Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário. Indicadores Econômicos e Fiscais e Reajuste de Aluguéis

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1 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário EXTRA FEDERAL/TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIO Mantenha esta folha encartada no Calendário Tributário Estadual para Outubro/2010. Indicadores Econômicos e Fiscais e Reajuste de Aluguéis I - INDICADORES ECONÔMICOS E FISCAIS Posteriormente ao envio do Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário Federal para Outubro/2010, foram divulgados os seguintes índices que o complementam: a) TR de setembro/2010: 0,0702%; b) Selic de agosto/2010: 0,89%; c) TJLP (3 o trimestre/2010): 6,00% a.a.; d) valor que teria o BTN atualizado pela TR (setembro/2010): R$ 1,5426. Também foram divulgados os índices de inflação do mês de agosto/2010, conforme tabela a seguir. ÍNDICES DE INFLAÇÃO* PRINCIPAIS ÍNDICES ICV (DIEESE) IPC (FIPE) INPC (IBGE) IPCA (IBGE) MÊS/ANO VARIAÇÃO VARIAÇÃO VARIAÇÃO VARIAÇÃO NO MÊS NO ANO NO MÊS NO ANO NO MÊS NO ANO NO MÊS NO ANO % % % % % % % % SETEMBRO/2009 0,27 2,76 0,16 2,91 0,16 3,23 0,24 3,17 OUTUBRO/2009 0,53 3,29 0,25 3,17 0,24 3,48 0,28 3,45 NOVEMBRO/2009 0,60 3,89 0,29 3,47 0,37 3,86 0,41 3,86 DEZEMBRO/2009 0,08 4,05 0,18 3,65 0,24 4,11 0,37 4,31 JANEIRO/2010 1,72 1,72 1,34 1,34 0,88 0,88 0,75 0,75 FEVEREIRO/2010 0,59 2,32 0,74 2,09 0,70 1,59 0,78 1,54 MARÇO/2010 0,47 2,80 0,34 2,44 0,71 2,31 0,52 2,06 ABRIL/2010 0,22 3,03 0,39 2,84 0,73 3,05 0,57 2,65 MAIO/2010 0,15 3,18 0,22 3,06 0,43 3,50 0,43 3,09 JUNHO/2010 0,02 3,20 0,04 3,10 (-) 0,11 3,38 0,00 3,09 JULHO/2010 0,14 3,35 0,17 3,28 (-) 0,07 3,31 0,01 3,10 AGOSTO/2010 0,25 3,61 0,17 3,45 (-) 0,07 3,24 0,04 3,14 * Deixamos de publicar os índices da FGV (IPA-DI, IGPM, IGP-DI, IPC-DI) porque a Fundação não mais autoriza a sua divulgação. Nota Os índices de inflação acumulados podem variar de acordo com a fonte consultada. Nosso critério de arredondamento é o mesmo utilizado na regra aritmética: o resultado final do algarismo igual ou acima de 5 é arredondado para cima. Anexo à Edição n o 39/2010 FE 1

2 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário II - REAJUSTE DE ALUGUÉIS COMERCIAIS E RESIDENCIAIS 1. Cláusula de reajuste anual Por força das medidas decorrentes do Plano Real, é admitida a estipulação de correção monetária ou de reajuste por índices de preços gerais, setoriais ou que reflitam a variação dos custos de produção ou dos insumos utilizados nos contratos de prazo de duração igual ou superior a 1 ano, como ocorre, por exemplo, nos contratos de aluguéis. Assim, os contratos de aluguéis poderão conter cláusula de reajuste, desde que tenham prazo igual ou superior a 1 ano. Observe-se, sob esse aspecto, que é nula de pleno direito qualquer estipulação de reajuste ou correção monetária de periodicidade inferior a 1 ano. (Lei n o /2001, art. 2 o, caput, 1 o ) 2. Contratos com Estipulação de Reajuste pelo (extinto) IPC-r Os contratos de aluguéis firmados a partir do mês de julho/1994 somente poderiam prever cláusula de reajuste (anual) segundo a variação acumulada do IPC-r. Todavia, como o referido índice foi extinto desde 1 o , nas obrigações e nos contratos em que haja estipulação de reajuste pelo IPC-r, este deve ser substituído, a partir da citada data, pelo índice previsto contratualmente. Na hipótese de inexistir previsão de índice de preços substitutos e caso não haja acordo entre as partes, deverá ser utilizada a média aritmética simples do INPC e do IGP-DI, a qual pode ser encontrada por meio da seguinte fórmula: Variação mensal = Variação anual do INPC + Variação anual do IGP-DI 2 Com base nessas disposições, a média aritmética simples do INPC e do IGP-DI, acumulados de setembro/2009 a agosto/2010, é de 5,67%. (Lei n o 9.069/1995, arts. 27 e 28; Lei n o /2001, art. 8 o, 1 o e 2 o ; Decreto n o 1.544/1995) 2 FE Anexo à Edição n o 39/2010

3 Boletim Manual de Procedimentos Dacon Instruções básicas de preenchimento pelas pessoas jurídicas submetidas à sistemática exclusivamente não cumulativa SUMÁRIO 1. Introdução 2. Assinatura digital 3. Fichas disponibilizadas pelo programa 4. Pasta Cadastro 5. Pasta PIS-Pasep 6. Pasta Cofi ns 7. Pasta Informações 1. INTRODUÇÃO Neste trabalho, focalizamos os procedimentos que todas as pessoas jurídicas, exceto as optantes pelo devem ser observados no preenchimento ento do monstrativo de Apuração de Contribuições Tributos e Contribuições devidos pelas De- Regime Especial Unifi cado de Arrecadação de Sociais Mensal-Semestral, versão 2.4 Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional Desde maio de (Dacon Mensal-Semestral 2.4), apro- 2010, é obrigatória a vado por meio da Instrução Nor- (Instrução Normativa RFB n assinatura digital, efetivada o mativa RFB n o 1.029/2010, pelas 969/2009, art. 1 o, II, alterado mediante utilização de certificado pessoas jurídicas que apuram as pela Instrução Normativa RFB digital válido, para a apresentação contribuições para o PIS-Pasep e n 1.036/2010, art. 1 o ). do Dacon por todas as pessoas o a Cofins exclusivamente pela sistemática não cumulativa e sem cir- pelo Simples Nacional 3. FICHAS DISPONIBILIZADAS jurídicas, exceto as optantes cunstância específica a ser declarada. PELO PROGRAMA Ressalte-se que o programa Dacon Mensal-Semestral 2.4 destina-se ao preenchimento de Dacon Mensal ou Semestral, original ou retificador, relativo a fatos geradores ocorridos desde 1 o , inclusive em situações de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial. Vale destacar que a Instrução Normativa RFB n o 1.015/2010, com as alterações da Instrução Normativa RFB n o 1.036/2010, disciplina a apresentação do Dacon desde 1 o , cujas regras são aplicáveis às pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as equiparadas e aquelas que apuram a contribuição para o PIS-Pasep com base na folha de salários. 2. ASSINATURA DIGITAL Desde maio de 2010, é obrigatória a assinatura digital, efetivada mediante utilização de certifi cado digital válido, para a apresentação do Dacon por Para fi ns de preenchimento básico do Dacon, por pessoa jurídica que apura as contribuições para o PIS-Pasep e a Cofi ns pela sistemática exclusivamente não cumulativa, são disponibilizadas as seguintes fi chas, conforme tabela abaixo: Cabe observar que, no caso do Dacon Semestral, extinto em 1 o de janeiro de 2010, a utilização do programa gerador fica limitada aos fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de Nota A apresentação de Dacon Mensal ou Semestral, original ou retifi cador, relativo a fatos geradores ocorridos até , deverá ser efetuada com a utilização das versões anteriores do programa gerador, conforme o caso. FICHAS DISPONIBILIZADAS SISTEMÁTICA NÃO CUMULATIVA Pastas do programa Fichas disponibilizadas Cadastro 01, 02 e 03 PIS/PASEP 06 A, 07 A, 13 A, 14 e 15 B Cofi ns 16 A, 17 A, 23 A, 24 e 25 B Informações 30 Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 IR/LS 1

4 4. PASTA CADASTRO Na pasta Cadastro, devem ser preenchidas basicamente 3 fichas, que são: a) Ficha 01 - Dados iniciais; b) Ficha 02 - Dados cadastrais; e c) Ficha 03 - Dados do representante. Antes do preenchimento da Ficha 01 - Dados Iniciais, deve-se preencher a Ficha Novo Demonstrativo, quando então as informações serão posteriormente transportadas, a fim de que seja possível verificar a sua conferência e a seleção do método de determinação dos créditos. É preciso tomar um cuidado especial no preenchimento desses dados pois deles depende a criação do demonstrativo. As informações prestadas incorretamente após a confirmação dos dados não são passíveis de alterações e demandarão a exclusão do demonstrativo e o preenchimento de um novo. FICHA NOVO DEMONSTRATIVO FICHA 01 - DADOS INICIAIS 2 IR/LS Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

5 FICHA 02 - DADOS CADASTRAIS FICHA 03 - DADOS DO REPRESENTANTE E DO RESPONSÁVEL Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 IR/LS 3

6 5. PASTA PIS-PASEP 5.1 Preenchimento da Ficha 07A Esta ficha deve ser preenchida pelas pessoas jurídicas de direito privado e por aquelas que lhes são equiparadas de acordo com a legislação do Imposto de Renda, inclusive as empresas públicas e as sociedades de economia mista e suas subsidiárias, que aufiram, no período abrangido pelo demonstrativo, receitas sujeitas exclusivamente à incidência não cumulativa da contribuição para o PIS-Pasep e/ou receitas não tributadas no mercado interno e exportação, que geram direito ao crédito da contribuição. Para demonstrarmos o seu preenchimento, consideremos os seguintes dados meramente ilustrativos: EXEMPLO HIPOTÉTICO Receitas Valor - R$ Receita de venda de mercadorias ,00 Rendimentos de aplicações financeiras ,00 Receita com juros ativos ,00 Receita de aluguéis ,00 Receita bruta total ,00 Exclusões (-) Receita sujeita à alíquota zero ,00 (-) Vendas canceladas ,00 (-) Descontos incondicionais 5.000,00 Total das exclusões ,00 Base de cálculo das contribuições ,00 Apuração a) PIS-Pasep não cumulativa R$ ,00 x 1,65% = R$ 4.900,50 b) Cofins não cumulativa R$ ,00 x 7,60% = R$ ,00 Nota Para melhor compreensão inicial do preenchimento das fichas, não foi apurado o crédito permitido por lei. FICHA 07 - CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP - REGIME NÃO CUMULATIVO 4 IR/LS Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

7 Nas linhas 01 e 02 devem ser preenchidos os campos: Receita e Base de Cálculo sendo o campo Contribuição preenchido automaticamente. Deve ser informado, no campo Receita, o valor total do faturamento auferido no período, correspondente à receita bruta, assim entendida como o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente da denominação ou classificação contábil adotada para essas receitas. A Receita compreende a receita bruta decorrente da venda de bens e serviços nas operações em conta própria ou alheia e todas as demais receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente do regime de incidência da contribuição para o PIS-Pasep. No campo Base de Cálculo, deve ser informado o valor constante do campo Receita, diminuído das seguintes exclusões: a) os descontos incondicionais concedidos, quando computados como receita bruta; b) as vendas canceladas, depois de deduzidos os valores dos descontos incondicionais concedidos; c) o IPI, quando destacado na nota fiscal; d) o ICMS, quando recolhido na condição de substituto tributário; e) as reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda que não representem ingresso de novas receitas; f) o resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido; e g) os lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição que tenham sido computados como receita. Nota No exemplo mencionado, o valor informado na linha 01 (R$ ,00) corresponde ao valor da receita de vendas de mercadorias (R$ ,00), subtraído das vendas canceladas (R$ ,00) e dos descontos incondicionais (R$ 5.000,00). O campo Contribuição será preenchido automaticamente pelo programa e corresponde ao resultado da aplicação da alíquota vigente da contribuição para o PIS-Pasep sobre o valor da base de cálculo informada pelo contribuinte. Notas (1) O valor dos juros sobre o capital próprio deve ser informado na linha 02. (2) As pessoas jurídicas que exploram atividades imobiliárias devem informar, na linha01, o montante das receitas das unidades imobiliárias vendidas, apropriadas ao resultado do período, utilizando as mesmas regras de apuração e reconhecimento adotadas para o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e para a Contribuição Social sobre o Lucro (CSL). (3) Deve ser informado, na linha 04, no campo Receita, o valor das receitas financeiras, inclusive as decorrentes de operações realizadas para fins de hedge, auferidas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao regime de incidência não cumulativa da contribuição para o PIS-Pasep. (4) Deve ser informada, na linha 07, a receita bruta decorrente de: a) exportação de mercadorias para o exterior; b) serviços prestados a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas; c) vendas, com o fim específico de exportação, a empresa comercial exportadora constituída nos termos do Decreto-lei n o 1.248/1972, ou simplesmente registrada na Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. (5) Salienta-se que na linha 12 (Contribuição para o PIS-Pasep - Folha de Salários) deve ser informado, no campo Base de Cálculo, o valor total da folha de salários, o qual corresponde à totalidade da remuneração paga, devida ou creditada a trabalhadores assalariados, às seguintes entidades: a) Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB); b) organizações estaduais de cooperativas previstas na Lei n o 5.764/1971, art. 105, 1 o ; c) sociedade cooperativa de produção agropecuária que fizer uso das deduções e exclusões da base de cálculo, nos termos da Instrução Normativa SRF n o 635/2006. A base de cálculo informada nessa linha será composta da remuneração do trabalho assalariado a qualquer título, tais como salários, gratificações, comissões, adicional de função, ajuda de custo, aviso-prévio trabalhado, adicional de férias, quinquênios, adicional noturno, horas extras, 13 o salário, repouso semanal remunerado, diárias superiores a 50% do salário e quaisquer outras verbas salariais. Contudo, não integram a base de cálculo o salário-família, o aviso-prévio indenizado, o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) pago diretamente ao empregado na rescisão contratual e a indenização por dispensa, desde que dentro dos limites legais. 5.2 Preenchimento da Ficha 06A Esta ficha deve ser preenchida pelas pessoas jurídicas de direito privado e por aquelas que lhes são equiparadas de acordo com a legislação do Imposto de Renda, inclusive as empresas públicas e as sociedades de economia mista e suas subsidiárias, que aufiram, no período abrangido pelo demonstrativo, receitas sujeitas, total ou parcialmente, ao regime de apuração não cumulativa da contribuição para o PIS- Pasep. Não deverão ser prestadas nesta ficha as informações sobre créditos decorrentes das operações de importação, as quais deverão constar da Ficha 06B. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 IR/LS 5

8 FICHA 06 A - APURAÇÃO DOS CRÉDITOS DE PIS/PASEP - AQUISIÇÃO NO MERCADO INTERNO - REGIME NÃO CUMULATIVO 5.3 Preenchimento da Ficha 13A Esta ficha deve ser preenchida pelas pessoas jurídicas de direito privado e pelas que lhes são equiparadas de acordo com a legislação do Imposto de Renda, inclusive as empresas públicas e as sociedades de economia mista e suas subsidiárias, que aufiram, no período abrangido pelo demonstrativo, receitas sujeitas, total ou parcialmente, à incidência não cumulativa da contribuição para o PIS-Pasep, e que pretendam descontar, no mês do demonstrativo, créditos por ela apurados. Recomendamos que antes de preencher esta ficha, sejam preenchidas, conforme o caso, as Fichas 06A, 06B, 11 e 12. Atente-se que, pelo fato de as alterações posteriores nas mencionadas fichas não serem automaticamente transportadas para a Ficha 13A, será necessário selecionar o crédito e clicar no botão Alterar para a sua atualização. Devem constar desta ficha os valores dos créditos a serem descontados das contribuições apuradas na Ficha 15B. Deverão ser informados ainda os créditos por origem (vinculado ao mercado interno ou de importação) e por tipo (vinculado à receita tributada no mercado interno, mas não tributada no mercado interno de exportação, e a embalagens para revenda e créditos presumidos das atividades agroindustriais), conforme apurados nas Fichas 06A e 06B, bem como o período de apuração do crédito (do próprio mês ou de meses anteriores). 6 IR/LS Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

9 FICHA 13 A - CRÉDITOS DESCONTADOS NO MÊS - PIS/PASEP - REGIME NÃO CUMULATIVO 5.4 Preenchimento da Ficha 14 Esta ficha deve ser preenchida pelas pessoas jurídicas de direito privado e pelas que lhes são equiparadas de acordo com a legislação do Imposto de Renda, inclusive as empresas públicas e as sociedades de economia mista e suas subsidiárias, que detenham créditos passíveis de utilização na apuração da contribuição para o PIS-Pasep, sob o regime de incidência não cumulativo. O campo Crédito contém uma lista com os variados créditos passíveis de utilização. Nesse caso, a pessoa jurídica declarante deve selecionar, um a um, dentre os tipos de crédito relacionados, aqueles a que fizer jus: 1. Crédito de Aquisição no Mercado Interno Vinculado à Receita Tributada no Mercado Interno 2. Crédito de Aquisição no Mercado Interno Vinculado à Receita Não Tributada no Mercado Interno 3. Crédito de Aquisição no Mercado Interno Vinculado à Receita de Exportação 4. Crédito de Aquisição no Mercado Interno - Presumido - Atividades Agroindustriais 5. Crédito de Aquisição no Mercado Interno Vinculado a Embalagens para Revenda 6. Crédito de Importação Vinculado à Receita Tributada no Mercado Interno 7. Crédito de Importação Vinculado à Receita Não Tributada no Mercado Interno 8. Crédito de Importação Vinculado à Receita de Exportação Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 IR/LS 7

10 FICHA 14 - CONTROLE DE UTILIZAÇÃO DOS CRÉDITOS NO MÊS - PIS/PASEP - REGIME NÃO CUMULATIVO 5.5 Preenchimento da Ficha 15B Esta ficha deve ser preenchida pelas pessoas jurídicas que aufiram, em qualquer dos meses do período abrangido pelo demonstrativo, receitas sujeitas total ou parcialmente à incidência não cumulativa da contribuição para o PIS-Pasep, e que tenham preenchido as Fichas 06A, 06B, 07A e 07B. As pessoas jurídicas que aufiram exclusivamente receitas sujeitas à incidência cumulativa da contribuição para o PIS- Pasep NÃO devem preencher esta ficha, mas, sim, a Ficha 15A (Resumo - Contribuição para o PIS/Pasep - Regime Cumulativo). FICHA 15 B - RESUMO - CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP - REGIME NÃO CUMULATIVO 8 IR/LS Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

11 6. PASTA COFINS 6.1 Preenchimento da Ficha 17A Essa ficha deve ser preenchida pelas pessoas jurídicas de direito privado e pelas que lhes são equiparadas de acordo com a legislação do Imposto de Renda, inclusive as empresas públicas e as sociedades de economia mista e suas subsidiárias, que aufiram, no período abrangido pelo demonstrativo, receitas sujeitas exclusivamente à incidência não cumulativa da Cofins, ou receitas não tributadas, nos mercados interno e de exportação, que geram direito ao crédito da contribuição. Já as pessoas jurídicas isentas do Imposto de Renda que aufiram, no período abrangido pelo demonstrativo, receitas não decorrentes de suas atividades próprias, devem preencher essa ficha observando, no que couberem, as orientações contidas na Ficha 07A. FICHA 17 A - CÁLCULO DA COFINS - REGIME NÃO CUMULATIVO As linhas 01 a 11 dessa ficha são preenchidas automaticamente pelo programa. Todavia, o sistema permite que esses dados sejam alterados, o que exige cuidado maior ao preenchê-las para não haver inconsistência de totalizações. Notas (1) As demais pessoas jurídicas devem preencher as seguintes fichas: a) Ficha 17B, caso se trate de pessoa jurídica sujeita às incidências cumulativa e não cumulativa da Cofins; b) Fichas 19A e/ou Fichas19B, se a pessoa jurídica auferir receitas sujeitas a alíquotas diferenciadas, na condição de contribuinte e/ou de substituto tributário, conforme o caso; e c) Fichas 20A e/ou Fichas 20B, se a pessoa jurídica auferir receitas sujeitas a alíquotas por unidade, volume ou peso de produto, na condição de contribuinte e/ou de substituto tributário, conforme o caso. (2) Na linha 17A/08, as pessoas jurídicas isentas do Imposto de Renda devem informar o valor da receita bruta decorrente de suas atividades próprias. 6.2 Preenchimento da Ficha 16A Esta ficha deve ser preenchida pelas pessoas jurídicas de direito privado e pelas que lhes são equiparadas de acordo com a legislação do Imposto de Renda, inclusive as empresas públicas e as sociedades de economia mista e suas subsidiárias, que aufiram, no período abrangido pelo demonstrativo, receitas sujeitas, total ou parcialmente, ao regime de apuração não cumulativa da Cofins. As pessoas jurídicas isentas do Imposto de Renda que aufiram, no período abrangido pelo demonstrativo, receitas não decorrentes de suas atividades próprias devem preencher esta ficha observando, no que couberem, as orientações contidas na Ficha 06A. Não deverão ser prestadas nesta ficha as informações sobre créditos decorrentes das operações de importação, e sim na Ficha 16B. Só devem ser informados nesta ficha créditos decorrentes de aquisições no mercado interno. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 IR/LS 9

12 FICHA 16 A - APURAÇÃO DOS CRÉDITOS DA COFINS - AQUISIÇÕES NO MERCADO INTERNO - REGIME NÃO CUMULATIVO 6.3 Preenchimento da Ficha 23A Devem preencher esta ficha as pessoas jurídicas de direito privado e as que lhes são equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, inclusive as empresas públicas e as sociedades de economia mista e suas subsidiárias, que aufiram, no período abrangido pelo demonstrativo, receitas sujeitas, total ou parcialmente, à incidência não cumulativa da Cofins e que pretendam descontar, no mês do demonstrativo, créditos por ela apurados. Antes de preencher esta ficha, recomenda-se que sejam preenchidas, conforme o caso, as Fichas 16A, 16B, 21 e 22. Em virtude de as alterações posteriores nas mencionadas fichas não serem automaticamente transportadas para a Ficha 23A, será necessário selecionar o crédito e clicar no botão Alterar para a sua atualização. Devem ser informados nesta ficha os valores dos créditos a serem descontados das contribuições apuradas na Ficha 25B. Os créditos devem ser informados por origem (vinculado ao mercado interno ou de importação) e por tipo (vinculado à receita tributada no mercado interno, mas não tributada no mercado interno de exportação, e a embalagens para revenda e créditos presumidos das atividades agroindustriais), conforme apurados na Ficha 16A e na Ficha 16B, bem como o período de apuração do crédito (do próprio mês ou de meses anteriores). 10 IR/LS Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

13 FICHA 23 A - CRÉDITOS DESCONTADOS NO MÊS - COFINS - REGIME NÃO CUMULATIVO 6.4 Preenchimento da Ficha 24 Esta ficha deve ser preenchida pelas pessoas jurídicas de direito privado e pelas que lhes são equiparadas de acordo com a legislação do Imposto de Renda, inclusive as empresas públicas e as sociedades de economia mista e suas subsidiárias, que detenham créditos passíveis de utilização na apuração da Cofins, sob o regime de incidência não cumulativo. O campo Crédito contém uma lista com os variados créditos passíveis de utilização. Nesse caso, a pessoa jurídica declarante deve selecionar, um a um, dentre os tipos de créditos relacionados, aqueles a que fizer jus: 1. Crédito de Aquisição no Mercado Interno Vinculado à Receita Tributada no Mercado Interno 2. Crédito de Aquisição no Mercado Interno Vinculado à Receita Não Tributada no Mercado Interno 3. Crédito de Aquisição no Mercado Interno Vinculado à Receita de Exportação 4. Crédito de Aquisição no Mercado Interno - Presumido - Atividades Agroindustriais 5. Crédito de Aquisição no Mercado Interno Vinculado a Embalagens para Revenda 6. Crédito de Importação Vinculado à Receita Tributada no Mercado Interno 7. Crédito de Importação Vinculado à Receita Não Tributada no Mercado Interno 8. Crédito de Importação Vinculado à Receita de Exportação Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 IR/LS 11

14 FICHA 24 - CONTROLE DE UTILIZAÇÃO DOS CRÉDITOS NO MÊS - COFINS - REGIME NÃO CUMULATIVO 6.5 Preenchimento da Ficha 25B Esta ficha deve ser preenchida pelas pessoas jurídicas que aufiram, em qualquer dos meses do período abrangido pelo demonstrativo, receitas sujeitas total ou parcialmente à incidência não cumulativa da Cofins, e que tenham preenchido as Fichas 16A, 16B, 17A e 17B. As pessoas jurídicas que aufiram exclusivamente receitas sujeitas à incidência cumulativa da Cofins NÃO devem preencher esta ficha, mas, sim, a Ficha 25A (Resumo - Cofins - Regime Cumulativo). FICHA 25 B - RESUMO - COFINS - REGIME NÃO CUMULATIVO 12 IR/LS Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

15 7. PASTA INFORMAÇÕES 7.1 Preenchimento da Ficha 30 Esta ficha deve ser preenchida pelas pessoas jurídicas que sofreram retenções das contribuições para o PIS-Pasep e da Cofins no mês/ano de competência deste demonstrativo, desde janeiro/2009. FICHA 30 - DEMONSTRATIVO DO PIS/PASEP E DA COFINS RETIDOS NA FONTE Legislação Falimentar Pagamento aos credores na falência SUMÁRIO 1. Introdução 2. Procedimentos 3. Pagamentos antecipados 4. Créditos salariais 5. Dolo ou má-fé 6. Entrega do eventual saldo ao falido 1. INTRODUÇÃO Com fundamento na Lei n o /2005 (Lei de Falências), arts. 149 a 153, examinaremos, a seguir, aspectos relativos à utilização dos recursos auferidos com a realização do ativo do falido para quitar as obrigações da massa falida. 2. PROCEDIMENTOS Na falência, o pagamento das obrigações do falido é efetuado, pelo administrador judicial, segundo uma ordem de preferência por tipo de crédito. Essa ordem consta do art. 83 do referido diploma falimentar. Todavia, há também certos tipos de créditos que o mesmo diploma legal (art. 84) elege como extra- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 IR/LS 13

16 concursais, ou seja, créditos que não ficam sujeitos a essa ordem de preferência a que se subordinam os credores do falido. Assim, de acordo com o art. 149 da Lei de Falências, realizadas as restituições, pagos os créditos extraconcursais e consolidado o quadro-geral de credores, as importâncias recebidas com a realização do ativo serão destinadas ao pagamento dos credores. Para tanto, como dissemos, deve ser atendida a ordem de preferência por tipo de crédito do art. 83 do diploma já mencionado. Devem também ser respeitados os demais dispositivos da lei falimentar e as decisões judiciais que determinam reserva de importâncias. 2.1 Reserva de importâncias Se houver reserva de importâncias, os valores a ela relativos devem ficar depositados até o julgamento definitivo do crédito. Caso o crédito não seja finalmente reconhecido, no todo ou em parte, os recursos depositados devem ser objeto de rateio suplementar entre os credores remanescentes (Lei n o /2005, art. 149, 1 o ). 2.2 Prazo para o credor receber os valores que lhe cabem Os credores que não procederem, no prazo fixado pelo juiz, ao levantamento dos valores que lhes couberam em rateio (por exemplo, mediante desconto do respectivo cheque) serão intimados a fazê-lo no prazo de 60 dias. Findo esse prazo, os recursos serão objeto de rateio suplementar entre os credores remanescentes (Lei n o /2005, art. 149, 2 o ). 3. PAGAMENTOS ANTECIPADOS O art. 150 da lei falimentar dispõe que as despesas cujo pagamento antecipado seja indispensável à administração da falência devem ser pagas pelo administrador judicial com os recursos disponíveis em caixa. Isso se aplica, inclusive, às despesas decorrentes da eventual continuação provisória das atividades do falido (Lei n o /2005, art. 99, XI). 4. CRÉDITOS SALARIAIS Os créditos trabalhistas de natureza estritamente salarial vencidos nos 3 meses anteriores à decretação da falência, até o limite de 5 salários-mínimos por trabalhador, devem ser pagos tão logo haja disponibilidade em caixa (Lei n o /2005, art. 151). 5. DOLO OU MÁ-FÉ Os credores ficam obrigados a restituir em dobro as quantias recebidas, acrescidas dos juros legais, se ficar evidenciado dolo ou má-fé na constituição do crédito ou da garantia (Lei n o /2005, art. 152). 6. ENTREGA DO EVENTUAL SALDO AO FALIDO O art. 153 do diploma legal em foco dispõe que, após terem sido devidamente pagos todos os credores da massa, se restar saldo, este deverá ser entregue ao falido. IOB Setorial SETOR PECUÁRIO Suspensão das contribuições para o PIS-Pasep e da Cofins na venda de animais vivos da espécie bovina e de carnes 1. INTRODUÇÃO Para incentivar o setor de produção de alimentos do gênero de carnes bovinas, o Governo federal estabeleceu, por meio da Lei n o /2009 (arts. 32 a 37), a suspensão das contribuições para o PIS-Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta na venda de animais vivos da espécie bovina e de carnes, além de ter determinado regras para o aproveitamento de crédito presumido pelas pessoas jurídicas sujeitas ao regime de apuração não cumulativa das contribuições. Neste procedimento, trataremos da suspensão e dos créditos presumidos previstos na Lei n o /2009 (com as alterações promovidas pela 14 IR/LS Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

17 Medida Provisória n o 497/2010, art. 27) e na Instrução Normativa RFB n o 977/ SUSPENSÃO DAS CONTRIBUIÇÕES Fica suspenso o pagamento da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de: a) animais vivos classificados na posição da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM); e b) produtos classificados nas posições 02.01, 02.02, , , , , , , , , , e , da NCM. Para aplicação da suspensão de que trata este tópico, devem ser observadas as disposições dos subtópicos 2.1 e 2.2 a seguir. Nas notas fiscais relativas às vendas efetuadas com suspensão, deve constar a expressão Venda efetuada com suspensão da Contribuição para o PIS/ Pasep e da Cofins, com especificação do dispositivo legal correspondente. Notas (1) Aplica-se o disposto neste tópico, também, à receita bruta da venda, no mercado interno, dos referidos bens, quando estes houverem sido importados, observado que a importação dos bens referidos nas letras a e b sujeita-se ao que dispõe o inciso I do art. 3 o, o inciso I do art. 7 o, os incisos I e II do art. 8 o e os incisos I e II do art. 15 da Lei n o /2004, bem como às demais disposições da referida Lei. (2) Em relação aos produtos classificados nos códigos e da NCM, a suspensão das contribuições sobre as receitas dos produtos referidos na letra b deste tópico passou a ser aplicável desde (3) Até , os produtos classificados sob o código da NCM também estavam amparados pela suspensão das contribuições aplicáveis sobre as receitas dos produtos referidos na letra b deste tópico. CLASSIFICAÇÃO DE ANIMAIS VIVOS DA ESPÉCIE BOVINA NCM Descrição 2 Carnes e miudezas, comestíveis Carnes de animais da espécie bovina, frescas ou refrigeradas Carnes de animais da espécie bovina, congeladas Miudezas comestíveis de animais das espécies bovina, suína, ovina, caprina, cavalar, asinina e muar, frescas, refrigeradas ou congeladas Da espécie bovina, frescas ou refrigeradas Da espécie bovina, congeladas Línguas Outras 5 Outros produtos de origem animal, não especificados nem compreendidos em outros Capítulos Ossos e núcleos córneos, em bruto, desengordurados ou simplesmente preparados (mas não cortados sob forma determinada), acidulados ou degelatinados; pós e desperdícios destas matérias Outros Pâncreas de bovino Gorduras e óleos animais ou vegetais; produtos da sua dissociação; gorduras alimentares elaboradas; ceras de origem animal ou vegetal Gorduras de animais das espécies bovina, ovina ou caprina, exceto as da posição Sebo bovino 41 Peles, exceto a peleteria (peles com pelo), e couros Couros e peles em bruto de bovinos (incluídos os búfalos) ou de equídeos (frescos, ou salgados, secos, tratados pela cal, piclados ou conservados 4101 de outro modo, mas não curtidos, nem apergaminhados, nem preparados de outro modo), mesmo depilados ou divididos Couros e peles em bruto, inteiros, de peso unitário não superior a 8 kg quando secos, a 10 kg quando salgados-secos e a 16kg quando frescos, salgados-úmidos ou conservados de outro modo Sem dividir Couros e peles inteiros, de peso unitário superior a 16 kg Sem dividir couros e peles curtidos ou crust, de bovinos (incluídos os búfalos) ou de equídeos, depilados, mesmo divididos, mas não preparados de 4104 outro modo No estado úmido (incluído wet-blue ) Plena flor, não divididos; divididos, com a flor Divididos, com a flor Outros couros e peles de bovinos (incluídos os búfalos) No estado seco ( crust ) Plena flor, não divididos; divididos, divididos, com a flor Outros couros e peles de bovinos (incluídos os búfalos) (Instrução Normativa RFB n o 977/2009, art. 2 o ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 IR/LS 15

18 2.1 Pessoas jurídicas que efetuam vendas com suspensão A suspensão do pagamento das contribuições, na forma do tópico 2 e do subtópico 2.2, alcança somente as vendas: a) dos produtos referidos na letra a do tópico 2, quando efetuadas por pessoa jurídica, inclusive cooperativa, para a pessoa jurídica referida na letra a do subtópico seguinte; b) dos produtos referidos na letra b do tópico 2, quando efetuadas por pessoa jurídica que industrialize bens e produtos classificados nas posições 01.02, e da NCM. A suspensão não alcança a receita bruta auferida nas vendas a consumidor final, não se aplicando, neste caso, o disposto na nota a seguir. Nota Conforme determinação do inciso II do 4 o do art. 33 da Lei n o /2009, a pessoa jurídica vendedora, de que trata a letra a deste subtópico, deverá estornar os créditos referentes à incidência não cumulativa da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins, quando decorrentes da aquisição dos insumos vinculados aos produtos agropecuários vendidos com suspensão da exigência das contribuições na forma da letra a do tópico 2. (Instrução Normativa RFB n o 977/2009, art. 3 o ) 2.2 Aplicação da suspensão Nas hipóteses em que é aplicável, a suspensão disciplinada no tópico 2 e no subtópico 2.1 é obrigatória nas vendas efetuadas: a) a pessoa jurídica que produza mercadoria classificada nas posições 02.01, 02.02, , , , , , , , , e da NCM, no caso dos produtos referidos na letra a do tópico 2; ou b) a pessoa jurídica, no caso dos produtos referidos na letra b do tópico 2. No caso da letra a deste tópico, é vedada a suspensão quando a aquisição destinar-se a revenda, sem prejuízo da aplicação, neste caso, do disposto na Lei n o 9.718/1998, na Lei n o /2002, na Lei n o /2003 e no restante da legislação pertinente, inclusive no que se refere ao direito de crédito. (Instrução Normativa RFB n o 977/2009, art. 4 o ) 3. CRÉDITO PRESUMIDO 3.1 Direito ao desconto de crédito presumido As pessoas jurídicas, inclusive cooperativas, sujeitas ao regime de apuração não cumulativa da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins poderão descontar dessas contribuições, devidas em cada período de apuração, o crédito presumido calculado sobre o valor dos bens classificados na posição da NCM, utilizados como insumos na fabricação de produtos sob os códigos 02.01, 02.02, , , , , , , , , , e da NCM, destinados à exportação ou vendidos a empresa comercial exportadora com o fim específico de exportação. A apropriação dos créditos presumidos de que trata este subtópico é vedada às pessoas jurídicas que efetuem a operação de venda dos animais vivos referidos na letra a do tópico 2. Notas (1) A aquisição dos bens de que tratam os subtópicos e 3.3.2, por ser efetuada por pessoa física ou com suspensão do pagamento das contribuições, não gera direito ao desconto de créditos calculados na forma do art. 3 o da Lei n o /2002 e do art. 3 o da Lei n o /2003, conforme, respectivamente, disposição do inciso II do 2 o do art. 3 o da Lei n o /2002 e do inciso II do 2 o do art. 3 o da Lei n o /2003. (2) Em relação aos produtos classificados nos códigos e da NCM, o direito ao desconto de crédito presumido de que trata este tópico passou a ser aplicável desde (3) Até , o direito ao desconto de crédito presumido de que trata este tópico também era aplicável aos produtos classificados sob o código da NCM. (Lei n o /2009, art. 33, com a redação dada pela Medida Provisória n o 497/2010, art. 27; Instrução Normativa RFB n o 977/2009, art. 5 o e 16) 3.2 Mercadorias utilizadas como insumos em industrialização ou destinadas a revenda A pessoa jurídica, tributada com base no lucro real, poderá descontar das contribuições para o PIS-Pasep e da Cofins, devidas em cada período de apuração, o crédito presumido calculado sobre o valor das mercadorias classificadas nos códigos 02.01, 02.02, , , , , , , , , , e da NCM, utilizadas como insumos em industrialização ou destinadas à revenda. A apropriação dos créditos presumidos de que trata este subtópico é vedada às pessoas jurídicas de que trata a letra b do subtópico 2.1. Notas (1) Em relação aos produtos classificados nos códigos e da NCM, o direito ao desconto de crédito presumido de que trata este tópico passou a ser aplicável desde (2) Até , o direito ao desconto de crédito presumido de que trata este tópico também era aplicável aos produtos classificados sob o código da NCM. (Lei n o /2009, art. 34, com a redação dada pela Medida Provisória n o 497/2010, art. 27; Instrução Normativa RFB n o 977/2009, art. 6 o ) 16 IR/LS Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

19 3.3 Bens que geram direito a crédito presumido Animais vivos Geram direito ao desconto de créditos presumidos na forma do subtópico 3.1 os bens classificados na posição da NCM: a) adquiridos com suspensão do pagamento das contribuições, de pessoa jurídica, inclusive cooperativa, que exercer atividade agropecuária; b) adquiridos de pessoa física; ou c) recebidos de cooperado pessoa física. O direito ao crédito presumido só se aplica aos bens adquiridos ou recebidos, no mesmo período de apuração, de pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no País. (Instrução Normativa RFB n o 977/2009, art. 7 o ) Carnes Geram direito ao desconto de crédito presumido na forma do subtópico 3.2, as mercadorias classificadas nos códigos 02.01, 02.02, , , , , , , , , , e da NCM adquiridas de pessoa jurídica residente ou domiciliada no País, com suspensão do pagamento das contribuições, na forma da letra b do tópico 2. O direito ao crédito presumido só se aplica aos bens adquiridos ou recebidos no mesmo período de apuração. Notas (1) Em relação aos produtos classificados nos códigos e da NCM, o direito ao desconto de crédito presumido de que trata este tópico passou a ser aplicável desde (2) Até , o direito ao desconto de crédito presumido de que trata este tópico também era aplicável aos produtos classificados sob o código da NCM. (Instrução Normativa RFB n o 977/2009, art. 8 o ) 3.4 Cálculo do crédito presumido O montante dos créditos presumidos da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins, a que se referem os subtópicos 3.1 e 3.3.1, será determinado mediante aplicação, sobre o valor de aquisição do insumo classificado na posição da NCM, dos percentuais de 0,825% e 3,8%, respectivamente. O montante do crédito presumido da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins a que se referem os subtópicos 3.2 e será determinado mediante a aplicação dos percentuais de 0,66% e 3,04%, respectivamente, sobre o valor das aquisições das mercadorias ali mencionadas,. (Instrução Normativa RFB n o 977/2009, art. 9 o e 10) 3.5 Utilização do crédito presumido O crédito presumido apurado na forma dos subtópicos 3.1 e deverá ser utilizado para desconto do valor da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins a recolher, decorrentes das demais operações no mercado interno, e, quando não for aproveitado em determinado mês, poderá sê-lo nos meses subsequentes. (Instrução Normativa RFB n o 977/2009, art. 11) Saldo de créditos A pessoa jurídica que, até o final de cada trimestre-calendário, não conseguir utilizar o crédito de acordo com o disposto neste tópico, poderá: a) efetuar sua compensação com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a impostos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, observando-se: a.1) a vedação constante da Lei n o /2007, art. 26, parágrafo único; e a.2) a legislação específica aplicável à matéria; b) solicitar seu ressarcimento em dinheiro, observada a legislação específica aplicável à matéria. O disposto neste tópico aplica-se somente à parcela dos créditos presumidos determinada com base no resultado da aplicação, sobre o valor de aquisição dos bens classificados na posição da NCM, da relação percentual existente entre a receita de exportação e a receita bruta total, auferidas em cada mês. A receita de exportação e a receita bruta total correspondem apenas àquelas decorrentes da venda Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 IR/LS 17

20 dos produtos classificados nos códigos 02.01, 02.02, , , , , , , , , , e da NCM. (Instrução Normativa RFB n o 977/2009, art. 12) Vedação à compensação com outros tributos O crédito presumido apurado na forma dos subtópicos 3.2 e deverá ser utilizado para desconto do valor da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins a recolher, decorrentes das demais operações no mercado interno e, quando não aproveitado em determinado mês, poderá sê-lo nos meses subsequentes. O crédito presumido não poderá ser objeto de compensação com outros tributos, nem de pedido de ressarcimento. (Instrução Normativa RFB n o 977/2009, art. 13) Utilização do saldo de créditos presumidos acumulados O saldo de créditos presumidos apurados na forma do 3 o do art. 8 o da Lei n o /2004, relativo aos bens classificados nos códigos 01.02, 02.01, 02.02, , , e da NCM, existentes em , poderá: a) ser compensado com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativamente a impostos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, observando-se: a.1) a vedação constante no parágrafo único do art. 26 da Lei n o /2007; e a.2) a legislação específica aplicável à matéria; b) ser ressarcido em dinheiro, observada a legislação específica aplicável à matéria. O pedido de ressarcimento ou de compensação dos créditos presumidos somente poderá ser efetuado: a) relativamente aos créditos apurados nos anos-calendário de 2004 a 2007, a partir de 1 o ; b) relativamente aos créditos apurados no anocalendário de 2008 e no período compreendido entre janeiro e outubro de 2009, a partir de 1 o Notas (1) O disposto neste subtópico aplica-se aos créditos presumidos que tenham sido apurados em relação a custos, despesas e encargos vinculados à receita de exportação, observado o disposto nos 8 o e 9 o do art. 3 o da Lei n o /2002, e nos 8 o e 9 o do art. 3 o da Lei n o /2003. (2) Quanto aos créditos presumidos que tenham sido apurados em relação a custos, despesas e encargos vinculados à receita decorrente de operações no mercado interno, permanece vedada a possibilidade de compensação com outros tributos, bem como o pedido de ressarcimento. (Instrução Normativa RFB n o 977/2009, art. 18) 4. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 4.1 Controle de estoque As pessoas jurídicas referidas subtópico 3.1 deverão manter controle de estoques diferenciados em relação às importações e às aquisições, no mercado interno, dos bens classificados na posição da NCM, discriminando aqueles a serem utilizados como insumo na industrialização de produtos destinados à exportação ou vendidos a empresa comercial exportadora com o fim específico de exportação daqueles que serão utilizados como insumos na industrialização de produtos destinados ao mercado interno. (Instrução Normativa RFB n o 977/2009, art. 14) 4.2 Controle de créditos As pessoas jurídicas submetidas ao regime de apuração não cumulativa deverão apurar e registrar, de forma segregada, os créditos de que tratam o art. 3 o da Lei n o /2002, o art. 3 o da Lei n o /2003 e os arts. 15 e 17 da Lei n o /2004, bem como os créditos presumidos previstos na legislação de regência da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins, discriminando-os em função de suas natureza, origem e vinculação. Os créditos presumidos, conforme já foi dito, devem ser apurados e registrados de forma segregada, e seus saldos devem ser controlados durante todo o período de sua utilização. Nota Aplicam-se a este subtópico, no que couberem, as disposições previstas nos 8 o e 9 o do art. 3 o da Lei n o /2002 e nos 8 o e 9 o do art. 3 o da Lei n o /2003. (Instrução Normativa RFB n o 977/2009, art. 15) 18 IR/LS Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

21 IOB Entende IR FONTE Serviços realizados por cooperativas de trabalho médico na condição de operadoras de planos de saúde - Dispensa de retenção Conforme dispõe o RIR/1999, art. 652, ficam sujeitas à incidência do Imposto de Renda na Fonte (IR Fonte), à alíquota de 1,5%, as importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a cooperativas de trabalho, associações de profissionais ou assemelhadas, relativas a serviços pessoais que lhes forem prestados ou colocados à disposição por associados destas. Para efeito dessa retenção do imposto na fonte, cabe observar que (Ato Declaratório Normativo Cosit n o 1/1993, item 1): a) as importâncias relativas aos serviços pessoais prestados pelos associados deverão ser discriminadas nas faturas separadamente das importâncias que corresponderem a outros custos ou despesas; b) a alíquota do imposto incidirá apenas sobre as importâncias relativas aos serviços pessoais. Diante dessa previsão, surge uma questão: é devida a retenção do IR Fonte sobre as importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas às cooperativas de trabalho médico na condição de operadoras de planos de assistência à saúde? Regra geral, os rendimentos provenientes da execução de contratos de prestação de serviços médicos, sob a forma de plano de saúde, pactuados com pessoas jurídicas não estão sujeitos à retenção do IR Fonte, em razão da possibilidade de não ocorrer a efetiva prestação de serviço profissional de medicina, requisito imprescindível previsto no RIR/1999, art. 647, item 24. Do mesmo modo, não cabe a retenção do IR Fonte sobre as importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a título de taxa de inscrição ou mensalidade previstas em contrato para fins de cobertura de custos com assistência médico-hospitalar. Assim sendo, entendemos que os pagamentos ou créditos efetuados por pessoas jurídicas às cooperativas de trabalho médico (na qualidade de operadoras de planos de saúde), sob a forma de remuneração fixa e independentemente da efetiva prestação ou não dos serviços, não estão sujeitos à retenção do IR Fonte, pelo fato de os serviços não estarem elencados na lista publicada pelo RIR/1999, art. 647, além de não enquadrarem-se como serviços pessoais previstos no art. 652 do mesmo diploma legal. Entretanto, no caso de pagamentos ou créditos efetuados pela prestação de serviços pessoais, de que trata o RIR/1999, art. 652, efetivamente prestados pelos associados da cooperativa, os mesmos estarão sujeitos à retenção do IR Fonte à alíquota de 1,5%. Para ilustrar a questão, seguem duas Soluções de Consulta que se coadunam com nosso entendimento: Solução de Consulta n o 188, de 07 de maio de a Região Fiscal Assunto: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF Ementa: COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO - PLANOS DE SAÚDE - RETENÇÃO. Não estão sujeitas à retenção do imposto de renda na fonte, as importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas às cooperativas de trabalho médico, na condição de operadoras de planos de assistência à saúde, relativas a contratos que estipulem valores fixos de remuneração, independentemente da utilização dos serviços pelos usuários da contratante (segurados). Por outro lado, estão sujeitas à incidência do imposto de renda na fonte à alíquota de 1,5% (um e meio por cento) as importâncias pagas ou creditadas pelas pessoas jurídicas às cooperativas de trabalho médico, relativas a serviços pessoais prestados pelos associados ou colocados à sua disposição. Solução de Consulta n o. 56, de 05 de julho de a Região Fiscal Assunto: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF Ementa: PLANOS DE SAÚDE. MODALIDADE DE PRÉ-PA- GAMENTO. DISPENSA DE RETENÇÃO. Os pagamentos efetuados a operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistência à saúde a preços pré-estabelecidos (contratos de valores fixos, independentes da utilização dos serviços pelo contratante), não estão sujeitos à retenção do Imposto de Renda na fonte. As importâncias pagas ou creditadas a cooperativas de trabalho médico, relativas a serviços pessoais prestados pelos associados da cooperativa, estão sujeitas à incidência do Imposto de Renda na fonte, à alíquota de um e meio por cento, nos termos do art. 652 do Regulamento do Imposto de Renda. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 IR/LS 19

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