urbana. ZONAMENTO MORFOLÓGICO Zona A Zona localizada na faixa de transição com o tecido urbano existente ocupada por quatro estabelecimentos hoteleiros e uma tríade de parcelas de uso misto com apartamentos turísticos e com comércio e serviços no piso térreo. Zona B Zona de habitação colectiva que confina directamente com a bordadura Norte do parque público. Zona C Zona que se desenvolve longitudinalmente entre a Zona A e o parque público, constituída essencialmente por habitações unifamiliares em banda, com logradouros individuais que confrontam a orla poente do parque. A meio desta faixa e junto do parque, implanta-se uma parcela destinada a um equipamento de carácter sócio-cultural. Zona D Zona no limite Nordeste do plano, onde se localiza uma das entradas do parque e onde se implanta um estabelecimento hoteleiro. Zona E Zona central do Plano onde se desenvolve o programa do parque público. Os edifícios poderão, através dos seus logradouros e jardins particulares, ter acesso à zona do parque. Este amplo espaço livre, de aproximadamente 5.4ha, será integrado no domínio público, ao abrigo do regime geral de cedências ao Município. 18
6 REDE VIÁRIA E ESTACIONAMENTO Extracto da Planta da rede de arruamentos e acessibilidades do Plano 19
7 VI. QUADROS DE ÁREAS E PARÂMETROS QUADRO DE ÁREAS E PARÂMETROS Nº da parcela ZTE Usos Área da parcela (m 2 ) Área máxima de implantação (m 2 ) Área bruta de construção (m 2 ) Índice máximo de construção Pisos acima da cota de soleira Número máximo Pisos abaixo da cota de soleira Unidades Alojamento 1 Estabelecimento hoteleiro Habitação colectiva Habitação colectiva Habitação colectiva Habitação colectiva Habitação colectiva Habitação colectiva Habitação colectiva Habitação colectiva Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar , Habitação unifamiliar , Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar , Habitação unifamiliar , Equipamento de Utilização Colectiva Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar N.º mínimo Lugares de estacionamento (em lugar próprio) 20
8 34 Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Estabelecimento hoteleiro Estabelecimento hoteleiro Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Habitação unifamiliar Estabelecimento hoteleiro Habitação colectiva Uso Misto Apart turísticos Com./ Serv._r/c Uso Misto Apart turísticos Com./ Serv._r/c Uso Misto Apart turísticos Com./ Serv._r/c Habitação colectiva Estabelecimento hoteleiro PT 1 Posto de Transformação 20 PT 2 Posto de Transformação 20 PT 3 Reservatório de Gás 30 PT 4 Reservatório de Água TOTAL
9 QUADRO-RESUMO DE ÁREAS E PARÂMETROS ÁREA DO PLANO m 2 IUB máx./zte de Monte Gordo 0,50 IUB da proposta 0,50 ÁREA BRUTA DE CONSTRUÇÃO m 2 Estabelecimentos hoteleiros m 2 Apartamentos turísticos 4.110m 2 Habitação unifamiliar m 2 Habitação colectiva m 2 Comércio e serviços (pisos térreos) m 2 Equipamento de utilização colectiva* m 2 ÁREA DAS PARCELAS (privadas) m 2 Estabelecimentos hoteleiros m 2 Habitação unifamiliar m 2 Habitação colectiva m 2 Uso Misto (Apartamentos turísticos /comércio e serviços) m 2 Equipamento de utilização colectiva* (3.524 m 2 ) Instalações técnicas de infraestruturas urbanas gerais (Parcelas Técnicas* de Electricidade, Gás e Água) (1.152 m 2 ) ESPAÇO PÚBLICO m 2 Arruamentos m 2 Rede viária m 2 Passeios m 2 Estacionamento público de superfície (mobilidade reduzida) + 5 (autocarros) m 2 Espaços verdes e de utilização colectiva m 2 Parque público m 2 Espaços verdes residuais m 2 * Cedência ao domínio público, não contabilizável no domínio privado. 22
10 VII. OUTRAS CONDICIONANTES No que respeita aos afastamentos das construções aos limites das propriedades deve referir-se que foi acordado em sede de concertação com a Autoridade Florestal Nacional que o afastamento das construções relativamente ao perímetro da unidade de intervenção do Plano de Pormenor, que confina com a Mata Nacional, é de 30 metros na frente nascente e de 25 metros no topo norte. Na verdade, entendeu-se ser de considerar que a área de intervenção do presente plano de Pormenor está classificada como área urbanizável desde a elaboração do PDM em 1992 e que a área limítrofe onde se pretende edificar se encontra separada da mata nacional por infra-estruturas viárias municipais as quais, pelas suas características, designadamente o seu carácter permanente, constituem já de si obstáculo à progressão de fogos florestais. Aquele carácter de permanência é reforçado quer, pelo carácter público da infra-estrutura, quer pela previsibilidade do reforço de tráfego que a execução das propostas de plano para a área irá acarretar. Ficou igualmente acordada a instalação de bocas-de-incêndio na orla da Mata Nacional de 25 em 25m, junto às zonas edificadas, o que dá uma cobertura plena do terreno, considerando que o jacto é superior a 10m e que as mangueiras de incêndio dos bombeiros têm usualmente uma extensão superior a 20m. Conjuntamente, a Câmara Municipal disponibilizou-se em colaborar nas operações de limpeza e gestão de combustíveis numa faixa de 100m na bordadura da Mata Nacional que confina com a unidade de intervenção do Plano de Pormenor. VIII. PARTICIPAÇÕES PREVENTIVAS Segue em anexo a declaração comprovativa da inexistência de compromissos urbanísticos da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António com particulares na área de intervenção do Plano de Pormenor em epígrafe, certificada pela respectiva Câmara Municipal. Declara-se também que neste período não houve qualquer participação recebida em processo de audição pública e por este motivo não existe relatório de ponderação a ser apensado à proposta de Plano de Pormenor em decurso. IX. MAPA DE RUÍDO Foi elaborado, pelas empresas Nemus e Schiu, Engenharia de Vibração e Ruído, Lda. um mapa de ruído e o Plano Municipal de Redução de Ruído para a área de intervenção. Da análise objectiva dos resultados obtidos, para os níveis de ruído observados e tendo em conta a metodologia e pressupostos descritos no relatório em anexo, foi apurado que a zona de estudo, até à presente data, está em cumprimento com os valores limite de exposição. X. AVALIAÇÃO AMBIENTAL Tendo em vista a avaliação ambiental do Plano de Pormenor em epígrafe, anexa-se o relatório elaborado pela empresa Nemus com a caracterização dos aspectos ambientais e socioeconómicos mais relevantes, com especial enfoque nas tendências latentes e na estimada evolução do território na ausência deste Plano e os respectivos pareceres já emitidos pelas entidades com responsabilidades ambientais. 23
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