A COMPREENSÃO DE IVAN FERNANDES LIMA SOBRE O ESPAÇO GEOGRÁFICO ALAGOANO NO SÉCULO XX INTRODUÇÃO

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1 Jilyane Rouse Pauferro da Silva Universidade Federal de Alagoas UFAL Sinval Autran Mendes G. Júnior Universidade Federal de Alagoas UFAL A COMPREENSÃO DE IVAN FERNANDES LIMA SOBRE O ESPAÇO GEOGRÁFICO ALAGOANO NO SÉCULO XX INTRODUÇÃO O estudo analisa a compreensão do geógrafo e professor Ivan Fernandes Lima sobre o espaço geográfico alagoano a partir da década de 1960, período em que realiza o início de seus trabalhos científicos com a publicação de artigos no Jornal de Alagoas aos domingos, lançamento do primeiro livro Geografia de Alagoas em 1965, professor de Geografia do Colégio Estadual Liceu Alagoano e da Universidade Federal de Alagoas UFAL, além da produção de trabalhos técnicos na secretária de Planejamento do Estado de Alagoas-SEPLAN, tendo como base a análise de seus estudos empíricos. O objetivo proposto no presente trabalho tem o propósito de analisar os subsídios teórico metodológicos para o auxílio de ensino e pesquisa técnica e cientifica sobre o espaço geográfico alagoano, baseando-se nas principais obras publicadas pelo geógrafo e professor Ivan Fernandes Lima no contexto espaço-tempo da elaboração de seus trabalhos. Para atingimos o objetivo foi definido a princípio levantamento bibliográfico e posteriormente entrevista como metodologia de pesquisa. Esses procedimentos nos pareceram o mais adequado uma vez que iremos tratar com acervo de obras publicadas e coleta de informações, no qual procuraremos abordar os principais aspectos geográficos a partir das concepções do autor no âmbito local relacionado ao contexto da totalidade. Na primeira etapa do trabalho faremos uma discussão a respeito do pensamento do professor Ivan Fernandes Lima a partir da análise da paisagem alagoana para a descrição dos aspectos geográficos. Enquanto na segunda etapa consiste no destaque dos principais trabalhos e sua relevância para os estudos de geografia em Alagoas. 1

2 IVAN FERNANDES LIMA E O SEU PENSAMENTO SOBRE A GEOGRAFIA ALAGOANA Ivan Fernandes Lima nasceu em 27 de dezembro de 1927 em Murici Alagoas, filho de José Fernandes Lima e Florinda Fernandes Lima; foi casado com Zuleide Cavalcanti na qual tiveram cinco filhos: Ivan José, Francisco de Assis, Antônio, Delvane Vanleide. Teve sua primeira formação acadêmica em Direto pela então Faculdade de Filosofia de Pernambuco em 1952 na cidade do Recife, sendo que não exerceu a profissão, pois sua paixão era a Geografia. Porém em 1957 concluiu os cursos em Licenciatura e Bacharelado em Geografia e História na mesma instituição, hoje a Universidade Federal de Pernambuco UFPE (Oliveira, 2009). Com a criação da Universidade Federal de Alagoas UFAL em 25 de janeiro de 1961 através do decreto-lei nº , destacam-se no Curso de Geografia as muitas figuras que formavam neste período o corpo docente da época, entre elas o professor Ivan Fernandes Lima, que apresentava tamanho nível intelectual e responsabilidade profissional, no qual formaram as primeiras gerações de professores de Geografia do Estado e ganharam credibilidade na região nordeste (Costa, 2004). No processo de desenvolvimento de seus trabalhos o professor e geógrafo Ivan Fernandes Lima tinha como principal recurso a observação da análise da paisagem na qual revelava os subsídios para explicação dos fatores naturais e humanos. Para Monbeig (2005, p.21) no início dos anos 1960, um geógrafo não especializado poderia, sem grandes problemas, dominar os conhecimentos nesse campo. Dez anos após, isso seria totalmente impossível. Neste sentido, faz referência a transformação das relações entre a geografia física e a geografia humana. A utilização da paisagem como recurso de análise da geografia vimos que: Para Monbeig o campo de estudo do geógrafo é a paisagem. O domínio do geógrafo é, principalmente, o que se pode ver na superfície da terra: as rochas, os solos, as águas, o relevo, os vegetais, os animais, os homens. Mas paisagem é também o que se pode sentir: a atmosfera, os ventos, os cheiros e dores. O geógrafos, é aquele que ama viajar, olhar em torno dele mesmo, farejar odores, sentir a atmosfera; é também o homem do corpo-a-corpo, sempre pronto para interrogar as pessoas e para ouvi-las. (MONBEIG, 2005, p. 22) 2

3 Assim, a geografia dispõe como principal instrumento de análise a paisagem com os quais seriam capazes de tratar de todos os problemas que se podem encontrar; sendo através da análise regional em realidades em nível mais local ou ponto de uma região e sua área de abrangência. Essa abordagem dos estudos regionais consiste no período da chamada Escola Clássica de Geografia com base nos fundamentos da Geografia Francesa em Paul Vidal de la Blache. Nesta direção: A especificidade da geografia é caracterizada pela tensão entre as ciências da natureza e as ciências humanas. A geografia que se constitui no fim do século XIX e que é praticada durante cerca de 60 anos sob o modelo da Escola Francesa de Geografia desenvolve uma estratégia epistemológica do misto, ou melhor do entredois, da passagem. (MONBEIG, 2005, p. 24) Contudo, a análise da paisagem não se restringe apenas aos aspectos do visível, mas dos fatos da subjetividade, da cultura e das estruturas sociais, pois para Monbeig (2005) a paisagem é o reflexo das civilizações e evolui com estas. Ao que fundamenta a explicação da geografia humana francesa, sua análise consiste na relação entre a sociedade e a natureza, que fornece subsídios para transformação dos recursos essenciais no desenvolvimento da vida e do trabalho; sob o qual Vidal formula um conceito fundamental da geografia humana gênero de vida. 1. ARTIGOS PUBLICADOS NO JORNAL DE ALAGOAS No processo de levantamento bibliográfico realizado até o presente foi encontrado disponíveis no acervo da Biblioteca Pública do Estado de Alagoas num total de 70 artigos a respeito de variados tema geográficos em Alagoas publicados no Jornal de Alagoas entre 1960 a 1967, sendo que alguns números de jornais não foram consultados tendo em vista o estado de decomposição. Conforme o quadro a seguir: Quadro - Levantamento de artigos publicados por Ivan Fernandes Lima no Jornal de Alagoas entre Período Data Título do Artigo 4º. Trimestre de 1960 Domingo, 13 de novembro Da evolução da geografia Domingo, 20 de novembro Da geografia moderna Domingo, 25 de novembro Considerações geográficas Domingo, 27 Da ação geográfica do homem Domingo, 18 de dezembro Do objetivo geográfico 1º. Trimestre de 1961 Domingo, 08 de janeiro O relevo de Alagoas Domingo, 15 de janeiro De conceito de geografia Domingo, 22 de janeiro O relevo de Alagoas II Domingo, 29 de janeiro Valor geográfico das estradas 3

4 Domingo, 12 de fevereiro Litoral de Alagoas II Domingo, 19 de fevereiro Geografia Cultural Domingo, 26 de fevereiro Da geografia da eletricidade Domingo, 05 de março Da estética geográfica Domingo, 12 de março Os rios de Alagoas 3º. Trimestre de 1961 Domingo, 02 de julho O homem - Delmiro Gouveia - fator geográfico 4º. Trimestre de 1961 Sábado, 25 de novembro Da geografia do capital Sexta-feira, 01 de dezembro Da ação geográfica das cidades Quarta-feira, 20 de dezembro Da geografia poética de Olavo Bilac Sábado, 23 de dezembro Da geografia poética de Olavo Bilac II Sexta-feira, 29 de dezembro Da geografia das cidades Domingo, 31 de dezembro Da geografia do natal 1º. Trimestre de 1962 Sábado, 20 de janeiro Considerações para o estudo geológico de Alagoas Sábado, 10 de fevereiro Da geografia do petróleo Quarta-feira, 14 de fevereiro Da geografia do petróleo II Domingo, 18 de fevereiro Da geografia da alimentação Sexta-feira, 23 de fevereiro Do sentido geográfico-industrial do oco alagoano Domingo, 25 de fevereiro Preparação geográfica em Alagoas Terça-feira, 27 de fevereiro Aspectos econômicos da conquista dos espaços geográficos 2º. Trimestre de 1962 Quinta-feira, 05 de abril (...) do novo ensino da geografia obs. danificado Domingo, 29 de abril O Conselho Nacional de Geografia do curso secundário Domingo, 06 de maio Da ação geográfico-econômico do cais do porto Domingo, 15 de maio Da recuperação das nossas lagoas Domingo, 27 de maio O petróleo alagoano e o cais do porto Quinta-feira, 31 de maio Serviço Nacional de Geografia apontou novo mapa de Alagoas 3º. Trimestre de 1962 Domingo, 05 de agosto Considerações geográficas da caatinga alagoana Sexta-feira, 10 de agosto Considerações geográficas sobre a Petrobras em Alagoas Domingo, 19 de agosto As zonas fisiográficas de Alagoas Domingo, 26 de agosto As zonas fisiográficas de Alagoas II Sábado, 01 de setembro (...) geográficos dos municípios de Alagoas obs. danificado Domingo, 02 de setembro As zonas fisiográficas de Alagoas III Sexta-feira, 07 de setembro A geografia do petróleo alagoano Domingo, 16 de setembro A assembléia geral da associação dos geógrafos brasileiros realizada em Penedo 4º. Trimestre de 1963 Domingo, 04 de outubro Geografia de mestres e alunos Domingo, 20 de outubro Um contraste geoeconômico CHESF Alagoas e Bahia Domingo, 10 de novembro Perspectivas geográficas do instituto tecnológico Sábado, 14 de novembro A missão da geografia na escola primaria Domingo, 24 de novembro O ensino da geografia no ginásio Sábado, 07 de dezembro O sentido da geografia regional Quinta-feira, 11 de dezembro O conceito de fronteira municipal Domingo, 15 de dezembro A contribuição cultural de dois órgãos estaduais 4

5 Quarta-feira, 25 de dezembro Uma filosofia geográfica do natal Domingo, 29 de dezembro Geografia para quarta série ginasial 1º. Trimestre de 1965 Domingo, 24 de janeiro A conquista da cultura geográfica 2º. Trimestre de 1965 Domingo, 25 de abril Um retrospecto geográfico Domingo, 09 de maio O trabalho geográfico Domingo, 23 de maio Um conceito educacional em geografia Domingo, 27 de junho A geografia no curso pedagógico 4º. Trimestre de 1965 Quarta-feira, 28 de outubro Agradecimentos por uma geografia Terça-feira, 09 de novembro A geografia moderna Quinta-feira, 02 de dezembro Geografia de um cais do porto Quinta-feira, 23 de dezembro A bacia leiteira alagoana e a lei de irrigação do nordeste Sábado, 25 de dezembro A geografia do cristianismo Terça-feira, 28 de dezembro A nova etapa da geografia 4º. Trimestre de 1966 Domingo, 09 de outubro A grande missão do curso primário Domingo, 27 de novembro Geografia social Domingo, 04 de dezembro O drama do sururu Quinta-feira, 08 de dezembro O drama do sururu II Domingo, 18 de dezembro O drama do sururu III 1º. Trimestre de 1967 Sexta-feira, 13 de janeiro O drama do sururu IV 3º. Trimestre de 1967 Terça-feira, 05 de setembro A fundação do Conselho Estadual de Geografia 4º. Trimestre de 1967 Quarta-feira, 18 de outubro Mestre Paulino Santiago Fonte: Arquivo Público de Alagoas, 02/09/2009 Elaboração: Jilyane Rouse Diante destes variados temas abordados pelo professor Ivan Fernandes Lima a partir da década de 1960, desde aspectos fisiográficos; econômicos; políticos; culturais; educacionais e demais, percebemos que algumas questões que em nosso vê parecia ser novo no discurso da geografia, por outro lado constatamos que sua atuação e desempenho em seus trabalhos traziam clareza em meio as circunstância em que aconteciam as transformações na paisagem alagoana e sua influência na sociedade. 2. PRINCIPAIS LIVROS PUBLICADOS Em relação os livros encontrados até o momento foi um total de 04 títulos entre os quais estão: Geografia de Alagoas lançado em 1965; Maceió a cidade restinga: contribuição ao estudo geomorfológico do litoral alagoano lançado em 1990; Ocupação Espacial do Estado de Alagoas lançado em 1992 e Estudos Geográficos do Semi-Árido Alagoano: bacias dos rios Traipu, Ipanema, Capiá e Adjacentes lançado em Conforme mostra as figuras entre 1 a 4 abaixo: 5

6 Figuras: 1 a 4 Capas dos livros publicados pelo professor Ivan Fernandes Lima citados acima Elaboração: Jilyane Rouse, 21/09/2009 No livro Geografia de Alagoas foi resultado de cinco anos de pesquisas realizadas pelo professor Ivan Fernandes Lima, que em 1965 foi publicado sua primeira edição, tendo três edições e atualmente é considerada uma obra escassa. Este livro foi dedicado aos estudantes secundaristas e professores alagoanos, com o objetivo de despertar o conhecimento da geografia de Alagoas em seu sentido mais concreto do meio ambiente, utilizando-se por meio de um método simultâneamente descritivo, informativo e explicativo no qual apresenta um panorama regional da funcionalidade dos fenômenos característicos da ciência das paisagens da terra. Para Lima (1965) geografia é a ciência que estuda a superfície da terra, através das áreas das paisagens mais diversas, onde se intercorrelacionam, em desenvolvimento, fenômenos físicos, biológicos e humanos. Neste sentido ressalta Lima, a forma rotineira de 6

7 como são organizados os livros de geografia neste período, tem se estabelecido entre os estudantes e o professor uma relação conservadora apresentando práticas de conceitos repetidos e memorização dos conteúdos, deturpando o ensino de geografia. Para a proposta da geografia moderna se faz necessário a compreensão de que os conceitos e temas estão em constante atualização. Em relação ao livro Maceió: a cidade restinga, publicado em 1990 foi resultado de sua monografia de graduação, defendida no ano de 1965, para promoção da cadeira de Geografia do Brasil do tradicional Liceu Alagoano, colégio da rede estadual de Alagoas. O processo de pesquisa teve início em 1959, em reunir o material e pesquisa de campo no qual ele estava sempre o aprimorando, para atender as atualizações necessárias da primeira escrita realizada em 1961, tendo duas edições prefaciadas pelo professor, geógrafo e geomorfologista Aziz Nacib Ab Saber. Este livro é considerado como o mais importante trabalho do professor Ivan Fernandes Lima, utilizando-se de observação direta por meio do método descritivo e interpretativo do ambiente lagunar de Maceió, a partir da realidade geomorfológica mais importante do estado de Alagoas, a região lagunar. O resultado desta pesquisa tem como objetivo fornecer subsídios aos pesquisadores que tenham por interesse o conhecimento da origem das lagoas Mandau e Manguaba e seus aspectos ambientais. A respeito do livro Ocupação espacial do Estado de Alagoas lançado em 1992, apresenta de forma contextualizada os fatos históricos da colonização e ocupação espacial do Estado de Alagoas atrelado as tendências culturais do povo alagoano, buscando a fundamentação das potencialidades produtivas no território para implantação de uma política de desenvolvimento regional e urbano local. Diante do conhecimento da realidade social, econômica e política, foram estabelecidos critérios a serem aplicados para uma divisão regional e geo-administrativa dos municípios alagoanos, levando em consideração os primeiros pontos de povoamento do atual território alagoano. A fixação do povoamento teve início no litoral, em Porto calvo, Penedo e Alagoas do Sul atualmente Marechal Deodoro que posteriormente avança para a região da mata, desta para o agreste e finalmente, ao sertão. Este processo se sucedeu no desenvolvimento dos principais ciclos econômicos: cana-de-açúcar e o algodão em Alagoas e seus reflexos para o processo de desmembramento e regionalização dos principais pólos de desenvolvimento dos 7

8 municípios alagoanos. Inicialmente ocorre a concessão da posse da terra em sesmarias em extensos latifúndios pelos donatários, que marcou o povoamento da terra a fins da exploração de seus recursos naturais, bem como a implantação de uma atividade agrícola a partir da inserção da cana-de-açúcar na região da mata voltada para exportação. Enquanto no livro Estudos Geográficos do Semi-Árido Alagoano: bacias dos rios Traipu, Ipanema, Capiá e adjacentes, publicado em 1992 têm como o objetivo a transmissão de conhecimento das bacias hidrográficas do semi-árido alagoano, para fins de ações públicas no combate a seca na região do sertão, que provoca a ausência de água e reflete na atividade agrícola e pecuária. As três bacias hidrográficas pertencentes politicamente e administrativamente aos estados de Alagoas e Pernambuco, considerando as unidades fisiográficas da bacia de forma integrada podendo ser fragmentada em: alto, médio e baixo vales, esta divisão geográfica de um curso d'água indica de forma minuciosa seus aspectos e características físicas e humanas. A metodologia aplicada neste trabalho foi o mapeamento feito em diversas escalas geográficas, pesquisa direta no campo e a interpretação feita sobre as cartas topográficas. A partir desta metodologia pode-se observar a extensão das bacias do sertão com mais precisão dos detalhes de informações ao longo do trecho do vale, sendo considerada a realidade geográfica de cada bacia com sua diferença de suas paisagens sociofisiográficas. 3. PRINCIPAIS MAPAS ELABORADOS Apesar de no período de realização de suas pesquisas não dispor de instrumentos tecnológicos como o auxílio de GPS, o professor Ivan Fernandes Lima através de pesquisa de campo elaborou uma variedades de mapas temáticos constituindo elementos da realidade encontrada. Sua base cartográfica tem auxiliado pesquisadores na atualização dos dados para estudos acadêmicos e pesquisas técnicas para fins de planejamentos por órgãos públicos do estado de Alagoas. Entre os principais mapas foi encontrado em escala de 1: estão: Político-Administativo (figura 5), Físico (figura 6) e Agroeconômico (figura 7). 8

9 Figura: 5 Mapa Político-Administrativo do Estado de Alagoas Org. por Ivan Fernandes Lima em 1962 Fonte: Diretoria de Unidade de Conservação Figura: 6 Mapa Físico do Estado de Alagoas Org. por Ivan Fernandes Lima em 1962 Fonte: Diretoria de Unidade de Conservação DIRUC - IMA-AL, 31/05/2010 9

10 Figura: 7 Mapa Agroeconômico do Estado de Alagoas Org. por Ivan Fernandes Lima em 1993 Fonte: Diretoria de Unidade de Conservação DIRUC - IMA-AL, 31/05/2010 Segundo Oliveira (2009) No século XX em se tratando de Etimologia Alagoana, ninguém superou o professor Ivan Fernandes Lima, sendo quem identificou com precisão os pontos culminantes de Alagoas e depois foi reconhecido pelo Serviço Geográfico do Exercito, foi chefe de excursões da Secretaria de Planejamento para levantamento geográfico e econômico dos municípios alagoanos, tendo sugerido a divisão fisiográfica do semi-árido do Estado de Alagoas ao IBGE; Secretário Executivo do Conselho Estadual de Geografia; Coordenador do convênio de Regionalização SUDENE em Alagoas; Prestou diversos serviços a PETROBRAS; Colaborador e conferencista do projeto Rondon. Realizou vários 10

11 estudos sobre a eletrificação rural do Estado de Alagoas, apresentando constantemente ao Governo do Estado relatórios sobre assuntos de interesse comum a sociedade alagoana. ALGUMAS HOMENAGENS AO PROFESSOR IVAN FERNANDES LIMA Figura: 8 Escola Municipal Prof. Ivan Fernandes Lima, Piranhas - AL Autora: Jilyane Rouse, 12/12/2009 Figura: 9 Placa da Biblioteca Prof. Ivan Fernandes Lima, inaugurada em junho de 1998 Fonte: Instituto de Meio Ambiente do Estado de Alagoas - CONSIDERAÇÕES Diante dos resultados, não encontramos em nenhum outro trabalho até o presente em Alagoas com a dimensão dos aspectos geográficos abordados na obras de Ivan Fernandes Lima, que apresente com a magnitude e importância no que refere a sua ampliação no meio acadêmico, como no ensino fundamental e médio para o conhecimento do espaço geográfico alagoano com base na contribuição dos estudos realizados pelo autor. Entendemos que esta pesquisa poderá contribuir para a divulgação dos trabalhos realizados pelo professor Ivan Fernandes Lima como legado para geografia alagoana no auxílio de estudos, pesquisas técnicas e cientificas, sendo que o resgate de seus trabalhos significa a compreensão das transformações existentes no espaço geográfico alagoano, através das ações naturais e humanas historicamente constituídas. REFERÊNCIAS AMORIM, D.C.M.; OLIVEIRA, M.C./. O Hermeneuta da geografia alagoana: homenagem ao geógrafo e professor Ivan Fernandes Lima. Rev. Geogr. Acadêmica v.2 n.1 (vi.2008) , Acesso em: 05 Jan COSTA, Jovesí de Almeida. Breve histórico do curso de geografia. In: ARAUJO, Lindemberg Medeiros (org.). Geografia: espaço, tempo e planejamento. Maceió-AL: EDUFAL, 2004, p DANTAS, Aldo. Pierre Monbeig: um marco da Geografia brasileira. Porto Alegre-RS: Sulina,

12 LIMA, Ivan Fernandes. Estudos Geográficos do Semi-Árido Alagoano: bacias dos rios Traipu, Ipanema, Capiá e Adjacentes. Maceió-AL: Sergasa, 1992., Ivan Fernandes. Ocupação Espacial do Estado de Alagoas. Maceió-AL: Serviços Gráficos de Alagoas, 1992, p.160., Ivan Fernandes. Maceió a cidade restinga: contribuição ao estudo geomorfológico do litoral alagoano. Maceió-AL: EDUFAL, 1990., Ivan Fernandes. Geografia de Alagoas. - São Paulo-SP: Brasil, SEPLAN/FIPLAN/IDEMA. Fundamentos geofísicos do meio ambiente do estado de Alagoas. Maceió-AL: MINTER/SUDENE, 1977, (Série: Estudos Regionais, 3v.) 12

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