COMUNICAÇÃO SERIAL ENTRE EQUIPAMENTOS
|
|
- Pedro Henrique Lucas Esteves Fagundes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMUNICAÇÃO SERIAL ENTRE EQUIPAMENTOS 1 Introdução Para transmitir ou receber informações de outros dispositivos é necessário que os sistemas automáticos sejam capazes de comunicarem-se com estes dispositivos. Os diferentes modos de comunicação presentes em sistemas de automação podem ser classificados de acordo com diferentes características. Quanto ao número de dispositivos interconectados por um meio físico de transmissão, podemos diferenciar entre Comunicação Ponto a Ponto e Comunicação Multi-Ponto. Na comunicação ponto a ponto, conforme o próprio nome já indica, um dispositivo comunica-se diretamente com outro através de um meio físico, normalmente de uso exclusivo para a interligação, conectando o transmissor ao receptor. Já na comunicação multi-ponto um dispositivo pode comunicar-se simultaneamente com diversos outros dispositivos. A topologia mais comumente utilizada é o chamado barramento, na qual é utilizado um meio físico único interligando todos os dispositivos. Na comunicação serial, a transmissão de um certo dado é feita de tal forma que cada bit é transmitido de forma seqüencial, um após o outro. A estrutura da comunicação serial é bem simples: uma linha para envio de dados, outra para o recebimento e mais algumas para regularizar como os dados estão sendo transmitidos. Apesar de que, a princípio, uma transmissão serial possa aparentar ser mais lenta do que a transmissão paralela, em função da possível simultaneidade na transmissão de vários sinais nesta última, tal afirmativa não pode ser generalizada. Por exemplo, uma interface serial capaz de transmitir a uma taxa de 10 Mbps (bps = bits por segundo) será mais rápida do que uma interface paralela capaz de transmitir 8 bits em paralelo com taxa de 9.6 kbps (ou seja, taxa efetiva de 8 * 9.6 kbps que é menor do que 10 Mbps). A fim de permitir a efetiva troca de informações, além dos dados sendo transmitidos de um dispositivo para outro(s), na interconexão entre diferentes dispositivos faz-se necessário o envio de informações adicionais para endereçamento (em especial nos casos de ligações multi-ponto) e controle da transmissão. O primeiro permite identificar do destino da informação sendo transmitida, ou seja, a qual dispositivo ou mesmo a qual processo executando em um dispositivo a mensagem em questão é endereçada. As informações para controle da transmissão incluem delimitadores de início de fim da mensagem transmitida, códigos para identificação e eventual correção de erros na transmissão, entre outros. Nas interfaces seriais, as informações de controle e endereçamento podem ser enviadas pela mesma linha de transmissão que os sinais de dados ou através de linhas exclusivas. A temporização no envio e recebimento das informações é outro conceito importante para garantir a correta transferência de informação. Neste caso, considera-se que equipamentos transmissores e receptores devem estar sincronizados de alguma forma. Devido a estas características, a comunicação serial permite maior flexibilidade para transmissão a médias distâncias. Também, por conseqüência, o cabo é muito mais barato. Cabos telefônicos podem ser usados como cabo serial como é feito com a Internet. Os dispositivos externos ao micro que necessitam de cabos longos como o teclado, o mouse, a porta USB e principalmente, as redes utilizam a comunicação serial. A tendência recente em comunicação de alto desempenho é também utilizar a tecnologia serial. UMC Universidade de Mogi das Cruzes - Professor Rodrigo 1
2 2 Tipos de Conexão Serial É possível distinguir três tipos de conexão serial: Simplex: a transmissão só ocorre em uma única direção. Esta configuração é utilizada quando o dispositivo periférico só é capaz de transmitir ou de receber dados. Por exemplo, um mouse (só envia) conectado a um computador via uma linha serial. Half duplex (HDX): a transmissão pode ocorrer nas duas direções, entretanto não simultaneamente. Esta configuração é tipicamente utilizada para permitir a comunicação bidirecional entre dois elementos utilizando apenas uma linha de comunicação. A comunicação half - duplex é alcançada através de circuitos comutadores nos dois extremos da linha que conectam os respectivos transmissores e receptores. Assim, quando a transmissão em uma direção é finalizada, os circuitos comutadores são acionados para permitir a transmissão no sentido inverso. Full duplex (FDX): a transmissão pode ocorrer nas duas direções simultaneamente. A forma mais tradicional de se implementar uma comunicação full duplex é através de duas linhas de comunicação: uma para permitir a transmissão em uma direção, a outra, para permitir a transmissão na direção inversa. 3 O padrão RS-232 O padrão RS-232 é o padrão responsável pelo processo de converter os dados paralelos (provenientes de um sistema digital) em seriais e convertê-los novamente em paralelos. 3.1 Conectores RS-232 As portas seriais têm conectores machos no PC. O que exige que os conectores de dispositivos conectados ao PC pela porta serial (RS-232) sejam fêmeas. Usualmente, este padrão utiliza um conector com nove pinos denominado DB-9. A figura abaixo apresentam o formato deste conector e sua pinagem: DESCRIÇÃO PINOS DESCRIÇÃO CD Carrier Detect 1 6 DSR - Data Set Ready RD Receive Data 2 7 RTS - Request To Send TD Transmit Data 3 8 CTS - Clear To Send DTR Data Terminal Ready 4 9 RI - Ring Indicator Terra 5 Conector DB de 9 pinos (padrão RS - 232) UMC Universidade de Mogi das Cruzes - Professor Rodrigo 2
3 Neste padrão temos o equipamento terminal de dados (DTE) e o equipamento de comunicação de dados (DCE), onde o DTE é o PC e o DCE é o modem, ligados por um cabo RS-232. Como na maioria dos casos o PC já tem uma placa embutida, não é necessário interligá-los via cabo. As funções dos diversos pinos estão resumidas na tabela abaixo. RTS DTR SINAIS DE SAÍDA DESCRIÇÃO se essa linha for igual a 1, o DTE pergunta ao DCE se ele está pronto para receber os dados; esta linha só é válida para transmissão full-duplex, para fazer com que o modem mude de transmissor para receptor ou vice-versa o DTE fixa em 1 para dizer que está pronto para comunicação; esta saída é o sinal de habilitação do modem SINAIS DE ENTRADA TXD RXD CTS DSR RI RLSD DESCRIÇÃO linha onde viajam os dados. O dado só é enviado se as linhas RTS, CTS, DSR e DTR estiverem em 1. Essa linha fica em 1 quando não há nada sendo transmitido (de acordo com o protocolo V.24) linha de dados do DCE para o DTE DCE seta quando ele está pronto para receber dados; linha usada apenas em transmissões half-duplex linha com valor em alto, o DCE avisa que a conexão foi aceita (a discagem obteve sucesso) DCE indica que há uma chamada na linha telefônica onde o modem está ligado ou também CD (Carrier Detect), o modem indica que recebeu um sinal de carrier do outro fim da linha, ou seja, que uma conexão foi estabelecida Descrição dos sinais usados pelo padrão RS Comunicação no RS-232 Os sinais RTS, CTS, DSR e DTR envolvem "handshaking" entre o modem e o PC (full duplex mode). O handshaking é uma forma de sincronização do módulo de E/S do microprocessador porque o primeiro é mais lento que o segundo. A taxa de transmissão dos dados na comunicação serial é denominada de baud rate. Nas transmissões de sinais binários, a baud rate é equivalente ao número de bits transmitido por segundo. As taxas de transmissão iniciais padronizadas para uma interface RS232 eram menores que 20kbps (4.8, 9.6 e 19.2 kbps) e eram limitadas a distâncias menores que 15 metros. Entretanto, atualmente, as versões comerciais são capazes de transmitir a maiores taxas em cabos que permitem alcançar distâncias maiores do que as originalmente padronizadas (por exemplo, produtos comerciais transmitindo a 115 kbps ou mesmo 1.6 Mbps encontram-se disponíveis). Antes de uma palavra ser enviada, é transmitida a informação de estado da palavra (de acordo com o padrão RS-232). As palavras de dados (de 5 a 8 bits) são encapsuladas. O número exato de bits é fixado nos dois lados da conexão. Os dois lados devem concordar quanto ao número de bits, caso contrário a conexão não será estabelecida. Devido aos bits de início e fim, a transmissão serial tem cerca de 20% de overhead. UMC Universidade de Mogi das Cruzes - Professor Rodrigo 3
4 Em geral, a transferência de dados no formato serial entre computador e periférico é realizada pelo envio dos bits agrupados em unidades de informação. Cada unidade é denotada por caracter. Em geral, os caracteres são codificados em ASCII. A comunicação serial caracter a caracter entre computador e dispositivo pode ser ainda realizada de forma assíncrona ou síncrona. 3.3 Comunicação Síncrona e Assíncrona Na transferência assíncrona os caracteres são enviados à medida que ficam disponíveis. Desta forma, o intervalo de tempo entre dois caracteres é variável. Observar, entretanto, que a janela de tempo associada a um bit do caracter é fixa e é definida pela taxa de transmissão (baud rate) dada em bits por segundo. Na transmissão assíncrona de caracteres, embora o receptor e o transmissor não estejam sincronizados com respeito ao instante de envio de um caracter, assim que o receptor detecta o início da transmissão de um caracter, ele se auto sincroniza com relação aos bits dos caracteres, amostrando-os nos instantes apropriados. Este mecanismo de sincronização dos bits de um caracter pode ser descrito como se segue: a linha de comunicação é mantida em nível lógico "1" (linha em repouso - idle state ou marking state). Um start bit (nível lógico "0") sinaliza o início da transmissão de um caracter. O receptor sincroniza a sua operação ao detectar a transição de "1" para "0" na linha de comunicação. Após a detecção do start bit, o receptor amostra seqüencialmente a linha em intervalos regulares, no meio da janela de tempo associadas aos bits. Para a correta recepção, é necessário que ambos, transmissor e receptor, estejam operando com o mesmo baud rate. Após os bits do dado e um eventual bit de paridade, 1 a 2 stop bits (nível lógico "1") são enviados, sinalizando o fim da transmissão de um caracter. Quando não há nada sendo enviado, a linha está em nível alto, e quando o sinal cai, indica que a transmissão será iniciada. linha de estado 1 0 LSB MSB Start bit Direção do fluxo de dados Bit de paridade (opcional) Start bit da próxima transmissão 5 a 8 bits de dados A comunicação síncrona ocorre quando o transmissor e o receptor dividem um pulso de sinal comum, o qual ajuda a sincronizar suas ações. Isso exige uma linha extra onde passa esse sinal. A sincronização para transmissão serial deve ocorrer na própria linha de dados. Na transferência síncrona os caracteres são enviados um imediatamente após o outro, formando na linha uma seqüência infinita de bits, sem indicação clara das fronteiras entre caracteres. Sempre que não existir caracter a ser enviado, o transmissor insere um caracter especial de sincronismo, mantendo a linha ocupada. A transmissão síncrona, por eliminar a necessidade do envio dos start e stop bits, permite uma maior velocidade de transferência de caracteres. Mesmo com uma linha extra para sincronização, o bit de início é usado. Além disso, o primeiro parâmetro que deve ser estabelecido é a taxa de transmissão. UMC Universidade de Mogi das Cruzes - Professor Rodrigo 4
5 3.4 Controle de fluxo O controle de fluxo por software, às vezes expresso por Xon/Xoff, usa dois caracteres Xon e Xoff. Xon é normalmente indicado pelo caracter 17 do código ASCII e o 19 para o Xoff. O modem só terá um pequeno buffer que o computador completará até o modem enviar o sinal de Xoff para informar ao computador que este deve parar de enviar dados. Uma vez que o modem tenha mais lugar para armazenar dados, ele envia um caracter Xon e o computador envia mais dados. Este tipo de controle de fluxo tem a vantagem de não necessitar de mais fios além dos de envio e recepção de caracteres. O controle via hardware também é conhecido como controle de fluxo RTS/CTS. Ele usa dois fios no cabo serial ao invés de transmitir um caracter extra pelas linhas de dados. Assim, esse controle não vai diminuir a velocidade de transmissão como o controle via software. Quando o computador quer enviar dados ele torna ativa a linha de RTS (Request To Send pedido de envio). Se o modem é capaz de armazenar esses dados, ele então responde tornando a linha de CTS (Clear to Send) ativa e o computador já poderá enviar os dados. Se o modem não pode armazená-los, ele não irá tornar ativa a linha CTS. 3.5 Características elétricas Na tentativa de transmitir um sinal digital por um fio longo, percebeu-se que a forma do sinal sofria distorção devido à capacitância da linha. Descobriu-se que fazendo o sinal variar entre uma tensão positiva e uma negativa ajudava a eliminar a distorção. Então taxas de transferências mais altas se tornaram possíveis usando a alternância de sinais positivos e negativos. O padrão desenvolvido para esse tipo de sinal foi chamado de RS-232C. níveis de tensão: o padrão define que as linhas devem possuir níveis de tensão referenciados ao pino Terra (Ground pino 5 no DB-9), sendo que quando o nível de tensão for maior que +3 V é considerado valor lógico 0 e nível de tensão menor do que -3V corresponde ao nível lógico 1. Os sinais transmitidos usualmente podem variar entre +12 e -12 V; 3.6 Limitações Apesar de amplamente utilizado, o padrão RS232 tem sérias limitações quanto a questões de interferência eletromagnéticas: fato de pressupor um terra comum entre os dispositivos que se comunicam representa uma séria limitação em ambientes industriais, onde é comum termos diferenças consideráveis entre os potencias de terra de diferentes locais. a transferência do sinal sobre uma única linha torna difícil o isolamento a ruídos eletromagnéticos. Apesar do fato de ruídos externos poderem ser minimizados através do uso de cabos blindados, os ruídos internos são difíceis de serem eliminados. UMC Universidade de Mogi das Cruzes - Professor Rodrigo 5
Comunicação Serial. Comunicação Serial RS232
Comunicação Serial Motivação Diversos dispositivos eletrônicos usam portas seriais para se comunicar com outros dispositivos eletrônicos. Para muitos é a única forma de comunicação. A integração de equipamentos
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Transmissão www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Transmissão Transmissão é a técnica que é utilizada para enviar um sinal entre os dois pontos envolvidos
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PRJET DE REDES www.projetoderedes.com.br urso de Tecnologia em Redes de omputadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 1: onceitos de Redes de Dados
Leia maisCAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO
1 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO O computador não é uma máquina interessante se não pudermos interagir com ela. Fazemos isso através de suas interfaces e seus periféricos. Como periféricos serão considerados os
Leia maisInterfaces: blindagem, ligação à terra e linhas de transmissão. Revisões. Interfaces: blindagem, ligação à terra e linhas de transmissão
Ruído exterior Acoplamento indutivo Acoplamento capacitivo Múltiplas ligações à terra Pares entrançados Blindagem Linhas Reflexões na linha Terminação na carga Terminação na fonte Revisões Método de interligações
Leia maisGuia de Cabeamento para Portas de Console e AUX
Guia de Cabeamento para Portas de Console e AUX Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Tabela de Roteadores com Portas de Console e AUX Configurações da Porta de
Leia maisEstrutura de um Rede de Comunicações. Redes de comunicação. de Dados. Network) Area. PAN (Personal( Redes de. de dados
Fundamentos de Estrutura de um Rede de Comunicações Profa.. Cristina Moreira Nunes Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação
Leia maisDARUMA INFORMAÇÃO TÉCNICA Aprovado por: Paulo Bettega
Compilado por: Pedro Pinto Produto: TMF Daruma - BB DARUMA INFORMAÇÃO TÉCNICA Aprovado por: Paulo Bettega Módulo: Front End Serial Família: Informática BIT Modelos Envolvidos: Módulo Front-end Serial Título:
Leia maisEstrutura de um Rede de Comunicações
Fundamentos de Profa.. Cristina Moreira Nunes Estrutura de um Rede de Comunicações Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação
Leia maisCircuitos Digitais 144L
Circuitos Digitais Notas de Aula - 02 INSTITUTO: CURSO: DISCIPLINA: Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Ciência da Computação e Sistemas de Informação Circuitos Digitais 144L 1.0 Circuitos Combinacionais.
Leia maisRCO2. Introdução à camada física
RCO2 Introdução à camada física 1 Transmissão de uma stream de bits por um meio de transmissão 2 Atribuições da camada física: Transmissão de sequências de bits pelo meio físico Modulação (transmissão
Leia maisFundamentos de Redes de Computadores
Fundamentos de Redes de Computadores Princípios de Comunicação de Dados Prof. Alexandre Dezem Bertozzi Divinópolis, fevereiro de 2003 1 Por que redes? É praticamente impossível não pensar em redes quando
Leia maisEstrutura de um Rede de Comunicações. Redes e Sistemas Distribuídos. Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação. Redes de comunicação de dados
Estrutura de um Rede de Comunicações Profa.. Cristina Moreira Nunes Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação das mensagens
Leia maisRedes de Comunicações/Computadores I Secção de Redes de Comunicação de Dados
3. Interfaces Físicas Interfaces Não Balanceadas e Balanceadas; Interfaces de Alto Débito Redes de Comunicações/Computadores I Secção de Redes de Comunicação de Dados Interfaces Físicas Interfaces para
Leia maisSistema de Numeração e Códigos. CPCX UFMS Prof. Renato F. dos Santos
Sistema de Numeração e Códigos CPCX UFMS Prof. Renato F. dos Santos 2.4 Código BCD (Binary-coded decimal) Quando um número decimal é representado pelo seu número binário equivalente, dizemos que é uma
Leia maisTopologia de rede Ligação Ponto-a-Ponto
TIPOS DE REDE Tipos de Redes Locais (LAN - Local Area Network), Redes Metropolitanas (MAN - Metropolitan Area Network) e Redes Remotas (WAN - Wide Area Network). Redes que ocupam um pequeno espaço geográfico
Leia maisManual do Usuário PRELIMINAR
Manual do Usuário PRELIMINAR Introdução O conversor KR-485/USB é a solução rápida e segura para a interface entre o PC e barramentos de comunicação industrial RS-485 ou RS-422. Ao ligar o KR-485/USB à
Leia maisCAPÍTULO 4 Interface USB
Interfaces e Periféricos 29 CAPÍTULO 4 Interface USB Introdução Todo computador comprado atualmente possui uma ou mais portas (conectores) USB. Estas portas USB permitem que se conecte desde mouses até
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES. Conversor USB P/ RS-232/422/485 Modelo D501 Revisão 2
MANUAL DE INSTRUÇÕES Conversor USB P/ RS-232/422/485 Modelo D501 Revisão 2 CONTEMP IND. COM. E SERVIÇOS LTDA. Al. Araguaia, 204 - CEP 09560-580 São Caetano do Sul - SP - Brasil Fone: 11 4223-5100 - Fax:
Leia maisPorta Série. Trabalhos Práticos AM 2007/2008. Porta Série. Objectivos
3 Objectivos - Configurar os parâmetros associados à comunicação série assíncrona. - Saber implementar um mecanismo de menus para efectuar a entrada e saída de dados, utilizando como interface um terminal
Leia mais5 Entrada e Saída de Dados:
5 Entrada e Saída de Dados: 5.1 - Arquitetura de Entrada e Saída: O sistema de entrada e saída de dados é o responsável pela ligação do sistema computacional com o mundo externo. Através de dispositivos
Leia maisREDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com ARQUITETURA ISDN (Integrated Services Digital Network)
Leia maisCapítulo 2: Introdução às Redes de Computadores Camada Física. Redes para Automação Industrial Luiz Affonso Henderson Guedes
Capítulo 2: Introdução às Redes de Computadores Camada Física Redes para Automação Industrial Luiz Affonso Henderson Guedes Camada Física Trata da geração de sinais físicos e sua propagação através do
Leia maisSegunda Lista de Exercícios
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Segunda Lista de Exercícios 1. Qual é a posição dos meios de transmissão no modelo OSI ou Internet? Os meios de transmissão estão localizados abaixo
Leia maisISOLADOR FOTOELÉTRICO INTERFACE EM SÉRIE RS-232
ISOLADOR FOTOELÉTRICO INTERFACE EM SÉRIE RS-232 Manual do Utilizador DA-70163 I. Resumo Com a adoção da tecnologia avançada de isolamento fotoelétrico, o Isolador Fotoelétrico de Interface em Série RS-232,
Leia maisRedes de Computadores II
Redes de Computadores II UDP Prof: Ricardo Luís R. Peres Tem como objetivo prover uma comunicação entre dois processos de uma mesma sessão que estejam rodando em computadores dentro da mesma rede ou não.
Leia mais2 Conceitos de transmissão de dados
2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados 1/37 2.4 Camada física do Modelo OSI 2.4 Camada física do modelo OSI 2/37 Interfaces série entre utilizador e rede DTE (Data terminal
Leia maisManual de Operação e Instalação. Microterminal TCP/IP MT740. versão 1.0
Manual de Instalação e Operação MT740 1/16 Manual de Operação e Instalação Microterminal TCP/IP MT740 versão 1.0 Manual de Instalação e Operação MT740 2/16 Índice Descrição 3 Reconhecendo o Terminal 5
Leia maisPortas Paralelas e Seriais IEEE 1284, RS 232, USB e IEEE 1394 (Firewire) Porta Paralela no PC
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Extensão em Arquitetura de Computadores Pessoais Portas Paralelas e Seriais IEEE 1284, RS 232,
Leia maisCentro Universitário Fundação Santo André. Disciplina Redes de Computadores. Módulo 05
Centro Universitário Fundação Santo André Disciplina Redes de Computadores Módulo 05 2006 V1.0 Conteúdo Telecomunicação e Canais de Comunicação Multiplexação Tipos de Circuitos de Dados DTE e DCE Circuit
Leia maisGerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger
Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger O controle da entrada e saída (E/S ou I/O, input/output) de dados dos dispositivos é uma das funções principais de um sistema operacional.
Leia maisConversor IP Shellby RS-232 ( TCP-IP)
Conversor IP Shellby RS-232 ( TCP-IP) Gradual Tecnologia Ltda. Manual do Conversor RS-232 Ethernet 1 ÍNDICE CARACTERÍSTICAS DO APARELHO... 3 DESCRIÇÃO:... 3 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS:... 3 PINAGEM... 4
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA INF01154 - Redes de Computadores N
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA INF01154 - Redes de Computadores N Transmissão de sinais no nível físico e de enlace do Modelo de
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Introdução Fabricio Breve Onde estão as redes? Caixa Eletrônico Terminais conectados a um computador central Supermercados, farmácias, etc... Vendas Caixa Estoque Etc... Por que Redes?
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES
1 ARQUITETURA DE COMPUTADORES U C P Prof. Leandro Coelho Plano de Aula 2 Aula Passada Definição Evolução dos Computadores Histórico Modelo de Von-Neumann Básico CPU Mémoria E/S Barramentos Plano de Aula
Leia maisCAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA
8 CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA A porta paralela, também conhecida por printer port ou Centronics e a porta serial (RS-232) são interfaces bastante comuns que, apesar de estarem praticamente
Leia maisComunicação de Dados. Aula 5 Transmissão Analógica
Comunicação de Dados Aula 5 Transmissão Analógica Sumário Modulação de sinais digitais Tipos de Modulação Taxa de transmissão x Taxa de modulação Modulação por amplitude Modulação por freqüência Modulação
Leia maisREDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS
REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS BREVE HISTÓRICO A década de 60 Surgiram os primeiros terminais interativos, e os usuários podiam acessar o computador central através de linhas de comunicação.
Leia maisComunicação de dados. Introdução
Comunicação de dados Introdução Os microcontroladores AVR estão equipados com dois pinos destinados à comunicação serial, UART (Universal Asynchronous Reciever/Transmitter), ou seja, permitem trocar informações
Leia maisFicha de trabalho Redes locais
Ficha de trabalho Redes locais 1.Arquitectura Ethernet, necessidade de um dispositivo concentrador, um switch para ligar os computadores. 2.Funciona como concentrador de tomadas, nao possui circuito electronico,
Leia maisAULA: Introdução à informática Computador Digital
Campus Muriaé Professor: Luciano Gonçalves Moreira Disciplina: Informática Aplicada AULA: Introdução à informática Computador Digital Componentes de um computador digital : Hardware Refere-se às peças
Leia mais1. Os caracteres (p.ex: a, A, 8,!, +, etc) são representados no computador através da codificação ASCII (American Standard Code for
FICHA DE TRABALHO Nº 1 MÓDULO: EQUIPAMENTOS ACTIVOS DE REDES DATA: / 03 / 2010 FORMADOR: EDUARDO SEQUEIRA FICHA LABORATORIAL 1. Os caracteres (p.ex: a, A, 8,!, +, etc) são representados no computador através
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisCAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO
28 CAPÍTULO 5 INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO Interfaces para periféricos de armazenamento: Periféricos de armazenamento,
Leia maisIntrodução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto
Introdução Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 1. Introdução i. Conceitos e Definições ii. Tipos de Rede a. Peer To Peer b. Client/Server iii. Topologias
Leia maisCOMUNICAÇÃO SERIAL. Prof. Clayrton Henrique Microprocessadores Aula 30 Rev.02
COMUNICAÇÃO SERIAL Prof. Clayrton Henrique Microprocessadores Aula 30 Rev.02 Roteiro Introdução EIA RS232 UART Arquitetura Registradores Especiais Configuração Exemplo Referências Introdução Serial É o
Leia maisIntrodução TIA/EIA-422 TIA/EIA-485. Conceitos Básicos de RS-485 e RS-422
Introdução As normas RS-485 e RS-422 definem esquemas de transmissão de dados balanceados que oferecem soluções robustas para transmitir dados em longas distâncias em ambientes ruidosos. Estas normas não
Leia maisIntrodução. Hardware (Parte I) Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação. joseana@computacao.ufcg.edu.
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Introdução à Computação Hardware (Parte I) Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo joseana@computacao.ufcg.edu.br Carga
Leia maisComunicação de Dados. Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão
Comunicação de Dados Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão Sumário Amostragem Pulse Amplitude Modulation Pulse Code Modulation Taxa de amostragem Modos de Transmissão
Leia mais4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170
4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído Objetivo: Método: Ao final desta Tarefa você: Estará familiarizado com o conceito de ruído. Será capaz de descrever o efeito do Ruído em um sistema de comunicações digitais.
Leia maisCODIFICADORES / DECODIFICADORES
CODIFICADORES / DECODIFICADORES Uma grande parte dos sistemas digitais trabalha com os níveis lógicos (bits) representando informações que são codificadas em bits. Exemplo: computador trabalha com informações
Leia maisCabeamento Estruturado O Cabeamento
Cabeamento Estruturado O Cabeamento Prof. Msc. Otávio Massashi omine@catolica-es.edu.br Tópicos Introdução às Redes O Cabeamento Categorias (par trançado) Blindagem Introdução às Redes As redes de computadores
Leia maisSerial Paralela USB FireWire(IEEE1394)
Serial Paralela USB FireWire(IEEE1394) histórico Tudo começou em 1980 quando a IBM estava desenvolvendo seu primeiro micro PC. Já haviam definido que o barramento ISA seria usado para permitir que o IBM
Leia maisNotas de Aplicação. Interface Controlador HI com Leitor de Código de Barras. HI Tecnologia. Documento de acesso público
Notas de Aplicação Interface Controlador HI com Leitor de Código de Barras HI Tecnologia Documento de acesso público ENA.00029 Versão 1.01 agosto-2006 HI Tecnologia Interface Controlador HI com Leitor
Leia maisCRONÔMETRO MICROPROCESSADO
O equipamento possui um display de alta resolução e 6 botões: CRONÔMETRO MICROPROCESSADO www.maxwellbohr.com.br (43) 3028-9255 LONDRINA PR 1 - Introdução O Cronômetro Microprocessado é um sistema destinado
Leia maisTreze razões pelas quais uma rede wireless é lenta
Treze razões pelas quais uma rede wireless é lenta April 29, 2008 No meu último ano de graduação tenho estudado redes sem fio. Confesso que não gostava muito desse assunto mas, passando a conhecê-lo um
Leia maisSISTEMA ARGOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA FUNCIONAL E PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO DA UNIDADE DE MONITORAÇÃO
SISTEMA ARGOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA FUNCIONAL E PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO DA UNIDADE DE MONITORAÇÃO SUMÁRIO ITEM PAG. DEFINIÇÕES: 1. NÚMEROS TELEFÔNICOS 3 1.1. NÚMERO DE QUEDA (INTERRUPÇÃO) 3 1.1.1. Interrupção
Leia maisSistemas Embarcados. Comunicação em Sistemas Embarcados
Sistemas Embarcados Comunicação em Sistemas Embarcados Comunicação em Sistemas Embarcados As necessidades de comunicação Os tipos de comunicação Meios de comunicação Protocolos de comunicação Periféricos
Leia maisRedes Industriais ModBus RTU
Padrão EIA RS-232 O padrão RS (Recommended Standart) é uma padronização de interface para comunicação de dados criada nos anos 60 por um comitê da Electronic Industries Association (EIA). O equipamento
Leia mais2.1 Montando o cabo serial... 4 2.2 Conectando o receptor ao PC... 5 2.3 Instalando o programa (DRU)... 5
1 SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Instalação... 4 2.1 Montando o cabo serial... 4 2.2 Conectando o receptor ao PC... 5 2.3 Instalando o programa (DRU)... 5 3. Atualizando o receptor... 8 3.1 Qual o software
Leia maisLINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE : 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250
1 LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE : 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 O Sistema HCS 2000 é composto por: PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO SISTEMA HCS 2000 v6.x Receptores: dispositivos
Leia maisBarramento - Significado
Barramento - Significado Barramento é um conjunto de linhas de comunicação que permitem a ligação entre dispositivos, como a CPU, as memórias e outros periféricos. ricos. Barramento - Significado O Barramento,
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes
Leia maisAula 19. Conversão AD e DA Técnicas
Aula 19 Conversão AD e DA Técnicas Introdução As características mais importantes dos conversores AD e DA são o tempo de conversão, a taxa de conversão, que indicam quantas vezes o sinal analógico ou digital
Leia mais(21) 4063-9798 (11) 4063-1877 (21) 8831-6621 Skype: cerne-tec MSN: cerne-tec@hotmail.com www.cerne-tec.com.br
(21) 4063-9798 (11) 4063-1877 (21) 8831-6621 Skype: cerne-tec MSN: cerne-tec@hotmail.com www.cerne-tec.com.br Manual do Usuário Placa CLPIC Índice 1. Introdução... 03 2. Chapeado da Placa... 04 3. Conector
Leia maisCaracterísticas. Conteúdo. Ligações. Tabela de Revisões
Manual AP-60 2011 Acura Global Rev. A.2 sales@acuraglobal.com Tel.: +55 11 3028-4600 Matriz: Rua Reginata Ducca, 73 09626-100 São Bernardo do Campo SP Fábrica: Doutor Domiciano Costa Moreira, 266 37500-202
Leia maisConceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio
Conceito de Rede e seus Elementos Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos O conceito de rede segundo Tanenbaum é: um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações
Leia maisTrabalho de Redes de Computadores
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO UFC VIRTUAL PROJETO JOVEM DIGITAL KP NOME: Trabalho de Redes de Computadores Questão 1: Assinale V para verdadeiro e F para falso. Os itens que estiverem falsos
Leia maisA placa-mãe é o componente mais importante do micro, pois é ela a responsável pela comunicação entre todos os componentes.
Placa Mãe A placa-mãe é o componente mais importante do micro, pois é ela a responsável pela comunicação entre todos os componentes. A qualidade da placa-mãe é de longe mais importante que o desempenho
Leia maisFAGOR RS-232 MANUAL DE INSTALAÇÃO E DE OPERAÇÃO PARA NV. Ref: 0307
FAGOR RS- PARA NV Ref: 00 MANUAL DE INSTALAÇÃO E DE OPERAÇÃO INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DA OPÇÃO RS--C DESCRIÇÃO DO CONECTOR RS--C Esta opção está disponível nos modelos cujo nome termina por RS. Utiliza um
Leia maisConversor Ethernet Serial CES-0200-XXX-XX. Manual V3.9
Conversor Ethernet Serial CES-0200-XXX-XX Manual V3.9 Parabéns! Você acaba de adquirir o Conversor Ethernet Serial CES-0200 que orgulhosamente foi desenvolvido e produzido no Brasil. Este é um produto
Leia maisVitor Amadeu Souza. vitor@cerne-tec.com.br
Introdução Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br Veremos agora os passos para enviar uma string de caracteres pela USB. Porém antes veremos um tutorial referente a porta USB. Tutorial USB Sistema de
Leia maisMANUAL RÁDIO MODEM COMPACTO 900 MHz RMC-900
MANUAL RÁDIO MODEM COMPACTO 900 MHz RMC-900 Versão 1.01 Infinium Automação Industrial Ltda contato@infiniumautomacao.com.br 1. APRESENTAÇÃO O rádio modem RMC-900 foi projetado para utilização em sistemas
Leia maisComunicação de Dados
UNISUL 2013 / 1 Universidade do Sul de Santa Catarina Engenharia Elétrica - Telemática 1 Comunicação de Dados Aula 6 Agenda Projeto da camada de enlace de dados Detecção e correção de erros Protocolos
Leia maisLASERTECK SOFTECK FC MANUAL DO USUÁRIO
LASERTECK SOFTECK FC MANUAL DO USUÁRIO 2015 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3 INSTALAÇÃO... 3 4 O QUE MUDOU... 3 5 COMO COMEÇAR... 4 6 FORMULÁRIOS DE CADASTRO... 5 7 CADASTRO DE
Leia maisSweex Adaptador ISDN PCI
Sweex Adaptador ISDN PCI Vantagens Velocidade - Devido ao facto de o adaptador ISDN juntar os canais, é possível obter um tráfego de dados com velocidades de 64.000 / 128.000 Kbps. Live video & conference
Leia maisMANUAL RÁDIO MODEM SPREAD SPECTRUM RMSS-900 V2
MANUAL RÁDIO MODEM SPREAD SPECTRUM RMSS-900 V2 Versão 2.03 Infinium Automação Industrial Ltda Site: email: contato@infiniumautomacao.com.br 1. APRESENTAÇÃO O Rádio modem RMSS-900V2 foi projetado para utilização
Leia maisDISPOSITIVOS DE BLOCO. Professor: João Paulo de Brito Gonçalves
DISPOSITIVOS DE BLOCO Professor: João Paulo de Brito Gonçalves INTRODUÇÃO Periférico Dispositivo conectado a um computador de forma a possibilitar sua interação com o mundo externo. Conectados ao computador
Leia maisA porta paralela. 1 - Introdução. 2- Modelos de porta paralela
A porta paralela 1 - Introdução A porta paralela é uma interface de comunicação desenvolvida pela IBM para funcionar nos primeiros computadores PC lançado em 1983, ela também é chamada de porta para impressora.
Leia maisUniversal Serial Bus USB
Universal Serial Bus USB Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Microprocessadores II Copyright (c) Walter
Leia maisLINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 267/269 - TELEFONE: (11) 2823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250
LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 267/269 - TELEFONE: (11) 2823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 1 SISTEMA HCS 2005 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO (Baseado no Guarita Vr5.0x Última modificação:
Leia maisUTP ( PAR TRANÇADO SEM PROTEÇÃO)
Par Trançado UTP ( PAR TRANÇADO SEM PROTEÇÃO) O cabo UTP é composto por pares de fios, sendo que cada par é isolado um do outro e todos são trançados juntos dentro de uma cobertura externa, que não possui
Leia maisDuas capacidades de armazenamento de digitais. Opção para 1.900 digitais (padrão) ou 9.500 digitais (opcional);
Características Os dados são gravados em um cartucho USB. Este modo de gravação oferece total proteção contra a perda dos mesmos, pois o cartucho não é afetado caso o equipamento venha a sofrer alguma
Leia maisFigura 01 Visão Geral da Placa
1. Hardware O kit de FPGA é formado por periféricos que possibilitam sua interação com sinais de áudio, display gráfico e alfanumérico, comunicação serial e USB, codec de áudio, chaves para simulação e
Leia maisLaboratório 5.2.7 Estabelecendo uma Conexão de Console para um Roteador ou Switch
Laboratório 5.2.7 Estabelecendo uma Conexão de Console para um Roteador ou Switch Objetivo Criar uma conexão de console desde um PC até um roteador ou switch usando o cabo apropriado Configurar o HyperTerminal
Leia maisTarifação ON-LINE Sistema de Tarifação Telefônica V. 6.0 GUIA DE INSTALAÇÃO COLETOR
Tarifação ON-LINE Sistema de Tarifação Telefônica V. 6.0 GUIA DE INSTALAÇÃO COLETOR Net Manager Informática Ltda Versão 6.0 1998-2007 Guia de Instalação 1) Instalação do Software Coletor Executar o programa
Leia maisREDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 12
REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 12 Índice 1. Serviços Orientados à Conexão...3 1.1 O protocolo IP... 3 2. Serviços não Orientados à Conexão...4 2.1 Tecnologias de redes token ring... 4
Leia maisManual da Comunicação Profibus DP
Manual da Comunicação Profibus DP Relé Inteligente Série: SRW 01 Versão de Software: V1.3X Idioma: Português Documento: 10000089150 / 00 04/2008 Sumário SOBRE O MANUAL...5 1 A REDE PROFIBUS DP...6 1.1
Leia maisInstrução de instalação Cabo de interface USB
KERN & Sohn GmbH Ziegelei 1 D-72336 Balingen E-mail: info@kern-sohn.com Tel.: +49-[0]7433-9933-0 Fax: +49-[0]7433-9933-149 Internet: www.kern-sohn.com Instrução de instalação Cabo de interface USB KERN
Leia maisNível de Enlace. Nível de Enlace. Serviços. Serviços oferecidos os nível de rede
Nível de Enlace Enlace: caminho lógico entre estações. Permite comunicação eficiente e confiável entre dois computadores. Funções: fornecer uma interface de serviço à camada de rede; determinar como os
Leia maisTarifação ON-LINE Sistema de Tarifação Telefônica V. 6.0 GUIA DE INSTALAÇÃO COLETOR
Tarifação ON-LINE Sistema de Tarifação Telefônica V. 6.0 GUIA DE INSTALAÇÃO COLETOR Net Manager Informática Ltda Versão 6.0 1998-2007 1) Instalação do Software Coletor Guia de Instalação Executar o programa
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
REDE DE COMPUTADORES Tipos de classificação das redes de acordo com sua topologia Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 Ao longo da historia das redes, varias topologias foram
Leia maisHamtronix CONTROLE REMOTO DTMF. CRD200 - Manual de Instalação e Operação. Software V 2.0 Hardware Revisão B
Hamtronix CRD200 - Manual de Instalação e Operação Software V 2.0 Hardware Revisão B INTRODUÇÃO Índice...01 Suporte On-line...01 Termo de Garantia...01 Em Caso de Problemas (RESET)...01 Descrição do Produto...02
Leia maisGestor de ligações Manual do Utilizador
Gestor de ligações Manual do Utilizador 1.0ª Edição PT 2010 Nokia. Todos os direitos reservados. Nokia, Nokia Connecting People e o logótipo Nokia Original Accessories são marcas comerciais ou marcas registadas
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Uma rede de computadores é um sistema de comunicação de dados constituído através da interligação de computadores e outros dispositivos, com a finalidade de trocar informação e partilhar
Leia maisRedes e Conectividade
Redes e Conectividade Camada de enlace: domínio de colisão e domínio de broadcast, segmentação, modos de switching para encaminhamento de quadros Versão 1.0 Março de 2016 Prof. Jairo jairo@uninove.br professor@jairo.pro.br
Leia maisICORLI INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS E INTERNET
INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS E INTERNET 2010/2011 1 Introdução às redes e telecomunicações O que é uma rede? Uma rede de computadores é um sistema de comunicação de dados constituído
Leia maisHá dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:
Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado
Leia mais