Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos

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1 Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos

2 Engenheiro Civil Paulo Roberto Vilela Dias, MSc Mestre em Engenharia Civil - uff Professor do Mestrado em Engenharia Civil da Universidade Federal Fluminense uff Coordenador dos Cursos de Pós-Graduação em Engenharia de Custos da uff Presidente do IBEC Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos 34 anos de experiência profissional Autor de 4 livros sobre Engenharia de Custos 30 anos de docência no 3º grau Vários trabalhos publicados Palestrante em Congressos, Seminários etc

3 Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos Fundação: 27 de maio de 1978

4

5 MEMBER

6 Engenharia de Custos ICEC INTERNATIONAL COST ENGINEERING COUNCIL Congresso Mundial de Engenharia de Custos 18 TH ICEC CONGRESS

7 FESTA DOS 28 ANOS DO IBEC

8 Engenharia de Custos BDI, não tem média nem máximo. É justificado.

9

10 USINA HIDRELÉTRICA DE ILHA SOLTEIRA

11 E D I F I C A Ç Õ E S

12 Edificações Uni-familiares

13 ENGENHEIRO DE CUSTOS

14 ENGENHEIRO DE CUSTOS Obrigações, RESPONSABILIDADE e Ética Profissional

15 ENGENHEIRO DE CUSTOS Artigos 1 ao 14 da Resolução n 425 de 18/12/98 do CONFEA, combinada com o Parágrafo 1 dos Arts. 2 e 4 da Lei n 6.496/77 é obrigatório o recolhimento de ART - Anotação de Responsabilidade Técnica pela execução do orçamento e pelo ocupante de cargo e função de orçamentista, ficando sujeito às penalidades da lei pelo seu nãocumprimento.

16 ENGENHEIRO DE CUSTOS De acordo com os Arts. 7, 8, 13, 14 e 15 da Lei Federal N 5.194/66, o ORÇAMENTO ESTIMATIVO do órgão que acompanha o Edital de Licitação, previsto na alínea 11 2 do item XVII do Art. N 40 da Lei N 8.666/93 ( Lei de Licitações ), deverá ter a sua autoria devidamente identificada no documento, com o nome completo do orçamentista, profissão de engenheiro civil ou arquiteto e o número de Registro no CREA.

17 ENGENHEIRO DE CUSTOS LDO 2009 Exige a ART para o engenheiro orçamentista.

18 ENGENHEIRO DE CUSTOS Atribuições do Engenheiro de Custos - Conhecimento da boa técnica da Engenharia de Custos - Vivência em obras

19 Planejamento de Início Obras Planejamento Controle Execução Fechamento

20 FASES DA ENGENHARIA DE CUSTOS Entendemos que ao longo do tempo convivemos com duas fases na Engenharia de Construção Setor Público:

21 FASES DA ENGENHARIA DE CUSTOS PRÉ-ENGENHARIA DE CUSTOS (TABELAS OFICIAIS) Característica: Os órgãos oficiais desconheciam o preço de referência dos serviços de engenharia. Os preços das obras eram muito elevados e o lucro dos construtores abusivos.

22 FASES DA ENGENHARIA DE CUSTOS APÓS A ENGENHARIA DE CUSTOS (TABELAS OFICIAIS) Característica: Os órgãos oficiais passaram a estimar o preço de referência dos serviços de engenharia. Os preços das obras passaram a ser estimados no limite do custo.

23 Refinaria

24 ENGENHARIA DE CUSTOS CONCEITOS FUNDAMENTAIS

25 ESTIMATIVA DE CUSTOS Tanto órgãos contratantes quanto prestadores de serviços elaboram uma Estimativa de Custos do empreendimento, uma vez que o custo propriamente dito, somente poderá ser conhecido após o encerramento do serviço, caso tenha existido apropriação e controle.

26 Precisão de Estimativas de Custos Descrição Margem de Erro Projeto Básico - 10 a + 30% Fonte: AACEi American Associacion of Costs Engineering International

27 Lei das Licitações Nº 8.666/93

28

29 Lei 8.666/93 - Art. 6 PROJETO BÁSICO PROJETO EXECUTIVO

30 PROJETO BÁSICO e) subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso; f) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados.

31 IBRAOP Instituto Brasileiro de Auditores de Obras Públicas Orientação Técnica sobre Projeto Básico

32 SINAENCO

33 MODELO DE APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS DE PREÇO composições de custo dos serviços demonstrativo detalhado do cálculo do BDI demonstrativo do cálculo dos encargos sociais

34 MODELO DE APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS DE PREÇO Para garantia de solicitação de Equilíbrio Econômico-Financeiro do contrato.

35 EXEMPLO DE FLUXO DE INFORMAÇÕES PARA CONTROLE DE MUDANÇAS - CLAIM Solicitação de mudança Análise da solicitação Aprovação Não Sim Encaminhada para execução Arquiva solicitação

36 Grandes Obras de Engenharia Não existem duas obras com o mesmo custo por mais que sejam semelhantes

37 INSUMOS BÁSICOS DA CONSTRUÇÃO

38 PESSOAL SALÁRIOS ENCARGOS SOCIAIS BENEFÍCIOS VALE TRANSPORTE FORNECIMENTO CUSTOS DE CONS TRUÇÃO MATERIAIS EQUIPAMENTOS IMPOSTOS FORNECIMENTO IMPOSTOS IPI ICMS IPI ICMS IMPORTAÇÃO TRANSPORTES TAXAS E SEGUROS CREA, LICENÇAS E SEGURO DE VIDA, PREDIAL, AUTOMOTIVO E GARANTIA DE OBRA

39 ISS TRIBUTOS SOBRE O FATURA MENTO COFINS PIS Tributos sobre o Lucro IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL LUCRO LÍQUIDO

40 TRIBUTOS NAS CONSTRUÇÕES

41

42 Item % Preço Carga Tributária Incidência Tributos Mão obra 39,0 54,5 21,3 Equipam. 4,0 25,0 1,0 Materiais 41,1 24,0 9,9 Impostos 6,7 100,0 6,7 Lucro 9,2 25,0 2,3 100,0 41,2

43 Preços Baixos das Obras Sinônimo de Elevada Sonegação Corrupção Qualidade da Construção

44 INFORMALIDADE 36% Trabalhadores Informais Empregados com carteira 61% Proprietários

45 Empresas Informais

46 Estação de Tratamento de Água

47 ÓTICA DO PREÇO DE REFERÊNCIA

48 MÉTODOS DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO PREÇO DE REFERÊNCIA CUSTO OU ORÇAMENTO

49 Caminho de Serviço

50 MÉTODO DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO.PREÇO DE REFERÊNCIA (Contratantes) Custos unitários diretos genéricos multiplicados por BDI fixado. As variáveis adotadas são médias de mercado, portanto, não são especificadas para o projeto em questão.

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