SISTEMA ARGOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA FUNCIONAL E PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO DA UNIDADE DE MONITORAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SISTEMA ARGOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA FUNCIONAL E PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO DA UNIDADE DE MONITORAÇÃO"

Transcrição

1 SISTEMA ARGOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA FUNCIONAL E PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO DA UNIDADE DE MONITORAÇÃO

2 SUMÁRIO ITEM PAG. DEFINIÇÕES: 1. NÚMEROS TELEFÔNICOS NÚMERO DE QUEDA (INTERRUPÇÃO) Interrupção (Queda) do Fornecimento de Energia Elétrica Válida NÚMERO DE RETORNO (RESTABELECIMENTO) Restabelecimento (Retorno) do Fornecimento de Energia Elétrica Válido NÚMERO DE TESTE 4 2. TEMPOS DE DISCAGEM TEMPO DE QUEDA TEMPO DE RETORNO TEMPO DE TESTE NÚMERO DE TENTATIVAS CENTRAL NACIONAL DE RECEPÇÃO 5 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS TENSÃO LIMITE CARACTERISTICAS ELÉTRICAS CONFIGURAÇÕES PROGRAMÁVEIS POR SOFTWARE CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS CARACTERÍSTICAS DE AMBIENTE CARACTERÍSTICAS DE CONEXÃO 7 4. DESCRIÇÃO FUNCIONAL GRAVAÇÃO INICIAL DOS PARÂMETROS 4.2 INTERRUPÇÃO (QUEDA) DO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA RESTABELECIMENTO DO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA TESTE AUTOMÁTICO MEMORIZAÇÃO DOS EVENTOS PRIORIDADE DE DISCAGEM REINICIALIZAÇÃO SINALIZAÇÃO VISUAL (LED) RECONFIGURAÇÃO DOS PARÂMETROS ACESSÓRIO PARA GRAVAÇÃO DOS PARÂMETROS GRAVADOR EXTERNO DE PARÂMETROS PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO GARANTIA GARANTIA DE OPERAÇÃO GARANTIA DE COMUNICAÇÃO 12 2

3 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA FUNCIONAL E PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO DA UNIDADE DE MONITORAÇÃO DEFINIÇÕES: 1. NÚMEROS TELEFÔNICOS 1.1. NÚMERO DE QUEDA (INTERRUPÇÃO) Número telefônico, normalmente com tarifação reversa do tipo 0800 XXX XXXX, que a Unidade de Monitoração deverá utilizar para realizar a ligação telefônica que indicará a interrupção do fornecimento de energia elétrica (queda de energia elétrica válida). Este número telefônico deverá ser obrigatoriamente diferente dos números telefônicos de retorno e teste Interrupção (Queda) do Fornecimento de Energia Elétrica Válida Evento que ocorre quando uma ou mais fases da Rede de Distribuição de Energia Elétrica em Baixa Tensão apresentam tensão abaixo do valor limite, ou seja: 80 (oitenta) Volts AC para Rede de Distribuição com tensão fase neutro de 127 (cento e vinte e sete) Volts AC e 160 (cento e sessenta) Volts AC para Rede de Distribuição com tensão fase neutro de 220 (duzentos e vinte) Volts AC, por um intervalo de tempo maior ou igual ao Tempo de Queda NÚMERO DE RETORNO (RESTABELECIMENTO) Número telefônico, normalmente com tarifação reversa do tipo 0800 YYY YYYY, que a Unidade de Monitoração deverá utilizar para realizar a ligação telefônica que indicará o restabelecimento do fornecimento de energia elétrica (retorno de energia elétrica válido). Este número telefônico deverá ser obrigatoriamente diferente dos números telefônicos de queda e teste Restabelecimento (Retorno) do Fornecimento de Energia Elétrica Válido Evento que ocorre quando todas as fases da Rede de Distribuição de Energia Elétrica em Baixa Tensão conectadas à Unidade de Monitoração apresentam elevação da tensão para acima do valor limite, ou seja: 80 (oitenta) Volts AC para Rede de Distribuição com tensão fase neutro de 127 (cento e vinte e sete) Volts AC e 160 (cento e sessenta) Volts AC para Rede de Distribuição com tensão fase neutro de 220 (duzentos e vinte) Volts AC, por um intervalo de tempo maior ou igual ao Tempo de Retorno. 3

4 1.3. NÚMERO DE TESTE Número telefônico, normalmente com tarifação reversa do tipo 0800 ZZZ ZZZZ, que a Unidade de Monitoração deverá utilizar para realizar a ligação telefônica que indicará o auto-teste do funcionamento normal da mesma. Este número telefônico deverá ser obrigatoriamente diferente dos números telefônicos de queda e retorno. 2. TEMPOS DE DISCAGEM 2.1. TEMPO DE QUEDA Período de tempo programável entre 01 (um) segundo e 04 (quatro) minutos, em intervalos de 01 (um) segundo, o qual deverá ser utilizado pela Unidade de Monitoração para considerar como válida uma interrupção(queda) do fornecimento de energia elétrica, ou seja: quando a tensão se apresentar abaixo do limite mínimo, conforme os valores indicados no item TEMPO DE RETORNO Período de tempo programável entre 01 (um) segundo e 04 (quatro) minutos, em intervalos de 01 (um) segundo, o qual deverá ser utilizado pela Unidade de Monitoração para considerar como válido um restabelecimento (retorno) do fornecimento de energia elétrica, ou seja: quando a tensão se apresentar acima do limite mínimo, conforme os valores indicados no item TEMPO DE TESTE Período de tempo programável entre 02 (dois) minutos e 91 (noventa e um) dias, em intervalos de 02 (dois) minutos, o qual deverá ser utilizado pela Unidade de Monitoração para realizar a ligação telefônica que indica o auto-teste do funcionamento normal da mesma NÚMERO DE TENTATIVAS É o número de vezes que a Unidade de Monitoração deverá discar para o mesmo número (queda, retorno ou teste), a fim de receber, da Central Nacional de Recepção, o tom de reconhecimento em 1800 (um mil e oitocentos) Hertz. Se durante o número de tentativas não ocorrer o tom de reconhecimento, a Unidade de Monitoração deverá abandonar o registro do evento e não mais deverá realizar ligações telefônicas. A Unidade de Monitoração deverá permitir essa programação em intervalos 01 (um) a 99 (noventa e nove) vezes ou, ainda, deverá possibilitar programação para infinitas tentativas. 4

5 2.5 CENTRAL NACIONAL DE RECEPÇÃO Central de processamento, de propriedade da ANEEL, responsável pelo recebimento, processamento e armazenamento das informações relativas aos eventos de queda, retorno e teste do SISTEMA ARGOS. 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 3.1. TENSÃO LIMITE Trata-se de um nível de tensão limite da Rede de Distribuição de Energia Elétrica em Baixa Tensão que deverá ser fixado no Hardware da Unidade de Monitoração, abaixo do qual, a Unidade de Monitoração deverá detectar a interrupção (queda) do fornecimento de energia elétrica e, acima do qual, a Unidade de Monitoração deverá detectar o restabelecimento (retorno) do fornecimento de energia elétrica. Para a Rede de Distribuição com tensão fase neutro em 127 (cento e vinte e sete) Volts AC, esse limite deverá ser de 80 (oitenta) Volts AC. Em se tratando de Rede de Distribuição com tensão fase neutro em 220 (duzentos e vinte) Volts AC, a tensão limite deverá ser de 160 (cento e sessenta) Volts AC CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS A Unidade de Monitoração, também denominada de Unidade de Sensoriamento e Transmissão - UST, deverá ser concebida exclusivamente na versão trifásica, devendo também permitir sua conexão na Rede de Distribuição de Energia Elétrica monofásica ou bifásica. Entrada de tensão fase neutro em 127 (cento e vinte e sete) Volts AC ou 220 (duzentos e vinte) Volts AC, com banda ±20% (vinte por cento) e freqüência de 60 (sessenta) Hz. O limite inferior de tensão para indicação da interrupção do fornecimento de energia elétrica deverá ser de 80 (oitenta) Volts AC para tensão de entrada fase neutro em 127 (cento e vinte e sete) Volts AC e de 160 (cento e sessenta) Volts AC para tensão de entrada fase neutro em 220 (duzentos e vinte) Volts AC. A Norma de Segurança a ser adotada deverá ser a IEC , com onda de choque (raio) 8/20µs e 4kV/2kA CONFIGURAÇÕES PROGRAMÁVEIS POR SOFTWARE Número de Queda: Deverá conter, no mínimo 13 (treze) dígitos, tal como: 0B0800XXXXXXX, onde B deverá representar um intervalo de tempo equivalente a 3 (três) segundos, a fim de também permitir ligações por ramais telefônicos. Número de Retorno: Deverá conter, no mínimo 13 (treze) dígitos, tal como: 0B0800YYYYYYY, onde B deverá representar um intervalo de tempo equivalente a 3 (três) segundos, a fim de também permitir ligações por ramais telefônicos. 5

6 Número de Teste: Deverá conter, no mínimo 13 (treze) dígitos, tal como: 0B0800ZZZZZZZ, onde B deverá representar um intervalo de tempo equivalente a 3 (três) segundos, a fim de também permitir ligações por ramais telefônicos. Tempo de Queda: Deverá ser de 01 (um) segundo a 4 (quatro) minutos, em intervalos de 01 (um) segundo. Tempo de Retorno: Deverá ser de 01 (um) segundo a 4 (quatro) minutos, em intervalos de 01 (um) segundo. Tempo de Teste: Deverá ser de 01 (um) dia a 91 (noventa e um) dias, em intervalos de 01 (um) dia. Tipo de Discagem Telefônica: Deverá permitir ligações telefônicas por pulso decádico ou por tom (DTMF). Número de Tentativas: Deverá permitir tentativas em intervalos de 01 (uma) a 99 (noventa e nove) vezes, ou, ainda deverá permitir número infinito de tentativas CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS Deverá apresentar caixa metálica ou plástica, perfeitamente vedada, resistente à intempéries obedecendo a classe IP-55. A Unidade de Monitoração deverá ser instalada de forma isolada da Rede de Distribuição de Energia Elétrica, por meio de isolador de acordo com o documento denominado Princípios para Projeto de Proteção Elétrica da Rede Externa de Telecomunicações, da TELEBRÁS, com número , de 05/1998. Deverá permitir fixação em postes da Rede de Distribuição de Energia Elétrica ou no padrão de entrada da Unidade Consumidora, com a utilização de cinta de aço ou parafuso e, em paredes, com a utilização de parafusos e buchas do tipo S6. Deverá apresentar uma ou mais etiquetas contendo informações sobre a identificação dos condutores do sistema de energia elétrica e telefonia, número de série da Unidade de Monitoração e tensão de alimentação da mesma CARACTERÍSTICAS DE AMBIENTE Deverá operar normalmente no intervalo de temperatura de trabalho compreendido entre -10 o C ( menos dez graus Celsius) e +55 o C (mais cinqüenta e cinco graus Celsius), em conformidade com o contido nas normas IEC Bb, IEC Ab e IEC Nb Deverá ter como limite de funcionamento a temperatura de +70 o C (mais setenta graus Celsius) e umidade relativa do ar de 90% (noventa por cento), em conformidade com o contido nas normas IEC Bb. 6

7 3.6. CARACTERÍSTICAS DE CONEXÃO O equipamento deverá ser instalado no padrão de entrada, antes da medição de energia das unidades consumidoras. Deverá possibilitar conexão à Rede de Distribuição de Energia Elétrica, trifásica, bifásica ou monofásica, através de cabo isolado, com conexão tipo cabo/conector. Deverá possibilitar conexão à Rede de Telefonia, através de cabo isolado e com o auxílio de conector específico ou caixa auxiliar de distribuição telefônica do tipo BLE2 ou similar, padrão TELEBRÁS. Deverá possibilitar conexão elétrica ou ótica com o acessório de gravação/programação (gravador de parâmetros), a fim de permitir a alteração dos parâmetros de gravação, ou seja: número de queda, número de retorno, número de teste, tempo de queda, tempo de retorno, tempo de teste e o número de tentativas. 4. DESCRIÇÃO FUNCIONAL 4.1. GRAVAÇÃO INICIAL DO PARÂMETROS Quando de sua instalação, a Unidade de Monitoração deverá receber, via gravador externo, os parâmetros configuráveis, bem como programar uma ligação do tipo teste para um horário aleatório compreendido entre 2:00 e 5:00 hs da madrugada seguinte à instalação e, a partir desta primeira ligação, a cada 15 dias INTERRUPÇÃO (QUEDA) DO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA Sempre que ocorrer uma interrupção válida no fornecimento de energia elétrica (tensão abaixo do valor limite e por um período maior ou igual ao Tempo de Queda) em qualquer uma das três fases da Rede de Distribuição de Energia Elétrica em Baixa Tensão, a Unidade de Monitoração deverá discar para o Número de Queda (0800 XXX XXXX). Se após a primeira tentativa de discagem a Unidade de Monitoração não receber, da Central Nacional de Recepção, o tom de reconhecimento, deverá sortear aleatoriamente um tempo entre 30 (trinta) segundos e 01 (um) minuto e realizar nova ligação telefônica até esgotar o Número de Tentativas programado. Se após esgotar o número de tentativas programado a Unidade de Monitoração não receber o tom reconhecimento, a mesma não mais deverá realizar novas ligações telefônicas, passando ao estado de repouso como se tivesse recebido o tom. Tal erro deverá ser detectado posteriormente pela Central Nacional de Recepção, através do recebimento de duas ligações de queda consecutivas ou dois retornos consecutivos, o que indicará que houve indisponibilidade da linha telefônica. O tom de reconhecimento ou sinal de confirmação de conexão deverá ser composto por um tom de 1800 Hz (um mil e oitocentos Hertz) com duração mínima de 02 (dois) segundos e máxima de 05 segundos. A geração desse sinal de confirmação de 7

8 conexão é de responsabilidade da Central Nacional de Recepção e Tratamento das Informações. A Unidade de Monitoração deverá detectar o sinal de confirmação de conexão e entrar em repouso. O estado de repouso da Unidade de Monitoração será caracterizado pela não tentativa de discagem, independente dos valores de tensão monitorada RESTABELECIMENTO DO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA Sempre que ocorrer um restabelecimento válido no fornecimento de energia elétrica (retorno da tensão para acima do valor limite e por um período maior ou igual ao Tempo de Retorno) em todas as fases às quais a Unidade de Monitoração esteja conectada, a mesma deverá discar para o Número de Retorno ( 0800 YYY YYYY ). Se após a primeira tentativa de discagem a Unidade de Monitoração não receber, da Central Nacional de Recepção, o tom de reconhecimento, deverá sortear aleatoriamente um tempo entre 30 (trinta) segundos e 01 (um) minuto e realizar nova ligação telefônica até esgotar o Número de Tentativas programado. Se após esgotar número de tentativas programado a Unidade de Monitoração não receber o tom reconhecimento, a mesma não mais deverá realizar novas ligações telefônicas, passando ao estado de repouso como se tivesse recebido o tom. Tal erro deverá ser detectado posteriormente pela Central Nacional de Recepção, através do recebimento de duas ligações de queda consecutivas ou dois retornos consecutivos, o que indicará que houve indisponibilidade da linha telefônica. O tom de reconhecimento ou sinal de confirmação de conexão deverá ser composto por um tom de 1800 Hz (um mil e oitocentos Hertz) com duração mínima de 2 (dois) segundos e máxima de 05 (cinco) segundos. A geração desse sinal de confirmação de conexão é de responsabilidade da Central Nacional de Recepção e Tratamento das Informações. A Unidade de Monitoração deverá detectar o sinal de confirmação de conexão e entrar em repouso. O estado de repouso da Unidade de Monitoração será caracterizado pela não tentativa de discagem, independente dos valores de tensão monitorada TESTE AUTOMÁTICO Decorrido um período igual ao Tempo de Teste, a Unidade de Monitoração deverá originar uma ligação telefônica para o Número de Teste. Esta discagem deverá ocorrer somente se a Unidade de Monitoração estiver com alimentação normal de energia elétrica. 8

9 Se no instante do início da ligação telefônica do tipo teste automático, ocorrer uma interrupção ou restabelecimento no fornecimento de energia elétrica, a Unidade de Monitoração deverá, primeiramente, discar para o número de queda ou retorno de acordo com a situação, esgotar o número de tentativas para então iniciar ou reiniciar a ligação telefônica de teste automático. A Unidade de Monitoração deverá também possuir dispositivo que permita o acionamento manual de um evento do tipo teste. O objetivo desta função é testar se o equipamento instalado está conseguindo se comunicar com a Central Nacional de Recepção MEMORIZAÇÃO DOS EVENTOS Após uma tentativa de discagem sem sucesso (queda, retorno ou teste), dentro do limite máximo do número de tentativas, a Unidade de Monitoração deverá sortear aleatoriamente um tempo entre 30 (trinta) segundos e 01 (um) minuto e discar novamente. Se o evento causador da discagem (queda ou retorno) já tiver cessado, a Unidade de Monitoração deverá continuar discando até o registro do evento. Se durante a tentativa de discagem de um evento de queda ocorrer um evento de retorno, a unidade deverá completar a comunicação do evento de queda e a seguir efetuar a discagem do retorno PRIORIDADE DE DISCAGEM Se durante as tentativas de discagem para o número de teste ocorrer uma interrupção ou restabelecimento do fornecimento de energia elétrica, a Unidade de Monitoração deverá interromper a ligação para o número de teste e deverá discar para o número de queda ou retorno, de acordo com a ocorrência REINICIALIZAÇÃO Após a reinicialização (Gravação dos parâmetros), a Unidade de Monitoração deverá discar para o número de teste, o que indicará que a mesma foi reinicializada. O mesmo procedimento deverá ocorrer quando for acionado o mecanismo local de AUTO TESTE, ou seja: a Unidade de Monitoração deverá possibilitar o disparo da ligação de teste, no instante em que for acionado o mecanismo de auto teste. Em qualquer um dos casos também deverá ser respeitado o número de tentativas, ao final das quais, a Unidade de Monitoração desistirá de discar para o número de teste e entrará em estado de repouso. 9

10 4.8. SINALIZAÇÃO VISUAL ( LED ) Em condições normais de operação, com fornecimento normal de energia elétrica em todas as fases, a Unidade de Monitoração deverá apresentar LED sinalizador piscando a em intervalos 01 (um) segundo. Durante o processo de discagem para o número de queda, o LED da Unidade de Monitoração deverá permanecer aceso e, logo após o término dessa discagem, o LED deverá permanecer apagado. Durante o processo de discagem para o número de retorno, o LED da Unidade de Monitoração deverá permanecer aceso e, logo após o término dessa discagem, o LED deverá permanecer piscando em intervalos 01 (um) segundo. Durante o processo de discagem para o número de teste, o LED da Unidade de Monitoração deverá permanecer aceso e, logo após o término dessa discagem, o LED deverá permanecer piscando em intervalos 01 (um) segundo RECONFIGURAÇÃO DOS PARÂMETROS A Unidade de Monitoração deverá permitir a reconfiguração (reprogramação) dos parâmetros, o que deverá ser feito através de um gravador externo de parâmetros. Durante essa reconfiguração (reprogramação) dos parâmetros o LED deverá indicar se a mesma ocorreu com sucesso ou não. Tal reconfiguração deverá ser possível tanto no processo de fabricação e testes ou mesmo no campo, com a Unidade de Monitoração instalada. 5. ACESSÓRIO PARA GRAVAÇÃO DOS PARÂMETROS (OPCIONAL) 5.1. GRAVADOR EXTERNO DE PARÂMETROS Trata-se de um dispositivo acessório externo que deverá ser conectado eletricamente ou opticamente à Unidade de Monitoração, a fim de possibilitar a gravação de parâmetros em fábrica ou mesmo no campo. Esse acessório deverá possuir uma memória não volátil que deverá conter o programa/configuração a ser gravado na Unidade de Monitoração. Após a gravação inicial dos parâmetros, a Unidade de Monitoração deverá gerar a primeira discagem para o número teste. Essa discagem para o número de teste também deverá ocorrer após uma nova gravação dos parâmetros. O acessório de gravação deverá possuir um relógio tempo real, que calculará o tempo de inicialização necessário para que a segunda discagem para o número de teste ocorra no período compreendido entre 02:00 e 05:00 horas da madrugada do dia seguinte à instalação da Unidade de Monitoração. 10

11 Esse acessório deverá permitir a alteração dos parâmetros de gravação, os quais serão posteriormente gravados na Unidade de Monitoração. O Software para gravação dos parâmetros em cada um dos acessórios deverá ser instalado via interface serial tipo RS-232 compatível com IBM-PC. Nessa gravação deverá ser transmitido ao acessório o número de queda, número de retorno, número de teste, tempo de queda, tempo de retorno, tempo de teste, número de tentativas, ajustes do relógio, variáveis de tempo e tipos de discagem. 6. PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO A comunicação entre a Unidade de Monitoração e a Central Nacional de Recepção deverá ser feita através de linhas telefônicas convencionais, utilizadas de forma compartilhada à linha telefônica da Unidade Consumidora onde a mesma for instalada. A informação de interrupção ou restabelecimento do fornecimento de energia elétrica nos pontos monitorados da Rede de Distribuição de Energia Elétrica em Baixa Tensão deverá ser obtida pela identificação do número da linha telefônica associada à Unidade de Monitoração. A identificação do número chamador (número de A) deverá ser feita pela Central Nacional de Recepção. O envio do número da linha telefônica associada à Unidade de Monitoração é normalmente feito pela Central Telefônica da Operadora de Telefonia Local. A Operadora Nacional de Telefonia recebe o número da linha telefônica do telefone chamador (número de A) e envia à Central Nacional de Recepção do SISTEMA ARGOS. Após a ligação telefônica da Unidade de Monitoração, a confirmação do recebimento dessa ligação e do número chamador deverá ser feita pela Central Nacional de Recepção, através do envio de um tom de reconhecimento de 1800 Hz (um mil e oitocentos Hertz) por um período de, no mínimo 02 (dois) segundos e não superior a 05 (cinco) segundos. Imediatamente após o recebimento do tom de reconhecimento, a Unidade de Monitoração deverá encerrar a ligação, desocupar a linha telefônica e voltar ao estado de repouso. É importante salientar que, como a informação das ocorrências está intimamente associada ao número da linha telefônica associada à Unidade de Monitoração, não deverá existir tráfego de dados de qualquer tipo pela linha telefônica durante a comunicação de qualquer evento do sistema. As informações sobre as ocorrências serão armazenadas pela Central Nacional de Recepção e disponibilizadas, instantaneamente após a ocorrência, via PORTAL INTERNET de forma auditável e com total segurança. 11

12 7 GARANTIA 7.1 Garantia de operação O equipamento é garantido contra qualquer defeito de fabricação ou projeto, por 2 anos em operação normal. O tempo deverá ser contado a partir da data de entrada em operação ou 6 (seis) meses após a entrega do equipamento. Quando da ocorrência de um defeito no equipamento, o mesmo será devolvido ao fabricante que deverá substitui-lo em 72 horas. 7.2 Garantia de comunicação Independente das condições operativas do sistema nacional de comunicação, o equipamento deve garantir ligações com sucesso de queda ou retorno em 90% das ocorrências. Este valor deverá ser calculado a partir dos registros no sistema com base na relação entre o número de ocorrências inválidas e o número de ocorrências finalizadas em cada mês. 7.3 Proteção contra danos a terceiros Dentro dos limites técnicos definidos na norma especificada no item 3.2 da presente especificação, o fabricante dos equipamentos será responsável por quaisquer danos causados a pessoas e instalações de terceiros em função de operação inadequada das unidades remotas. 12

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Unidade Discadora Telefônica - Para Monitoramento Remoto Até 5 Números Código: AFDISC A unidade discadora telefônica para monitoramento remoto, código AFDISC é um equipamento que deve ser instalado em

Leia mais

MD-50 Plus. Com a senha mestre são permitidas todas as funções de programação do módulo. A senha de fábrica é 5-6-7-8.

MD-50 Plus. Com a senha mestre são permitidas todas as funções de programação do módulo. A senha de fábrica é 5-6-7-8. MD-50 Plus DESCRIÇÃO DO PRODUTO Com esse equipamento você pode monitorar qualquer central de alarme convencional ou eletrificador. Ele possui 4 entradas e uma saída PGM que pode ser acionada por telefone

Leia mais

Placa Ethernet Intelbras Modelo Impacta 16/68/140/220. Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras.

Placa Ethernet Intelbras Modelo Impacta 16/68/140/220. Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. manual do usuário Placa Ethernet Intelbras Modelo Impacta 16/68/140/220 Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A Placa Ethernet Impacta é um acessório que poderá

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO RADAR DUO N de Homologação: 0723-12-2791

MANUAL DE INSTALAÇÃO RADAR DUO N de Homologação: 0723-12-2791 MANUAL DE INSTALAÇÃO RADAR DUO N de Homologação: 0723-12-2791 Versão 1.00 Manual de Instalação RADAR DUO 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Especificações técnicas... 3 3. Conhecendo o equipamento... 4 3.1

Leia mais

Hamtronix CONTROLE REMOTO DTMF. CRD200 - Manual de Instalação e Operação. Software V 2.0 Hardware Revisão B

Hamtronix CONTROLE REMOTO DTMF. CRD200 - Manual de Instalação e Operação. Software V 2.0 Hardware Revisão B Hamtronix CRD200 - Manual de Instalação e Operação Software V 2.0 Hardware Revisão B INTRODUÇÃO Índice...01 Suporte On-line...01 Termo de Garantia...01 Em Caso de Problemas (RESET)...01 Descrição do Produto...02

Leia mais

DISPOSITIVO DE PARTIDA E TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA PARA GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DO USUÁRIO

DISPOSITIVO DE PARTIDA E TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA PARA GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DO USUÁRIO DISPOSITIVO DE PARTIDA E TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA PARA GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DO USUÁRIO Por favor, leia este manual com atenção para uso do equipamento. Instruções de Operação do QTA. I.

Leia mais

Guia Rápido. Instalação Módulo de Controle SI-MDCTRL-400

Guia Rápido. Instalação Módulo de Controle SI-MDCTRL-400 Guia Rápido Instalação Módulo de Controle SI-MDCTRL-400 V2.0 APRESENTAÇÃO Este documento tem como objetivo orientar o usuário na instalação e configuração do Módulo de Controle SI-MDCTRL-400. Você poderá

Leia mais

Manual de Instalação

Manual de Instalação Central de Detecção e Alarme Contra Incêndio V260 Imagem Central V260 36 Laços Manual de Instalação Leia atentamente o manual antes do manuseio do equipamento ÍNDICE 1 COMANDOS E SINALIZAÇÕES DA CENTRAL

Leia mais

MÓDULO MD-50 DESCRIÇÃO DO PRODUTO CARACTERÍSTICAS GERAIS CONECTOR DE ENTRADA SENHA DO USUÁRIO

MÓDULO MD-50 DESCRIÇÃO DO PRODUTO CARACTERÍSTICAS GERAIS CONECTOR DE ENTRADA SENHA DO USUÁRIO MÓDULO MD-50 DESCRIÇÃO DO PRODUTO Com esse equipamento você pode monitorar qualquer central de alarme convencional ou eletrificador. Ele possui 5 entradas e uma saída PGM que pode ser acionada por telefone

Leia mais

TERMO DE USO - SERVIÇO VIVO FOTO REVISTA

TERMO DE USO - SERVIÇO VIVO FOTO REVISTA TERMO DE USO - SERVIÇO VIVO FOTO REVISTA As disposições abaixo regulam a utilização do serviço VIVO FOTO REVISTA ( Serviço ) ofertado pela VIVO ( VIVO ) ao CLIENTE VIVO MÓVEL ( Cliente ), o qual antes

Leia mais

Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08

Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08 Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08 Sumário DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS...4 LED DE STATUS DO MODULO...4 ESQUEMA DE LIGAÇÕES...5 LIGAÇÃO DO CABO DE COMUNICAÇÃO...6

Leia mais

MANUAL TÉCNICO DA CENTRAL FÊNIX-20L

MANUAL TÉCNICO DA CENTRAL FÊNIX-20L MANUAL TÉCNICO SUMÁRIO CARACTERÍSTICAS GERAIS... 3 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS... 3 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS... 3 PAINEL... 4 FUNÇÕES DO PAINEL... 4 FUNÇÕES INTERNAS PLACA DE CONTROLE... 6 FUNÇÕES INTERNAS

Leia mais

TinyLogger Manual de Instalação e Operação

TinyLogger Manual de Instalação e Operação TinyLogger Manual de Instalação e Operação Í N D I C E Apresentação... 3 Introdução... 3 Especificações Técnicas... 5 Garantia Limitada... 5 Guia de Instalação... 5 Informações Importantes... 5 Observações

Leia mais

Manual do Usuário REV 2.0 MMD1 VSI VERSÃO 1.0 OPERAÇÃO

Manual do Usuário REV 2.0 MMD1 VSI VERSÃO 1.0 OPERAÇÃO Manual do Usuário REV 2.0 MMD1 VSI VERSÃO 1.0 OPERAÇÃO Parabéns! Você acaba de adquirir um produto de alta confiabilidade, projetado e construído dentro dos mais rígidos padrões de qualidade. A MEDLIQ

Leia mais

Viggia. Manual de Instruções Viggia - MP04401-01 Rev 02-19/10/2011 PG - 1 -

Viggia. Manual de Instruções Viggia - MP04401-01 Rev 02-19/10/2011 PG - 1 - Manual de Instruções Viggia - MP04401-01 Rev 02-19/10/2011 PG - 1 - ÍNDICE ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 ENTRADA DE DADOS... 3 3 SINALIZAÇÃO DA OPERAÇÃO... 3 4 ARMAZENAMENTO DE DADOS... 4 5 COMUNICAÇÃO

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Sensor / Detector de Fumaça Óptico Convencional + Módulo Endereçável Código: AFDFE. (Ideal Para Utilizar em Conjunto com a Central de Alarme de Incêndio AFSLIM). O detector de fumaça código AFDFE é um

Leia mais

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO)

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) Condições de atendimento Diretoria de Distribuição Gerência de Engenharia da Distribuição

Leia mais

MANUAL DE USO E CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE SUPERVISÓRIO. BETTA SSB net V 2.01

MANUAL DE USO E CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE SUPERVISÓRIO. BETTA SSB net V 2.01 MANUAL DE USO E CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE SUPERVISÓRIO BETTA SSB net V 2.01 CONSIDERAÇÕES INICIAIS: O software Supervisório Betta SSB net V 2.01 foi concebido para auxiliar o monitoramento de centrais endereçáveis

Leia mais

CENTRAL DE ALARME BRISA 4 PLUS

CENTRAL DE ALARME BRISA 4 PLUS CENTRAL DE ALARME BRISA 4 PLUS Parabéns, Você acaba de adquirir uma central de alarme modelo Brisa 4 Plus produzida no Brasil com a mais alta tecnologia de fabricação. 1- PAINEL FRONTAL Led REDE: Indica

Leia mais

DISCADORA DISC CELL 5 ULTRA

DISCADORA DISC CELL 5 ULTRA DISCADORA DISC CELL 5 ULTRA 1- FUNCIONAMENTO: A discadora DiscCell5 Ultra é um aparelho eletrônico que disca para até 5 números, cada chamada dura aproximadamente 1 minuto. Uma vez discado o número uma

Leia mais

Conforto com Segurança

Conforto com Segurança CONFORTO COM SEGURANÇA Produzido, embalado e comercializado segundo Sistema de Gestão da Qualidade certificado em conformidade com a NBR ISO 9001:2000. INTRODUÇÃO O Módulo Assinante Monicel permite que

Leia mais

MANUAL BÁSICO DE INSTRUÇÕES

MANUAL BÁSICO DE INSTRUÇÕES MANUAL BÁSICO DE INSTRUÇÕES ANTES DE LIGAR O DISPOSITIVO, AJUSTE A CHAVE SELETORA DE TENSÃO, LOCALIZADA NA PARTE INTERNA DO APARELHO, CONFORME ILUSTRAÇÃO 13. 1 O display informa hora/minuto intercalado

Leia mais

2-Instalação da cuba. 1-Apresentação. Cuba de Ionização Abraçadeira s. Cano. Mangote

2-Instalação da cuba. 1-Apresentação. Cuba de Ionização Abraçadeira s. Cano. Mangote Manual de Instalação Índice 1- Apresentação 2- Instalação da cuba. 3- Instalação do painel de controle 4- Ligação elétrica 5- Dispositivo de segurança 6- Características do Purilaqua 7- Tempo de filtragem

Leia mais

Placa Acessório Modem Impacta

Placa Acessório Modem Impacta manual do usuário Placa Acessório Modem Impacta Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A Placa Modem é um acessório que poderá ser utilizado em todas as centrais

Leia mais

Por que Redes? Estamos cercados por redes: supermercados, lojas, bancos, cinemas, farmácias e inúmeros outros lugares; Com a queda do custo de implementação de redes, é praticamente impossível pensar em

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 363, DE 22 DE ABRIL DE 2009

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 363, DE 22 DE ABRIL DE 2009 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 363, DE 22 DE ABRIL DE 2009 Estabelece as condições de atendimento por meio de Central de Teleatendimento - CTA das concessionárias e

Leia mais

CENTRAL DE ALARME ASD-260 SINAL/VOZ

CENTRAL DE ALARME ASD-260 SINAL/VOZ CENTRAL DE ALARME ASD-60 SINAL/VOZ Parabéns, Você acaba de adquirir uma central de alarme modelo ASD-60 produzida no Brasil com a mais alta tecnologia de fabricação. - PAINEL FRONTAL Led REDE: Indica que

Leia mais

Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão

Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão 1. Existe algum documento da Celesc com as regras e procedimentos para

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2. N de Homologação: 1702-09-2791. Versão 1.00

MANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2. N de Homologação: 1702-09-2791. Versão 1.00 MANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2 N de Homologação: 1702-09-2791 Versão 1.00 Manual de Instalação TETROS MOTO V2 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Especificações técnicas... 3 3. Conhecendo o equipamento...

Leia mais

T O M e P U L S O. Disca em linhas ECONÔMICAS. Discadora Telefônica

T O M e P U L S O. Disca em linhas ECONÔMICAS. Discadora Telefônica Discadora Telefônica T O M e P U L S O Disca em linhas ECONÔMICAS Disca em modo TOM e PULSO Disca para até 5 números Não perde memória em caso de falta de energia elétrica www.genno.com.br MAGADTDPTF05V1

Leia mais

MADIS RODBEL SOLUÇÕES DE PONTO E ACESSO LTDA

MADIS RODBEL SOLUÇÕES DE PONTO E ACESSO LTDA MADIS RODBEL SOLUÇÕES DE PONTO E ACESSO LTDA Manual de operação Relógio MD 5705 Revisão 1.02 Maio de 2010 1 Índice Apresentação... 3 Display de LCD... 3 Leitor de crachás... 3 Leitor biométrico... 3 Teclado...

Leia mais

Building Technologies

Building Technologies Building Technologies Detecção de Incêndio Catálogo de Produtos BC80 Índice Página 1. Central de Detecção e Alarme de Incêndio Série BC8001... 4 BC8001/e Central de Detecção e Alarme de Incêndio BC8001

Leia mais

Câmara Municipal de Barão do Triunfo ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Câmara Municipal de Barão do Triunfo ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONTRATO Nº 009/11 CONTRATO EMERGENCIAL DE LOCAÇÃO DE SISTEMAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Pelo presente contrato Emergencial, a CÂMARA MUNICIPAL DE BARÃO DO TRIUNFO, pessoa jurídica de direito público, inscrita

Leia mais

MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR

MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR www.mastertec.ind.br 1 ÍNDICE 1. Recursos:... 3 2. Condições de funcionamento:... 3 3. Características técnicas:... 3 4. Características construtivas:... 3 5. Diagrama

Leia mais

GA-1 Dispositivo de Alarme de Separador de Massa Lubrificante Instruções de instalação e funcionamento

GA-1 Dispositivo de Alarme de Separador de Massa Lubrificante Instruções de instalação e funcionamento Labkotec Oy Myllyhaantie 6 FI-33960 PIRKKALA FINLAND Tel: +358 29 006 260 Fax: +358 29 006 1260 19.1.2015 Internet: www.labkotec.com 1/11 GA-1 Dispositivo de Alarme de Separador de Massa Lubrificante Copyright

Leia mais

Manual Balanças Kids. Balança Pesadora Kids Manual do Usuário. www.upxsolution.com.br Vendas: 11 4096-9393 Página: 1

Manual Balanças Kids. Balança Pesadora Kids Manual do Usuário. www.upxsolution.com.br Vendas: 11 4096-9393 Página: 1 Balança Pesadora Kids Manual do Usuário www.upxsolution.com.br Vendas: 11 4096-9393 Página: 1 Indice 1. Instalação 2. Localização da Funções 3. Ligando a Balança 4. Operação 5. Configurações 6. Mensagens

Leia mais

Comprador: Endereço: Cidade: Bairro: CEP: Revendedor: Fone: Data da venda: / / ID: P18407 - Rev. 1

Comprador: Endereço: Cidade: Bairro: CEP: Revendedor: Fone: Data da venda: / / ID: P18407 - Rev. 1 A instalação por outrem implicará em exclusão da garantia em decorrência de defeitos causados pela instalação inadequada. Somente técnico autorizado está habilitado a abrir, remover, substituir peças ou

Leia mais

Guia de instalação TIP 100 LITE PLIGG

Guia de instalação TIP 100 LITE PLIGG Guia de instalação TIP 100 LITE PLIGG Telefone IP Intelbras TIP 100 LITE PLIGG Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. O TIP 100 LITE PLIGG é um telefone IP de

Leia mais

Medidor Powersave V2 USB

Medidor Powersave V2 USB Medidor Powersave V2 USB O medidor é formado por uma caixa plástica contendo uma placa eletrônica, uma tomada macho, uma tomada fêmea, um conector H, um barramento lateral, um conector USB e leds indicativos.

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA ANEXO I

TERMOS DE REFERÊNCIA ANEXO I 1. INTRODUÇÃO Visando manter a padronização, atualização e continuidade dos recursos utilizados no ambiente de segurança da Rede Corporativa Anatel, torna-se necessária a contratação de serviço de atualização

Leia mais

T-530. Características. Características técnicas TELE ALARME MICROPROCESSADO. Aplicação

T-530. Características. Características técnicas TELE ALARME MICROPROCESSADO. Aplicação 12 T-530 TELE ALARME MICROPROCESSADO Aplicação Equipamento desenvolvido a fim de realizar automaticamente discagens telefônicas para aviso de alarme. Podendo ser implementado praticamente à todos os sistema

Leia mais

Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP

Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP Sumário CONVENÇÕES UTILIZADAS...3 DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS...4 ESPECIFICAÇÕES GERAIS...5 LED DE STATUS

Leia mais

* Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada).

* Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada). PROGRAMADOR HORÁRIO MANUAL DE INSTRUÇÕES MTZ622R - 90~240VCA - P504 VERSÃO.0 ABRIL/202 * Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada). 3.2 DIMENSÕES PLACA IHM:

Leia mais

Registro de Preços IPLANRIO

Registro de Preços IPLANRIO À IPLANRIO Orientador Nº 354/2012 Equipamentos de contingência elétrica (UPS NOBREAK) e estabilizadores centrais para os órgãos da PCRJ Registro de Preços IPLANRIO Empresa Municipal de Informática IPLANRIO

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Comutador de Iluminação de Provisória Para Lâmpadas HQI ou Sódio, Código AFCSC250 Equipamento destinado a ser instalado em locais que são iluminados através de lâmpadas HQI ou de Sódio, geralmente estas

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS PERGUNTAS E RESPOSTAS ASSUNTO: REP REGISTRADOR ELETRÔNICO DE PONTO 2. Quando a portaria entra em vigor? Na data de sua publicação, 25/08/2009, exceto para o uso do REP, que se tornará obrigatório no dia

Leia mais

Manual Técnico e Certificado de Garantia

Manual Técnico e Certificado de Garantia Parabéns! Você acabou de adquirir um ventilador de teto com luminária, especialmente criado para trazer mais conforto e beleza aos ambientes. Com design diferenciado o Efyx Nauta é pré-montado. Siga todas

Leia mais

ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 317, DE 27 DE SETEMBRO DE 2002. PLANO GERAL DE METAS DE QUALIDADE PARA O SERVIÇO MÓVEL PESSOAL PGMQ-SMP

ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 317, DE 27 DE SETEMBRO DE 2002. PLANO GERAL DE METAS DE QUALIDADE PARA O SERVIÇO MÓVEL PESSOAL PGMQ-SMP ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 317, DE 27 DE SETEMBRO DE 2002. PLANO GERAL DE METAS DE QUALIDADE PARA O SERVIÇO MÓVEL PESSOAL PGMQ-SMP Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1º Este Plano estabelece as metas de

Leia mais

GUIA DO USUÁRIO. Central de Alarme Intelbras AMT 1010 / AMT 1018

GUIA DO USUÁRIO. Central de Alarme Intelbras AMT 1010 / AMT 1018 AMT 1010 AMT 1018 GUIA DO USUÁRIO Central de Alarme Intelbras AMT 1010 / AMT 1018 DESCRIÇÃO E APLICAÇÕES Parabéns, você acaba de adquirir um produto desenvolvimento com a tecnologia e segurança Intelbras.

Leia mais

O não cumprimento dessas instruções bem como as de todo!manual e termo de garantia acarretará a perda total da mesma.

O não cumprimento dessas instruções bem como as de todo!manual e termo de garantia acarretará a perda total da mesma. Manual do Usuário Manual do Usuário 1 A GPTRONICS desenvolve soluções em produtos eletrônicos microcontrolados. É uma empresa 100% nacional, inovadora e focada na satisfação de seus clientes. Oferece um

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO. COMPOSIÇÃO DO TRANSMISSOR (Figura 1) DIVISÃO DESTE MANUAL. Este manual está dividido em duas partes:

MANUAL DE OPERAÇÃO. COMPOSIÇÃO DO TRANSMISSOR (Figura 1) DIVISÃO DESTE MANUAL. Este manual está dividido em duas partes: MANUAL DE OPERAÇÃO INTRODUÇÃO: O FLASH PRESENÇA MOTO foi desenvolvido especialmente para a utilização em Motos, porque o mercado necessita de um aparelho versátil, de pequenas dimensões e completo, que

Leia mais

Central de alarme Ventura GSM

Central de alarme Ventura GSM Central de alarme Ventura GSM Manual do Usuário 1 Índice: 1 Aplicação:... 3 2 Características:... 3 3 Características de funcionamento... 3 4- Apresentação da Central... 4 4.1 Parte externa... 4 4.2 Parte

Leia mais

NOTA TÉCNICA 6.005. Página 1 de 20. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição

NOTA TÉCNICA 6.005. Página 1 de 20. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição Página 1 de 0 NOTA TÉCNICA 6.005 REQUISITOS MÍNIMOS PARA INTERLIGAÇÃO DE GERADOR PARTICULAR DE CONSUMIDOR PRIMÁRIO COM A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA AES ELETROPAULO UTILIZANDO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA

Leia mais

PROGRAMAÇÃO E INSTALAÇÃO RAMAL CELULAR

PROGRAMAÇÃO E INSTALAÇÃO RAMAL CELULAR MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E INSTALAÇÃO RAMAL CELULAR Bem-vindo! Obrigado por adquirir o RAMAL CELULAR GSM. Antes de instalar e acionar o equipamento, leia atentamente as instruções deste manual. Introdução

Leia mais

CONSULTA TÉCNICA Nº 006/2015 (PERGUNTAS E RESPOSTAS) NOTEBOOK

CONSULTA TÉCNICA Nº 006/2015 (PERGUNTAS E RESPOSTAS) NOTEBOOK ((TITULO))CONSULTA TÉCNICA Nº 006/2015 (PERGUNTAS E RESPOSTAS) NOTEBOOK ((TEXTO))Aos 4 dia(s) do mês de maio do ano de 2015, às 10h, na sede da Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município

Leia mais

Manual de Operação BALANÇA ELETRÔNICA US 30/2

Manual de Operação BALANÇA ELETRÔNICA US 30/2 Manual de Operação BALANÇA ELETRÔNICA US 30/2 1- CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Prato em aço inoxidável 340 x 310 mm. Saída serial para impressora matricial Urano USE-PII. Temperatura de operação: 0 a 50 ºC.

Leia mais

MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF)

MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF) COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS MANUAL TÉCNICO DE DISTRIBUIÇÃO MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF) JUNHO/2016 ÍNDICE 1 MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDOR LIVRE 1 1.1 Introdução

Leia mais

Manual do Usuário Balança SA-110 WWW.ELGIN.COM.BR

Manual do Usuário Balança SA-110 WWW.ELGIN.COM.BR Manual do Usuário Balança SA-110 WWW.ELGIN.COM.BR Índice Capítulo 1: O Produto Acessórios que compõem o produto Função do modelo Capítulo 2: Instalação do Produto Instalação física Conexão a tomada Cabo

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO. Central de Alarme Particionada

MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO. Central de Alarme Particionada MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO AP6 Central de Alarme Particionada www.compatec.com.br 2 www.compatec.com.br 3 4. Dimensões do produto... 5. Conhecendo o seu produto... 7 5.1 Conhecendo as funções da central...

Leia mais

Manual de Instruções. Deve operar em ambientes isentos de gases corrosivos, poeiras inflamáveis ou materiais explosivos.

Manual de Instruções. Deve operar em ambientes isentos de gases corrosivos, poeiras inflamáveis ou materiais explosivos. Modelo: RPCF 3/ 12 Introdução O é apropriado para um eficiente controle da energia reativa das instalações elétricas. Ele é dotado de um microcontrolador com um poderoso algoritmo de otimização do fator

Leia mais

REDE ENERGIA S.A. CNPJ/MF nº 61.584.140/0001-49 NIRE 35.300.029.780 Companhia Aberta PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

REDE ENERGIA S.A. CNPJ/MF nº 61.584.140/0001-49 NIRE 35.300.029.780 Companhia Aberta PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO REDE ENERGIA S.A. CNPJ/MF nº 61.584.140/0001-49 NIRE 35.300.029.780 Companhia Aberta São Paulo, 15 de junho de 2011. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Assembléia Geral Extraordinária a realizar-se em 30/06/2011

Leia mais

Central de Alarme de Oito Zonas

Central de Alarme de Oito Zonas Central de Alarme de Oito Zonas R02 ÍNDICE CARACTERÍSTICAS GERAIS:... 3 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:... 3 CONHECENDO A CENTRAL:... 4 COMO A CENTRAL FUNCIONA:... 4 COMO APAGAR A MEMÓRIA DA CENTRAL:... 4 COMO

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Detector / Sensor de Fumaça Autônomo Rede AC e Bateria - Com Saída Rele NA/NF - Código: AFDFAR. O detector de Fumaça código AFDFAR é um equipamento que deve ser instalado no teto ou na parede das edificações

Leia mais

Identificação da Prestadora Prestadora de Pequeno Porte? ( ) Sim ( ) Não

Identificação da Prestadora Prestadora de Pequeno Porte? ( ) Sim ( ) Não Identificação da Prestadora Razão Social Prestadora de Pequeno Porte? ( ) Sim ( ) Não Grupo Econômico Serviço(s) Explorado(s) pelo Grupo Econômico ( ) Concessionária do STFC ( ) Prestadora do SMP ( ) Outros.

Leia mais

Termo de Garantia. Extinção da Garantia

Termo de Garantia. Extinção da Garantia OBS IMPORTANTE: Você esta adquirindo um produto de segurança. Verifique com o Engenheiro responsável da obra, se ele atende as necessidades para o local onde será Instalado, pois todo o equipamento de

Leia mais

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo ANEXO I PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 011/2015 TERMO DE REFERÊNCIA 1. DO OBJETO A presente licitação tem por objetivo a contratação de pessoa jurídica para prestação de serviços, de forma contínua, ao da 2ª Região,

Leia mais

manual de instalação VTR300 rev02

manual de instalação VTR300 rev02 manual de instalação VTR300 rev02 Vermelho - 12/24 volts Preto - negativo (-) Verde - saída negativa para rele de bloqueio. ( fig 1) Azul - saída positiva para acionamento de sirene até 0,5A ( fig 2) Branco

Leia mais

Rede PROFIBUS DP com Sistema de Automação EMERSON/DeltaV e Remota Série Ponto

Rede PROFIBUS DP com Sistema de Automação EMERSON/DeltaV e Remota Série Ponto Nota de Aplicação NAP101 Rede PROFIBUS DP com Sistema de Automação EMERSON/DeltaV e Remota Série Ponto Sumário Descrição... 1 1. Introdução... 2 2. Instalação... 3 3. Configuração... 3 3.1 Projeto de Rede

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Sensor / Detector de Fumaça Óptico Endereçável BOSCH - Código: AFD7050. (Uso Conjunto à Central de Alarme de Incêndio FPD7024+D7039). O detector de fumaça código AFD7050 é um equipamento que deve ser instalado

Leia mais

Leitora Perto Smart. Guia de Instalação. Leitora Perto Smart Guia de Instalação. Janeiro/2010. Instalação da leitora Perto Smart.

Leitora Perto Smart. Guia de Instalação. Leitora Perto Smart Guia de Instalação. Janeiro/2010. Instalação da leitora Perto Smart. Leitora Perto Smart Guia de Instalação Página 1 de 14 Pré Requisitos para a instalação Dispositivos de Certificação Digital (Leitora Perto) Para que o processo de instalação tenha sucesso, é necessário

Leia mais

5. Operação. 5.1. Reconhecimento do alarme. 5.2. Temporizador de disparo das saídas. 5.3. Reinicialização do sistema de alarme

5. Operação. 5.1. Reconhecimento do alarme. 5.2. Temporizador de disparo das saídas. 5.3. Reinicialização do sistema de alarme 5. Operação 5.1. Reconhecimento do alarme Obs.: pressione a tecla Reinicia Sirene (interna) para silenciar o bip interno. Siga os procedimentos internos de segurança. O alarme geral pode ser acionado a

Leia mais

Manual de Orientação para Contratação do Plano de Saúde

Manual de Orientação para Contratação do Plano de Saúde Manual de Orientação para Contratação do Plano de Saúde Maio/2016 www.cabesp.com.br CNPJ 62.231.527/0001-84 Plano Cabesp Família: 442.499/03-9 ANS - nº 35233-1 3 ÍNDICE ITEM PÁGINA PLANO DE ASSISTÊNCIA

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO 1.1. Aquisição e instalação de aparelhos de ar, com fornecimento materiais para a instalação, conforme especificações discriminadas: SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA - COLATINA

Leia mais

CENTRAL DE ALARME COM FIO AW-211 CONTROLE REMOTO

CENTRAL DE ALARME COM FIO AW-211 CONTROLE REMOTO CENTRAL DE ALARME COM FIO AW2 CONTROLE REMOTO CARACTERÍSTICAS DO APARELHO Central de alarme de setor com fio; Caixa plástica com alojamento para bateria selada de 7 A/H; Carregador de bateria incorporado;

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016 Altera a Resolução Normativa RN nº 124, de 30 de março de 2006, que dispõe sobre a aplicação de penalidades para as infrações à legislação dos

Leia mais

ANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL

ANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL ANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL PARA SER INSTALADO NO EDÍFICIO DO ESCRITÓRIO REGIONAL DA ANATEL EM FORTALEZA-CE.

Leia mais

TECNOLOGIA EM SEGURANÇA SOLUÇÕES EM ELETRÔNICA

TECNOLOGIA EM SEGURANÇA SOLUÇÕES EM ELETRÔNICA TECNOLOGIA EM SEGURANÇA SOLUÇÕES EM ELETRÔNICA 2. APRESENTAÇÃO DA PLACA 3. CARACTERÍSTICAS 3.1 Central de alarme microprocessada com 3 setores; 3.2 Acompanha dois transmissores (mod. TSN); 3.3 Freqüência

Leia mais

Contrato de Assistência Técnica ao Programa pleon

Contrato de Assistência Técnica ao Programa pleon Contrato de Assistência Técnica ao Programa pleon dbgep/99999 Entre: -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

TERMOS E CONDIÇÕES DE INSCRIÇÃO EM CURSO PRESENCIAL PROMOVIDO PELA FNQ. PAGAMENTO - considerações. Importante! TRANSFERÊNCIAS DE TURMA

TERMOS E CONDIÇÕES DE INSCRIÇÃO EM CURSO PRESENCIAL PROMOVIDO PELA FNQ. PAGAMENTO - considerações. Importante! TRANSFERÊNCIAS DE TURMA TERMOS E CONDIÇÕES DE INSCRIÇÃO EM CURSO PRESENCIAL PROMOVIDO PELA FNQ PAGAMENTO - considerações A confirmação da inscrição nos cursos e eventos presenciais promovidos pela FNQ, por meio do portal (www.fnq.org.br)

Leia mais

Manual de utilização do módulo NSE METH 3E4RL

Manual de utilização do módulo NSE METH 3E4RL INSTALAÇÃO 1 - Baixe o arquivo Software Configurador Ethernet disponível para download em www.nse.com.br/downloads-manuais e descompacte-o em qualquer pasta de sua preferência. 2 - Conecte a fonte 12Vcc/1A

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO CENTRAL MC 4D

MANUAL DO USUÁRIO CENTRAL MC 4D 12 Manual do Usuário Intrusos podem entrar em zonas sem proteção, ou ter sofisticação para isolar um sensor ou desconectar dispositivos de aviso de alarme; Central, detectores, sensores só funcionam quando

Leia mais

Manual. Coletor. Temperatura. Umidade

Manual. Coletor. Temperatura. Umidade Manual Coletor Temperatura Umidade São Paulo SP Versão 0001-0 Modelo: CO-TU11 Sumário Apresentação... 3 Pré-Requisitos... 3 Especificações Técnicas... 4 Software:... 4 Hardware:... 4 Instalação... 5 Alertas

Leia mais

Manual de Instalação

Manual de Instalação Manual de Instalação Lift para Monitores de Plasma/ LCD e outros dispositivos GLI 201- GLI 211 GLI 260 (Com Rotacionador) Validade da Garantia Somente quando o produto é instalado por revendedores credenciados

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO 1.1. Registro de Preços para eventual aquisição de Coletor de Dados para inventário de equipamentos e materiais através de código de barra do produto. 2. ESPECIFICAÇÕES

Leia mais

Manual de Instalação DIGISTAR XE - 10 DIGISTAR XE - 16 DIGISTAR XE - 16 A

Manual de Instalação DIGISTAR XE - 10 DIGISTAR XE - 16 DIGISTAR XE - 16 A Manual de Instalação DIGISTAR XE - 10 DIGISTAR XE - 16 DIGISTAR XE - 16 A Sumário 1 - Instalação 1.1 - Ambiente de Instalação... 3 1.2 - Fixação Mecânica... 3 1.3 - Rede Elétrica... 4 1.4 - Fiação... 5

Leia mais

A senha 001 de fábrica é 151515.

A senha 001 de fábrica é 151515. 1 2 Índice PROGRAMANDO USUÁRIOS...4 MODO DE PROGRAMAÇÃO DE SENHAS:...4 COMO CADASTRAR NOVOS USUÁRIOS:... 4 COMO DESABILITAR USUÁRIOS:... 4 ATIVANDO A CENTRAL...5 ATIVAR GERAL... 5 ATIVAÇÃO RÁPIDA...5 ATIVAR

Leia mais

Guia de instalação e do usuário do carregador Série MZ

Guia de instalação e do usuário do carregador Série MZ Guia de instalação e do usuário do carregador Série MZ Informações de segurança importantes sobre a bateria e o carregador Mantenha este guia sempre à mão. Ele contém importantes informações de segurança

Leia mais

1. Objetivos dos Laboratórios de Informática fixo e móveis; Os Laboratórios de Informática têm como objetivo atender às seguintes necessidades da IES:

1. Objetivos dos Laboratórios de Informática fixo e móveis; Os Laboratórios de Informática têm como objetivo atender às seguintes necessidades da IES: REGULAMENTO PARA USO DOS LABORATORIOS DE INFORMATICA E DA INTERNET NA FACULDADE REDENTOR POR PARTE DE PROFESSORES E ALUNOS 1. Objetivos dos Laboratórios de Informática fixo e móveis; Os Laboratórios de

Leia mais

Manual de operações e instruções

Manual de operações e instruções Manual de operações e instruções Transmissor e Indicador de Vazão de Ar TIVA Com display LCD Rua Cincinati, 101 - São Paulo -SP Tel. / Fax (011) 5096-4654 - 5096-4728. E-mail: vectus@vectus.com.br Para

Leia mais

Sistema de Detecção de Vazamento de Gás

Sistema de Detecção de Vazamento de Gás Manual do Sistema Blockgas SB330 CB530 SB330 SB80 atende normas: NBR16186 de 06/2013 NBR16069 de 04/2010 NR 36 Apresentação do sistema: Composto por 3 módulos de equipamentos eletrônicos e 1 software de

Leia mais

Manual de Operações. Estação Auto-Manual AMS-1. www.innowatt.ind.br

Manual de Operações. Estação Auto-Manual AMS-1. www.innowatt.ind.br Manual de Operações Estação Auto-Manual AMS-1 www.innowatt.ind.br 1 INTRODUÇÃO Obrigado por ter escolhido um produto INNOWATT. Para garantir o uso correto e eficiente, é imprescindível a leitura completa

Leia mais

Controle de Acesso Stand Alone Biofinger 22K

Controle de Acesso Stand Alone Biofinger 22K Imagem meramente ilustrativa Controle de Acesso Stand Alone Biofinger 22K 1 Sumário Apresentação... 3 1. Fixação do Equipamento... 3 2. Estrutura e Funções... 4 3. Conexões... 4 4. Conexão com outros acessórios...

Leia mais

DESCRITIVO SISTEMA MASTER

DESCRITIVO SISTEMA MASTER DESCRITIVO SISTEMA MASTER O Sistema Master foi configurado para possibilitar sinalização e atendimento do paciente no Posto de Enfermagem, de acordo com as Normas Técnicas da ABNT NBR 5410 e da Agência

Leia mais

TUTORIAL 006.1 CONFIGURAÇÃO DE RECEPCIONISTA DIGITAL

TUTORIAL 006.1 CONFIGURAÇÃO DE RECEPCIONISTA DIGITAL TUTORIAL 006.1 CONFIGURAÇÃO DE RECEPCIONISTA DIGITAL Tutorial 006.1 Configuração de Recepcionista Digital. Versão: 1.0 2014 por DÍGITRO Tecnologia Ltda. Setor: Treinamento Rua Profª Sofia Quint de Souza,

Leia mais