CARTILHA DE PREVENÇÃO AO USO DO CRACK. Educação a favor da vida
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- Dina Valgueiro Bergler
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1 CARTILHA DE PREVENÇÃO AO USO DO CRACK Educação a favor da vida
2 Bate Papo... O Uso de drogas tem representado um grave problema que atinge diretamente crianças e jovens; motivo de preocupação por parte daqueles que atuam nas áreas de Educação, Saúde e Segurança. Nos últimos anos o aumento na incidência do consumo de CRACK pelos jovens tem resultados em sérios danos físicos, psicológicos e sociais que, por vezes, trazem como conseqüência, a morte dos dependentes e/ou pessoas envolvidas com os mesmos. Nesta cartilha apresentamos informações baseadas em dados científicos sobre as características e conseqüências do uso do CRACK bem como orientações sobre o papel da escola enquanto agente de prevenção.
3 Sobre o CRACK... Seu nome deriva do verbo "to crack" que, em inglês, significa quebrar, devido aos pequenos estalidos produzidos pelos cristais (as pedras) ao serem queimados. O CRACK apresenta-se sob o aspecto de pedra resultante da mistura da cocaína (Erithroxylon coca), amônia e o bicarbonato de sódio, que combinados se tornam substâncias altamente tóxicas. Por não ser solúvel em água e também não poder ser injetável é fumado em cachimbos pois necessita passar do estado sólido ao de vapor quando aquecido em uma temperatura média de 95ºC.
4 Efeitos no Organismo: A fumaça do crack alcança o cérebro em apenas 10 a 15 segundos e seu efeito permanece em torno de 5 minutos. Essa rápida duração do efeito faz com que o usuário volte a utilizar a droga com mais freqüência que as outras drogas, levando o indivíduo à dependência muito mais rapidamente. O rápido efeito do crack traz uma sensação de grande prazer, euforia e poder, que logo acabam, então o usuário quer voltar a utilizar a droga fazendo isso inúmeras vezes até consumir todo o estoque. Os efeitos mais evidentes do uso são: o estado de excitação, hiperatividade, insônia, perda de sensação do cansaço e falta de apetite. Pode produzir um aumento das pupilas (chamada visão borrada ), dor no peito, contrações musculares, convulsões e até o coma. No sistema cardiovascular, os efeitos são mais intensos. A pressão arterial pode se elevar e o coração bater rapidamente (taquicardia). A morte também pode ocorrer por conta da diminuição da atividade de centros cerebrais que controlam a respiração.
5 Consequências do uso do Crack: Após o uso, a pessoa pode apresentar conduta de extrema violência, agressividade que se manifesta a princípio contra a própria família, destruindo-a em todos os aspectos, e depois, por conseqüência, volta-se contra a sociedade em geral com visível aumento do número de crimes relacionados ao vício em referência. O usuário-dependente do crack isola-se geralmente por sentir-se perseguido, abandona a escola e/ou o trabalho e dificilmente consegue manter uma rotina passando a viver basicamente em busca da droga. É bom ressaltar que embora seja uma droga mais barata que a cocaína, o uso do crack acaba sendo mais dispendioso: o efeito é mais intenso, mas o tempo de satisfação é muito curto.ais depressa o que leva ao uso compulsivo de váripedraspor
6 Como identificar o usuário de Crack... O conjunto de alguns desses fatores podem estar relacionados ao uso do CRACK: Falta de motivação para estudar ou trabalhar; Mudanças bruscas de comportamento; Inquietação, irritabilidade, ansiedade, cacoetes, perda de interesse pelas atividades rotineiras; Insônia; Olhos avermelhados, olheiras; Alterações súbitas de humor, uma intensa euforia, alternada com choro ou depressão;
7 Como identificar o usuário de Crack... Descuido com a higiene pessoal; Uso de apetrechos como espelhinhos, fósforos, canudos, usados para cheirar cocaína; Existência de pequenas queimaduras localizadas próximas à região da boca; Existência de receitas de medicamentos ou caixas de comprimidos de psicotrópicos; As roupas, os lenços ou as mantas têm cheiro forte de solvente; Vestígios de pó branco nos bolsos;
8 Papel da Escola... Como trabalhar na escola e em sala de aula. Educar é prevenir Sugestões de como ter uma abordagem para iniciar um diálogo com o seu aluno:
9 Papel da Escola... Seja claro e objetivo, e de maneira bem calma mostre sua preocupação com o comportamento dele(a) em sala de aula; Evite fazer julgamentos, dar sermões, isso irá afastá-lo e colocá-lo na defensiva; Mostre que depende apenas dele, assumir responsabilidades, embora você esteja disposto a ajudálo. Indique opções de comportamentos alternativos e faça-o refletir, evite o compromentimento de imediato; Mostre informações fundamentadas sobre o uso de drogas de maneira clara e honesta; sem exagero ou estratégias de amedrontamento.
10 Papel da Escola... Seja realista sobre os riscos do uso de drogas mencionando os benefícios de não usá-las. Disponha os alunos em círculos para discussões abertas. Evite sermões. Ouça suas opiniões, avalie suas idéias e re-oriente-o. Peça opiniões anônimas por escrito, por exemplo, em tirinhas de papel, sobre as razões para o uso de drogas e as razões para não usá-las e depois discuta no grupo. Proponha situações-problema sobre o abuso de álcool ou outras drogas e promova dramatizações, discussões e análises dos comportamentos e de suas conseqüências. Desenvolva a motivação para que os alunos construam seus conhecimentos e façam pesquisas sobre os assuntos de seu maior interesse.
11 Papel da Escola... Organize atividades em que os alunos possam desenvolver as habilidades em tomar decisões, posicionar-se, resolver problemas como, por exemplo, saber recusar um cigarro quando não quer fumar ou limitar o número de doses de bebida numa festa. Estimule a reflexão sobre comportamentos, relacionados com a saúde (e o uso de drogas), pontuando com informações e orientações. Procure integrar as discussões sobre o uso de drogas com os conhecimentos e atividades de diferentes disciplinas do currículo, por exemplo, um livro de literatura, uma aula de Educação Física, um conteúdo de História ou Ciências, alguns cálculos ou problemas de Matemática.
12 Papel da Escola... Associe as atividades de prevenção do uso indevido de drogas com outros comportamentos de promoção à saúde, como os relacionados à alimentação, à sexualidade, ao meio ambiente, às relações humanas, ao enfrentamento do stress, aos cuidados com o corpo, entre outros. Incentive e mostre que ele(a) é capaz de mudar, que as dificuldades são enormes, mas é possivel uma saída. Mostre que com pequenos passos podemos dá a volta do mundo. Dê prioridade à discussão sobre as drogas mais comuns de uso entre adolescentes; álcool, tabaco, inalantes e maconha. Enriqueça as aulas com a discussão de filmes, vídeos, visitas a sites, leituras de textos e livros.
13 Papel da Escola... Busque parcerias com outras pessoas e instituições da comunidade lembrando sempre que o trabalho da prevenção é mais eficaz quando feito pelas pessoas da escola e com métodos interativos. Realize atividades que mostrem a necessidade de retardar o máximo possível o uso das drogas lícitas, ressaltando a legislação que proíbe a venda de bebidas e cigarros aos adolescentes e as possibilidades de, ao beber, fazê-lo moderadamente, evitando riscos. Utilize notícias da mídia para ilustrar os temas desenvolvidos, tendo o cuidado para fazer uma crítica às distorções que muitas vezes estão presentes, especialmente o preconceito com os usuários, a demonização das drogas, o esquecimento das drogas mais usadas como o álcool e o cigarro.
14 Programas de Prevenção da SEED P R E V E N Ç Ã O SAÚDE E PREVENÇÃO NA ESCOLA- DASE PROGRAMA ESCOLA ABERTA - DEF PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO - DED
15 SAÚDE E PREVENÇÃO NA ESCOLA O QUE É? O Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE) é uma das ações do Programa Saúde na Escola (PSE), que tem a finalidade de contribuir para a formação integral dos estudantes da rede pública de educação básica por meio de ações de promoção e atenção à saúde. OBJETIVO Contribuir para a prevenção da infecção pelo HIV, outras doenças sexualmente transmissíveis, gravidez na adolescência e o uso indevido de drogas entre adolescentes e jovens. MUNICÍPIOS ATENDIDOS ( 46 ) Aracaju, Campo do Brito, Estância, Indiaroba, Nossa Senhora do Socorro, Lagarto, Riachão do Dantas, Salgado, Boquim, Poço Verde, Tobias Barreto, Simão Dias, Cedro de São João,Porto da Folha, Itabaiana, Areia Branca, Nossa Senhora Aparecida, São Cristóvão, Santa Luzia Do Itanhy, Cristinápolis, Indiaroba, Itabaianinha, Pedrinhas, Umbauba, Tomar Do Geru, Arauá, Telha, Propriá, Rosário Do Catete, Carmópolis, Aquidabã, Capela Muribeca, Maruim,Pirambu, Moita Bonita,,Pedrinhas,Ribeirópolis, Areia Branca, Gararu, Canindé Do São Francisco Poço Redondo, Nossa Senhora da Glória, Feira Nova, Monte Alegre, Simão Dias.
16 SAÚDE E PREVENÇÃO NA ESCOLA MUNICÍPIOS ATENDIDOS ( 46 )
17 PROGRAMA ESCOLA ABERTA O QUE É? O programa busca repensar a instituição escolar como espaço alternativo para o desenvolvimento de atividades de formação, cultura, esporte e lazer para os alunos da educação básica das escolas públicas e suas comunidades nos finais de semana. OBJETIVO Contribuir para a melhoria da qualidade da educação, a inclusão social e a construção de uma cultura de paz. MUNICÍPIOS ATENDIDOS ( 6 ) Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, São Cristovão, Japaratuba, Capela, Muribeca
18 PROGRAMA ESCOLA ABERTA MUNICÍPIOS ATENDIDOS ( 6 )
19 PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO O QUE É? O programa é composto por sete macro campos, referentes ao acompanhamento pedagógico; ao meio ambiente; ao esporte e ao lazer; aos direitos humanos e à cidadania; à cultura e às artes, à inclusão digital; à saúde, à alimentação e à prevenção OBJETIVO Promover ações sociais e educacionais em escolas bem como em outros espaços socioculturais com atividades no contra turno ao das aulas regulares MUNICÍPIOS ENVOLVIDOS: (5) Nossa Senhora do Socorro, Lagarto, Estância, Itabaiana, Aracaju (2010)
20 PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO MUNICÍPIOS ATENDIDOS ( 5 )
21 Rede de Proteção CONSELHO TUTELAR SEED SEIDS- CRAS- CREAS , , SES CAPS (unidade de respostas rápidas) SEJUC Ministério Público Fax: SSP - 181
22 Leituras Recomendadas Obs. As obras assinaladas com (*) são indicadas também para os alunos ALVES, Rubem E aí? Cartas aos adolescentes e a seus pais. Campinas: Papirus. (*) AQUINO, Julio Groppa (org.) Drogas na Escola. São Paulo: Summus Editorial. CEBRID. Departamento de Psicobiologia UNIFESP Livreto informativo sobre Drogas Psicotrópicas. São Paulo: CEBRID. (*) LARANJEIRA, Ronaldo, JUNGERMAN, Flávia, DUNN, John Drogas: maconha, cocaína e crack. São Paulo: Contexto. PINSKY, Ilana, BESSA, Marco Antônio (orgs)
23 Leituras Recomendadas SAVATER, Fernando Ética para o meu filho. Tradução: Monica Stahel. 2ª edição. São Paulo: Martins Fontes. SENAD (Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas) Cartilhas da série Por dentro do assunto (algumas são específicas para pais ou educadores) (*) SILVEIRA FILHO, Dartiu Xavier da, MOREIRA, Fernanda Gonçalves (orgs) Panorama atual de drogas e dependências. São Paulo: Atheneu
24 Filmes Recomendados Meu nome não é Jony, Direção: Mauro Lima Diário de um adolescente, Direção: Scott Kalvert Show de Bola, Direção: Alexander Pickel Quando um homem ama uma mulher, Direção: Luis Mandoki Coisas que perdemos pelo Caminho, Direção: Susaner Bier Cazuza - O Tempo Não Pára, Direção: Sandra Werneck e Walter Carvalho Despedida em Las Vegas, Direção: Mike Figgis Traffic, Direção: Steven Soderbergh
25 Sites Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas SENAD Observatório Brasileiro de Informações sobre Drogas OBID DISQUE SAÚDE: Portal Saúde do Adolescente portal. saude.gov.br/saude/cidadã Organização Pan-Americana da Saúde OPAS Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas- (UNIFESP) CEBRID Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) PROAD Fundação Oswaldo Cruz FIOCRUZ Programa Álcool e drogas (PAD) do Hospital Israelita Albert Einstein Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas UNIAD Associação Brasileira de Apoio às Famílias de Droga dependentes ABRAFAM Projeto Falando sério sobre drogas Alcoólicos Anônimos AA
26 Referências Bibliográficas CEBRID/SENAD: Livreto Informativo sobre DROGAS PSICOTRÓPICAS - SP SENAD: Cartilha para Educadores Série por dentro do Assunto, BSB 2005 SENASP/SENAD: Viva mais e melhor... De bem com você, de Bem com a Vida - PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE DROGAS- SP WIKIPÉDIA-CRACK Disponível em: acessado em 09/02/2010 LARANJEIRA, Ronaldo e MACIEL, Cláudia: "Emergências Psiquiátricas pelo Uso da Cocaína" (em português), Associação Brasileira de Psiquiatria - abpbrasil, ALBERTANI, Helena Drogas e Prevenção conceitos básicos Sindepol Brasil
27 MARCELO DEDA CHAGAS Governador do Estado de Sergipe BELIVALDO CHAGAS SILVA Secretário de Estado da Educação HORTÊNCIA M. PEREIRA ARAÚJO Secretária Adjunta da Educação MARIA IZABEL LADEIRA SILVA Diretora do Departamento de Educação ELABORAÇÃO DESTA CARTILHA Assessoria Pedagógica DED Hortência de Oliveira Joniely Cheyenne Moura Passos Kátia Suzane Travassos S. Araújo Raquel de Azevedo D. Taveira Ilustração Jeane Caldas
28 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DED DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO RUA GUTEMBERG CHAGAS, 169 ARACAJU SERGIPE CEP: (79)
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