Elaboração de Estimativas de Custos de Referências de Obras Públicas: Versão para Órgãos Contratantes
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- Diego de Caminha Amorim
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1 (Publicada em 30 de janeiro de 2013) Elaboração de Estimativas de Custos de Referências de Obras Públicas: Versão para Órgãos Contratantes Cost Estimation of Reference Budgets in Public Engineering Works: Version for Brazilian Public Agencies O IBEC é membro do Conselho Internacional de Engenharia de Custos desde 1980 IC EC M EMB ER Comitê de Elaboração (2012): Paulo Roberto Vilela Dias, Coordenador da OT; José Chacon de Assis, Vice-Presidente do IBEC; Fernando de Paiva Paes Leme, Coordenador Adjunto da OT (RJ); Francisco das Chagas Figueiredo, Membro da Comissão Técnica da OT (DF); Wilton de Alvarenga Vianna Baptista, Membro da Comissão Técnica da OT (MG); Marcio Soares da Rocha, Membro da Comissão Técnica da OT (CE); Rúbens Borges, Coordenador do I Fórum Brasileiro de Custos de Obras Públicas (SP); Monica Spranger, Colaboradora (RIO); Sergio Conforto, Colaborador (RJ); Robson Bernardes Faustino, Colaborador (MT); Fernando José da Rocha Camargo, Colaborador (RIO); Eudes Mattar, Colaborador (ES), Ernesto Ferreira Nobre Júnior, Revisor da OT (CE). Palavras-Chaves: engenharia, custos, orçamentos, obras públicas, preços. 31 páginas 1
2 Sumário Apresentações 1. Introdução 6 2. Objetivo Referências Legais/Normativas Definições Unidades de Medidas Diretrizes para Elaboração de Estimativas de Custos de Obras e Serviços 19 Públicos de Engenharia 7. Sistemas Referenciais de Custos Unitários Diretos (tabelas de custos) BDI de Referência da Licitação Margem de Incerteza na Elaboração de uma Estimativa de Custos Atualização do Preço de Referência e Data-Base da Estimativa de Custos 29 para Cálculos de Reajustes 11. Auditorias de Custos e Preços de Obras Públicas 30 Anexos Anexo 1 Planilha-Modelo de Cálculo do BDI 32 Anexo 2 Planilha-Modelo de Composição de Custo Unitário para Edificações 34 Anexo 3 Planilha Modelo de Cálculo da Produção de Equipes Mecânicas 36 Anexo 4 Planilha-Modelo de Composição de Custo Unitário para Obras 38 Pesadas Anexo 5 Planilha Modelo de Cálculo dos Encargos Sociais e Complementares Horistas 5.2 Mensalistas Anexo 6 Planilha Modelo de Cálculo do Percentual da Administração Central 42 - Pesquisa nas Empresas - Cálculo do Percentual Médio Anexo 7 Logomarcas Apoiadores das Sessões do 1º Fórum Brasileiro de Custos de Obras Públicas Anexo 8 Fotografias das Sessões do 1º Fórum Brasileiro de Custos de Obras Públicas
3 Em Boa Hora Uma Metodologia de Cálculo do Preço de Referência Esta Orientação Técnica para cálculo do preço de referência de obras públicas veio preencher uma lacuna no desenvolvimento das obras públicas, a muito tempo esperado pelo meio técnico do País. Foi com prazer que participei do fórum promovido em Brasília DF e não medi esforços para realizar e participar do fórum de Florianópolis, que também foi um grande sucesso. A participação maciça com a presença de muitos profissionais da área técnica, entidades representativas de classe, empresas estatais e privadas, órgãos públicos federais, estaduais e municipais, bem como órgãos de controle, das três esferas, onde debateram esse tema tão importante para o Brasil. Pude constatar que a engenharia de construção precisava mudar o conceito de elaborar o preço de referência das obras públicas. Na verdade, não existia uma metodologia definida para cálculo. Ressalta-se que várias propostas contidas na referida Orientação Técnica serão um grande alívio para profissionais e empresas envolvidas no cálculo do preço de referência, e ainda, a acurácia no valor obtido por esta metodologia dará tranquilidade ao mercado e aos contratantes. Esperamos que a OT aumente o diálogo entre todos os atores envolvidos no processo de construção de obras públicas. A Orientação Técnica definitiva, após discussão em todos os fóruns, é uma proposta fundamental para toda a sociedade brasileira, e principalmente, para a engenharia nacional. Parabéns ao IBEC pela iniciativa e a todos os que participaram e contribuíram de maneira importante para o avanço do Brasil. Deputado Federal Edinho Bez 3
4 Apresentação da Orientação Técnica º IBEC-04/2011 Elaboração de Orçamentos de Referências de Obras Públicas A contratação de obras e serviços de engenharia é complexa. As pessoas que não trabalham na área não compreendem a quantidade de detalhamentos que um projeto básico, um projeto executivo, um memorial descritivo e um orçamento devem ter para que uma obra de engenharia seja feita com segurança, economicidade e técnica, ou seja, com a qualidade necessária que deve apresentar uma boa obra de engenharia. A partir de então, muitos erros acontecem: obras mal feitas, com utilização de materiais de baixa qualidade, afetando não somente o próprio interessado pela obra, mas também a sociedade brasileira. Nós, profissionais da área, juntos a especialistas da área jurídica em contratações públicas, precisamos encontrar soluções para que o menor preço não seja o critério principal no momento da escolha de qual empresa realizará uma obra de grande porte, ou qualquer serviço relacionado à engenharia. O desafio na busca por essas soluções é não criar margens para a corrupção, tão impregnada nos contratos públicos do nosso país. Esta Orientação Técnica é um passo para a solução deste desafio. Ela apresenta, por exemplo, modelos de planilha de composição de custo unitário de serviço, modelo de cálculo percentual do BDI, planilha para cálculo dos encargos sociais e complementares, entre outras referências. Mas sua contribuição também é grande ao explicar para o leitor o que é e o que devem conter o projeto básico, o projeto executivo, o orçamento detalhado e o memorial descritivo de um projeto. O realizou fóruns regionais para colher propostas nesse sentido. O fórum nacional de que tenho orgulho de dizer que participei ativamente - resultou neste documento tão importante para a segurança estrutural e jurídica da sociedade brasileira. Parabenizo o por mais esta iniciativa. José Tadeu da Silva Presidente do Confea (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia) 4
5 A Reversão de uma Realidade Injusta O IBEC vem a muitos anos acusando que a Engenharia de Custos é utilizada de maneira incorreta pelos agentes públicos, o que arrasa cada dia mais a engenharia nacional e desestimula os engenheiros e outros profissionais que atuam na área. Assim, fizemos um esforço muito acima de nossa capacidade financeira para promover o Fórum Brasileiro de Custos de Obras Públicas em 8 (oito) capitais. Foi um sucesso que nos envaideceu a todos do IBEC. Elaboramos a versão inicial da Orientação Técnica para Cálculo do Preço de Referência das Obras Públicas, criamos o site próprio para o fórum e buscamos os parceiros locais para amenizar nossa agonia financeira. Buscamos tornar a Metodologia mais da sociedade do que nosso. A cada Fórum víamos a satisfação dos participantes em discutir aguerridamente o tema e chegarmos a bom termo. Profissionais de empresas públicas e privadas. Para nós promotores do evento sempre uma grande alegria. Após o período de apreensão que precede o dia do evento. O nível das discussões e em razão da quantidade de participantes, inclusive via internet, nos garante que a sociedade interessada foi ouvida e participou do produto final. Este estudo será entregue ao governo com plena condição de emprego imediato. Para o bem da Engenharia Nacional e do País. Não citarei ou agradecerei a nenhum parceiro ou a nenhum participante, para não cometer injustiças. Agradeço a todos o apoio e a presença. Vocês fizeram o sucesso do evento. Obrigado. Saudações. Engenheiro Civil Paulo Roberto Vilela Dias, MSc Presidente do IBEC () 5
6 1. Introdução Apoiadores das Sessões Regionais do 1º Fórum Brasileiro de Custos de Obras Públicas Cuiabá Apoiou a Sessão Regional Cuiabá, realizada no dia 30 de novembro de 2011, na Associação Mato-grossense de Municípios (Av. Rubens de Mendonça, CEP: CPA-Cuiabá-MT): AMM (Associação Mato-Grossense dos Municípios) SINDUSCON-MT (Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Mato Grosso) SINCOP-MT (Sindicato da Indústria da Construção Pesada do Estado de Mato Grosso) CONFEA (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia) TC/MT (Tribunal de Contas de Mato Grosso) Secretaria de Estado das Cidades Governo do Estado de Mato Grosso Rio de Janeiro Apoiou a Sessão Regional Rio de Janeiro, realizada no dia 30 de janeiro de 2012, no Clube de Engenharia RJ (Edifício Edison Passos - Av. Rio Branco, CEP Rio de Janeiro/RJ): Clube de Engenharia do Rio de Janeiro CREA-RJ (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro) SINDUSCON-RIO (Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio de Janeiro) AEERJ (Associação das Empresas de Engenharia do Rio de Janeiro) FAEARJ (Federação das Associações de Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro) TCE (Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro) ALERJ (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) SMO/PCRJ (Secretaria Municipal de Obras da Cidade do Rio de Janeiro / Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro) 6
7 Belo Horizonte Apoiou a Sessão Regional Belo Horizonte, realizada no dia 15 de fevereiro de 2012 no CREA-MG (Av. Álvares Cabral, Santo Agostinho - Belo Horizonte/MG - CEP ): CREA-MG (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais) SICEPOT-MG (Sindicato da Indústria da Construção Pesada do Estado de Minas Gerais) Instituto Internacional de Engenharia SINGEO-MG (Sindicato de Geólogos do Estado de Minas Gerais) INFRAERO (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) Instituto Águas da Terra SINAENCO-MG (Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva - Minas Gerais) DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) DER-MG (Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais) IEA-TM (Instituto de Engenharia e Arquitetura do Triângulo Mineiro) ANEOR (Associação Nacional das Empresas de Obras, Rodoviárias) EcoConstruct Brazil Fórum Agenda 21 (Fórum Agenda 21 do Estado de Minas Gerais) MCPA (Movimento de Cidadania Pelas Águas Brasil) DA (Società DANTE ALIGHIERI) SINDUSCON-MG (Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Mina Gerais) CODEMIG (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais) DEOP (Departamento de Obras Públicas do Estado de Minas Gerais GOVERNO DE MINAS GERAIS - Transportes e Obras Públicas GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Vitória Apoiou a Sessão Regional Vitória, realizada no dia 14 de abril de 2012, na FINDES Federação das Indústrias do Estado do Espírito Santo (Av. Nossa Senhora da Penha, Ed. FINDES Stª Lúcia / Vitória Espírito Santo - Cep ): 7
8 CREA-ES (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado do Espírito Santo) Sistema FINDES (Federação das Indústrias do Espírito Santo) Instituto de Arquitetos do Brasil Porto de Vitória SINDUSCON-ES (Sindicato da Indústria da Construção Civil no Espírito Santo) Sinprocim (Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado do Espírito Santo) Brasília Apoiou a Sessão Regional Brasília, realizada no dia 24 de abril de 2012, no CREA- DF (SGAS - Quadra 901, Conjunto D Asa Sul CEP: ): CREA-DF (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Distrito Federal) SINDUSCON-DF (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal) MUTUA-DF (Caixa de Assistência dos Profissionais do CREA) SENGE-DF (Sindicato dos Engenheiros no Distrito Federal) SINAENCO-DF (Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva - Distrito Federal) CENB (Clube de Engenharia de Brasília) ASBRACO (Associação Brasiliense de Construtores) NOVACAP (Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil) Prof. Figueiredo Consultoria Fortaleza Apoiou a Sessão Regional Fortaleza, realizada no dia 11 de maio de 2012, à Avenida Beira-Mar, 2500, CEP: , Fortaleza/CE: CREA-CE (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Ceará) SENGE-CE (Sindicato dos Engenheiros no Estado do Ceará) SEINFRA (Secretaria da Infraestrutura do Estado do Ceará) MUTUA-CE (Caixa de Assistência dos Profissionais do CREA) SINDUSCON-CE (Sindicato da Indústria da Construção Civil no Espírito Santo) 8
9 Caixa Econômica Federal TCU (Tribunal de Contas da União / SECEX-CE) TCE (Tribunal de Contas do Estado do Ceará) FUNASA (Fundação Nacional de Saúde / Ministério da Saúde) GeoPac Engenharia e Consultoria Ltda ESPLAM (Escritório de Planejamento e Administração Municipal) IAECE (Instituto de Auditoria de Engenharia do Ceará) Florianópolis Apoiou a Sessão Regional Florianópolis, realizada no dia 09 de julho de 2012, no CREA-SC (Rodovia Admar Gonzaga, 2125 Caixa Postal: 125 CEP: , Itacorubi, Florianópolis/SC): Governo Federal Eletrobras Eletrosul ACE (Associação Catarinense de Engenheiros) Sistema FIESC (Sistema Federação das Indústrias de Santa Catarina) CREA-SC (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina) Tractebel Energia S.A. SINAENCO-SC (Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva - Santa Catarina) SINDUSCON Fpolis (Sindicato da Indústria da Construção Civil da Grande Florianópolis) BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul) 9
10 Apoiadores da Sessão Nacional do 1º Fórum Brasileiro de Custos de Obras Públicas São Paulo Apoiou a Sessão Nacional São Paulo, realizada no dia 03 de agosto de 2012, no Instituto de Engenharia - SP (Avenida Dr. Dante Pazzanese, 120 Vila Mariana CEP: São Paulo/SP): Instituto de Engenharia SINDUSCON-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo) CREA-SP (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo) SINICESP (Sindicato da Indústria de Construção Pesada do Estado de São Paulo) SINAENCO (Sindicato da Arquitetura e da Engenharia) ABECE (Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural) ABIFER (Associação Brasileira da Indústria Ferroviária) Associação Brasileira de Cimento Portland CREA-DF (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Distrito Federal) Sobratema Prof. Figueiredo 90 Tecnologia da Informação SINDUSCON-DF (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal) Fórum Agenda 21 Instituto Internacional de Engenharia EcoConstruct Brazil DA (Società Dante Alighieri) Instituto Águas da Terra FAEARJ (Federação das Associações de Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro) AFEA (Associação Fluminense de Engenheiros e Arquitetos) 10
11 2. Objetivo Esta Orientação Técnica visa contribuir com diretrizes para que os órgãos públicos federais, estaduais, e municipais, elaborem os Orçamentos de Referência das licitações de obras e serviços de Engenharia, de acordo com os conceitos e técnicas da Engenharia de Custos e com o exigido nos preceitos legais. Não é objeto específico desta Orientação Técnica, tratar sobre a elaboração de propostas de preços para obras e serviços públicos, por parte de empresas construtoras e/ou prestadoras de serviços de Engenharia. 11
12 3. Referências Legais/Normativas As Leis, Resoluções, Normas, Orientações Técnicas e demais documentos a seguir relacionados foram especialmente considerados na elaboração desta Orientação Técnica, sem prejuízo de outros ordenamentos da legislação nacional. BRASIL. Lei nº 8.666, de 21 de junho de Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública. Disponível em: < Acesso em 30 out BRASIL. Lei nº , de 12 de agosto de Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e execução da Lei Orçamentária de Disponível em: < Acesso em 30 out BRASIL. Lei nº , de 04 de agosto de Institui o Regime Diferenciado de Contratações Públicas - RDC. Disponível em: < Acesso em 30 out BRASIL. Lei nº 5194, de 24 de dezembro de Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo. Disponível em: < Acesso em 30 out BRASIL. Lei nº 6496, de dezembro de Institui a "Anotação de Responsabilidade Técnica" na prestação de serviços de engenharia, de arquitetura e agronomia; autoriza a criação, pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA, de uma Mútua de Assistência Profissional. Disponível em: < Acesso em 30 out BRASIL. Decreto Federal nº , de 3 de maio de Aprova o Quadro Geral de Unidades de Medida, em substituição ao anexo do Decreto nº , de 12 de setembro de Disponível em: < Acesso em 30 out BRASIL. CONFEA. Resolução n o 218, de 29 de junho de Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Disponível em: < mero=>. Acesso em 30 out
13 BRASIL. CONFEA> Resolução n o 1.010, de 22 de agosto de Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Disponível em: < Acesso em 30 out BRASIL. Departamento Nacional de estradas de Rodagem. Glossário de Termos Técnicos Rodoviários. Rio de Janeiro, 1997, IPR. Publicação 700, 296p. BRASIL. Tribunal de Contas da União. Acórdão n o 2369/ Plenário. INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE ENGENHARIA. OT-001/2012-IBRAENG: Auditorias de Engenharia Procedimentos Gerais. Fortaleza, Disponível em: < INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS. OT-IBR 001/2006: Projeto Básico. Florianópolis, Disponível em: < INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS. OT-IBR 004/2012: Precisão de Orçamentos Versão Preliminar (em consulta pública). Florianópolis, Disponível em: < Acesso em 30 out TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Roteiro de Auditoria de Obras Públicas. Brasília, ª Rev. 13
14 4. Definições BDI: é um percentual ou taxa que corresponde às parcelas das despesas indiretas (DI), dos tributos sobre o faturamento e do Lucro ou Benefício (B), a ser acrescentado aos custos diretos de uma obra ou serviço de engenharia, de modo a garantir o seu preço global de venda. BDI de Referência de uma Obra: é o BDI composto pelo órgão público contratante, para obter o preço global de venda da obra a ser licitada. Composição de Custo Unitário Direto (OT 001/2012/IBRAENG): planilha de cálculo do custo direto de um serviço de Engenharia que discrimina os materiais, a mão-de-obra (inclusive encargos sociais/trabalhistas), e os equipamentos necessários à realização do serviço, bem como seus coeficientes de consumo e suas respectivas quantidades e preços unitários. Cronograma Detalhado: documento técnico que registra a sequência de execução, as durações e as datas dos serviços de uma obra. Cronograma Macro: documento técnico que registra a sequência de execução, as durações e as datas das principais etapas de uma obra. Custo Direto (OT 001/2012/IBRAENG): total das despesas com insumos, inclusive mãode-obra e equipamentos, necessários à execução de uma obra ou serviço, obtido a partir da soma das composições de custos unitários diretos de serviços da obra. Custo Unitário Direto de Referência do Serviço: total das despesas com insumos, inclusive mão-de-obra e equipamentos, necessários à execução de um serviço, obtido da composição do custo unitário direto do serviço de um sistema referencial. Especificação Técnica: é um documento técnico que define as características e as condições para a execução, controle e a aceitabilidade de um serviço de engenharia, dos materiais utilizados, bem como suas unidades e critérios de medição. Nota: O DNIT define especificação técnica da seguinte forma: Especificação Técnica. Documento normativo em que se definem requisitos a serem cumpridos por produto, processo, serviço, ou sistema. (Glossário de Termos Técnicos Rodoviários. DNER P. 96). 14
15 Projeto Básico (Lei 8.666/93, art. 6º, IX): IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos: (...) f) Orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados. Memorial Descritivo (OT IBR 001/2006): Memorial Descritivo é uma descrição detalhada do objeto projetado, na forma de texto, onde são apresentadas as soluções técnicas adotadas, bem como suas justificativas, necessárias ao pleno entendimento do projeto, complementando as informações contidas na representação gráfica do projeto. Orçamento Detalhado (Estimativa de Custos) de Obra ou Serviço de Engenharia: é um conjunto de documentos elaborados para estimar o preço global de uma obra ou serviço de engenharia, com base no Projeto Básico, e deve ser composto, no mínimo, pelos seguintes itens: a) Planilha orçamentária; b) Detalhamento do custo de insumos (materiais, mão de obra e equipamentos); c) Composições de custos unitários; d) Composição do percentual das taxas de Encargos Sociais, com demonstrativo detalhado das taxas utilizadas, inclusive dos custos com alimentação, transporte, equipamentos de proteção individual e coletiva, bem como de outros encargos sociais complementares e dos demais gastos com higiene e segurança dos trabalhadores; e) Memória de cálculo do levantamento de quantidades; f) Composição do BDI, com demonstrativo das variáveis de cálculo utilizadas; g) Curva ABC de serviços da planilha orçamentária; h) Curva ABC de insumos da planilha orçamentária; i) Cálculo da produção horária das equipes mecânicas, no caso dos serviços de terraplanagem, pavimentação e outros serviços executados com o uso de equipamentos; 15
16 j) Memória das premissas utilizadas, justificativas e cálculos estimativos dos coeficientes técnicos adotados nas composições de custos unitários; k) Memória contendo as distâncias médias de transporte dos diversos materiais utilizados na obra; l) Demonstrativo detalhado dos custos com mobilização/desmobilização, administração local da obra, instalação e manutenção do canteiro de obras, baseados em histogramas de mão de obra e de equipamentos; m) Estudos sobre as alíquotas efetivas de tributos aplicáveis ao empreendimento, considerando eventuais isenções ou outros tipos de renúncias fiscais; n) Cotações de preços de insumos a serem utilizados na obra, realizadas junto aos fornecedores, e das pesquisas realizadas em sistemas referenciais de custos ou publicações especializadas contendo a descrição do tratamento estatístico dos dados, se houver. Orçamento de Referência: é um Orçamento Detalhado, elaborado para fundamentar a contratação de uma obra pública. Preço Unitário de Referência de Serviço: é o Preço de Venda admitido para cada serviço da estimativa de custos, obtido pela multiplicação do Custo Unitário Direto de Referência do Serviço pelo BDI de Referência da Obra. Projeto Básico (OT IBR 001/2006): Projeto Básico é o conjunto de desenhos, memoriais descritivos, especificações técnicas, orçamento, cronograma e demais elementos técnicos necessários e suficientes à precisa caracterização da obra a ser executada, atendendo às Normas Técnicas e à legislação vigente, elaborado com base em estudos anteriores que assegurem a viabilidade e o adequado tratamento ambiental do empreendimento. Projeto Executivo (Lei 8.666/93, art. 6º, X): X - Projeto Executivo - o conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT;. Sistema Referencial de Custos Unitários Diretos (Tabelas de Custos): é um banco de dados de custos unitários diretos dos serviços de determinados tipos de obras, onde constam as composições detalhadas desses custos unitários, inclusive preços de insumos (materiais, mão de obra e equipamentos), para utilização em uma estimativa de custos detalhada. Esses bancos de dados são geralmente conhecidos como tabelas de custos, como, por exemplo, Sinapi e Sicro. 16
17 Taxa de Encargos Sociais: valor percentual aplicado sobre o salário do empregado de uma obra ou serviço de engenharia, para acrescentar os custos decorrentes da legislação trabalhista e social vigente e dos respectivos acordos coletivos. 17
18 5. Unidades de Medidas O profissional de Engenharia de Custos de obras públicas deve adotar as unidades de medidas de acordo com o Decreto Federal n o de 03/05/78. 18
19 6. Diretrizes para Elaboração de Estimativas de Custos de Obras e Serviços de Engenharia Para a elaboração do orçamento detalhado de uma obra é preciso que se disponha das informações necessárias, em grau de detalhamento suficiente, a fim de evitar a ocorrência de distorções ou acréscimos significativos na sua Margem de Incerteza. Tais informações são relacionadas a seguir: a) Projetos de arquitetura, instalações, estrutural, complementares, etc., de acordo com o tipo de obra e com a composição mínima definida pelo IBRAOP (OT IBR 001/2006) e pelo TCU (Roteiro de Auditoria de Obras Públicas, 1ª Rev. 2011); b) Memorial descritivo; c) Especificações técnicas dos serviços; d) Especificações dos materiais e equipamentos incorporados à obra; e) Critérios de medição dos serviços; f) Condições contratuais para a execução da obra; g) Cronograma Macro da obra; h) Licença de Instalação da obra (LI). A estimativa de custos detalhada de uma obra deve ser elaborada com base numa concepção executiva viável. Essa concepção de execução precisa ser expressa sob a forma de um planejamento da obra, o qual deve ser detalhado com o mínimo de elementos necessários para que se possa concluir sobre a viabilidade executiva da mesma. Como elementos mínimos para caracterizar esta concepção de execução e planejamento, podemse citar: a) Cronograma Macro da obra atualizado para a época de sua realização; b) Produtividades e composições das equipes de trabalho consideradas para os serviços mais significativos da obra; c) Análise da coerência entre as composições de custos e as equipes de trabalho consideradas para os serviços mais significativos; d) Técnicas construtivas consideradas para os serviços mais significativos. O custo unitário de cada serviço que compõe a estimativa de custos da obra pode ser obtido nos sistemas referenciais de custos unitários (quando estes contiverem 19
20 composição compatível com o serviço que está sendo orçado), ou pela elaboração da Composição de Custo Unitário correspondente. Para se elaborar uma estimativa de custos é imprescindível que se tenha à mão os dados da obra ou serviço que permitam quantificar e qualificar os materiais e os sistemas construtivos. 20
21 7. Sistemas Referenciais de Custos Unitários Diretos Os Sistemas Referenciais de Custos Unitários Diretos dos serviços são mantidos por órgãos públicos, e são destinados a fornecer os custos dos serviços dos diversos tipos de obras públicas, com suas respectivas composições detalhadas e preços de insumos. Como exemplos destes sistemas referenciais citam-se o Sinapi e o Sicro, mantidos pela Caixa Econômica Federal - CEF e pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT, reconhecidos como tal pelas Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDO) da União. Os Sistemas Referenciais devem ser elaborados e aprovados pelos órgãos competentes, de acordo com a legislação vigente em cada esfera do poder público, (federal, estadual e municipal). Ressalte-se que o engenheiro de custos deve analisar a compatibilidade entre a composição de custo constante no Sistema Referencial de Custos e a obra ou o serviço cujos custos estão sendo estimados, e não simplesmente copiar preços de insumos e de composições de custos de sistemas referenciais, sem a devida análise de compatibilidade. Dois exemplos sobre impropriedades no emprego dos sistemas referenciais (tabelas de custos) podem ser citados: (1) adoção de uma composição de concreto para edificações, na elaboração de estimativas de custos de pontes e/ou de serviços de drenagem; (2) adoção de composição para execução de terraplenagem e pavimentação rodoviária, na elaboração de estimativas de custos de pavimentações de vias urbanas e/ou obras aeroportuárias. Caso os sistemas referenciais existentes não se apliquem à obra cujos custos estão sendo estimados, o engenheiro de custos deve elaborar composições apropriadas aos serviços da obra. Para que os sistemas referenciais de custos se tornem adequados e tenham correlação forte com os custos das obras a que se destinam, recomenda-se que alguns procedimentos sejam realizados, dentre os quais, destacam-se: Atualizar e rever periodicamente as composições de custos de modo que estas possam refletir o avanço tecnológico e as variações dos procedimentos executivos e as condições de execução dos serviços, inclusive aquelas decorrentes de especificidades regionais; Definir e atualizar os custos de referência dos insumos (mão-de-obra, equipamentos e materiais) com base em pesquisas de preços regionalizadas, 21
22 considerando as condições de fornecimento para a obra, tais como: escala (quantidade de compra), logística e ritmo de fornecimento; Manter grupos de trabalho compostos por profissionais dos órgãos públicos (contratantes e de controle) e demais entidades representativas, para acompanhamento periódico, manutenção e discussão de demandas relativas aos Sistemas Referenciais de Custos; Debater/discutir previamente com os grupos de trabalho mencionados no item anterior, as alterações nos Sistemas Referenciais de Custos que venham a provocar variações significativas nas Estimativas de Custos de Referência das obras; Estabelecer através de estudos e levantamentos as variações de produtividades dos serviços nas composições de custos, decorrentes de condições climáticas, geotécnicas, topográficas, da dimensão da obra e das condições para a execução do serviço; Detalhar para cada serviço as especificações técnicas, os critérios de medição e a aceitação visando evitar futuros conflitos de interpretação por parte dos contratantes, construtores e dos órgãos de controle. Definir e atualizar os componentes de custo decorrentes das Leis sociais e trabalhistas e das convenções coletivas regionais; Definir os coeficientes de consumo das composições de custo com base em apropriações de campo e do dimensionamento adequado das equipes de trabalho; Descrever os procedimentos executivos e as técnicas construtivas adotadas nas elaborações das composições de custos; Divulgar e facilitar a consulta pública da metodologia adotada nas composições das taxas de encargos sociais e complementares, dos critérios e parâmetros adotados para cálculo do custo dos equipamentos, dos materiais e da mão-deobra das composições de custos; Manter registros das alterações das metodologias e dos parâmetros adotados nos sistemas referenciais de custos; Atualmente, a LDO 2012 recomenda o emprego do SINAPI e do SICRO 2, como principais referências para elaboração das estimativas de custos para contratação de obras 22
23 públicas com recursos federais, mas também permite que sejam desenvolvidos outros sistemas de referência nos casos de incompatibilidade dos sistemas existentes com o tipo de obra a ser contratada. Além da possibilidade de desenvolvimento de novos sistemas de referência, a legislação também prevê a adoção de variações locais de custos na elaboração das Estimativas de Custos de Referência, desde que devidamente justificados. (parágrafos 1 e 4, do art. 125, da LDO 2012). Às considerações acima, acrescenta-se o fato do reconhecimento pelo Governo Federal da necessidade da contínua melhoria do SINAPI e do SICRO 2 para a elaboração das Estimativas de Custos de Referência. Este fato é caracterizado pela recente contratação realizada pelo DNIT, da Fundação Getúlio Vargas, para a reformulação e revisão do SICRO 2 e ainda pela realização de licitação, pela CEF, para contratação da revisão do SINAPI. 23
24 8. BDI de Referência da Licitação Assim como os custos unitários diretos dos serviços, o BDI composto pelo órgão público contratante para obter o preço global de venda da obra a ser licitada é apenas referencial, pois o contratante não dispõe de informações sobre os custos inerentes às empresas que participarão do certame. Este BDI é estimado pelos profissionais de custos e se torna o BDI de referencia da licitação. Apesar das diversas variáveis de cálculo envolvidas na estimativa do BDI de Referência, é admissível que cada órgão público adote valores fixos de BDI, porém, considerando intervalos de preços de contratação e os diversos tipos de obra (edificações, obras hídricas, obras de arte, obras portuárias, obras aeroportuárias, infraestruturas urbanas e rodovias). Sugere-se que sejam adotados os valores fixos de BDI considerando os mesmos intervalos que a Lei 8.666/93 estabelece para a determinação das modalidades de licitações de obras e serviços de engenharia, como se vê na tabela 8.1, a seguir. Tabela 8.1 Valores de BDI por intervalo de preços das obras e serviços de Engenharia Faixas de Contratação (Preço Global) BDI (%) Até R$ ,00 (Convite) XX De R$ ,01 a R$ ,00 (Tomada de Preços) XX Acima de R$ ,00 (Concorrência) XX Outras faixas XX 8.1. Variáveis e Fórmulas de Cálculo do BDI Referencial O valor de cada variável do BDI precisa ser definido com base nos conceitos da Engenharia de Custos, o que implica na necessidade da caracterização dos diversos componentes de custo, sua mensuração e definição de preços. Os valores de variáveis de BDI oriundos de estudos estatísticos, bem como os valores disponíveis na bibliografia técnica podem e devem ser considerados, mas apenas como mais uma alternativa de análise. Não é recomendável que estes estudos sejam utilizados como único critério para a definição dos valores das variáveis de cálculo, nem do valor percentual do BDI. As variáveis de cálculo/composição do BDI de obras públicas são: AC = Administração Central (representa o rateio do custo da sede da empresa pelos contratos de obras. É uma informação exclusiva de cada prestador de serviço). Para 24
25 apropriação do valor desta variável, o órgão contratante deve realizar pesquisas junto às prestadoras de serviço. DF = Despesas Financeiras (representa o custo financeiro e a atualização monetária do S = G = contrato para o construtor, em função das condições de pagamento das medições por parte do contratante, isto é, do fluxo de caixa contratual). Seguros (representa o custo decorrente da exigência de seguros prevista no Edital de Licitação ou mesmo por iniciativa do prestador de serviço). Garantia Contratual (representa o custo financeiro para o cumprimento das exigências de garantias contratuais de acordo com o Edital de Licitações e em conformidade com a Lei Nº 8.666/93). MI = Margem de Incerteza (representa o percentual de erro que ocorre em uma estimativa L = T = orçamentária, em função da qualidade e do grau de detalhamento do projeto, das informações disponíveis, da compatibilidade de preços dos insumos com o mercado e com a concepção executiva da obra, e pertinência da concepção de execução com as condições nas quais a obra será executada). Lucro (é a remuneração obtida pelo construtor como resultado da execução da obra. É definida por cada empresa, para cada obra, e inclui o Imposto de Renda Pessoa Jurídica - IRPJ e a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido - CSSL). Tributos sobre a Receita: são os tributos aplicados sobre os montantes das Notas Fiscais ou sobre o Preço Global de Venda da obra, correspondentes aos seguintes tributos: ISS Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (tributo municipal). COFINS = Contribuição Financeira e Social (tributo federal). PIS = Programa de Integração Social (tributo federal). A seguir, apresentam-se as fórmulas de cálculo do BDI. (1) Com Lucro sobre o Custo Direto Total (1 ( AC /100 MI /100 S /100 G /100)) x(1 DF /100) x(1 L /100) BDI (%) 1 x100 1 T /100 (2) Com Lucro sobre o Preço de Venda Global (1 ( AC /100 MI /100 S /100 G /100)) x(1 DF /100) BDI (%) 1 x100 1 ( T /100 L /100) Notas: 25
26 1) Cada empresa proponente deve calcular individualmente o BDI adequado a cada obra, considerando as especificidades da obra e da empresa. O BDI de cada obra só pode ser definido após o cálculo estimativo dos percentuais de cada variável que o compõe, projeto a projeto. Algumas variáveis são próprias de cada empresa; outras devem ser determinadas em função do empreendimento (local, tributos municipais, logística etc.), das condições para execução da obra, bem como das condições contratuais (prazos para medição e pagamento, critérios e composição dos custos diretos da obra); 2) Cada obra possui um único BDI. Não há justificativa técnico-cientifica para se variar o valor do BDI nos diversos serviços de uma obra. Reitera-se aqui o que é dito na OT-001/2012-IBRAENG,...(3) Quanto ao BDI, as variáveis que o compõem (administração central, despesas financeiras, seguros, garantias, riscos e margem de incerteza, lucro e tributos, etc.) são calculadas em função da soma dos custos das composições unitárias da obra como um todo, e não, em função do custo de cada composição unitária. (OT-001/2012-IBRAENG, item 7.7.8, Nota (3), p.8). 3) O valor do imposto ISS deve ser consultado no município onde a obra será executada. 26
27 9. Margem de Incerteza na Elaboração de uma Estimativa de Custos Sabe-se que a elaboração da Estimativa de Custos de uma Obra de Engenharia apresenta uma margem de erro decorrente da impossibilidade de se estimar com exatidão cada uma das variáveis que irão compor o seu preço global de venda. Durante a execução de uma obra, algumas variáveis irão sofrer elevações de custos, e outras, reduções, em função de fatores exógenos. Como resultado dessas variações haverá a compensação da maior parte dos erros de estimativa dessas variáveis, o que minimizará o erro geral do processo de estimação, como um todo. A margem de erro/incerteza na elaboração de uma Estimativa de Custos de Referência de uma licitação tende a ser maior do que a que ocorre na elaboração da estimativa pelo construtor/proponente, pois os estimadores de custos dos órgãos públicos não têm como conhecer as características peculiares da empresa que irá executar a obra, tais como: forma de organização, estrutura gerencial, composição média de equipes com suas respectivas produtividades, tipos de equipamentos disponíveis, etc. Essa margem de erro nas Estimativas de Custos de Referência, contudo, pode ser minimizada se o projeto básico apresentar boa qualidade e bom grau de detalhamento, com especificações, critérios de medição e aceitação e demais condições contratuais bem definidas. Desta maneira, foi considerada, nas fórmulas anteriormente apresentadas para o cálculo do BDI de Referência, uma variável denominada Margem de Incerteza. Na ausência de um estudo sobre Margem de Incerteza em Estimativas de Custos de Engenharia no Brasil, consideraram-se os resultados obtidos na pesquisa realizada pelo ICEC International Cost Engineering Council ( conforme tabela 9.1: Tabela 9.1 Margem de Erro de uma Estimativa de Custos de Engenharia (Segundo o ICEC) Origem da Estimativa Margem de Erro Projeto Executivo ± 5% Projeto Básico ± 10% a ± 15% Por sua vez, o IBRAOP propõe na OT-IBR 004/2012 (acessada em outubro/2012 em que se adote margem de erro de 10% para Estimativa de Custos detalhadas, elaborado com base em Projeto Básico e de 5% quando se dispuser de Projeto Executivo e de preços de insumos negociados para a obra. Diante do exposto, considera-se adequada a adoção de uma margem de Incerteza de até 10% na elaboração de uma Estimativa de Custos detalhada. No entanto, tendo em 27
28 vista a falta de dados específicos sobre o tema no Brasil, recomenda-se a adoção de Margem de Incerteza de 5%. O percentual da Margem de Incerteza da estimativa de custos poderá ser definido pelo profissional de custos, levando-se em consideração os aspectos sugeridos a seguir: Qualidade e grau de detalhamento do projeto e das informações disponíveis; Compatibilidade de preços dos insumos com o mercado e com a concepção executiva da obra; Pertinência da concepção de execução com as condições nas quais a obra será executada (época, ritmo de execução, condições climáticas, etc.). 28
29 10. Atualização do Preço de Referência e Data-Base da Estimativa de Custos para Cálculos de Reajustes Tem sido observada a ocorrência de editais de licitações onde a data-base para o cálculo dos reajustes do contrato é posterior à data da proposta de preço do vencedor da licitação, o que está em desacordo com o inciso XI do artigo 40 da Lei 8.666/93. O correto é que se disponha de uma estimativa de custos atualizada para fundamentar a contratação, porém, devido às limitações financeiras dos orçamentos públicos e a burocracia característica em grande parte dos órgãos governamentais, é comum ocorrer uma defasagem entre a data da elaboração da Estimativa de Custos de Referência e a data das propostas de preços dos licitantes. Como forma de tornar o processo o mais justo possível, sugerem-se as alternativas a seguir: Atualizar a Estimativa de Custos Detalhada, sem emprego de fórmulas de reajuste (atualizando o preço dos insumos nas composições) caso o mesmo esteja com mais de um ano de defasagem com relação à data prevista para apresentação das propostas de preços; Atualizar a Estimativa de Custos Detalhada, definindo como data-base para aplicação da fórmula de reajuste, a data do orçamento da proposta vencedora da licitação ou do orçamento de referência, o que consiste em afirmar que a ocorrência do 1º reajuste, neste caso, poderá acontecer em prazo inferior a um ano da data da assinatura do contrato. Este procedimento está de acordo com a Lei 9.069/95, art. 28, parágrafos 1º e 3º c/c arts. 2º e 3º da Lei /01, bem como, com o item do Acórdão 474/2005-TCU-Plenário. 29
30 11. Auditoria de Custos e Preços de Obras Públicas A Auditoria de Custos e Preços de Obras Públicas é realizada pelos órgãos públicos de controle, por meio de seus profissionais de Engenharia, com o objetivo de verificar se o princípio da Economicidade foi observado quando da contratação de obras e serviços de Engenharia pelos órgãos da administração pública, bem como verificar se os preços das propostas vencedoras das licitações são compatíveis com os preços praticados nos mercados regionais onde elas foram ou estão sendo executadas. Dentre as diversas análises realizadas em uma auditoria de uma obra de Engenharia, cujo escopo normalmente é multidisciplinar, a análise/avaliação de custos e preços de obras de engenharia é atividade pericial restrita aos profissionais de engenharia de nível superior (Lei Federal 5.194/1966 e Resoluções 218/73 e 1.010/2007-Confea), devendo ser executada em conformidade com os conceitos da Engenharia de Custos, no que se refere à estimativa e aos custos efetivos para execução das obras públicas. Todo trabalho de análise de custos e preços em auditorias em obras e serviços de Engenharia (Auditorias de Engenharia), assim como qualquer outro trabalho de Engenharia, deve ter sua Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) registrada no respectivo Crea, conforme Lei Federal 6.496, de 07 dezembro de 1977, arts. 1º e 3º. O exercício da auditoria de obras e serviços de Engenharia por profissionais não habilitados, e sem as devidas ARTs, é exercício ilegal da profissão, e está sujeito às sanções determinadas na legislação vigente. Esta Orientação Técnica recomenda a observação da OT-001/2012-IBRAENG Auditorias de Engenharia: Procedimentos Gerais, do Instituto Brasileiro de Auditoria de Engenharia, para trabalhos de auditorias em obras e serviços de engenharia, disponível em e em A título de informação aos órgãos públicos contratantes, cada órgão público de controle externo (federal, estadual ou municipal) define seus próprios critérios técnicos referenciais de análise para suas auditorias. Dentre esses critérios, encontram-se os sistemas de custos unitários diretos de referência adotados por cada órgão de controle, e os intervalos de valores mínimos, médios e máximos de elementos de cálculo de BDI, elaborados a partir de pesquisas de dados de mercado, tratados estatisticamente. Entretanto, ressalte-se que tais critérios são referenciais para cada órgão de controle, e não se constituem em leis que venham a determinar os preços de mercado. A constituição brasileira garante ao auditado o direito de ampla defesa e contraditório, inclusive, para apresentar suas justificativas, em casos nos quais os valores praticados pelos órgãos contratantes superem os critérios referenciais de análise adotados pelos órgãos de controle. 30
31 Nesses casos, os órgãos de controle analisam as justificativas apresentadas, e, sendo essas justificativas consideradas por eles plausíveis, podem se manifestar favoráveis a preços praticados mesmo fora dos critérios intervalares por eles adotados como referência. Os gestores dos órgãos públicos contratantes devem, portanto, pautar sua atenção principalmente na qualidade dos projetos de Engenharia, na lisura dos processos licitatórios, e na observação da compatibilidade dos preços das obras e serviços com o mercado local. Recomenda-se que mantenham unidades de Engenharia com profissionais que conheçam e observem os princípios e técnicas da Engenharia de Custos. Anexos: Anexo 1 - Planilha Modelo de Cálculo do BDI Anexo 2 - Planilha Modelo de Composição de Custo (ou Preço) Unitário de Serviço Anexo 3 - Planilha Modelo de Cálculo da Produção de Equipes Mecânicas Anexo 4 - Planilha Modelo de Composição de Custo (ou Preço) Unitário para Obras Pesadas Anexo 5 - Planilha Modelo de Cálculo dos Encargos Sociais e Complementares 5.1 Horistas 5.2 Mensalistas Anexo 6 Planilha Modelo de Cálculo do Percentual da Administração Central - Pesquisa nas Empresas - Cálculo do Percentual Médio 31
32 Anexo 1 - Planilha Modelo de Cálculo do BDI 32
33 Valor do Contrato: Administração Central (AC) Despesas Financeiras (DF) DF = ( 1 + t / 100 ) n/30-1 ) x 100 t = n = % a.m. dias Seguros (S) Garantia (G) Margem de Incerteza (MI) Tributos Sobre a Receita (T) ISS COFINS PIS L = Lucro Anexo 1 - Planilha Modelo de Cálculo do BDI Concorrência VARIÁVEIS DO BDI (%) BDI com lucro sobre o Custo Direto Tomada de Preços Convite (1 ( AC /100 MI /100 S /100 G /100)) x(1 DF /100) x(1 L /100) BDI (%) 1 x100 1 T /100 BDI com lucro sobre o Preço Global (1 ( AC /100 MI /100 S /100 G /100)) x(1 DF /100) BDI (%) 1 x100 1 ( T /100 L /100) BDI 33
34 Anexo 2 - Planilha Modelo de Composição de Custo (ou Preço) Unitário de Serviço 34
35 Anexo 2 - Planilha Modelo de Composição de Custo (ou Preço) Unitário Composição de Preço Unitário Código Serviço / Insumo Unidade Coeficiente Formas Comuns de Madeira (4 X) m² Pontalete 3" x 3" m 0,80 Tábua 1" x 12" m 0,83 Sarrafo 1 x 4" m 0,60 Prego kg 0,10 Carpinteiro h 0,60 Servente h 1,10 Custo Unitário Direto R$ BDI % Preço Unitário de Venda R$ Preço Unitário Serviço Obs: A denominação dos itens, nesta composição de Custo Unitário, são meramente ilustrativos. 35
36 Anexo 3 - Planilha Modelo de Cálculo da Produção de Equipes Mecânicas 36
37 Serviço : Código : Anexo 3 - Planilha Modelo de Cálculo da Produção de Equipes Mecânicas PRODUÇÃO DAS EQUIPES MECÂNICAS Unidade : Equipamentos Variáveis Intervenientes Unidade a Afastamento m b Capacidade ton c Consumo l/m³ d Distância km e Espaçamento m f Espessura m g Fator de Carga % h Fator de Conversão % i Fator de Eficiência % j Largura de Operação m k Largura de Superposição m l Largura Útil m m Número de Passadas n Profundidade p Tempo Fixo(carg,desc,man) q Tempo de Percurso ( Ida ) r Tempo de Retorno s Tempo Total de Ciclo t Velocidade ( Ida ) Média u Velocidade de Retorno OBSERVAÇÕES : unid m min min min min km/h km/h FÓRMULAS PRODUÇÃO HORÁRIA DO EQUIPAMENTO QUANTIDADES DE EQUIPAMENTOS PRODUTIVO COEFICIENTE IMPRODUTIVO PRODUÇÃO DA EQUIPE 37
38 Anexo 4 - Planilha Modelo de Composição de Custo (ou Preço) Unitário para Obras Pesadas 38
39 Serviço: Anexo 4 - Planilha Modelo de Composição de Custo (ou Preço) Unitário para Obras Pesadas Código EQUIPAMENTOS Quant Unidade DATA : Coeficiente Custo Horário Custo Horário Produt. Improd. Produt. Improd. ( A ) TOTAL: Código MÃO DE OBRA Quantidade Custo Custo Horário ( B ) TOTAL: ( C ) PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO HORÁRIO TOTAL (A+B): ( D ) CUSTO UNITÁRIO ( A + B ) / C: Código MATERIAIS Unidade Quantidade Custo Custo Unitário ( E ) TOTAL: Código TRANSPORTES QUANT. DMT(Km) CUSTO Custo Unitário ( F ) TOTAL: ( G ) CUSTO UNITÁRIO DIRETO ( D + E + F ) ( I ) B D I ( G + ( H / 100 ) ) ( H ) % BDI PREÇO UNITÁRIO DE VENDA ( G + I ) O:Obs.: Para a utilização deste modelo, preliminarmente, deve-se adotar o formulário denominado de Produção da Equipe Mecânica. 39
40 Anexo 5 - Planilha Modelo de Cálculo dos Encargos Sociais e Complementares 5.1 Horistas 5.2 Mensalistas 40
41 Anexo 5 - Planilha Modelo de Cálculo dos Encargos Sociais e Complementares CÓDIGO DESCRIÇÃO FÓRMULAS GRUPO A GRUPO B GRUPO C GRUPO D A B C D E F G H I A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 B1 B2 B3 B4 B5 B6 B7 B8 B9 C1 C2 D1 D2 D3 D4 D5 D6 E Dados Básicos Para Cálculo das Horas Efetivamente Trabalhadas Horas de Trabalho Por Ano Horas não Trabalhadas Por Ano Domingos Dias de Enfermidade Férias e abono de férias Feriados Licença Paternidade Ausências Abonadas Domingos de Férias Horas não Trabalhadas Por Ano Horas Efetivas de Trabalho Por Ano a - ( b + c + d + e + f + g - h ) IAPAS SESI SENAI INCRA SEBRAE Salário Educação Seguro Contra Acidentes Trabalho FGTS SECONCI Repouso Semanal Remunerado Feriados Férias Aviso Prévio Trabalhado Auxílio-Enfermidade 13º Salário Aviso Prévio Indenizado Licença Paternidade Ausências Abonadas Depósito Rescisão Sem Justa Causa Adicional por Aviso Prévio Vale Transporte (VT) Auxílio Alimentação (AA) Café da Manhã (CM) Equipamentos de Proteção Individual (EPI) Consultas e Exames Médicos (CEM) Seguro de Vida (SV) SUB-TOTAIS (GERAL) Incidência Cumulativa do Grupo A sobre o Grupo B TOTAL DOS ENCARGOS SOCIAIS SOBRE O SALÁRIO HORA TOTAL DOS ENCARGOS SOCIAIS SOBRE O SALÁRIO HORA, INCLUSIVE ENCARGOS COMPLEMENTARES (GRUPO D) 41
42 Anexo 6 Planilha Modelo de Cálculo do Percentual da Administração Central - Pesquisa nas Empresas - Cálculo do Percentual Médio 42
43 Pesquisa por Empresa Modelo de Cálculo da ADMINISTRAÇÃO CENTRAL Empresa Nº Mês/Ano: Modelo de Plano de Contas Padrão Descrição Unid Valor Custos Fixos Aluguel Condomínio IPTU Energia Elétrica Água e Esgoto Telefone Internet banda larga e manutenção Fax Mobiliário Cursos de Aperfeiçoamento, Congressos etc Gestão de Qualidade Viagens Material de limpeza Material de escritório Vigilância Publicações e assinaturas Manutenção predial Associações de classe Assessoria contábil e auditoria Assessoria jurídica Seguros prediais e de equipamentos Correios, Sedex e malotes Certidões de Cartórios e Órgãos públicos CREA - anuidade e certidões da empresa e dos RTs Miudezas Folder publicitário Brindes Marketing Mão de Obra com Encargos Sociais Diretoria Diretores não remunerados em contratos Secretária 43
44 Setor de Pessoal Chefe do setor Auxiliares Setor de Contabilidade Chefe do setor Auxiliares Setor Comercial / Propostas Chefe do setor Auxiliares Viagens Certidões de Cartórios e Órgãos públicos Setor Técnico / Apoio / Informática Chefe do setor Auxiliares Setor de Serviços Gerais Chefe do setor Auxiliares Outros custos sobre a Mão de Obra Vale Transporte Alimentação Seguro Saúde Previdência Privada Participação nos Lucros Seguro de Vida Veículos (inclusive IPVA, seguros, manutenção, operação e depreciação) De passeio Utilitários Outros Equipamentos (inclusive manutenção, operação e depreciação) Microcomputadores (exceto setor técnico) Multifuncionais Plotter Máquina copiadora Central telefônica Outros Equipamentos Pesados (inclusive depreciação e juros) Chefe do setor 44
45 Auxiliares Equipamentos de Apoio (tornos e etc) TOTAL DE CUSTOS ADMINISTRATIVOS (A) CUSTO DIRETO DOS SERVIÇOS ( B ) - OU / E FATURAMENTO (C) Administração Central sobre Custo Direto (A/B) % Administração Central sobre Custo Serviços (A/C) % 45
46 Modelo do Resumo da Pesquisa da Administração Central EMPRESA A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A10 A11 A12 A13 A14 A15 A16 A17 A18 A19 A20 A21 Total Quantidades de Empresas Média AC (*) Faixa 1 (Convite) (*) Percentuais a serem adotados no BDI. FAIXAS (**) Faixa 2 (Tomada de Preço) Faixa 3 (Concorrência) Status (***) (**) Podem ser adotadas as faixas da Lei Nº 8.666/93 Faixa 1 Até R$ ,00 Faixa 2 De R$ ,00 até R$ ,00 Faixa 3 Acima de R$ ,00 (***) R = Informação Rejeitada 46
47 Anexo 7 - Logomarcas Apoiadores das Sessões do 1º Fórum Brasileiro de Custos de Obras Públicas 47
48 Sessão Regional Cuiabá 48
49 Sessão Regional Rio de Janeiro FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DE ENGENHEIROS E ARQUITETOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 49
50 Sessão Regional Rio de Janeiro 50
51 Sessão Regional Belo Horizonte INSTITUTO INTERNACIONAL DE ENGENHARIA 51
52 Sessão Regional Belo Horizonte 52
53 Sessão Regional Belo Horizonte 53
54 Sessão Regional Vitória S I N D I C A T O D A I N D Ú S T R I A D A C O N S T R U Ç Ã O C I V I L N O E S TA D O D O E S P Í R I T O S A N T O 54
55 Sessão Regional Brasília 55
56 Sessão Regional Fortaleza 56
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