Serial Paralela USB FireWire(IEEE1394)

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1 Serial Paralela USB FireWire(IEEE1394)

2 histórico Tudo começou em 1980 quando a IBM estava desenvolvendo seu primeiro micro PC. Já haviam definido que o barramento ISA seria usado para permitir que o IBM PC pudesse receber placas de expansão, mas ainda faltava algum tipo de porta que permitissem que fossem acoplados periféricos externos.

3 histórico Desde aquela época, os PCs incorporaram dois tipos de portas para permitir a conexão de periféricos externos. O nome "serial" vem do fato da porta normalmente usada pelo mouse transmitir um bit de dados de cada vez, enquanto a porta "paralela" usada pela impressora transmite 8 bits de dados de cada vez.

4 Porta Serial É um interface entre o computador e um dispositivo (mouse, modem, impressora) no qual o computador envia bits separados, um após o outro, ou seja, bit a bit. Tem um funcionamento muito simples. Ela tem uma Sinha para enviar dados e outra para receber e os pinos restantes para verificar e regular como os dados estão sendo transferidos.

5 Porta Serial Na transmissão de dados através da porta serial são usados dois pinos. São controladas por um chip chamado UART (Universal Assynchronous Receiver Transmitter). Este chip recebe bytes do Bus e divide-os em bits.

6 PORTA SERIAL Originalmente as portas seriais transmitiam a apenas bits por segundo. No final da era do PC 486 a porta serial foi aperfeiçoada transmitindo 115 Kbits. 6

7 Porta Serial A vantagem da porta serial é a sua simplicidade de funcionamento. Tem sido bastante utilizada em modens, impressoras, plotters. Mas, a sua utilização mais frequente é em mouses e modems. Não é um meio muito eficaz na transferência de dados pois somente consegue enviar dados em serie.

8 Porta Paralela É um interface entre o computador e um dispositivo (impressora, por exemplo) que permite o envio de vários bits de informação simultaneamente. Esta porta consegue enviar vários bits de dados através de oito condutores distintos em paralelo de uma só vez. 8

9 Porta Paralela O cabo tem uma grande espessura contendo 25 condutores e a transferência dos dados é controlada através do Standard Centronics (elo de ligação). Com o aparecimento da porta paralela bidirecional (EPP/ECP) ela consegue uma taxa de transferência elevada chegando a 1?2MBps.

10 Porta Paralela Na transmissão unidirecional a porta paralela SPP (Standard Parallel Port) pode chegar a uma taxa de transmissão de dados a 150 KB/s. Comunica-se com o computador utilizando um Bus de dados de 8 bits. Para transmissão de dados entre periféricos são usados 4 bits por vez. 10

11 Porta Paralela Na transmissão bidirecional a porta EPP (Enhanced Parallel Port) chega a atingir uma taxa de transferência de 2 MB/s. No entanto para atingir essa velocidade, será necessário um cabo especial. Comunicase com o computador utilizando urn Bus de dados de 32 bits. Para transmissão de dados entre periféricos são usados 8 bits por vez. 11

12 Porta Paralela A Porta avançada ECP (Enhanced Capabilities Port) tem as mesma características que a EPP, porem utiliza DMA (acesso direto a memória), sem a necessidade de uso do processador para a transferencia de dados. Utiliza também um buffer de 16 bytes. 12

13 Porta Paralela A vantagem da porta paralela é que não precisamos de nenhum software para se dar a transferência de dados pois esse trabalho é executado pelo hardware. Para isso, o hardware utiliza rotinas para reduzir a maioria dos comandos de software. 13

14 USB Este barramento surgiu em 1995, a partir de um consórcio de empresas (Intel, Microsoft e Philips). Apesar de ter feito um grande sucesso, o padrão USB, cuja versão comercial era 1.1, tinha como ponto fraco a baixa velocidade na transmissão de dados, que ia de 1,5 Mbps a 12 Mbps. 14

15 USB Ao se tornar padrão, o USB trouxe uma série de vantagens aos usuários e aos fabricantes de dispositivos para computadores. A instalação de mouses, teclados, impressoras, scanners e câmeras digitais tornou-se mais fácil. 15

16 USB Vantagens e desvantagens: Funciona ern qualquer micro acima do Pentium 100MHZ com entrada PCI. Qualquer versão do Windows a partir do 98 detecta automaticamente sem necessidade de software. Velocidade deixa a desejar. 16

17 USB As velocidades até então eram suficientes para mouses e webcams. Mas, para um HD removível ou para um gravador de DVDs externo eram insuficientes. Diante desse cenário, o lançamento de uma versão melhorada do USB tornou-se inevitável e logo a versão 2.0 foi lançada no final do ano

18 USB 0 USB 2.0 chegou oferecendo a velocidade de 480 Mbps. O conector continuou o mesmo. Alem disso o USB 2.0 é totalmente compatível com dispositivos que funcionam com o USB 1,1. 1 No entanto nesses casos a velocidade de transferência de dados será do USB

19 USB Em seu lançamento, o USB 2.0 também trouxe uma novidade: a partir dessa versão, fabricantes poderiam adotar o padrão em seus produtos sem a obrigatoriedade de pagar royalties pelo uso da tecnologia. 19

20 USB Vantagens e desvantagens: Capacidade de transferência maior que a versão 1.1. Possui normalmente até 4 entradas USB (placa PCI). Não funciona em computadores antigos apresentando incompatibilidade de instalação. 20

21 FireWire A Aple, desde o inicio de 1990, trabalhava em um projeto cujo intuito era substituir o padrão SCSI. Em 1995, o FireWire foi padronizado e em 1996, lançado oficialmente no mercado, sendo usado principalmente nos computadores Aple. O padrão FireWire começou chamar a atenção, pois tinha objetivos semelhantes ao USB, mas trabalhava em uma velocidade bem maior: 400 Mbps. 21

22 FireWire O FireWire foi criado para permitir uma conexão rápida e fácil de vários dispositivos, permitir uma taxa de transmissão de dados alta e estável, ter custo viável de fabricação, funcionar com plug-and-play e permitir que a transmissão de dados e a alimentação eletrica sejam feitas pelo mesmo cabo. 22

23 FireWire FireWire 400 ou IEEE1394a Velocidade de transmissão de dados de 400 Mbps. Velocidade flexível: 100 (S100), 200 (S200) e 400 (S400) Mbps. Reconhecimento imediato do dispositivo peio sistema (plug-and-play). Capacidade de trabalhar com até 63 dispositivos ao mesmo tempo. Hot pluggable pode ser conectado e desconectado a qualquer momento, não havendo necessidade de desligá-lo. Funcionamento integral com cabos de conexão de até 4,5 metros. 23

24 FireWire FireWire 800 ou IEEE1394b Velocidade de transmissão de dados de 800 Mbps. Compatibilidade com cabos de conexão de até 100 metros. Compatibilidade com a versão anterior. 24

25 FireWire A tecnologia FireWire é um barramento de transmissão de dados do tipo serial. Quando é necessário a ligação de dois barramentos, a conexão é estabelecida por um circuito chamado de ponte onde os dois lados interagem enviando e recebendo informações. 25

26 FireWire O cabo que permite a conexão de dispositivos em uma interface FireWire 400 é composto por até 6 vias. Dessas, duas vias são utilizadas para alimentação eletrica, as demais - separadas em pares - tratam da transmissão e sincronismo dos dados. 26

27 FireWire O cabo que permite a conexão de dispositivos em uma interface FireWire 400 é composto por até 6 vias. Dessas, duas vias são utilizadas para alimentação eletrica, as demais - separadas em pares - tratam da transmissão e sincronismo dos dados. 20

28 FireWire No caso do FireWire 800 o cabo pode conter até 9 vias. Das 3 adicionais, 2 servem para reforçar a proteção do cabo, de forma que este não receba ou emita interferências. A terceira via adicional ainda não tem função. 27

29 FireWire No caso do FireWire 800 o cabo pode conter até 9 vias. Das 3 adicionais, 2 servem para reforçar a proteção do cabo, de forma que este não receba ou emita interferências. A terceira via adicional ainda não tem função. 27

30 FireWire O padrão FireWire é uma tecnologia estável, eficiente e que oferece vantagens que o tornam indiscutivelmente superior ao barramento USB. No entanto o USB é mais popular. Motivo: O FireWire tem maior custo e questões envolvendo patentes e royalties. 28

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