Comunicação Serial - Revisão

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1 Comunicação Serial - Revisão Comunicação Serial no 80C51 PCS /2006 Prof. Dr. C.E.Cugnasca Prof. Dr. A.R.Hirakawa

2 Comunicação Serial - Introdução Como conectar um microcomputador (ou equipamento microprocessado) a outros equipamentos? Através de Interfaces de comunicação: Paralelas Seriais

3 Comunicação Serial - Introdução Interface Paralela: Todos os bits de uma palavra são transmitidos simultaneamente Cada canal necessita de diversos fios Vantagens: - Maior rapidez - Maior simplicidade das interfaces Desvantagens: - Muitos fios > custo - Ruído, perda de sincronismo Menores distâncias

4 Comunicação Serial - Introdução Interface Paralela: Dados + controle Equipamento 1 Equipamento 2

5 Comunicação Serial - Introdução Interface Serial: Os bits de uma palavra são transmitidos seqüencialmente no tempo, em um único meio físico Vantagens: - Poucos fios - Distâncias grandes Desvantagens: - Menor velocidade - Maior complexidade das interfaces

6 Comunicação Serial - Introdução Interface Serial: Dados + controle Equipamento 1 Equipamento 2 Pode ser: Síncrona ou Assíncrona

7 Comunicação Serial - Introdução Tipos de Interfaces Seriais: Síncrona Transmissor e receptor utilizam o mesmo clock com mesma freqüência e fase Transferência de blocos Cada bloco: caracteres de sincronismo dados check de erro Pequeno overhead exemplo: para cada bloco: + 3 bytes (2 sincronismo, 1 checksum) bloco=1024 bytes + 3 bytes = 1027 bytes 0,3% de tempo extra!

8 Comunicação Serial - Introdução Tipos de Interfaces Seriais: Assíncrona Clocks do transmissor e do receptor podem estar ligeiramente diferentes ressincronismo a cada byte Transferência de bytes Para cada byte, mais 2 ou 3 bits: start bit bit de paridade stop bits (1 a 2) Grande overhead: para cada byte + 3 bits = 11 bits = 37,5% de tempo extra! = < velocidade Overhead = 100*3/11 = 27,27%

9 Comunicação Serial - Introdução Tipos de Interfaces Seriais: Isócrona Clock incluído ou incorporado ao dado ressincronismo a cada pacote Transferência de pacotes Contínuo e sem checagem dos dados Útil para aplicações de transferência de grande quantidade de dados e sem precisão Ex: Vídeo conferência

10 Comunicação Serial - Introdução Embora as interfaces seriais síncronas sejam mais rápidas, as interfaces seriais assíncronas são mais utilizadas, devido a: Facilidade de implementação Menor Custo Nesta aula, o assunto principal será comunicação serial assíncrona!

11 Comunicação Serial - Padrões Padrão Síncrono Assíncrono Isócrono RS-232 X X RS-422 RS-485 X X X X USB IEEE-1394 CAN Serial ATA X X X X X X

12 Comunicação Serial - Padrões Padrão Síncrono Assíncrono Isócrono ETHERNET SPI I 2 C SMbus Memory Stick Serial X X X X X

13 Comunicação Serial Assíncrona Código: Conjunto de regras pelas quais informações ou dados (ex: números, letras) podem ser convertidos a uma representação do código e vice-versa Para transmitir a informação através de uma interface é necessário que ela esteja codificada de alguma forma A unidade mais básica de informação para nós é o bit, que pode ter valores 0 ou 1. Toda informação utilizada pelos computadores é codificada de alguma forma em seqüências de bits

14 Comunicação Serial Assíncrona Código ASCII: Abreviação de: American Standard Code for Information Interchange. Código universal para intercâmbio de informações, concebido especialmente para utilização em transmissão, recepção e processamento de dados. ASCII para 7 bits: 2 7 = 128 caracteres podem ser representados. ASCII para 8 bits: 2 8 = 256 caracteres diferentes. ex.: o código ASCII = 65D = 41H representa o caractere "A".

15 Comunicação Serial Assíncrona Paridade: Bit acrescentado ao dado, destinado à detecção de erros Paridade par: número par de bits no estado 1 Paridade ímpar: número ímpar de bits no estado 1 ex.: caracter "A em ASCII de 7 bits: com paridade ímpar: como tem-se 2 bits no estado 1, o bit de paridade também será 1, de forma que no total tem-se 3 bits em 1 (ímpar) bit de paridade:

16 Comunicação Serial Assíncrona Paridade: Ex.: dado com bit de paridade: Supondo-se que por um erro de transmissão, um dos bits 0 transformou-se em 1: > Ao verificar a paridade, o receptor perceberá que há um número par de 1, e indicará que houve algum erro na transmissão, e que esse byte é inválido E se houver um número par de mudanças?

17 Comunicação Serial Assíncrona Transmissão de um Caractere: Ex.: Transmissão do caractere A em ASCII com paridade ímpar e dois stop bits: = b7 b6 b5 b4 b3 b2 b1 b0 Start b0 b1 b2 b3 b4 b5 b6 b7 Stop Stop

18 Comunicação Serial Assíncrona Transmissão de um Caractere: Quando não há dados sendo transmitidos, a linha fica em nível lógico 1. Paridade: par, ímpar ou sem paridade Normalmente se usa 1 ou 2 stop bits. Estes devem garantir que o receptor terá tempo de receber e armazenar o caracter, antes de receber o próximo. A quantidade de bits na informação transmitida também pode variar: de 5 a 8 bits Obs: Transmissor e receptor devem ter as mesmas configurações quanto a velocidade, tamanho da palavra, paridade e número de stop bits!

19 Comunicação Serial Assíncrona Transmissão de um Caractere: O receptor reconhece a borda de descida do start bit e sincroniza seu clock Após 1 ciclo e meio começa a fazer a leitura dos demais bits a cada clock Se as freqüências do transmissor e do receptor estiverem perfeitamente sincronizadas, as leituras serão efetuadas exatamente no meio de cada ciclo Tolerância a pequenas variações dos clocks de Tx e Rx. Start b0 b1 b2 b3 b4 b5 b6 b7 Stop Stop Sincroniza demais leituras

20 Comunicação Serial Assíncrona Bit Rate: Éo número de bits por segundo transmitidos através da interface serial Baud Rate: É o número de transições (ou eventos) por segundo Cada evento pode transmitir mais de 1 bit: ex.: modems, onde a variação de fase da portadora poderia representar dois ou mais bits. Quando cada evento representa apenas 1 bit, então o Bit Rate e o Baud Rate são iguais!

21 Comunicação Serial Assíncrona Padrões RS-232C: Padrão físico e elétrico. Conector DB25 (no caso dos computadores PC, usase normalmente um DB9, com os principais sinais). DB25 DB9 descrição do sinal. 2 3 Transmit Data - TXD. 3 2 Receive Data - RXD. 4 7 Request to Send - RTS. 5 8 Clear to Send - CTS. 6 6 Data Set Ready - DSR. 7 5 Signal Ground - GND. 8 1 Data Carrier Detect - DCD. 15 Transmit Clock - TXCk. 17 Receive Clock - RXCk Data Terminal Ready - DTR. 24 Auxiliary Clock Ring Indicator - RI.

22 Comunicação Serial Assíncrona Padrões RS-232C: Null Modems: Conector simplificado, usado para transferência de dados Hyperterminal : permite desabilitar sinais de controle de fluxo. DB25 DB9 2 3 TXD. 3 2 RXD. 4 7 RTS. 5 8 CTS. 6 6 DSR. 7 5 GND. 8 1 DCD. 15 TXCk. 17 RXCk DTR RI. DB25 DB9 3 2 RXD. 2 3 TXD. 4 7 RTS. 5 8 CTS. 6 6 DSR. 7 5 GND. 8 1 DCD. 15 TXCk. 17 RXCk DTR RI. Conector loopback : além das demais ligações, conectar TXD com RXD. Utilizado pata teste do canal serial.

23 Comunicação Serial Assíncrona Padrões RS-232C: Padrão físico e elétrico Opera com tensões referenciadas ao terra. Nível lógico 0 : tensão entre +3 e +15V Nível lógico 1: tensão entre -3 e -15V Faixas de tensão inválido + 15V nível lógico 0 +3V 0V inválido -3V nível lógico 1-15V inválido Valores típicos: + 12V e - 12V

24 Comunicação Serial Assíncrona Padrões RS-232C "Single ended": sinal referenciado à terra Tx Rx Terra = 0 V Problemas: Quedas de tensão ao longo do fio Susceptível a ruídos e diferenças de potencial de terras Limite de distância +/- 15m (depende da taxa e qualidade do cabo) Taxa máxima: 20Kbps

25 Comunicação Serial Assíncrona Padrões RS-232C: Exemplos de circuitos drivers e receivers utilizados em RS 232C: quad line driver necessita de alimentação simétrica (+12V e 12V) quad line receiver (só 0 e 5V), MAX232C: alimentação simples (0 e 5V), gera internamente tensões simétricas (+12V e 12V). Implementa dois drivers e dois receivers em um único chip.

26 Comunicação Serial Assíncrona - Circuitos MAX232

27 Comunicação Serial Assíncrona Padrões RS-422: "Differencial Voltage Pairs": Sinal Diferencial Tx + Va - Vb < - 0.2V = 0 Tx - Va - Vb > +0,2V = 1 par trançado Vantagens: Mais imune a cross-talk Mais resistente a quedas de tensão Limite de distância: +/- 1200m (depende da taxa e cabo) Taxa máxima: 10Mbps Não define conector

28 Comunicação Serial Assíncrona Padrões RS-485: Semelhante ao RS-422, mas com drivers tri-state: Permite topologias de redes multiponto Rede do tipo mestre-escravo Até 64 dispositivos Componentes para RS 422 e RS 485: Am26LS32 driver Am26LS32 receiver MAX 481 / 483 / 485 / 487 / transceivers

29 Comunicação Serial Assíncrona Padrões RS-485 Exemplo de topologia de rede com RS 485 Mestre End. 0 Tx Rx Rx Tx Rx Tx Escravos End. 1 End. n - 1

30 Comunicação Serial Assíncrona Padrões RS-485: Filosofia Mestre-Escravo: 1 mestre, n - 1 escravos, cada um com o seu endereço Mestre: toma a iniciativa da comunicação Escravos: só respondem às mensagens a eles endereçada TxD do mestre: Chega a todos RxD dos escravos TxD dos escravos: Em alta impedância, quando um escravo for responder, conecta seu transmissor Mestre: fica ciclicamente interrogando um por um os escravos, que respondem com seus dados, se possuírem Boa solução para sistemas com poucos dispositivos, baixo tráfego ou onde a velocidade não for crítica

31 UART: Comunicação Serial Componentes Universal Asynchronous Receiver / Transmiter Conversão paralela / serial Inserção / retirada automática do Start-bit e Parity bit Velocidades programáveis Interrupções para transmissão / recepção Indicação de erros Exemplos: 8251 e 82C51, da Intel (usado nos PCs)

32 Comunicação Serial 80C51 UART interna: Muitos microcontroladores possuem UARTs internas, como o 80C51 Existem modelos de 80C51 com duas UARTs, como o DS80C320 da DALLAS UART do 80C51: Pode-se facilmente escrever ou ler dados via interface serial Realiza todo o processo de serialização, adição de start bits e stop bit Permite transferência via interrupções ou wait for flag

33 Comunicação Serial 80C51 Estrutura da UART do 80C51

34 Comunicação Serial 80C51 Usando a UART: São necessários os seguintes passos para configurar corretamente a UART interna do 80C51: Definir a taxa de comunicação Definir a origem do clock de comunicação Programar o canal serial Habilitar / desabilitar interrupções, caso se deseje (a técnica de wait for flag também pode ser utilizada)

35 Comunicação Serial 80C51 Usando a UART: Modos de Operação: Modo 0: Shift Register de 8 bits dado: RXD clock: TXD = 1/12 clock do 80C51(fixo) Pode ser usado para expandir as portas de E/S, utilizando-se um shift register externo

36 Comunicação Serial 80C51 Usando a UART: Modos de Operação: Modo 1: UART de 8 bits com taxa de comunicação variável dado: TXD e RXD clock: ajustável através do Timer 1 (não pode ser o Timer 0) 10 bits: 1 start bit, 8 bits de dado, 1 stop bit paridade: opcional, por software

37 Comunicação Serial 80C51 Usando a UART: Modos de Operação: Modo 2: UART de 9 bits com taxa de comunicação fixa dado: TXD e RXD clock: 1/32 ou 1/64 clock do 80C51 (fixo) 11 bits: 1 start bit, 8 bits de dado, 9o. bit programável, 1 stop bit paridade: opcional, por software

38 Comunicação Serial 80C51 Usando a UART: Modos de Operação: Modo 3: UART de 9 bits com taxa de comunicação variável dado: TXD e RXD clock: ajustável através do Timer 1 (não pode ser o Timer 0). 11 bits: 1 start bit, 8 bits de dado, 9o. bit programável, 1 stop bit paridade: opcional, por software

39 Comunicação Serial 80C51 Usando a UART: Modos de Operação: Modo 2 e Modo 3: permitem comunicação multiprocessadores 1 mestre, n escravos, cada um com seu endereço 9o. bit: =1 indica que a mensagem do mestre é de endereço (todos a examinam, e o escravo selecionado passa a pegar as mensagens seguintes de dados, com o 9o. bit = 0; os demais as ignoram, até o 9o. bit voltar a ser 1) o escravo pode também transmitir mensagens ao mestre, após estabelecida a conexão, mas para tanto não deve setar o 9o. bit

40 Comunicação Serial 80C51 Usando a UART: Programar o Timer1 para gerar o "Baud Rate (Modo 1 e Modo 3)

41 Comunicação Serial 80C51 Programando o Timer Timer1 no modo 2 (auto-reload) Cálculo: Baud Rate = k x FreqOsc 32 x 12 x [256 - (TH1)] Ou seja: se SMOD = 0, k=1 SMOD = bit 7 de PCON se SMOD = 1, k=2 se SMOD = 0 TH1 = ((FreqOsc / 384) / Baud) se SMOD = 1 TH1 = ((FreqOsc / 192) / Baud)

42 Comunicação Serial 80C51 Programando o Timer - exemplo: Ex.: cristal de Mhz e deseja-se 19200bps Supondo SMOD = 0 TH1 = (( / 384) / 19200) TH1 = 256-1,5 = Impossível! Se usarmos para 254 teremos bps, se setarmos para 255 teremos bps! O que fazer? Basta mudar SMOD para 1 TH1 = (( / 192) / 19200) TH1 = = 253

43 Comunicação Serial 80C51 Programando o Timer: Timer/Counter mode: TMOD (89h) bit endereçável T T Gate C/T M1 M0 1 0 (modo 2) contador out timer TH1 (8Dh) = valor de recarga em TL1 TCON (88h) byte endereçável ---T T T T0---- TF1 TR1TF0 TR0 IE1 IT1 IE0 IT0 TF = overflow TR = liga /desliga IE = habilitação de interrupção Timer 1: sem interrupção: 0100 xxxx

44 Comunicação Serial 80C51 Programando o Canal Serial: Modo Serial: SCON (98h) bit endereçável SM0 SM1 SM2 REN TB8 RB8 TI RI modo enable receive interrupt flags serial reception transmite interrupt flags (devem ser limpos por software) SM0 e SM1 definem o modo 0 0 modo 0 = 8 bit Shift Register = Oscillator / modo 1 = 8 bit UART = Baud Rate set by Timer modo 2 = 9 bit UART = Oscillator / modo 3 = 9 bit UART = Set by Timer 1 SM2 = flag para "Multiprocessor comunication". Caso esteja setada, RI somete será setado caso o nono bit recebido seja 1. Nos usos mais comuns, SM2 = 0 REN = deve estar setado para que a recepção seja habilitada

45 Comunicação Serial 80C51 Programando o Canal Serial: Modo Serial continuação: SCON (98h) bit endereçável SM0 SM1 SM2 REN TB8 RB8 TI RI modo enable receive interrupt flags serial reception transmite interrupt flags (devem ser limpos por software) TB8 é usado nos modos 2 e 3. O nono bit a ser transmitido é o nele contido RB8: idem a TB8 para recepção. O nono bit recebido será nele armazenado TI: Transmit Interrupt Quando TI está setado, o programa pode assumir que a porta serial está pronta para transmitir o próximo byte RI: Receive Interrupt Sempre que o 80C51 receber um byte completo, RI será setado, informando ao software que o byte precisa ser lido, antes que seja recebido um novo valor

46 Comunicação Serial 80C51 Programando o Canal Serial: Modo Serial continuação: PCON (87h) byte endereçável SM0D X X X X X X X SMOD = 0: Modo 2: divide clock do 80C51 por 64 SMOD = 0: Modos 1 e 3: divide saída Timer 1 por 32 SMOD = 1: Modo 2: divide clock do 80C51 por 32 SMOD = 1: Modos 1 e 3: divide saída Timer 1 por 16

47 Comunicação Serial 80C51. Programando o Canal Serial: Interrupções. IE (A8h) bit endereçável EA ES ET1 EX1 ET0 EX0 enable todas enable serial interrupt Por que usar interrupções? Qual a alternativa? Um esquema do tipo: wait for flag, onde o programa fica em loop perguntando ao dispositivo: "- Já recebeu dado?, ou - Acabou de transmitir o último dado? No caso do wait for flag, o tempo de processamento gasto no pooling dos dispositivos é considerável: poderia ser usado no caso de programas pequenos e simples As interrupções são uma maneira mais simples e limpa de fazer o mesmo serviço.

48 Comunicação Serial 80C51 Programando o Canal Serial: Lendo e enviando dados: Os dados devem ser lidos ou escritos em SBUF (99h), por exemplo, se quisermos escrever o caracter "A" na porta serial, isso pode ser feito como a seguir: MOV SBUF,#'A' ou MOV SBUF, #41H

49 Comunicação Serial 80C51 Programando o Canal Serial: Exemplo de configuração sem interrupção: ; inicializacoes. MOV TMOD, # ; Timer 1 no modo 2 MOV TH1, #0FDH ; configura para 9600bps MOV TCON, # ; Ativa Timer 1 MOV PCON, # ; SMOD recebe 0 (Timer 1/32) MOV SCON, # ; canal serial no modo 1 MOV IE, # ; desabilita interrupções

50 Comunicação Serial 80C51 Usando o Canal Serial com wait for flag : Envio de caracteres - rotina CO (character output): CO: JNB TI, $ ; lê estado TI da serial CLR TI ; Se TI OK, limpa TI MOV SBUF, B ; escreve dado JNB TI, $ ; espera sua transmissão RET Recebimento de caracteres - CI (character input): CI: JNB RI, $ ; lê estado RI da serial CLR RI MOV B, SBUF ; lê dado RET ; Se RI OK dado está presente, ; limpa RI

51 Comunicação Serial 80C51 Usando o Canal Serial com wait for flag : Exemplo de rotina para imprimir uma mensagem (da ROM para a serial): PRINT: MOV A, #00h MOVC JZ PFIM MOV B,A ACALL CO INC DPTR SJMP PRINT PFIM: RET

52 Comunicação Serial 80C51 Usando o Canal Serial com interrupções Recebimento de caracteres MOV TMOD, # ; Timer 1 no modo 2 MOV TH1, #0FDH ; configura para 9600bps MOV TCON, # ; Ativa Timer 1 MOV PCON, # ; SMOD recebe 0 (Timer 1/32) MOV SCON, # ; canal serial no modo 1, com interrupção MOV DPTR, #9000H ; ponteiro para dado recebido MOV IE, # ; habilita interrupções CLR C ; limpa carry JNC $ ; aguarda fim de string LJMP 0000H ; volta ao Programa Monitor... CIINT: JNB RI, FIM2 ; se for interrupção de transmissão, retorna MOV A, SBUF ; lê dado CJNE A,#0AH, FIM3 ; se dado <> de CR: SETB C ; se dado = de CR, indica fim de string e retorna AJMP FIM1 FIM3: A ; armazena-o INC DPTR ; incrementa ponteiro de dados FIM1: CLR RI ; limpa TI=pedido interrupção de recepção FIM2: CLR TI ; limpa RI=pedido interrupção de transmissão RETI

53 Interface Serial em Computadores IBM/PC

54 Serial PC - Introdução Características Vantagens Desvantagens Configuração Utilização

55 UART: Interface Serial em Computadores IBM/PC Código Característica 8250 Primeira UART da série. Não possui registrador de rascunho. 8250A Mais rápido que o 8250 na interface. 8250B Semelhante ao 8250A Usado em AT's. Opera em 38.4KBPS Primeira UART com BUFFER. Possui um BUFFER de 16 bytes A O mais comum. Efetivou a existência do BUFFER tipo FIFO Bastante recente. Possui uma FIFO de 32 byte, protocolo X-On / X-Off e suporte de energia Produzido pela Texas Instruments. Possui uma FIFO de 64 byte.

56 Serial PC - Endereço de Portas e Interrupções. Nome Endereço Interrupção COM 1 3F8 4 COM 2 2F8 3 COM 3 3E8 4 COM 4 2E8 3 Leitura de Endereço Base na BIOS. Endereço Base Função 0000:0400 Endereço Base COM :0402 Endereço Base COM :0404 Endereço Base COM :0406 Endereço Base COM 4

57 Serial PC - Registradores. End. Base DLAB Read/Write Abr. Nome do Registrador =0 Write - Transmitter Holding Buffer + 0 =0 Read - Receiver Buffer =1 Read/Write - Divisor Latch Low Byte + 1 =0 Read/Write IER Interrupt Enable Register =1 Read/Write - Divisor Latch High Byte Read IIR Interrupt Identification Register - Write FCR FIFO Control Register Read/Write LCR Line Control Register Read/Write MCR Modem Control Register Read LSR Line Status Register Read MSR Modem Status Register Read/Write - Scratch Register

58 Serial PC Vetor de Interrupções Configuração do Vetor de Interrupções. Vetor de Interrupção no IBM-PC: Ou Software Interrupt 256 interrupções 4 bytes para o endereço do ISR

59 Serial PC Configurando a Interrupção A inicialização do PIC é realizada pela BIOS. Habilitando a IRQ4 sem alterar as outras: outportb(0x21,(inportb(0x21) & 0xEF); Sinalização de final de tratamento de Interrupção: outportb(0x20,0x20);

60 Serial PC Configurando a UART Desabilitar a interrupção da UART. Configurar a velocidade de comunicação: Configurar DLAB Configurar o valor do divisor.(h, L) Configurar o LCR: Acesso aos Buffers (Tx e Rx) e Int Ena Reg. Comprimento da palavra, Stop bits e paridade. Configurar e limpar FIFO Ativar DTR, RTS e OUT2. Habilitar a interrupção. FIM...

61 Descrição dos Padrões SPI Serial ATA Memory Stick Serial I2C SMBus CAN USB IEEE-1394 RS-232 RS-422 RS-485

62 Serial ATA: High Speed Serialized AT Attachment

63 Serial ATA - Overview Especificação v 1.0 (29/08/2001) Empresas: APT Technologies, Inc. Dell Computer Corporation IBM Corporation Intel Corporation Maxtor Corporation Seagate Technology

64 Serial ATA - Objetivos Comunicação inside box. Transparência em relação ao ATA. 2 pares de fios.(máximo 1m) Taxa de comunicação: ~ 150MB/s Pequeno Overhead. Comunicação Assíncrona. Arquitetura Mestre-Escravo simples. Centrado para dispositivos de armazenamento.

65 Serial ATA - Projeto Taxa de trans. estimada Data de Introdução Geração Geração Geração Gbits/s Gbits/s Gbits/s

66 Serial ATA Protocolo

67 Memory Stick Serial

68 Memory Stick Desenvolvido com o propósito de link para variados tipos de dispositivos. Mídia em Circuito Integrado de pequenas dimensões.

69 Memory Stick - Características Pequeno, leve e fino. Contato de 10 pinos, projetado para não permitir contato direto. Chave de proteção de escrita. Controlador interno para comunicação serial. Dimensões: 50 mm de comprimento 21.5 mm de largura 2.8 mm de altura

70 Memory Stick - Características Tecnologia de Memória Flash. Controlador interno: Controle de várias e diferentes memórias Flash. Correção de erro. Comunicação serial. Adota o sistema de arquivos FAT. Tamanhos variados: 4 MB ~ 1GB

71 Memory Stick Serial Arquitetura Hospedeiro e Cliente. Transmissão síncrona bi-direcional. Vias: Dado, Relógio e Estado da Via. Máxima freqüência de relógio: 20MHz

72 SMBus System Management Bus

73 SMBus - Introdução Comunicação Síncrona. Baseado no I 2 C. 2 vias. Originalmente implementado para comunicação entre bateria e o sistema. Aplicado para comunicação entre dispositivos, sensores, controladores, etc. Velocidade: 100KHz.

74 SMBus Diferenças com o I 2 C Velocidade de transmissão. Timeout e clock mínimo. Níveis Lógicos e de corrente.

75 USB

76 IEEE-1394

77 IEEE Introdução Alta velocidade de transmissão de áudio, vídeo e dado. Introduzido pela Apple como Firewire em Conhecido como i.link pela Sony. Não requer um PC para operação. Plug and Play. Hot Swap. Pequeno tamanho do cabo.

78 IEEE Características Versão original => 50 Mbits/s. Versão 1394a (2000) => 100 Mbits/s, 200 Mbits/s e 400 Mbits/s. Versão 1394b (2002*) => 3.2 Gbits/s. Até 63 dispositivos numa via. Endereçamento dinâmico a cada inicialização ou adição de dispositivo. Até 1203 subredes podem ser conectadas juntas.

79 IEEE Características Transmissão assíncrona e isócrona. 2 especificações de cabos: 6 pinos inclui via de alimentação de até 60W. 4 pinos não inclui a via de alimentação e portanto é menor. Máximo comprimento de cabo: Para 200Mbits/s é de 4.5 m. Para 50Mbits/s é de 14 m.

80 IEEE-1394 para transmissão de dados Suporte Windows. Suporte Apple. Aplicação multimídia. Vantagem em relação ao USB: não precisa do PC. Mas é considerado como complementar às aplicações do USB.

81 Considerações Finais Comunicação Serial. Estrutura/Seqüência. Características dos Padrões. Aplicações/Seleção do Padrão. Exemplo de utilização. Tendências...

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