Insumos Agropecuários: Fertilizantes. Cadeias Produtivas Agrícolas
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- Ana Beatriz Teixeira Brandt
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1 Insumos Agropecuários: Fertilizantes Cadeias Produtivas Agrícolas
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3 Insumos Agropecuários Segundo dados da Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários, o mercado distribuidor de insumos agropecuários movimentou R$ 34 bilhões em 2015.
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6 Variação no consumo de fertilizantes no Brasil Fonte: ANDA/CONAB
7 Aumento de produtividade agrícola Evolução do preço da cesta básica no Brasil ( ) Redução do preço da cesta básica de 2% ao ano, 45% acumulado no período (nos últimos 40 anos)
8 Aumento de produtividade agrícola Cai a % da renda gasta com alimentação Aumenta a disponibilidade de alimentos per capita
9 Consumo de fertilizantes por cultura no Brasil
10 Projeções da demanda de fertilizantes
11 Consumo de fertilizantes por Região
12 Consumo de fertilizantes O consumo nacional depende, principalmente, do preço recebido pelos agricultores (renda), sendo influenciado também pelo preço relativo dos fertilizantes (relação de troca), política agrícola (crédito de custeio, preços mínimos, etc.), expectativa de preços futuros e evolução da tecnologia agrícola. O Brasil tem importância no mercado mundial não só pelo volume, mas também pelo fato de sua demanda estar principalmente concentrada no segundo semestre (outros principais países compradores concentram suas compras no primeiro semestre em virtude de seus calendários agrícolas), o que lhe possibilita algum poder de barganha.
13 Sazonalidade do setor de fertilizantes
14 Sazonalidade do setor de fertilizantes As necessidades naturais da cultura da soja e do milho interferem significativamente na sazonalidade das vendas nacionais de fertilizantes. A venda de fertilizantes atinge o maior pico no segundo semestre de cada ano, especificamente no mês de outubro e começa a ter uma redução considerável no mês de dezembro.
15 CALENDÁRIO AGRÍCOLA
16 Consumo de oleaginosas e Grãos Forrageiros ( )
17 Participação do Brasil nas oleaginosas e grãos forrageiros ( )
18 Perspectivas para o Brasil no mercado externo Segundo a OCDE/FAO, o Brasil vai adicionar valor às suas exportações nos próximos 10 anos. Ásia vai demandar mais produto acabado (carnes) relativamente às matérias primas (soja e milho).
19 Projeções dos preços agropecuários
20 Consumo, produção e importação de fertilizantes (toneladas) Ano Consumo Produção Importação Exportações Fonte: ANDA
21 Importações de fertilizantes Ano Volume (toneladas) Valor (milhões US$ FOB) Fonte: AliceWEB
22 Tipo de fertilizantes A formulação básica dos fertilizantes é uma combinação de três elementos químicos chamados de macronutrientes para as plantas: nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K). As formulações são compostas basicamente de acordo com a cultura a ser aplicada, tipo e origem do solo, condições físico-químicas da terra, região geográfica e a produtividade desejada. Além dos macronutrientes (NPK), os fertilizantes podem ser formulados conforme as condições de solo, região e produtividade com macronutrientes secundários: enxofre, magnésio e cálcio; e micronutrientes: ferro, manganês, zinco, cobre, cobalto, molibdênio, boro, cloro e silício.
23 Consumidores mundiais de fertilizantes
24 Exportadores de K para o Brasil
25 Exportadores de P para o Brasil
26 Exportadores de N para o Brasil
27 Cadeia produtiva de fertilizantes A cadeia produtiva de fertilizantes é composta pelo segmento extrativo mineral que fornece a rocha fosfática, o enxofre, o gás natural e as rochas potássicas; pelo segmento que produz as matérias-primas intermediárias como o ácido sulfúrico, o ácido fosfórico e a amônia anidra. É também composta pelo segmento produtor de fertilizantes simples e pelo segmento produtor de fertilizantes mistos e granulados complexos.
28 Segundo a IFA International Fertilizer Industry Association o consumo mundial de fertilizantes vem se comportando como mostra o gráfico abaixo:
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