Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores"

Transcrição

1 Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 4: Temporizadores e Motor de Passo Alunos: Matrícula: Prof. Dr. José Wilson Lima Nerys Goiânia, 2º semestre de 2014

2 Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores 2 SUMÁRIO 1 Temporizadores e Motor de Passo Temporizadores Motor de Passo Atividades do Experimento Temporizador nos Modos 0 e Temporizador no Modo 1 (como subrotina de atraso de tempo) Operação do Motor de Passo Inversão de Sentido de Rotação do Motor de Passo Motor de Passo Operando com Temporizador... 9

3 Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores 3 1 Temporizadores e Motor de Passo 1.1 Temporizadores O diagrama da Fig. 1 auxilia na análise do funcionamento do temporizador/contador. Fig. 1: Diagrama de blocos simplificado do temporizador/contador 0 O 8051 tem dois temporizadores/contadores de 16 bits que podem trabalhar em 4 modos distintos, definidos através do registrador TMOD. Finalidade dos bits dos registradores TMOD e TCON: C/T\ - define se o funcionamento é como contador (C/T\ = 1), ou como temporizador (C/T\ = 0). Como temporizador, o clock é interno, vindo do oscilador. A freqüência é 1/12 da frequência do cristal oscilador. Como contador, o clock é externo, vindo através de T0 (P3.4). Gate\ - define se o sinal de disparo do contador/temporizador vem através de software (bit TR0), ou de um sinal externo, através do pino INT0\ (P3.2). Se Gate\ = 0, o comando SETB TR0 dispara o contador/temporizador e CLR TR0 interrompe. Se Gate\ = 1, há duas possibilidades de disparo: habilita-se o disparo através do comando SETB TR0 e o disparo do temporizador/contador é feito através do pino P3.2, ou habilita-se o disparo através do pino P3.2 e faz-se o disparo através do comando SETB TR0. M1 e M0 - define o modo de operação do contador/temporizador. M1 M0 Modo de Operação 0 0 Modo 0 - Contador/Temporizador de 8 bits com divisor de frequência de até 32 vezes (pode contar até 8192 = 32 x 255) 0 1 Modo 1: Contador/Temporizador de 16 bits (pode contar até 65535) 1 0 Modo 2: 2 contadores/temporizadores de 8 bits com recarga automática 1 1 Modo 3: 2 contadores/temporizadores independentes de 8 bits (Modo 3 fica inativo para Contador/Temporizador 1) TR - dispara o temporizador/contador quando Gate\ = 0. Habilita o disparo externo ou dispara o temporizador/contador quando Gate\ = 1. TF - flag que é setada por hardware a cada final de contagem do temporizador/contador. Se a interrupção do temporizador/contador estiver habilitada, desvia para o endereço de atendimento da interrupção (endereço 0BH para o temporizador/contador zero e 1BH para o 1).

4 Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Motor de Passo O motor de passo consiste de um estator contendo bobinas que são acionadas usando corrente contínua e um rotor de ímã permanente, que gira a cada mudança das bobinas acionadas. Embora nas figuras a seguir as quatro bobinas sejam mostradas como únicas (concentradas), na prática elas são distribuídas ao longo do estator. Assim, pode-se obter um passo bem pequeno entre um pedaço de bobina e outro. O ângulo de passo típico do motor de passo utilizado aqui é 7,5. As figuras abaixo ilustram, de maneira simplificada, o funcionamento de um motor de passo. Observe que, na figura, uma volta completa do motor é alcançada após percorrer todas as bobinas uma vez. Na prática, uma volta completa é conseguida após uma passagem por todas as partes de cada bobina. Se cada passo for de 7,5, uma volta completa é alcançada com 48 passos. Na Fig. 2 também são mostrados os transistores usados no acionamento e as bobinas concentradas. É mostrada também uma tabela com os comandos que devem ser enviados para a porta de saída (na verdade, dados enviados ao periférico motor de passo) de forma que o motor de passo gire de meio em meio passo e com passo completo. Tabela 1: valores para acionamento do motor de passo - passo completo Passo P 3 P 2 P 1 P 0 HEX Fig. 2: Esquema do motor de passo e tabela de acionamento O circuito da Fig. 2 é o circuito típico utilizado no acionamento de motor de passo, entretanto, há pastilhas integradas que são também utilizadas para essa função. Um circuito integrado que pode ser usado para esse fim é o CI ULN2804A. A estrutura interna desse componente é mostrada na Fig. 3. Trata-se de um conjunto de transistores do tipo darlington, com capacidade de corrente de 500 ma. Cada uma das 4 bobinas do motor é ligada a uma das saída (OUT) e ao terminal comum (COM), que é conectado à fonte de alimentação do motor de passo, que não precisa, necessariamente, ser a mesma do microcontrolador. Fig. 3: Driver para motor de passo - ULN2804A

5 Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores 5 2 Atividades do Experimento 4 Os programas das tarefas a seguir devem ser digitados e compilados no simulador PEQui ou MCU8051 e executados no simulador do kit didático e no kit didático real do microcontrolador Temporizador nos Modos 0 e 1 No programa da Tabela 2 o TEMPORIZADOR 0 é configurado para operar nos MODOS 0 e 1, respectivamente 13 e 16 bits. Ele é usado com a interrupção habilitada, que é usada para complementar o pino P1.0, de forma a gerar uma onda quadrada com meio período correspondente ao tempo de cada contagem completa do temporizador. A interrupção externa 1 é usada (por transição) para alternar entre os modos 0 e 1. Tabela 2: Geração de onda quadrada nos modos 0 e 1 do temporizador zero Rótulo Instrução Rótulo Instrução ORG 00H MODO: CPL F0 LJMP INICIO JB F0, MODO_UM ORG 0BH CPL P1.0 RETI ORG 13H LJMP MODO ORG 30H INICIO: MOV SP,#2FH MOV IE,#86H; IE = MOV TCON,#04H SETB TR0 SJMP $ MODO_ZERO: MOV TMOD,#00H RETI MODO_UM: MOV TMOD,#01H RETI Visualize a onda quadrada no Pino P1.0 usando um osciloscópio digital. Meça os períodos das ondas para os modos 0 e 1 do temporizador. Anote na Tabela 3, a seguir, o período da onda quadrada e o tempo correspondente à contagem em cada modo (tempo correspondente a meio período da onda). A interrupção externa 1 é usada par alternar entre os modos 0 e 1. Tabela 3: Frequência do cristal oscilador: 11,0592MHz END Grandeza Modo 0 Modo 1 Período da onda quadrada Explique o funcionamento da subrotina MODO : Qual o papel desempenhado pela variável tipo bit "F0"?

6 Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Temporizador no Modo 1 (como subrotina de atraso de tempo) O programa da Tabela 4 é usado para gerar uma onda quadrada com período de 1 s no pino P1.0. A subrotina de atraso de tempo usa o temporizador 0 no modo 1. O cristal oscilador é de 11,0592 MHz. Tabela 4: Geração de onda quadrada nos modos 0 e 1 do temporizador zero Rótulo Mnemônico ORG 00H LJMP INICIO Comentário sobre o Efeito da Operação ORG 30H INICIO: MOV SP, #2FH MOV TMOD,#01H Temporizador 0 no modo de 16 bits (modo 1) V1: CPL P1.0 Complementa o pino 0 da porta P1 Chama subrotina de atraso de tempo SJMP V1 Volta para V1 ATRASO: MOV R0,#10 Registrador R0 recebe valor 10 decimal VOLTA: MOV TH0,#4BH TH0 recebe valor 4BH e TL0 recebe valor FFH MOV TL0,#0FFH Contador conta de até = pulsos de 1,085 µs = ,8 µs SETB TR0 TR0 = 1 dispara o temporizador 0 ESPERA: JNB TF0, ESPERA Espera a flag de fim de contagem ser setada, ou seja, espera TF0 = 1. CLR TF0 Limpa flag que indica fim da contagem. DJNZ R0, VOLTA Enquanto R0 0, volta para contar novamente CLR TR0 Para contador após o fim de 10 x x 1,085 µs = 0,5 s. RET Retorna da subrotina. Se cada pulso corresponder a 1,085 s atraso 0,5 s FIM: NOP END Anote na Tabela 5, a seguir, os valores medidos para a frequência e o período da onda quadrada. Tabela 5: Valores medidos para a onda quadrada no pino P1.0 Frequência da onda quadrada Período da onda quadrada Qual a finalidade do registrador R0 na subrotina "ATRASO"? 2.3 Operação do Motor de Passo O Programa mostrado na Tabela 6 é usado para acionamento de um motor de passo através da porta P2. Edite e Compile esse programa usando o programa PEQui, ou o MCU8051. Execute o programa usando o simulador do kit didático e o kit didático real.

7 Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores 7 Tabela 6: Acionamento de motor de passo na porta P2 Rótulo Instrução Rótulo Instrução ORG 00H ATRASO: MOV R0, #200 LJMP INICIO V2: MOV R1, #200 DJNZ R1, $ ORG 30H DJNZ R0, V2 INICIO: MOV SP, #2FH RET V1: MOV P2, #01H END MOV P2, #02H MOV P2, #04H MOV P2, #08H SJMP V1 No programa da Tabela 6, mude os valores de R0 e R1 para 100. O que muda no funcionamento do motor de passo? No programa da Tabela 6 faça uma inversão na sequência dos números enviados para a porta P2 e observe o efeito. A sequência ( ) deve ser substituída pela sequência ( ). O que muda no funcionamento do motor de passo? Obs.: Alternativamente, o motor de passo poderia ser acionado como mostrado na Tabela 6B. Tabela 6B: Acionamento de motor de passo na porta P2 Rótulo Instrução Rótulo Instrução ORG 00H ATRASO: MOV R0, #200 LJMP INICIO V2: MOV R1, #200 DJNZ R1, $ ORG 30H DJNZ R0, V2 INICIO: MOV SP, #2FH RET V3: MOV A,#01H V1: MOV P2,A END RL A CJNE A,#10H,V1 SJMP V3 Por que a instrução CJNE A,#10H, V1 é usada no programa da Tabela 6B?

8 Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Inversão de Sentido de Rotação do Motor de Passo Complete o programa da Tabela 7 com as subrotinas de acionamento do motor de passo, de modo que a interrupção externa 1 seja usada para definir o sentido de rotação do motor de passo. A flag F0 é usada como variável que define o sentido de rotação. Ela é complementada na subrotina da interrupção 1. Tabela 7: Inversão do sentido de rotação de motor de passo usando interrupção Rótulo Instrução Rótulo Instrução Rótulo Instrução ORG 00H DIRETO: REVERSO: LJMP INICIO ORG 13H CPL F0 CLR IE1 RETI ORG 30H SJMP ESCOLHA SJMP ESCOLHA INICIO: MOV SP,#2FH MOV IE,#84H ATRASO: MOV R0, #200 MOV TCON,#04H V2: MOV R1, #200 DJNZ R1, $ ESCOLHA: JB F0,REVERSO DJNZ R0, V2 RET END Explique a finalidade da instrução JB F0,REVERSO. Qual a finalidade da instrução CPL F0? Qual a finalidade das instruções, e CLR IE1, dentro da subrotina de atendimento da interrupção externa 1?

9 Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Motor de Passo Operando com Temporizador O programa dado na Tabela 8 aciona o motor de passo com o temporizador no modo 1. O temporizador é usado para marcar 1 s. Inicialmente o programa entra em um laço infinito, aguardando o pino P3.2 (há uma chave conectada a esse pino) mudar do nível alto para o nível baixo. O motor gira em um sentido por 10 s; para por 5 s; gira no sentido contrário por 10 s e volta para o laço de espera. Tabela 8: acionamento do motor de passo com temporização Rótulo Mnemônicos Comentários ORG 00H LJMP INICIO ORG 0BH LJMP SUB1S ; Chama subrotina que conta os tempos de 10s e 5s ORG 30H INICIO: MOV SP,#2FH ; Apontador de pilha SP = 2FH MOV IE,#82H ; Habilita interrupção do TEMP0 MOV TMOD,#01H ; Temporizador 0 no modo 1 MOV TH0,#4BH ; Contagem de 4BFFH a FFFFH MOV TL0,#0FFH ; x 1,085 µs = 50 ms MOV R0,#20 ; Contador para fazer 20 x 50 ms = 1 s LIGA: JB P3.2,$ ; Enquanto P3.2=1, aguarda com motor parado CLR TR0 ; Desliga temporizador CLR F0 ; Limpa flag que indica fim de contagem de 10s ou 5s MOV R7,#10 ; Contador para contar 10 s (10 x 1 s) SETB TR0 ; Liga temporizador 0 MOV A,#01H DIREITA: MOV P2,A ; P2 recebe o conteúdo de A ; Chama subrotina de atraso Motor girando RL A ; Rotaciona conteúdo de A para a esquerda para a direita CJNE A,#10H,VF0 ; Verifica se já rotacionou 4 vezes (nibble inferior completo) por 10 s MOV A,#01H ; Se a rotação saiu do nibble inferior, volta para A = 01H VF0: JNB F0,DIREITA ; Se F0 = 0, volta para Direita ; se F0 = 1, vai para próxima linha ; Vem para essa linha após 10 s (R7 = 10) CLR TR0 ; Desliga temporizador CLR F0 ; Limpa flag que indica fim de contagem de 10s ou 5s Motor parado MOV R7,#5 ; Contador para contar 5 s (5 x 1 s) por 5 s SETB TR0 ; Liga temporizador 0 JNB F0,$ ; Espera durante 5 s ; Vem para essa linha após esperar 5 s com o motor parado CLR TR0 ; Desliga temporizador CLR F0 ; Limpa flag que indica fim de contagem de 10s ou 5s MOV R7,#10 ; Contador para contar 10 s (10 x 1 s) SETB TR0 ; Liga temporizador 0 MOV A,#08H ESQUERDA: MOV P2,A ; P2 recebe o conteúdo de A Motor girando ; Chama subrotina de atraso para a RR A ; Rotaciona conteúdo de A para a direita esquerda por CJNE A,#80H,VF1 ; Verifica se já rotacionou 4 vezes (nibble inferior completo) 10 s MOV A,#08H ; Se a rotação saiu do nibble inferior, volta para A = 08H VF1: JNB F0,ESQUERDA ; Se F0 = 0, volta para Esquerda ; se F0 = 1, próxima linha SJMP LIGA ; Vem para essa linha após 10 s (R7 = 10) ATRASO: MOV R6,#150 ; Subrotina de atraso usada no acionamento do motor de passo V1: MOV R5,#250 ; R6 = 150 e R5 = 250 DJNZ R5,$ DJNZ R6,V1

10 Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores 10 RET SUB1S: DJNZ R0,SAI ; Subrotina de atraso de 5 s e 10 s MOV R0,#20 ; Recarrega R0 com valor 20 DJNZ R7,SAI ; Verifica se R7 = 0; Caso não seja, apenas recarrega e sai SETB F0 ; Seta a flag F0 quando chegar ao final da contagem de 5 s ou 10 s SAI: MOV TH0,#4Bh ; Recarga do temporizador zero para contagem de pulsos MOV TL0,#0FFH ; x 1,085 µs = 50 ms RETI END Explique como funciona a subrotina SUB1S e a função do registrador R7.

Microprocessadores e Microcontroladores. Prova Substitutiva Uma Solução

Microprocessadores e Microcontroladores. Prova Substitutiva Uma Solução Prova Substitutiva Uma Solução Aluno: Matrícula: Uso de Interrupções e do Temporizador 1. Faça um programa (usando o assembly do 8051) para acionamento de um motor de corrente contínua, com as seguintes

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 3: Temporizadores e Display LCD Alunos: Matrícula:

Leia mais

Oprojeto apresenta três níveis de dificuldade: fácil, médio e difícil. No modo fácil tem-se uma

Oprojeto apresenta três níveis de dificuldade: fácil, médio e difícil. No modo fácil tem-se uma Jogo de Memória (Memorex v. 3.0) José Wilson Lima Nerys Universidade Federal de Goiás jwlnerys@gmail.com Abstract No presente projeto uma sequência de Leds é criada pelo microcontrolador, e deve ser repetida

Leia mais

EXPERIÊNCIA 17 USO DO TEMPORIZADOR INTERNO

EXPERIÊNCIA 17 USO DO TEMPORIZADOR INTERNO EXPERIÊNCIA 17 USO DO TEMPORIZADOR INTERNO Parte I Fundamentos Teóricos O que diferencia um microcontrolador (como o 8051) de um microprocessador é o fato de que o primeiro pode apresentar, integrados

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 - RESPOSTA ESPERADA

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 - RESPOSTA ESPERADA MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 - RESPOSTA ESPERADA 1. Escreva as instruções para as configurações pedidas. Valor: 2,0 a) Habilita as interrupções externas zero e um e a interrupção do

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 3: Temporizadores e Display LCD Alunos: Matrícula:

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 Resposta Esperada

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 Resposta Esperada MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 Aluno: Matrícula: 1. Na figura a seguir 8 Leds são conectados à porta P1 e 8 à porta P2. Valor: 2,5 Faça um programa em assembly do 8051 em que as interrupções

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 3: Temporizadores e Display LCD Alunos: Matrícula:

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 4: Motor de Passo e Display LCD Alunos: Matrícula:

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 2: Interrupções Externas e Relés Alunos: Matrícula:

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 2: Interrupções Externas e Relés Alunos: Matrícula:

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES. Prova 1 Resposta Esperada

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES. Prova 1 Resposta Esperada MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES Prova 1 Resposta Esperada 1. Tema: Conceitos Gerais Valor: 1,0 Os microcontroladores da família 8051 possuem arquitetura CISC, e os microcontroladores da família

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 2: Teclado e Rotação de LEDs Alunos: Matrícula:

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 (Tema: Microcontrolador 8051) Resposta Esperada

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 (Tema: Microcontrolador 8051) Resposta Esperada MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 (Tema: Microcontrolador 8051) Resposta Esperada 1. Tema: programação geral do microcontrolador 8051. Valor: 2,5 A Tabela 1 mostra um programa, em linguagem

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 - Uma Solução Possível

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 - Uma Solução Possível Parte 3 Parte 1 Parte 2 Goiânia, 5 de junho de 2014. MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 - Uma Solução Possível 1. Suponha um sistema com um conjunto de 8 LEDs conectados à porta P1 e duas

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 4: Motor de Passo e Motor de Corrente Contínua Alunos:

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 UMA SOLUCAO POSSÍVEL

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 UMA SOLUCAO POSSÍVEL MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 UMA SOLUCAO POSSÍVEL Aluno: Matrícula: 1. Escreva as instruções necessárias para atender a cada uma das configurações solicitadas. Valor: 2,0 (a) Interrupção

Leia mais

Aplicações de Microprocessadores I. Prof. Adilson Gonzaga

Aplicações de Microprocessadores I. Prof. Adilson Gonzaga Aplicações de Microprocessadores I Prof. Adilson Gonzaga Exercício -1 Fazer um programa em Assembly do 8051 que informe a temperatura de um forno. O programa deve enviar inicialmente um String em ASCII

Leia mais

Ocircuito da Fig.1 é usado para o acionamento dos Leds do Cubo.

Ocircuito da Fig.1 é usado para o acionamento dos Leds do Cubo. Cubo de Leds José Wilson Lima Nerys Universidade Federal de Goiás jwlnerys@gmail.com Abstract Esse projeto é um bom exemplo de uso das instruções setb e clr do 8051. Elas são usadas para ativar e desativar

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 UMA SOLUÇÃO POSSÍVEL. Obs.: Todas as questões têm valor 2,0. Boa prova e Feliz Natal e Ano Novo!!!!

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 UMA SOLUÇÃO POSSÍVEL. Obs.: Todas as questões têm valor 2,0. Boa prova e Feliz Natal e Ano Novo!!!! MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 Aluno: Matrícula: UMA SOLUÇÃO POSSÍVEL Obs.: Todas as questões têm valor 2,0. Boa prova e Feliz Natal e Ano Novo!!!! 1. Escreva um pequeno, em assembly do

Leia mais

PROJETOS COM MICROCONTROLADORES

PROJETOS COM MICROCONTROLADORES Escola de Engenharia Elétrica e de Computação Universidade Federal de Goiás PROJETOS COM MICROCONTROLADORES Versão em Processo de Atualização Prof. Dr. José Wilson Lima Nerys Goiânia, 2009 Projetos com

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 (Tema: Microcontrolador 8051)

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 (Tema: Microcontrolador 8051) MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 (Tema: Microcontrolador 8051) 1. Tema: programação geral do microcontrolador 8051. Valor: 2,0 A Figura a seguir mostra um sistema no qual um motor de passo

Leia mais

Ex.: Rotinas de tempo

Ex.: Rotinas de tempo Ex.: Rotinas de tempo ORG 0000h PADRAO EQU 11111110b PORTA EQU P1 VBASE EQU 0800h mov r0,# PADRAO inicio: mov PORTA,r0 ;***********TEMPO DE 1S ************ mov dptr,#vbase ; Tt= 2T espera1: mov r1,#0f2h

Leia mais

Microprocessadores e Microcontroladores Parte 3. Expansão de Memória Mapeamento de Memória

Microprocessadores e Microcontroladores Parte 3. Expansão de Memória Mapeamento de Memória Microprocessadores e Microcontroladores Parte 3 Expansão de Memória José Wilson Lima Nerys www.eee.ufg.br/ jwilson 2013 Um microcontrolador padrão da família 8051 possui normalmente uma memória de programa

Leia mais

UTFPR Departamento Acadêmico de Eletrônica Curso Técnico em Eletrônica Microcontroladores 1 - Prof. Cion nov/2010 (atualizado em jul 2015)

UTFPR Departamento Acadêmico de Eletrônica Curso Técnico em Eletrônica Microcontroladores 1 - Prof. Cion nov/2010 (atualizado em jul 2015) UTFPR Departamento Acadêmico de Eletrônica Curso Técnico em Eletrônica Microcontroladores 1 - Prof. Cion nov/2010 (atualizado em jul 2015) Interrupção e Contadores/Temporizadores Este texto apresenta uma

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Modos de endereçamento direto ; inclui no programa assembly o arquivo (REG51.inc) ORG 0000H ; o programa inicia na linha 0000H da EPROM MOV A,#01010101B ; carrego no ACC por binário

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 5: Comunicação Serial Alunos: Matrícula: Prof. Dr.

Leia mais

USJT Universidade São Judas Tadeu ENGENHARIA ELÉTRICA - LAB. INTEGRADO. EXP4 : Interrupções do uc 8051

USJT Universidade São Judas Tadeu ENGENHARIA ELÉTRICA - LAB. INTEGRADO. EXP4 : Interrupções do uc 8051 USJT Universidade São Judas Tadeu ENGENHARIA ELÉTRICA - LAB. INTEGRADO EXP4 : Interrupções do uc 8051 Prof. Vladimir Chvojka Jr Eng. Elétrica- Lab. Integrado - uc 8051 - Prof. Vladimir Chvojka Jr Exp4:

Leia mais

Sistemas Embarcados:

Sistemas Embarcados: Sistemas Embarcados: Microcontroladores Prof. Protásio Laboratório de Microengenharia/DEE/CEAR/UFPB Programação Assembly 8051 Programação Assembly Ferramentas de simulação MCU 8051 IDE v1.4.7 An open source

Leia mais

EEC2104 Microprocessadores

EEC2104 Microprocessadores EEC2104 Microprocessadores Edição 2005/2006 Contadores / Temporizadores Contadores/temporizadores em geral... Hardware para contagem de impulsos Externos Internos (derivados do relógio interno) Contagem

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 6: Comunicação Serial Alunos: Matrícula: Prof. Dr.

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 7:

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 7: Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 7: Sensores e Transdutores Alunos: Matrícula: Prof.

Leia mais

Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás. Experimento 7: Sensores e Transdutores

Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás. Experimento 7: Sensores e Transdutores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 7: Sensores e Transdutores Alunos: Matrícula: Prof.

Leia mais

LABORATÓRIO DE MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES

LABORATÓRIO DE MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES Escola de Engenharia Elétrica e de Computação Universidade Federal de Goiás LABORATÓRIO DE MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES Prof. Dr. José Wilson Lima Nerys Goiânia, 1º semestre de 2012 Laboratório

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 5: Comunicação Serial Alunos: Matrícula: Prof. Dr.

Leia mais

Temporizadores e Contadores

Temporizadores e Contadores Temporizadores e Contadores Temporizadores e Contadores (Timer/Counter) O 8051 possui 2 T/C internos de 16 Bits programáveis e com capacidade de operação independente da CPU. Contadores crescentes (up-counter)

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 7:

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 7: Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 7: Sensores e Transdutores Alunos: Matrícula: Prof.

Leia mais

programáveis por software

programáveis por software Temporizadores e Contadores (Timer/Counter) O 85 possui 2 T/C internos de 6 Bits programáveis e com capacidade de operação independente da CPU. Contadores crescentes (up-counter) que geram sinal de interrupção

Leia mais

Capítulo 12. Projeto 5 Controle de Motores de Passo. 12.1 Circuito e Funcionamento

Capítulo 12. Projeto 5 Controle de Motores de Passo. 12.1 Circuito e Funcionamento Capítulo 12 Projeto 5 Controle de Motores de Passo A crescente popularidade dos motores de passo deve-se a sua adaptação à lógica digital. Estes dispositivos são usados em inúmeras aplicações, tais como:

Leia mais

PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS

PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS 1 PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS INTRODUÇÃO O processamento interno do CLP é digital e pode-se, assim, aplicar os conceitos de lógica digital para compreen8 der as técnicas e as linguagens

Leia mais

Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado -

Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - 1 Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado ATENÇÃO Lembramos que você poderá consultar o Manual de Referência do Software

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IFSC - Campus São José. CST em Telecomunicações ELETRÔNICA DIGITAL CONTADORES. Marcos Moecke

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IFSC - Campus São José. CST em Telecomunicações ELETRÔNICA DIGITAL CONTADORES. Marcos Moecke MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IFSC - Campus São José CST em Telecomunicações ELETRÔNICA DIGITAL CONTADORES Marcos Moecke São José - SC, 29 SUMÁRIO 5. CONTADORES... 5. CONTADORES ASSÍNCRONOS 5. C 5.2 C ASSÍNCRONOS......

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 (Tema: Microcontrolador 8051)

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 (Tema: Microcontrolador 8051) MICROPROCEADORE E MICROCOTROLADORE PROVA 2 (Tema: Microcontrolador 8051) 1. Tema: programação geral do microcontrolador 8051. Valor: 2,5 A Figura a seguir mostra um carro com quatro sensores de obstáculos

Leia mais

Descrição dos pinos do Módulo Driver Motor com Dupla Ponte-H - L298N:

Descrição dos pinos do Módulo Driver Motor com Dupla Ponte-H - L298N: O MÓDULO DRIVER MOTOR COM DUPLA PONTEH - L298N é baseado no chip L298N com dupla Ponte- H, podendo controlar a velocidade e o sentido de giro de até dois motores de 3-30V DC ou um motor de passo com 2

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 6: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 6: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 6: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico

Leia mais

29/03/2017. Temporização da CPU SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I. Ciclos de Máquina. Ciclos de Máquina

29/03/2017. Temporização da CPU SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I. Ciclos de Máquina. Ciclos de Máquina SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Temporização da CPU Todos os Microcontroladores da família MCS-5 têm um oscilador interno. Para uso deste oscilador deve-se conectar um cristal entre os pinos

Leia mais

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 7:

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 7: Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 7: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico

Leia mais

CAPÍTULO 5 CONTADORES NA FORMA DE CIRCUITO INTEGRADO

CAPÍTULO 5 CONTADORES NA FORMA DE CIRCUITO INTEGRADO 1 CAPÍTULO 5 CONTADORES NA FORMA DE CIRCUITO INTEGRADO INTRODUÇÃO Devido a necessidade geral de contadores, já existem muitos contadores de forma de CI's. Na série TTL 74 os mais simples são o 74LS90,

Leia mais

www.vwsolucoes.com Copyright 2011 VW Soluções

www.vwsolucoes.com Copyright 2011 VW Soluções 1 Apresentação O adaptador ADP.v01 é utilizado para facilitar a instalação de display Lcd 16x2 ou display Lcd 20x4 nos CLP PIC28 ou CLP PIC40 através de um flat cable de 10vias de acordo com a necessidade

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 6: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 6: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 6: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico

Leia mais

Boletim Técnico R&D 03/08 CARACTERÍSTICAS DO DRIVER MPC6006L 14 de março de 2008

Boletim Técnico R&D 03/08 CARACTERÍSTICAS DO DRIVER MPC6006L 14 de março de 2008 Boletim Técnico R&D 03/08 CARACTERÍSTICAS DO DRIVER MPC6006L 14 de março de 2008 O objetivo deste boletim é mostrar as características do driver MPC6006L. Tópicos abordados neste boletim: APRESENTAÇÃO

Leia mais

Flip-Flops (Aplicações) Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara

Flip-Flops (Aplicações) Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Flip-Flops (Aplicações) Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 2h/60h Pulsos Digitais Pulso positivo: executa sua função quando está em nível alto Pulso negativo: executa sua função quando

Leia mais

Arquitetura de Computadores. Tipos de Instruções

Arquitetura de Computadores. Tipos de Instruções Arquitetura de Computadores Tipos de Instruções Tipos de instruções Instruções de movimento de dados Operações diádicas Operações monádicas Instruções de comparação e desvio condicional Instruções de chamada

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 6:

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 6: Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 6: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico

Leia mais

Profª Danielle Casillo

Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Aula 08 Linguagem Laddercont... Profª Danielle Casillo Funções Lógicas em Ladder A. Função NãoE (NAND) Consiste

Leia mais

Conceitos básicos do

Conceitos básicos do Conceitos básicos Conceitos básicos do Este artigo descreve os conceitos de memória eletrônica. Apresentar os conceitos básicos dos flip-flops tipo RS, JK, D e T, D Apresentar o conceito da análise de

Leia mais

Conheça o 4017 (ART062)

Conheça o 4017 (ART062) 1 de 11 20/02/2013 18:14 Conheça o 4017 (ART062) Este artigo não é novo, mas sua atualidade se manterá por muito tempo, o que jusitifica o fato dele ser um dos mais acessados desse site. De fato, o circuito

Leia mais

Aula 10 Microcontrolador Intel 8051 Parte 2

Aula 10 Microcontrolador Intel 8051 Parte 2 SEL 0415 Aula 10 Microcontrolador Intel 8051 Parte 2 SEL 0415 INTROD À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof Dr Marcelo A C Vieira SEL 415 Mapeamento das memórias internas Memória de dados interna (RAM) n 8051

Leia mais

Temporizadores e Contadores (Timer/Counter)

Temporizadores e Contadores (Timer/Counter) SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I O 8051 possui 2 (ou 3) T/C internos de 16 Bits programáveis e com capacidade de operação independente da CPU. Contadores crescentes (up-counter) que geram sinal

Leia mais

Índice. Utilizando o integrado 555... 03. Operação monoestável (Temporizador)... 06. Operação astável (Oscilador)... 07

Índice. Utilizando o integrado 555... 03. Operação monoestável (Temporizador)... 06. Operação astável (Oscilador)... 07 Utilizando o CI 555 Índice Utilizando o integrado 555... 03 Operação monoestável (Temporizador)... 06 Operação astável (Oscilador)... 07 O circuito integrado 556... 10 Aplicações úteis... 11 Gerador de

Leia mais

Temporização da CPU SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I. Ciclos de Máquina. Ciclos de Máquina. Temporização Interrupções Rotinas de Atraso

Temporização da CPU SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I. Ciclos de Máquina. Ciclos de Máquina. Temporização Interrupções Rotinas de Atraso SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Temporização da CPU Todos os Microcontroladores da família MCS-51 têm um oscilador interno. Para uso deste oscilador deve-se conectar um cristal entre os pinos

Leia mais

Prof. Adilson Gonzaga

Prof. Adilson Gonzaga Prof. Adilson Gonzaga Temporização da CPU Todos os Microcontroladores da família MCS-51 têm um oscilador interno. Para uso deste oscilador deve-se conectar um cristal entre os pinos Xtal1 e Xtal2 da CPU.

Leia mais

CAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO

CAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO 28 CAPÍTULO 5 INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO Interfaces para periféricos de armazenamento: Periféricos de armazenamento,

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 1 Introdução ao Microcontrolador 8051 Alunos: Matrícula:

Leia mais

Temporização Interrupções. Prof: Evandro L. L. Rodrigues. Rotinas de Atraso

Temporização Interrupções. Prof: Evandro L. L. Rodrigues. Rotinas de Atraso Temporização Interrupções Prof: Evandro L. L. Rodrigues Rotinas de Atraso Temporização da CPU Todos os Microcontroladores da família MCS-51 têm um oscilador interno. Para uso deste oscilador deve-se conectar

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES Parte 2 Microcontrolador 8051

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES Parte 2 Microcontrolador 8051 MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES Parte 2 Microcontrolador 8051 José Wilson Lima Nerys Página: www.emc.ufg/~jwilson Emails: jwlnerys@gmail.com e jose_wilson_nerys@ufg.br Prof. José Wilson 1 Lima

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES Parte 2 Microcontrolador 8051

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES Parte 2 Microcontrolador 8051 MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES Parte Microcontrolador 805 José Wilson Lima Nerys Página: www.emc.ufg/~jwilson Emails: jwlnerys@gmail.com e jose_wilson_nerys@ufg.br Prof. José Wilson Lima Nerys

Leia mais

DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADORES ASSÍNCRONOS

DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADORES ASSÍNCRONOS DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: RGM: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADORES ASSÍNCRONOS O objetivo desse projeto extra é aplicar os conceitos vistos em aula

Leia mais

EA773 - Experimento 5

EA773 - Experimento 5 EA773 - Experimento 5 Wu Shin - Ting DCA - FEEC - Unicamp 19 de Novembro de 2009 O projeto consiste em implementar uma calculadora com memória com uso de barramento de 8 bits. Neste documento são discutidos

Leia mais

ULA Sinais de Controle enviados pela UC

ULA Sinais de Controle enviados pela UC Solução - Exercícios Processadores 1- Qual as funções da Unidade Aritmética e Lógica (ULA)? A ULA é o dispositivo da CPU que executa operações tais como: Adição Subtração Multiplicação Divisão Incremento

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 1 Introdução ao Microcontrolador 8051 Alunos: Matrícula:

Leia mais

Estrutura de um Computador

Estrutura de um Computador SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Estrutura de um Computador Aula 7 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira MODELO DE VON NEUMANN PRINCÍPIOS A arquitetura de um computador consiste de

Leia mais

Interrupção. Prof. Adilson Gonzaga

Interrupção. Prof. Adilson Gonzaga Interrupção Prof. Adilson Gonzaga Estrutura de Programação Assembly Programa Principal Chamada de Sub-rotina1 Programa Principal Chamada de Sub-rotina2 Sub-rotina1 Subrotina2 Programa Principal Chamada

Leia mais

Dispositivos de Entrada e Saída

Dispositivos de Entrada e Saída SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Dispositivos de Entrada e Saída Aula 9 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira ENTRADA e SAÍDA (E/S) (I/O - Input/Output) n Inserção dos dados (programa)

Leia mais

Controladores Lógicos Programáveis CLP (parte-3)

Controladores Lógicos Programáveis CLP (parte-3) Controladores Lógicos Programáveis CLP (parte-3) Mapeamento de memória Na CPU (Unidade Central de Processamento) de um CLP, todas a informações do processo são armazenadas na memória. Essas informações

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE UMA UCP HIPOTÉTICA M++ INTRODUÇÃO

CONSTRUÇÃO DE UMA UCP HIPOTÉTICA M++ INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO DE UMA UCP HIPOTÉTICA M++ INTRODUÇÃO O seguinte artigo apresenta uma UCP hipotética construída no software simulador DEMOWARE Digital Works 3.04.39. A UCP (Unidade Central de Processamento)

Leia mais

CAPÍTULO 4 CIRCUITOS SEQUENCIAIS II: CONTADORES ASSÍNCRONOS

CAPÍTULO 4 CIRCUITOS SEQUENCIAIS II: CONTADORES ASSÍNCRONOS 50 Sumário CAPÍTULO 4 CIRCUITOS SEQUENCIAIS II: CONTADORES ASSÍNCRONOS 4.1. Introdução... 52 4.2. Contadores Assíncronos Crescentes... 52 4.3. Contadores Assíncronos Decrescentes... 56 4.4. Contador Assíncrono

Leia mais

Programação Básica em STEP 7 Operações Binárias. SITRAIN Training for Automation and Drives. Página 6-1

Programação Básica em STEP 7 Operações Binárias. SITRAIN Training for Automation and Drives. Página 6-1 Conteúdo Página Operações Lógicas Binárias: AND, OR...2 Operações Lógicas Binárias: OR Exclusivo (XOR)...3 Contatos Normalmente Abertos e Normalmente Fechados. Sensores e Símbolos... 4 Exercício...5 Resultado

Leia mais

PIC16F628a. Pinagem do PIC16F628a:

PIC16F628a. Pinagem do PIC16F628a: PIC16F628a O PIC16F628a é um microcontrolador fabricado pela Microchip Technology (www.microchip.com), com as seguintes características: - composto de 18 pinos; - possui somente 35 instruções no seu microcódigo;

Leia mais

Microprocessadores e Microcontroladores Prof. Edilson R. R. Kato Simulação do computador SAP-1

Microprocessadores e Microcontroladores Prof. Edilson R. R. Kato Simulação do computador SAP-1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA (CCET) DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO Microprocessadores e Microcontroladores Prof. Edilson R. R. Kato Simulação do computador SAP-1

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Projeto de Circuito Integrado: Convesor Série-Paralelo Bidirecional

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Projeto de Circuito Integrado: Convesor Série-Paralelo Bidirecional UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Projeto de Circuito Integrado: Convesor Série-Paralelo Bidirecional Alunos: Cezar Oliveira Douglas Alencar Professores: Márlio José do

Leia mais

MÓDULO SINTETIZADOR.

MÓDULO SINTETIZADOR. MÓDULO SINTETIZADOR. O módulo sintetizador é uma placa (PCA) de 3,5pol x 9 pol, ligada a placa mãe em J4 e localizada imediatamente adjacente ao módulo de Referência/Controle do transceptor. Como o módulo

Leia mais

Encoder de Quadratura

Encoder de Quadratura R O B Ó T I C A Sensor Smart de Quadratura Versão Hardware:. Versão Firmware: 2. REVISÃO 2.9 Sensor Smart de Quadratura. Introdução Os encoders são equipamentos utilizados para converter movimentos rotativos

Leia mais

CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA

CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA 8 CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA A porta paralela, também conhecida por printer port ou Centronics e a porta serial (RS-232) são interfaces bastante comuns que, apesar de estarem praticamente

Leia mais

CONTROLE DE UM SERVO MOTOR

CONTROLE DE UM SERVO MOTOR CONTROLE DE UM SERVO MOTOR Versão 2014 RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização e o projeto de um circuito de controle simples de um servo motor. A parte experimental inclui atividades

Leia mais

Controle para Motores de Passo usando módulo USB-6008

Controle para Motores de Passo usando módulo USB-6008 Departamento de Física e Ciência dos Materiais Caixa Postal 369-13560-970 São Carlos SP Brasil e-mail : andretec@ifsc.usp.br Controle para Motores de Passo usando módulo USB-6008 Introdução Neste projeto

Leia mais

Módulo FGM721. Controlador P7C - HI Tecnologia

Módulo FGM721. Controlador P7C - HI Tecnologia Automação Industrial Módulo Controlador P7C - HI Tecnologia 7C O conteúdo deste documento é parte do Manual do Usuário do controlador P7C da HI tecnologia (PMU10700100). A lista de verbetes consta na versão

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas de Computação O sistema operacional precisa garantir a operação correta do sistema de computação. Operação

Leia mais

DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO:

DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: RGM: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADOR SÍNCRONO O objetivo desse projeto extra é aplicar os conceitos vistos em aula teórica

Leia mais

C.I - 4017. Prof. Getúlio Teruo Tateoki

C.I - 4017. Prof. Getúlio Teruo Tateoki C.I - 4017 Prof. Getúlio Teruo Tateoki 1 -Circuito integrado CMOS que pode ser usado como seqüenciador, temporizador, e em sistemas de automação de pequeno porte além da codificação em controle remoto.

Leia mais

Os temporizadores / contadores (T/C) do 80C51

Os temporizadores / contadores (T/C) do 80C51 Os temporizadores / contadores (T/C) do 80C51 Existem dois T/C com 16 bits, podendo cada um funcionar como temporizador (T) ou contador (C): Como temporizador o registo é incrementado por cada ciclo máquina

Leia mais

PAINEL DE SENHAS RBSG4JE. Imagem ilustrativa do painel. Operação/Configuração Painel Eletrônico de Senhas / Guichê com jornal de mensagens.

PAINEL DE SENHAS RBSG4JE. Imagem ilustrativa do painel. Operação/Configuração Painel Eletrônico de Senhas / Guichê com jornal de mensagens. PAINEL DE SENHAS RBSG4JE Imagem ilustrativa do painel Operação/Configuração Painel Eletrônico de Senhas / Guichê com jornal de mensagens. Há basicamente dois modos de operação no Painel de Senhas: - Operação

Leia mais

Aula 2. - Elaboração de algoritmos/fluxogramas. - Gravação do programa no microcontrolador

Aula 2. - Elaboração de algoritmos/fluxogramas. - Gravação do programa no microcontrolador Aula 2 - Elaboração de algoritmos/fluxogramas - Set de instruções do 8051 - Programação em Assembly - Gravação do programa no microcontrolador - Simulação Exercícios da aula passada... 1) Converta os números

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Jhonathan Junio de Souza Motores de Passo Trabalho apresentado à disciplina

Leia mais

CAPÍTULO 14 MONOESTÁVEIS E ASTÁVEIS

CAPÍTULO 14 MONOESTÁVEIS E ASTÁVEIS 1 CAPÍTULO 14 MONOESTÁVEIS E ASTÁVEIS INTRODUÇÃO Basicamente tem-se dois tipos de multivibradores: os monoestáveis e os astáveis ou osciladores. Como o próprio nome indica, um monoestável tem somente um

Leia mais

R O B Ó T I C A. Sensor Smart. Seguidor de Linha. Versão Hardware: 1.0 Versão Firmware: 2.0 REVISÃO 1211.19. www.robouno.com.br

R O B Ó T I C A. Sensor Smart. Seguidor de Linha. Versão Hardware: 1.0 Versão Firmware: 2.0 REVISÃO 1211.19. www.robouno.com.br R O B Ó T I C A Sensor Smart Seguidor de Linha Versão Hardware: 1.0 Versão Firmware: 2.0 REVISÃO 1211.19 Sensor Smart Seguidor de Linha 1. Introdução Os sensores seguidores de linha são sensores que detectam

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CEFET/SC - Unidade de São José. Curso Técnico em Telecomunicações CONTADORES. Marcos Moecke

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CEFET/SC - Unidade de São José. Curso Técnico em Telecomunicações CONTADORES. Marcos Moecke MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Unidade de São José Curso Técnico em Telecomunicações CONTADORES Marcos Moecke São José - SC, 25 SUMÁRIO 5. CONTADORES... 5. CONTADORES ASSÍNCRONOS... CONTADOR ASSÍNCRONO CRESCENTE...

Leia mais