As reuniões dos Núcleos

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2 Acontece Milho valorizado terá safra menor pelo avanço da soja A recompensa dos que persistem Editorial - Palavra do presidente Temos testemunhado muitas manifestações de desânimo de produtores rurais a respeito da pecuária leiteira. Levados por uma completa descrença na atividade, muitos estão se desfazendo de um patrimônio valioso, o rebanho, que em muitos casos é fruto de dedicação, seleção genética que vem de anos e anos, além de tantos outros cuidados. Quando é feito descarte de fêmeas, ainda em plena produção, como vem acontecendo, temos perdas em vários sentidos, seja na redução do rebanho e consequente impacto na produção de leite de qualidade, seja na reposição de bezerras, pelo sacrifício de boas matrizes, e também a reposição de bezerros, que vão para o corte, uma das atividades que desconhecem a crise. Somando-se a isso tudo, o setor ainda foi castigado por uma doença, a tripanossomose bovina. Para muitos, a gota que faltava ao Leonardo Medeiros Presidente da Casmil balde do desânimo. Entretanto, essa história se repete há muito tempo, é cíclica. Quando se chega ao fundo do poço, como está hoje a pecuária leiteira em todo o país, só resta uma perspectiva lógica: o cenário vai melhorar. Por isso, acreditamos que esta não é a hora de desistir, mas do produtor ficar atento. Um exemplo é o milho, produto que esteve em baixa por muito tempo, depois veio um longo período de estiagem para piorar a situação. No ano passado, muitos produtores se prepararam para migrar para a lavoura de soja. E qual é o quadro deste ano? Aqueles que persistiram no milho, agora estão colhendo verdadeiras espigas de ouro. O milho está com a rentabilidade bem acima da soja. Voltando à questão da pecuária leiteira, estamos para entrar no período de baixa oferta, o dólar está alto demais para se pensar em importação de produto, o leite vem defasado há muito tempo... talvez seja hora de persistir. Aqueles que estiverem condições de oferecer leite de qualidade serão recompensados. O sistema de armazenamento de grãos da Casmil está pronto para receber a safra de milho 2015/2016, que deve ter queda significativa no município e em toda a região, em virtude do espaço que esta cultura vem perdendo para a soja ano a ano. Estima-se que atualmente a soja já ocupe 70% da área plantada da região, ficando o milho com 30%. Em relação à safra anterior, o cálculo é de que houve um crescimento de 50% da área plantada de soja. Segundo o agrônomo Lucas de Souza Lemos, responsável pela parte de recebimento e comercialização de milho da CAS- MIL, a expectativa é que tenha Serviço uma queda enquanto no ano passado ela chegou a 600 mil sacas. Curiosamente, a troca de milho por soja se acentuou exatamente quando o milho atingiu um preço muito atrativo. Conforme o agrônomo, a rentabilidade do milho está melhor do que a soja (num hectare onde se pode colher, em média, 150 sacas de milho, colhe- -se 50 sacas de soja), embora isso possa variar um pouco, conforme o custo de produção em cada fazenda. Ele lembra que o sistema de armazenamento da Casmil continua sendo a melhor opção para o produtor, por ter tradição, menor custo e maior segurança no recebimento. A Casmil deve receber não só o milho nessa safra, mas também a soja. Núcleos Rurais alertam para casos de tripanossomose bovina As reuniões dos Núcleos Rurais continuam acontecendo com boa participação. O tema mais solicitado para as palestras é a respeito da Tripanossomose Bovina, doença que vem trazendo grande preocupação ao setor da pecuária leiteira. Em janeiro, aconteceram encontros nos núcleos da Comunidade de Angola, em Alpinópolis, e na comunidade do Brejo, em São João Batista do Glória. Neste mês de fevereiro, a agenda mostra no dia 11 uma reunião na comunidade Boa Vista, em Passos, e no dia 25 na comunidade de Furninhas, em Carmo do Rio Claro. Em março, está agendada, por enquanto, no dia 12, uma reunião na comunidade do Indaiá, em Delfinópolis. Todas as reuniões terão palestra sobre essa doença que tem despertado tanto interesse e preocupação. Junto com a palestra, a equipe da Casmil tem levado um laboratório parceiro, que negocia medicamentos com os participantes dos Núcleos, com um desconto que tem ficado na casa dos 20%, trazendo muita vantagem aos nossos produtores.

3 Matéria Técnica Mitos sobre mineralização de bovinos Há décadas os produtores de leite ou corte usam técnicas de mineralização do rebanho. Mesmo com esse tempo de uso, ainda existem alguns mitos sobre mineralização, o que pode levar à queda de produtividade e, consequentemente, menor retorno financeiro. O objetivo desta matéria é esclarecer alguns pontos e contribuir para o melhor uso da técnica da mineralização. Fernanda Gonçalves - Zootecnista RT Fábrica de Rações e Suplementos Radar Os pastos brasileiros não suprem todas as necessidades de minerais dos animais e mesmo em rebanhos confinados, dependendo da dieta utilizada, o uso de suplementação se faz necessária. Estamos falando de necessidades nutricionais de vacas em lactação, animais jovens e animais de corte. Alguns macro e microminerais, exercendo várias funções, compõem os suplementos minerais à disposição no mercado. No quadro 01 estão algumas considerações sobre micronutrientes. Costuma-se prestar atenção somente ao valor do fósforo, mas vários outros nutrientes são importantes. Um primeiro mito que comumente aparece é: Sal é tudo igual. As empresas têm formulações e fontes de matérias primas diferentes. Um produto mal formulado ou com mau planejamento de consumo pode prejudicar todo desempenho do rebanho. Outra armadilha que pode acon- tecer é a diferença entre matérias primas, ou seja, pode ter sido usada uma fonte com baixa absorção ou disponibilidade para o animal. Um laudo de análise pode confirmar a presença do mineral, mas o mesmo não é aproveitado pelo animal. Portanto, a compra feita em uma empresa idônea, com apoio técnico, de mineral que tem ingredientes nobres, segurança na mistura, é parte do sucesso. Vamos, então, a outros mitos e verdades que acontecem no campo: Só sal branco resolve. Os bovinos não têm capacidade de definir a sua preferência de acordo com sua necessidade. O sódio é o único mineral que o animal sente desejo em consumir, sendo o cloreto de sódio (sal comum), um veículo para outros minerais. O sódio (sal comum) não supre a demanda nutricional dos animais. No mineral, fósforo é o mais importante. O motivo de tal comentário pode ser pelo fato de fósforo ser um dos elementos mais caros de uma formulação. Segundo pesquisas da Embrapa, os solos brasileiros são pobres em alguns minerais, mas não somente fósforo, e, portanto, temos que fornecer os demais. Os solos também são pobres em zinco, cobre, cálcio, sódio, dentre outros, dependendo da região. Quanto maior os níveis de garantia, melhor é o sal. Para escolher um produto para comprar, muitos produtores observam o rótulo e optam por aquele que tem os maiores níveis de garantia, mas quem manda é o consumo (produtos com níveis maiores, mas com baixo consumo, não atendem às exigências dos animais). Além do consumo, ainda é preciso saber da disponibilidade dos ingredientes (produtos com ótimos níveis, mas com fontes pouco disponíveis não atendem às exigências dos animais). Outro cuidado as ser tomado é o antagonismo entre os minerais, ou seja, um mineral com nível inadequado pode prejudicar a absorção de outro. Não podemos nos esquecer das exigências de cada categoria (cria, recria, lactação, engorda) no momento da escolha da produto. Os animais estão consumindo muito sal A quantidade diária consumida pelos animais nem sempre é conhecida pelos produtores ou seus ajudantes no manejo. O consumo de minerais é muito variável e pouco previsível, portanto controlar o consumo por lotes de animais seria ideal para evitar problemas produtivos e reprodutivos. Uma dica de manejo é a ingestão forçada, de acordo com a dieta, ou seja, fornecer mineral juntamente com o trato do dia, o que não dispensa o cocho de mineral sempre abastecido. Na seca vou aumentar o sal.. Quando estamos na época de seca, notamos uma preocupação maior com mineralização, devido à baixa qualidade das pastagens. Mas o que acontece na seca é que não adianta fornecer apenas os minerais, pois o nutriente limitante é a proteína, portanto o uso de proteinados se faz muito necessário nesse período. Na época das águas devemos nos preocupar mais com fornecimento de minerais. Meus cochos não são cobertos, nem vou colocar mineral Quando os cochos não são cobertos, aconselha-se ter um abastecimento mais intensivo, sendo que a umidade ajuda a empedrar o sal, o que prejudica o consumo. Mas não se deve deixar de fornecer. Uma situação ideal seria cochos cobertos, bem assentados, bem localizados (perto de bebedouros), que não fiquem ilhados por acúmulo de água, com espaço por cabeça adequado (em torno de 6 cm/unidade animal). Vou parar de dar sal, um vizinho parou e não aconteceu nada Em locais com solos com fertilidade muito alta até pode ser que esse teste funcione por um tempo, desde que o responsável se contente com baixos índices zootécnicos. Com as exigências cada vez maiores dos animais, este tipo de comentário é cada vez menor. O bom uso da técnica de mineralização nos permite melhores resultados, o que é altamente compensador. Vou bater meu sal, fica mais barato Nem sempre isto acontece, temos que fazer o custo da batida corretamente: custo do sal comum, custo de produção (energia elétrica, hora trabalhada do funcionário), custo do mineral a ser diluído. Outras questões estão envolvidas: qualidade da mistura e diluição correta para cada categoria animal. Houve-se muito sobre diluições erradas, com mais sal comum do que realmente é necessário, o que diminui os níveis do produto final, além de poder prejudicar o consumo devido aumento de sódio. A Casmil dispõe de uma linha completa com suplementos minerais e proteinados, atendendo animais de corte e leite. As formulações foram feitas de acordo com a realidade de nossa região, com matérias primas nobres e todos os cuidados pertinentes à produção. Um diferencial é a inclusão de minerais orgânicos, que têm maior absorção pelos animais. Participação de orgânicos na formulação: cromo e selênio 100%, enxofre 90%, cobalto, cobre, manganês e zinco 50%. Para mais detalhes, procure o Departamento Técnico e Comercial. Referências: EMBRAPA, TORTUGA, ZINPR

4 Milklar tem boas expectativas apesar da crise Desde 2008, a venda dos produtos Milklar vêm crescendo, mostrando que a política de qualidade implantada na área industrial teve boa resposta do mercado consumidor. Esse crescimento, no entanto, foi interrompido em 2014, quando foi necessária uma interrupção da produção na indústria, para troca de equipamentos, melhorias nas áreas físicas e outras adequações. Assim, o ano de 2015 foi um grande desafio, uma vez que além de exigir uma retomada dos mercados que ficaram sem atendimento principalmente do leite pasteurizado que representa a maior parte da produção foi também um ano de crise. Por isso, um crescimento de 26,5% nas vendas, em relação a 2014, está sendo bem avaliado, uma vez que representa uma retomada do mercado de 2013, com mais algum progresso. Um fator que está sendo considerado, a favor desses números, é que em 2013 o leite UHT estava no mercado, o que não ocorreu em Vale lembrar outro ponto: a cooperativa assumiu a logística de distribuição dos produtos, num esforço extra para incrementar a vendas dos derivados lácteos, o que vem dando certo. Para o Departamento de Vendas, os produtos Milklar devem ter desempenho ainda melhor neste ano de 2016, pois o catálogo da marca tem novos produtos e, também, voltará a contar com o leite UHT (longa vida), em nova embalagem, com sistema de abertura denominado flex cap. Aguardem...

5 Casmil pagará Fidelidade Os cooperados fornecedores recebem neste mês de março, juntamente com o pagamento do leite, a primeira parcela do Retorno pela Fidelidade. A segunda parcela será paga no dia 17 de abril. O Retorno por Fidelidade foi um programa pioneiro da Casmil, na região, em janeiro de Logo esse benefício foi seguido pela concorrência, o que demonstra a influência da cooperativa no mercado local. O Retorno está sendo pago pelo sexto ano consecutivo, como forma de incentivo àqueles que contribuem para a estabilidade do fornecimento à indústria de sua cooperativa, fornecendo leite, bem como aqueles que consomem produtos Radar, da fábrica de rações e suplementos da marca. EXPEDIENTE Casmil em Foco - Informativo Mensal Regional da Cooperativa Agropecuária do Sudoeste Mineiro Ltda. Rua Cel. João de Barros, 840/881, centro, Passos, Minas Gerais. Diretoria: Leonardo Medeiros (Presidente) e Jurandir Gonçalves de Oliveira (Diretor Industrial) Conselho Administrativo: Adauto Pereira Machado, Antonio Jair Da Silva, Clayton Carvalho Silveira Hamilton José Pereira, José Julio Ferreira Filho, Paulo Lohner Lima. Conselho Fiscal - Efetivos: Elói Pereira Reis, José Batista Sobrinho, Marinho Augusto Brasileiro Neto Suplentes: Adriano de Souza, Edson Batista Medeiros, Wilson Candido de Paiva. Reportagem e Redação: MTC Comunicação Design: Renato Macota Impressão: Gráfica Soberana - Tiragem: exemplares 8 marketing@casmil.com.br facebook.com/cooperativacasmil

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