ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ TEC TOY S/A Versão : 2. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2013 à 31/03/ DMPL - 01/01/2012 à 31/03/ Demonstração do Valor Adicionado 10 DFs Consolidadas Balanço Patrimonial Ativo 11 Balanço Patrimonial Passivo 12 Demonstração do Resultado 13 Demonstração do Resultado Abrangente 14 Demonstração do Fluxo de Caixa 15 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2013 à 31/03/ DMPL - 01/01/2012 à 31/03/ Demonstração do Valor Adicionado 18 Comentário do Desempenho Pareceres e Declarações Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva 72 Motivos de Reapresentação 74

2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Mil) Trimestre Atual 31/03/2013 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais Total Em Tesouraria Ordinárias 0 Preferenciais 0 Total 0 PÁGINA: 1 de 74

3 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2013 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a Receber Clientes Contas a Receber de Clientes Perdas em Duplicatas a Receber Ajuste a Valor Presente Prov. p/ Duplicatas não Expedidas Estoques Produtos acabados e em elaboração Matérias primas Importações em andamento Prov.Custo Fatur. não Expedido/Dev.Duplicatas Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Despesas Antecipadas Outros Ativos Circulantes Outros Mutuo a Receber Outros valores a receber Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Outros Ativos Não Circulantes Depositos judiciais Investimentos Participações Societárias Participações em Controladas Imobilizado Imobilizado em Operação Máquinas e equipamentos Instalações Acessórios e ferramentas Moldes e estampos Equipamentos de informática Móveis e utensílios Veículos Benfeitorias em prédios de terceiros (-) Depreciação Acumulada Intangível Intangíveis Marcas e patentes Software (-) Amortização Acumulada PÁGINA: 2 de 74

4 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2013 Exercício Anterior 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Sociais Obrigações Trabalhistas Fornecedores Fornecedores Nacionais Fornecedores Estrangeiros Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Cofins PIS IPI Impostos parcelados Outros (-) Prov.p/ Impostos s/ faturamento ñ expedido Obrigações Fiscais Estaduais ICMS a recolher Contribuição UEA Obrigações Fiscais Municipais ISS Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Outras Obrigações Outros Outras Provisões Outras Provisões Provisão propaganda e outras Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Estrangeira Provisões Outras Provisões Provisão p/ Perda c/ Investimento Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Ágio na Emissão de Ações Alienação de Bônus de Subscrição Debentures Reservas de Lucros Reserva de Incentivos Fiscais PÁGINA: 3 de 74

5 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2013 Exercício Anterior 31/12/ Lucros/Prejuízos Acumulados PÁGINA: 4 de 74

6 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Comissões e Fretes Propaganda e Publicidade Imposto Internação Produtos Desenvolvimento Produtos Direitos Autorais Assistência Técnica Outras Despesas Despesas Gerais e Administrativas Com pessoal Infra Estrutura Serviços Prestados por Terceiros Depreciação e Amortização Outras Despesas Outras Receitas Operacionais Outras receitas Outras Despesas Operacionais Resultado na baixa de imobilizado Outras despesas Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON -0, , PN -0, , Lucro Diluído por Ação Acumulado do Atual Exercício 01/01/2013 à 31/03/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2012 à 31/03/ ON -0, , PN -0, ,00384 PÁGINA: 5 de 74

7 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2013 à 31/03/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2012 à 31/03/ Lucro Líquido do Período Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 6 de 74

8 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Provisão (reversão) p/ perdas nos estoques Equivalência Patrimonial e ganho/perda de participação em investimento Provisão (Reversão) de provisão p/crédito de liquidação duvidosa Acumulado do Atual Exercício 01/01/2013 à 31/03/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2012 à 31/03/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Depreciações e Amortizações Juros, variações monetárias e cambiais AVP-Ajuste a valor presente Despesas/Receitas diversas Provisão para fretes Reversão de provisão trabalhista Provisão (reversão) prov. propaganda cooperada Provisão (Reversão) faturado e não embarcado Lucro (Prejuízo) líquido do período Baixa de bens do ativo imobilizado Provisão de VPC Variações nos Ativos e Passivos Contas a receber de clientes Estoques Demais contas a receber Impostos a recuperar Fornecedores Salários e encargos sociais Impostos e Contribuições a recolher Prov. p/ propaganda e outras Depositos Judiciais Impostos parcelados Outros Juros pagos s/ empréstimos Caixa Líquido Atividades de Investimento Aquisições de bens do ativo imobilizado Participação em outras empresas Caixa Líquido Atividades de Financiamento Captação de financiamentos Amortização de financiamentos Empréstimos de empresas ligadas Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 7 de 74

9 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2013 à 31/03/2013 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 8 de 74

10 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2012 à 31/03/2012 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 9 de 74

11 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2013 à 31/03/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2012 à 31/03/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Perda/Recuperação de Valores Ativos Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Impostos, Taxas e Contribuições Remuneração de Capitais de Terceiros Remuneração de Capitais Próprios PÁGINA: 10 de 74

12 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2013 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a Receber Clientes Contas a receber de clientes Perdas em duplicatas a receber Ajuste a valor presente Prov. p/ duplicatas não expedidas Estoques Produtos acabados e em elaboração Matérias primas Importações em andamento Prov.Custo Fatur. não Expedido/Dev.Duplicatas Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Despesas Antecipadas Outros Ativos Circulantes Outros Outros valores a receber Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Outros Ativos Não Circulantes Depositos judiciais Imobilizado Imobilizado em Operação Máquinas e equipamentos Instalações Acessórios e ferramentas Moldes e estampos Equipamentos de informática Móveis e utensílios Veículos Benfeitorias em prédios de terceiros (-) Depreciação acumulada Intangível Intangíveis Marcas e patentes Software (-) Amortização acumulada PÁGINA: 11 de 74

13 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2013 Exercício Anterior 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Sociais Obrigações Trabalhistas Fornecedores Fornecedores Nacionais Fornecedores Estrangeiros Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Cofins PIS IPI Impostos parcelados Outros (-) Prov. p/ impostos s/ faturamento não expedido Obrigações Fiscais Estaduais ICMS a recolher Contribuição UEA Obrigações Fiscais Municipais ISS a recolher Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Outras Obrigações Outros Outras Provisões Outras Provisões Provisões propaganda e outras Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Estrangeira Patrimônio Líquido Consolidado Capital Social Realizado Reservas de Capital Ágio na Emissão de Ações Alienação de Bônus de Subscrição Debentures Reservas de Lucros Reserva de Incentivos Fiscais Lucros/Prejuízos Acumulados PÁGINA: 12 de 74

14 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Comissões e Fretes Propaganda e Publicidade Imposto Internação de Produtos Desenvolvimento Produtos Direitos Autorais Assistência Técnica Outras Despesas Despesas Gerais e Administrativas Com Pessoal Infra Estrutura Serviços Prestados por Terceiros Depreciação e Amortização Outras Despesas Outras Receitas Operacionais Outras Receitas Outras Despesas Operacionais Resultado na baixa de imobilizado Outras despesas Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON -0, , PN -0, , Lucro Diluído por Ação Acumulado do Atual Exercício 01/01/2013 à 31/03/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2012 à 31/03/ ON -0, , PN -0, ,00384 PÁGINA: 13 de 74

15 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2013 à 31/03/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2012 à 31/03/ Lucro Líquido Consolidado do Período Resultado Abrangente Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores 0-3 PÁGINA: 14 de 74

16 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Provisão (Reversão) de provisão p/crédito de liquidação duvidosa Acumulado do Atual Exercício 01/01/2013 à 31/03/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2012 à 31/03/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Depreciações e amortizações Juros, variações monetárias e cambiais Provisão (reversão) p/ perdas nos estoques Pariticipação dos minoritários AVP-Ajuste a valor presente Despesas/Receitas diversas Provisão para fretes Reversão de provisão trabalhista Provisão (reversão) prov. propaganda cooperada Provisão (Reversão) faturado e não embarcado Lucro (Prejuízo) líquido do exercício Baixa de bens do ativo imobilizado Imposto de renda e contribuição social Variações nos Ativos e Passivos Contas a receber de clientes Estoques Demais contas a receber Impostos a Recuperar Fornecedores Salários e encargos sociais Impostos e Contribuições a recolher Prov. p/ propaganda e outras Depositos judiciais Impostos parcelados Outros Juros pagos s/ empréstimos Caixa Líquido Atividades de Investimento Aquisições de bens do ativo imobilizado Participação em outras empresas Caixa Líquido Atividades de Financiamento Captação de financiamentos Amortização de financiamentos Integralização de capital Empréstimos de empresas ligadas Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 15 de 74

17 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2013 à 31/03/2013 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 16 de 74

18 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2012 à 31/03/2012 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Perda de participação acionistas não controladores Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado Saldos Finais PÁGINA: 17 de 74

19 DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2013 à 31/03/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2012 à 31/03/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Perda/Recuperação de Valores Ativos Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Impostos, Taxas e Contribuições Remuneração de Capitais de Terceiros Remuneração de Capitais Próprios PÁGINA: 18 de 74

20 Comentário do Desempenho Considerações Gerais: TECTOY S/A COMENTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO ITR Mar 13 A partir do segundo semestre de 2012, a Companhia adotou uma série de medidas no intuito de aumentar a sua rentabilidade. Uma destas medidas foi o início da mudança do line up, migrando de segmentos de menor inovação tecnológica para segmentos com maior inovação tecnológica. Em Dezembro de 2012, a Companhia lançou o Magic Tablet em parceria com a Disney. O Magic Tablet é um tablet de 7, com processador dual core de 1,5GHZ, memória interna de 8GB (pode ser expandida até 32GB), com um conteúdo exclusivo da Disney com jogos, aplicativos, trailers e wall paper. O lançamento foi um sucesso e a Companhia acabou vendendo o volume programado para Jan 13 em Dez 12 devido a grande procura. Com isso em 2013 a Companhia irá privilegiar sua capacidade produtiva para os produtos que geram maior rentabilidade, diminuindo a produção dos decoders da Sky e concentrando sua linha de DVD s nos modelos de maior valor agregado (Linha de Portateis e Licenciados), além de aumentar os volumes de Games. Mas o maior crescimento deverá ser verificado na Linha de Tablets e no novo segmento de Baby Care. No primeiro trimestre do ano tivemos um novo lançamento: O DVD Portátil Monster High licenciado junto a Mattel. Seu lançamento foi um sucesso no que tange o sell in (venda da indústria para o varejo) e também o sell out (venda do varejo ao consumidor). Com relação a este segmento (DVD s licenciado), vale comentar que a partir do segundo semestre de 2012, através de uma maior distribuição das vendas e também de lançamentos de novos produtos, a Companhia vem conseguindo aumentar os volumes de venda. No primeiro trimestre de 2013 o volume de vendas deste segmento cresceu aproximadamente 9 vezes em comparação ao primeiro trimestre de Outro ponto a destacar no trimestre foi o aumento do volume de vendas de games. Com o fim da produção mundial do Play Station 2 pela Sony, aumentou a procura dos nossos vídeo games. Em comparação ao primeiro trimestre de 2012 tivemos um aumento de 178% no volume de vendas de vídeo games. Com relação a Tablets, neste primeiro trimestre a Companhia continuou a venda do Magic Tablet, entretanto conforme já comentado ficamos sem estoque em Janeiro devido ao sucesso de vendas em seu lançamento em Dez 12. Com isso, a Companhia conseguiu no primeiro trimestre mudar o perfil da distribuição do faturamento. Foi possível aumentar a participação em linhas de produtos com maior rentabilidade (por exemplo Tablet, Games e DVD s licenciados). No primeiro trimestre de 2013 o faturamento de Setup boxes da Sky representou cerca de 27% do faturamento total da Companhia, enquanto que no mesmo período do ano anterior o faturamento dos decoders da Sky representaram cerca de 55%, ou seja era o maior segmento da Companhia. PÁGINA: 19 de 74

21 Comentário do Desempenho TECTOY S/A COMENTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO ITR Mar 13 Outra mudança importante foi na distribuição dos produtos Tectoy. No primeiro trimestre de 2012, mais de 90% do faturamento era de DVD low end, enquanto que em 2013 esse percentual caiu para cerca de 60% e os tablets já representaram quase que 20% do faturamento. Para os próximos trimestres do ano, a Companhia pretende aumentar ainda mais a participação no segmento de tablet e começar o faturamento do segmento de baby care. Novos modelos destes dois segmentos serão lançados a partir do próximo trimestre. Essas mudanças ocorridas na Companhia, a partir do segundo semestre de 2012, vem demonstrando evolução nos principais indicadores financeiros, entretanto no primeiro trimestre de 2013, devido a menor sazonalidade do ano e também devido ainda a não termos toda a linha baby care e de tablets, a Companhia apresentou um prejuízo de R$ 1,6MM. Em comparação ao primeiro trimestre do ano anterior o resultado foi melhor em R$ 2,7MM. Por fim, conforme comentado acima, podemos notar que as medidas adotadas estão melhorando a rentabilidade da Companhia, e abaixo demonstramos a evolução do lucro bruto total da Companhia e também a evolução do lucro bruto dos produtos Tectoy. PÁGINA: 20 de 74

22 Comentário do Desempenho TECTOY S/A COMENTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO ITR Mar 13 *Em Janeiro não tivemos disponibilidade de tablets devido sucesso de vendas no lançamento em Dez 12 A seguir analisaremos em detalhes os números da Tectoy. TECTOY S/A RESULTADO CONSOLIDADO: Receita Líquida: O faturamento da Companhia teve um crescimento de 4,4% no trimestre em comparação ao mesmo período do ano anterior. Este crescimento ocorreu devido aos produtos Tectoy que tiveram um crescimento de 70% em comparação ao 1º Trim 12. O faturamento dos decoders da Sky, que representaram 27% do faturamento total, teve uma redução de 51% em comparação ao ano anterior. Resultado Bruto: A menor participação dos decoders da Sky e dos DVD s low end no faturamento da Companhia, aliado ao crescimento de 70% do faturamento dos produtos Tectoy resultaram em um crescimento de 123,6% do resultado PÁGINA: 21 de 74

23 Comentário do Desempenho TECTOY S/A COMENTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO ITR Mar 13 bruto em comparação ao mesmo período do ano anterior. No primeiro trimestre de 2013 o resultado bruto representou 21% da receita, enquanto que no 1º Trim 12 representou cerca de 10%. Despesas com Vendas: As despesas com vendas encerraram o trimestre em R$ 3,4MM. No primeiro trimestre de 2012 o valor foi de R$ 2,2MM. A razão para este aumento é o crescimento do faturamento dos produtos Tectoy. Entretanto vale comentar que o crescimento da despesa ficou abaixo do crescimento da receita, ou seja, enquanto a receita dos produtos Tectoy cresceram 70% as despesas com vendas cresceram 54% (o faturamento dos decoders da Sky não geram despesas com vendas). Despesas Gerais e Administrativas: Encerramos o trimestre com um montante de R$ 2,9M de despesas Gerais e Administrativas. Isto é cerca de R$ 0,9MM menor do que igual período do ano anterior. Esta redução de 24% ocorreu principalmente nas despesas com pessoal (redução de 27% ou R$ 0,7MM), após a reestruturação que foi feita em Jul 12. Resultado antes do Resultado Financeiro e Tributos: O Resultado antes dos impostos e das despesas financeiras foi de prejuízo no valor de R$ 577k. Este resultado apesar de negativo demonstra uma melhora em relação ao 1º Trim 12 de R$ 2,8MM. Além disto, vale ressaltar principalmente, a evolução do resultado ao longo do trimestre. Conforme poderemos observar, ele foi gerado em Janeiro quando praticamente não tivemos faturamento de tablet devido ao sucesso das vendas no seu lançamento em Dez 12. PÁGINA: 22 de 74

24 Comentário do Desempenho TECTOY S/A COMENTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO ITR Mar 13 Resultado Financeiro: A Companhia encerrou o trimestre com R$ 1,1MM de despesas financeiras (R$ 0,4MM a mais do que em 2012). Isto é decorrente ao capital de giro necessário para financiar a operação de produtos próprios. Com isso o resultado final do trimestre foi um prejuízo de R$ 1,6MM, que é R$ 2,7MM melhor do que o resultado do primeiro trimestre de CONSIDERAÇÕES FINAIS Desde o 2º Semestre de 2012 a Companhia vem adotando medidas para a retomada da rentabilidade e os indicadores mostram que isto está acontecendo. A Companhia gerou lucro nos dois últimos trimestres de 2012, e no primeiro trimestre de 2013 mostrou uma evolução, entretanto não suficiente para gerar lucro (devido à baixa sazonalidade da época, e pelo fato de ainda não ter lançado todo o line up de Tablets e de produtos Baby Care). Para 2013, os principais objetivos da Companhia são: a) Aumentar a exposição da marca Tectoy junto aos consumidores e ao mercado, através das mídias tradicionais e também das mídias sociais; b) Construir ao longo do ano uma linha de produtos rentável, diminuindo o efeito da sazonalidade do 2º Semestre; c) Migrar para segmentos de maior rentabilidade e inovação tecnológica; a) Com relação ao primeiro objetivo, a Tectoy está fazendo algumas ações para aumentar a exposição da Marca e dos seus produtos: Propaganda na Radio Disney e Canais Infantis Pagos: A Tectoy continua ao longo do primeiro semestre com propaganda na Radio Disney e em alguns canais infantis pagos. Isto visa promover principalmente o Magic Tablet e também os DVD s licenciados. PÁGINA: 23 de 74

25 Comentário do Desempenho TECTOY S/A COMENTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO ITR Mar 13 Campanha no Facebook: Desde o início de Abril começamos uma campanha no facebook divulgando os novos produtos da Tectoy, e também os grandes sucessos do passado. No início da campanha a fanpage da Tectoy tinha cerca de 500 seguidores e cerca de um mês depois este número cresceu para Esta é um boa ferramenta para divulgar a marca Tectoy e também os produtos. O endereço da fanpage é Abrin 2013: Após cerca de 16 anos a Tectoy voltou a participar da Abrin, maior feira de brinquedos da América Latina. Quem visitou a feira, que ocorreu entre os dias 23 e 26 de Abril, teve a oportunidade de conhecer todos os produtos do line up atual da Tectoy e também os principais lançamentos dos próximos trimestres. Os destaques ficaram por conta do Magic tablet, e também para os produtos da linha Baby Care. A feira possibilitou a abertura de novos contatos, principalmente na linha de puericultura. b) A entrada da Tectoy em dois novos segmentos de mercado, e principalmente no segmento de Baby Care, visa além de aumentar a rentabilidade também diminuir o efeito da sazonalidade do segundo semestre. Dados obtidos junto a Abrapur mostram que o mercado de puericultura é um mercado em que a sazonalidade não é tão forte no segundo semestre: 47% no primeiro semestre e 53% no segundo semestre. c) Com relação ao terceiro objetivo, a Tectoy irá crescer a participação no segmento de Baby Care e tablet. No segmento de tablet, vale comentar que este é um mercado que tem a projeção, segundo o IDC, de um crescimento de pelo menos 100% em 2013 (de 3 milhões de unidades em 2012 para 6 milhões em 2013). Devido a isto tivemos a demanda do varejo por produtos não licenciados, e como resultado disto, lançamos no mês de Abril mais um modelo de Tablet. O Azura é um tablet de 7 com processador dual core de 1,5GHZ, com tela de 1024 por 600 pixels, 2 cameras, 1GB de memória RAM e 8GB de memória flash (expansível até 32GB). Este produto está sendo distribuído ao varejo durante o mês de Maio. Além disto, a Companhia estuda o aumento do line up de tablets para o segundo semestre (tanto de produtos não licenciados quanto para os licenciados), e já está em desenvolvimento a nova versão do Magic Tablet, com novos jogos e aplicativos. Com relação à linha de Baby Care, em Maio foi lançado a Video Baba Eletrônica Tectoy. Com isso a Companhia possui atualmente 3 produtos: Video Baba Eletronica Tectoy, Umidifcador Ultrassonico Disney e Esterelizador para escova de dente Disney. Para o segundo semestre está previsto o lançamento de mais 6 produtos: Baba Eletronica Tectoy, Tapete de Atividades Tectoy, Bouncer da Galinha Pintadinha, Aquecedor de Mamadeira Fisher Price e Baba e Video Baba Eletronica Fisher Price. A estratégia da Companhia é aumentar o volume de faturamento destes dois segmentos, tendo como objetivo ter no final do 2º Semestre os segmentos de Tablet e Baby Care como os principais da Companhia. PÁGINA: 24 de 74

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27 1 Contexto operacional A ( Companhia ) dedica-se ao desenvolvimento, à fabricação e à comercialização de produtos de entretenimento como videogames, jogos para celulares e brinquedos eletrônicos, video compact disc, DVDs, DVDs de vídeo karaokê e set-up boxes para TV por assinatura. Constituída como uma Sociedade Anônima domiciliada no Brasil, as ações da Companhia são negociadas na BM&F Bovespa. A sede social está localizada na Av. Buriti, 3.011, Manaus AM. Em dezembro de 2010, houve a assinatura do contrato com a Humax Co. para a manufatura e venda de setup boxes à Sky. Com isto foi possível aumentar a escala do faturamento e também melhorar alguns índices operacionais. A Companhia tem como objetivo buscar novas parcerias, para que possa continuar melhorando os principais índices de performance e, consequentemente, a rentabilidade. 2 Entidades controladas As demonstrações financeiras consolidadas incluem as demonstrações da e de suas controladas a seguir relacionadas: Participação Acionária Controladas relevantes Nota País Tectoy Limited Ilhas Virgens 10 Britânicas 94,95 94,87 Tectoy Entretenimento Digital Ltda. 10 Brasil 99,99 99,99 As seguintes empresas não foram incluídas na consolidação, pois a não possui controle; desta forma, referem-se a outros investimentos, e estão mensuradas pelo método de custo. 2 PÁGINA: 26 de 74

28 Participação acionária Outros investimentos Nota País Zeebo Inc. 10 Estados Unidos 0,34 0,34 3 Base de preparação das informações contábeis anuais: a. Declaração de conformidade (com relação às normas IFRS e às normas do CPC) As presentes demonstrações financeiras incluem: Demonstrações financeiras consolidadas preparadas e apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) e as normas emitidas pela Comissão de Valores Mobiliários CVM e conforme as normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB)); e Demonstrações financeiras individuais da Controladora preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) e divulgadas em conjunto com as demonstrações financeiras consolidadas ( BR GAAP ). As demonstrações financeiras da controladora foram elaboradas de acordo com BRGAAP, sendo que para as demonstrações financeiras consolidadas essas práticas diferem das IFRS aplicáveis para demonstrações financeiras separadas em função da avaliação dos investimentos em controladas pelo método de equivalência patrimonial no BRGAAP, enquanto que para fins de IFRS seria pelo custo ou valor justo. Contudo, cabe destacar que não há diferença entre o patrimônio líquido e o resultado consolidado apresentado pela Companhia em suas demonstrações financeiras individuais e consolidadas. A emissão das demonstrações financeiras individuais e consolidadas foi autorizada pelo Conselho de Administração em 30 de abril de PÁGINA: 27 de 74

29 b. Base de mensuração As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram preparadas com base no custo histórico, com exceção do seguinte item material reconhecido nos balanços patrimoniais: instrumentos financeiros não-derivativos mensurados pelo valor justo por meio do resultado. c. Moeda funcional e moeda de apresentação Essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia. A moeda funcional de uma entidade é a moeda do ambiente econômico primário em que ela opera. Ao definir a moeda funcional de cada uma de suas controladas, a Administração considerou qual a moeda que influencia significativamente o preço de venda de seus produtos e serviços, e a moeda na qual a maior parte do custo dos seus insumos de produção é pago ou incorrido. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. d. Uso de estimativas e julgamentos A preparação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com IFRS e BRGAAP exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistos de uma maneira contínua. Revisões com relação às estimativas contábeis são reconhecidas no período/exercício em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos/exercícios futuros afetados. As informações sobre premissas e estimativas que possuam um risco significativo de resultar em um ajuste material dentro do próximo período/exercício financeiro esta incluída na seguinte nota explicativa: Nota 17 - Provisões e contingências Nota 11 Imobilizado 4 PÁGINA: 28 de 74

30 4 Principais políticas contábeis As políticas contábeis descritas em detalhes abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os exercícios e períodos apresentados nessas demonstrações financeiras individuais e consolidadas. a. Base de consolidação i. Controladas As demonstrações financeiras de controladas são incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas a partir da data em que o controle se inicia até a data em que o controle deixa de existir. As políticas contábeis de controladas estão alinhadas com as políticas adotadas pela controladora. Nas demonstrações financeiras individuais da controladora as informações financeiras de controladas são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial. ii. Perda de controle Quando da perda de controle, a Companhia desreconhece os ativos e passivos da subsidiária, qualquer participação de não-controladores e outros componentes registrados no patrimônio líquido referentes a esta subsidiária. Qualquer ganho ou perda originado da perda de controle é reconhecido no resultado. Se a Companhia retém qualquer participação na antiga subsidiária, então esta participação é mensurada pelo seu valor justo na data em que há a perda de controle. Subsequentemente, esta participação é mensurada pela utilização da equivalência patrimonial em associadas ou pelo custo ou valor justo em um ativo disponível para venda, dependendo do nível de influência retido. iii. Transações eliminadas na consolidação Saldos e transações intragrupo, e quaisquer receitas ou despesas não realizadas derivadas de transações intragrupo, são eliminados na preparação das demonstrações financeiras consolidadas. Ganhos não realizados oriundos de transações com investidas registrados por equivalência patrimonial são eliminados contra o investimento na proporção da participação da controladora na investida. Prejuízos não realizados são eliminados da mesma 5 PÁGINA: 29 de 74

31 maneira como são eliminados os ganhos não realizados, mas somente até o ponto em que não haja evidência de perda por redução ao valor recuperável. b. Moeda estrangeira i. Transações em moeda estrangeira Transações em moeda estrangeira são convertidas para as respectivas moedas funcionais pelas taxas de câmbio nas datas das transações. Ativos e passivos monetários denominados e apurados em moedas estrangeiras na data de apresentação são reconvertidas para a moeda funcional à taxa de câmbio apurada naquela data. O ganho ou perda cambial em itens monetários é a diferença entre o custo amortizado da moeda funcional no início do exercício/período, ajustado por juros e pagamentos efetivos durante o exercício/período, e o custo amortizado em moeda estrangeira à taxa de câmbio no final do exercício/período. As diferenças de moedas estrangeiras resultantes na conversão são reconhecidas no resultado. ii. Operações no exterior Os ativos e passivos de operações no exterior são convertidos para Real (moeda funcional) às taxas de câmbio apuradas na data de apresentação. As receitas e despesas de operações no exterior são convertidas em Real às taxas de câmbio apuradas nas datas das transações. O ajuste acumulado de conversão, originário destas conversões, é registrado diretamente no resultado da controladora, nas demonstrações financeiras consolidadas, em virtude da sua imaterialidade. c. Instrumentos financeiros i. Ativos financeiros não derivativos A Companhia e suas controladas reconhecem os empréstimos e recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros, incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio do resultado, são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Companhia e suas controladas se tornam parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia e suas controladas desreconhecem um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando transferem os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação na qual essencialmente todos os riscos 6 PÁGINA: 30 de 74

32 e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Companhia e suas controladas nos ativos financeiros é reconhecida como um ativo ou passivo individual. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, somente quando, a Companhia e suas controladas tenham o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. A Companhia e suas controladas classificam os ativos financeiros não derivativos nas seguintes categorias: ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação, ou seja, designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia e/ou suas controladas gerenciam tais investimentos e tomam decisões de compra e venda baseadas em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos documentada e estratégia de investimentos. Os custos da transação são reconhecidos conforme incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são mensurados ao valor justo, e mudanças no valor justo desses ativos são reconhecidas no resultado do exercício/período. Ativos financeiros designados pelo valor justo através do resultado compreendem caixa e equivalentes de caixa. Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação, são sujeitos a risco insignificante de alteração no valor e utilizados na gestão das obrigações de curto prazo. Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo, acrescidos de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado de acordo com o método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor 7 PÁGINA: 31 de 74

33 recuperável. Os empréstimos e recebíveis abrangem contas a receber e mútuo a receber. i. Passivos financeiros não derivativos Os passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia e/ou suas controladas se tornam parte das disposições contratuais do instrumento. Adicionalmente, baixam um passivo financeiro quando têm suas obrigações contratuais retiradas, canceladas ou liquidadas. A Companhia e suas controladas classificam os passivos financeiros não derivativos na categoria de outros passivos financeiros. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são mensurados ao custo amortizado pelo método dos juros efetivos. A Companhia e suas controladas possuem os seguintes passivos financeiros não derivativos: empréstimos e financiamentos, limite de cheque especial bancário, fornecedores e outras contas a pagar. ii. Capital social Ações ordinárias Ações ordinárias são classificadas como patrimônio líquido. Custos adicionais diretamente atribuíveis à emissão de ações e opções de ações são reconhecidos como dedução do patrimônio líquido, líquido de quaisquer efeitos tributários. Ações preferenciais Ações preferenciais são classificadas no patrimônio líquido caso não sejam resgatáveis, ou resgatáveis somente à escolha da Companhia e quaisquer dividendos sejam discricionários. Dividendos pagos são reconhecidos no patrimônio líquido quando da aprovação dos acionistas da Companhia. Os dividendos mínimos obrigatórios, conforme definido em estatuto, são reconhecidos como passivo. 8 PÁGINA: 32 de 74

34 iii. Debêntures perpétuas Conforme Ata da Reunião do Colegiado da CVM nº 48, de 7 de dezembro de 2010, são classificadas diretamente no patrimônio líquido da Companhia as debêntures sem data de vencimento determinada. O vencimento das debêntures ocorrerá somente nos casos de inadimplemento da obrigação de pagamento, mediante lucro do exercício, e dissolução da Companhia. d. Imobilizado i. Reconhecimento e mensuração Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição, deduzidos de depreciação acumulada e perdas de redução ao valor recuperável (impairment) acumuladas, quando aplicável. O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. O software comprado que seja parte integrante da funcionalidade de um equipamento é capitalizado como parte daquele equipamento. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens individuais (componentes principais) de imobilizado. ii. Custos subsequentes Custos subsequentes são capitalizados na medida em que seja provável que benefícios futuros associados com os gastos serão auferidos pela Companhia e/ou suas controladas. Gastos de manutenção e reparos recorrentes são registrados no resultado. iii. Depreciação Itens do ativo imobilizado são depreciados pelo método linear no resultado com base na vida útil econômica estimada de cada componente. Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em que são instalados e estão disponíveis para uso. 9 PÁGINA: 33 de 74

35 As vidas úteis estimadas são as seguintes: Benfeitorias em prédios de terceiros: anos Máquinas e equipamentos: anos Instalações: 05 anos Veículos: 05 anos Móveis e utensílios: anos Equipamentos de informática: anos Acessórios e ferramentas: anos Moldes e estampos: anos Os métodos de depreciação e as vidas úteis são revistos a cada encerramento de exercício financeiro e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis. e. Ativos intangíveis i. Ativos intangíveis Ativos intangíveis que são adquiridos pela Companhia e suas controladas e que têm vidas úteis finitas são mensurados pelo custo, deduzido da amortização acumulada e das perdas por redução ao valor recuperável acumuladas. ii. Gastos subsequentes Os gastos subsequentes são capitalizados somente quando eles aumentam os futuros benefícios econômicos incorporados no ativo específico o qual se relaciona. Todos os outros gastos são reconhecidos no resultado conforme incorridos. iii. Amortização A amortização é reconhecida no resultado de acordo com o método linear, com base nas vidas úteis estimadas de ativos intangíveis, a partir da data em que estes estão disponíveis para uso. As vidas úteis estimadas para o período corrente e comparativo são as seguintes: Marcas e patentes: 10 anos Software: anos Métodos de amortização e vidas úteis são revistos a cada encerramento de exercício e ajustados caso seja adequado. 10 PÁGINA: 34 de 74

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