Private e Varejo Relatórios Ano II Nº 2 Abril/2017
|
|
- Therezinha Palma Vidal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 e Relatórios Ano II Nº 2 Abril/2017 Segmentos e atingem R$ 2,31 trilhões em aplicações financeiras Os investimentos dos segmentos e alcançaram R$ 2,31 trilhões em 2016, alta de 11,72% em relação ao ano anterior, puxados pelos saldos do Alta Renda e do Banking, que variaram 18,61% e 16,11%, respectivamente. O Tradicional apresentou crescimento menor, de 3,35% no período, em parte influenciado pela redução de 4,1% do número de seus investidores e por concentrar quase 65% de seus recursos na poupança, que perdeu significativamente em rentabilidade para os demais ativos em uma conjuntura de juros elevados e recuperação do mercado acionário. A distribuição dos recursos aplicados nos dois segmentos manteve-se equilibrada entre a Indústria de Fundos (33,6%) e as aplicações em títulos de Renda Fixa (33,9%), observando-se perda de participação da poupança, que passou de 29,3% em 2015 para 26,5% dos recursos investidos em Com peso menor na carteira, as aplicações em Renda Variável cresceram de 4,9% para 6% do total, estimuladas pela forte valorização de 38,9% do Ibovespa no ano. Dentre os Títulos e Valores Mobiliários, os destaques em 2016 foram o aumento de 83% da posição em títulos públicos federais, de R$ 29,03 bilhões para R$ 53,12 bilhões, e a queda, observada pela primeira vez, nas aplicações em Ativos com Lastro Imobiliário, por conta da menor oferta e negociação desses ativos no período, que ainda responde pelo segundo maior volume aplicado em títulos, com R$ 203,02 bilhões. A Poupança, principal ativo do consolidado dos segmentos, continua perdendo espaço nos últimos anos, relativamente a 2014, quando chegou a representar 32,8% do total investido. Esse comportamento dos poupadores de saques acima das captações nos últimos dois anos, se intensificou com a queda da renda e do emprego e a maior atratividade dos demais ativos em mercado. Destaque do Ano O bom desempenho do mercado acionário em 2016 estimulou as aplicações em Renda Variável e rentabilizou as posições da carteira de ações dos segmentos e, após a redução observada em 2015, quando o Ibovespa teve queda de 13,3%. O aumento no saldo foi de 35,04%, superado apenas pela alta de 82,98% dos investimentos em títulos públicos federais. Apesar do Banking ter respondido por 76% do total direcionado para as ações, a maior taxa de crescimento se deu no Alta Renda, com quase 50% de alta nessa opção de investimento, aumentando a participação do na Renda Variável de 21,2% em 2014 para 24,0% em Alta Renda Tradicional Saldo (R$ bi) 756,3 696,5 853, ,5 Aplicações Financeiras no Brasil ( + ) Ref: Dez/16 Número de Clientes (Mil) Alta Renda Tradicional Saldo Valores em R$ Bilhões 2.306,5 756,3 Alta Renda 696,5 Tradicional 853,6 Número de Clientes Em mil Alta Renda Tradicional Informações Gerais Nº de Habitantes do Brasil (fonte: IBGE): Nº de Contas bancárias de 2014 em milhões (fonte: FEBRABAN): 116 % de bancarização da população adulta de 2014 (fonte: FEBRABAN): 89% PIB no ano em R$ bilhões (fonte: IBGE): 6.287,2 IPCA no ano (fonte: IBGE): 6,3 Tx SELIC no ano (fonte: BCB): 14,0 IMAGERAL no ano (fonte: ANBIMA) 21, IBOVESPA no ano (fonte: BM&F BOVESPA) 38,9 ** Não inclui recursos destinados a Previdência.
2 Composição da Carteira de Ativos Posição em dez 16 e Relatórios PRIVATE BANKING (R$ BI) dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 Fundos Tit e Val. Mob. RF / Outros RV Poupança VAREJO ALTA RENDA (R$ BI) dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 Fundos Tit e Val. Mob. RF / Outros RV Poupança VAREJO TRADICIONAL (R$ BI) dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 Fundos Tit e Val. Mob. RF / Outros RV Poupança TOTAL (R$ BI) dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 Fundos Tit e Val. Mob. RF / Outros RV Poupança 100% 75% 50% 25% 0% % por Ativos Dez/15 0,2% 12,2% 39,2% 48,4% 12,2% 2,8% 46,9% 38,0% Var. Alta Renda 64,4% 0,7% 22,4% 12,4% Var. Tradicional 29,3% 4,9% 34,7% 31,1% Fundos Tít e Val. Mob. RF / Outros RV Poupança 100% 75% 50% 25% 0% % por Ativos Dez/16 0,2% 13,8% 37,4% 48,6% 11,1% 3,5% 44,2% 41,3% Var. Alta Renda 62,5% 1,0% 22,5% 14,0% Var. Tradicional 26,5% 6,0% 33,9% 33,6% Fundos Tít e Val. Mob. RF / Outros RV Poupança Evolução % em ,1% 16,5% 10,9% 31,7% 11,0% Var. Alta Renda 18,6% 28,8% 11,6% 48,2% 7,4% Var. Tradicional 3,3% 16,4% 3,6% 43,2% 0,3% Fundos Tít e Val. Mob. RF / Outros RV Poupança ** Não inclui recursos destinados a Previdência. *** As informações de Renda Variável no Tradicional e alta Renda estão disponíveis a partir de dez/13. 2
3 Composição da Carteira de Ativos Posição em dez 16 e Relatórios PARCELA ALOCADA EM ATIVOS (%) CARTEIRA DE ATIVOS (%) TOTAL PARCELA ALOCADA EM FUNDOS (%) 9,0% 3,5% 19,1% 1,3% 26,5% 33,6% 0,2% 6,4% 3,8% 31,4% 39,9% 13,3% 6,0% 12,6% 1,3% Tít. Públ. Federal Cap. Bancária Debêntures Lastro Imob. Lastro Agrícola Outros Poupança RV 33,9% Fundos Tít e Val. Mob. RF / Outros RV Poupança 58,3% Renda Fixa Multimercados Ações Cambial Estruturados Saldo por Ativos Banking Saldo (R$ bi) Alta Renda Saldo (R$ bi) Trad. Saldo (R$ bi) Saldo (R$ bi) dez/15 dez/16 Evol. % dez/15 dez/16 Evol. % dez/15 dez/16 Evol. % dez/15 dez/16 Evol. % Fundos de RF 85,36 97,31 14,00 192,85 247,04 28,10 94,85 106,73 12,52 373,06 451,08 20,91 Fundos Multimercados 176,55 209,49 18,66 17,88 26,63 48,94 3,15 6,65 111,02 197,58 242,77 22,87 Fundos de Ações 19,30 18,21 5,65 4,79 6,46 34,98 3,15 4,78 51,61 27,24 29,45 8,11 Fundos Cambial 1,44 0,50 65,67 1,83 0,71 61,38 0,31 0,12 60,50 3,58 1,32 63,03 Fundos Estruturados 32,52 41,75 28,40 5,96 6,68 12,11 1,29 1,32 2,13 39,76 49,75 25,11 Fundos 315,17 367,26 16,53 223,31 287,52 28,76 102,75 119,59 16,39 641,23 774,38 20,76 Títulos Públicos Federais 13,57 25,12 85,15 11,34 20,35 79,45 4,12 7,65 85,54 29,03 53,12 82,98 Ativos de Capt. Bancária 65,41 72,09 10,21 122,39 133,59 9,15 74,94 86,70 15,68 262,74 292,38 11,28 Debêntures 10,52 12,91 22,69 4,75 6,93 45,76 0,31 0,53 72,17 15,58 20,36 30,70 Ativos com lastro Imob. 57,73 56,26 2,56 72,91 78,01 7,00 73,42 68,75 6,36 204,06 203,02 0,51 Ativos com lastro Agric. 103,18 110,25 6,86 52,65 55,10 4,66 31,94 27,71 13,22 187,76 193,06 2,83 Outros (não inclui previdência) 4,82 6,40 32,66 11,62 13,54 16,47 0,22 0,32 46,35 16,67 20,26 21,55 Tít. e Val. Mob. Renda Fixa 255,23 283,03 10,89 275,66 307,53 11,56 184,95 191,66 3,63 715,84 782,21 9,27 Poupança 1,48 1,32 10,99 71,80 77,09 7,36 532,12 533,59 0,28 605,41 611,99 1,09 Renda Variável 79,53 104,72 31,68 16,47 24,41 48,23 6,11 8,75 43,24 102,10 137,88 35,04 Geral 651,42 756,33 16,11 587,24 696,55 18,61 825,93 853,58 3, , ,46 11,72 ** Não inclui recursos destinados a Previdência. 3
4 Saldo das Aplicações Financeiras por Domicílio do Cliente Posição em dez 16 Saldo por Domicílio (R$ bi) e Relatórios Distribuição % por Domícílio do Cliente Por Segmento 37,3 1,6% 2,6% 5,8% 0,6% 211,3 9,2% 12,7% 5,8% 15,4% 57,0% Alta Renda 5,0% 7,5% 1,2% 107,9 4,7% 1.583,7 68,7% 6,3% 13,4% 2,8% 31,0% 12,8% 8,1% 16,8% 48,5% 366,3 15,9% 21,2% 13,3% 12,0% Saldo por Domícílio Banking Saldo (R$ bi) Alta Renda Saldo (R$ bi) Trad. Saldo (R$ bi) Saldo (R$ bi) dez/15 dez/16 Evol. % dez/15 dez/16 Evol. % dez/15 dez/16 Evol. % dez/15 dez/16 Evol. % São Paulo 368,21 431,31 17,14 286,88 337,69 17,71 258,84 264,50 2,18 913, ,49 13,08 Rio de Janeiro 105,83 116,73 10,31 98,80 117,21 18,63 101,86 102,73 0,85 306,49 336,67 9,85 Minas + Espírito Santo 35,67 43,81 22,83 46,68 56,16 20,32 108,07 113,55 5,08 190,41 213,53 12,14 Sul 84,79 96,30 13,58 73,59 89,33 21,40 172,19 180,72 4,95 330,56 366,35 10,82 Centro Oeste 16,87 19,55 15,89 30,16 34,97 15,94 50,76 53,39 5,19 97,79 107,91 10,35 Nordeste 36,37 44,05 21,13 43,69 52,52 20,22 110,71 114,68 3,59 190,76 211,25 10,74 Norte 3,69 4,58 24,13 7,45 8,67 16,36 23,49 24,01 2,23 34,63 37,26 7,60 651,42 756,33 16,11 587,24 696,55 18,61 825,93 853,58 3, , ,46 11,72 ** Não inclui recursos destinados a Previdência. 4
5 Nº de Clientes com Aplic. Financeira por Domicílio Inclui Poupança Posição em dez 16 e Relatórios Nº de Clientes por Domicílio Distribuição % por Domícílio do Cliente (%) Por Segmento ,6% 5,2% 7,0% 0,8% ,3% 12,2% 8,6% 14,9% 51,3% 5,7% Alta Renda 8,2% 1,5% ,2% ,2% 20,3% 4,9% 29,0% 11,7% 8,2% 14,6% 50,2% ,7% 7,3% 9,6% 16,0% 12,9% Número de Clientes por Domícílio (com a poupança) Banking Alta Renda Tradicional São Paulo Rio de Janeiro Minas + Espírito Santo Sul Centro Oeste Nordeste Norte ** Não inclui clientes apenas de Previdência. *** No as informações de número de clientes passaram a ser obtidas a partir de dez/15. 5
6 Nº de Clientes com Aplic. Financeira por Domicílio Sem Poupança Posição em dez 16 e Relatórios Nº de Clientes por Domicílio - Distribuição % por Domícílio do Cliente (%) - Por Segmento ,2% 5,2% 7,0% 0,8% ,8% 12,2% 8,6% 14,9% 51,3% 5,8% Alta Renda 8,1% 1,4% 10,8% 2,7% 12,5% 49,9% ,9% ,0% 7,5% 34,4% 8,2% 14,1% ,0% 22,7% 9,3% 12,7% Número de Clientes por Domícílio (sem a poupança) Banking Alta Renda Tradicional São Paulo Rio de Janeiro Minas + Espírito Santo Sul Centro Oeste Nordeste Norte ** Não inclui clientes apenas de Previdência. *** No as informações de número de clientes passaram a ser obtidas a partir de dez/15. 6
7 Profissionais de Atendimento Posição em dez 16 e Relatórios Número de Profissionais de Atendimento Dez/ Média do Número de Clientes Atendidos por 1 Profissional Número de Profissionais de Atendimento por Característica em Banker Assistentes Outros CPA 20 Alta Renda e Tradicional CPA 10 Alta Renda e Tradicional * No as informações de profissionais de atendimento passaram a ser obtidas a partir de dez/15. ** No as informações de número de clientes passaram a ser obtidas a partir de dez/15. 7
8 \ e Relatórios Boletim de Banking e Relatório estatístico que traz o retrato do mercado no ano com base nos dados coletados pela ANBIMA. Textos Dalton Boechat Filho Superintendência de Educação e Informações Técnicas Ana Claudia Leoni Superintendência Geral José Carlos Doherty RIO DE JANEIRO: Avenida República do Chile, º andar CEP SÃO PAULO: Av. das Nações Unidas, º andar CEP Presidente Robert van Dijk Vice Presidentes Carlos Ambrósio, Conrado Engel, Flavio Souza, José Olympio Pereira, Márcio Hamilton, Pedro Lorenzini, Sérgio Cutolo e Vinicius Albernaz Diretores Alenir Romanello, Carlos Salamonde, Celso Scaramuzza, Felipe Campos, Fernando Rabello, José Eduardo Laloni, Julio Capua, Luiz Chrysostomo, Luiz Fernando Figueiredo, Luiz Sorge, Richard Ziliotto, Saša Markus e Vital Menezes Comitê Executivo José Carlos Doherty, Ana Claudia Leoni, Guilherme Benaderet, Patrícia Herculano, Marcelo Billi, Soraya Alves e Eliana Marino 7
9 Aplicativo ANBIMA Fundos, índices e notícias. Fácil e rápido. Nova classificação de fundos de investimento Comparação entre dois tipos de fundos ou de índices Melhorias nos gráficos Nova classificação de fundos imobiliários A decisão na sua mão. Baixe agora!
Private e Varejo Relatórios Ano I Nº 1 Abril/16
e Relatórios Ano I Nº 1 Abril/16 Segmentos e têm alta de 8,83% e atingem 71,7 milhões de clientes A partir deste ano, a ANBIMA passa a divulgar o Boletim Consolidado de e, que terá periodicidade anual,
Leia maisPrivate Banking. Patrimônio do Segmento Private tem alta de 16,7% no ano. Destaque do Mês. Distribuição % do AuM por Ativos 0,4% 9,1% 44,2% 33,8%
Private Banking Ano VI Nº 9 Abril/217 Patrimônio do Segmento Private tem alta de 16,7% no ano O montante investido pelos clientes do segmento de Private Banking, que atende os investidores que possuem
Leia maisPrivate Banking. Investimento do Private em Previdência cresce 27,7% no ano. Destaque do Mês. Distribuição % do AuM por Ativos 0,4% 8,6% passado.
Private Banking Ano V Nº 8 Abril/216 Investimento do Private em Previdência cresce 27,7% no ano Em 215, o patrimônio sob gestão pertencente aos cerca de 11 mil clientes do segmento Private subiu 1,5%,
Leia maisPrivate Banking. Aplicações do segmento Private aumentam 11,8% em Destaque do Mês. Distribuição % do AuM por Ativos 0,6% 7,4%
Private Banking Ano V - Nº 7 - Janeiro/215 Aplicações do segmento Private aumentam 11,8% em 214 Em 214, o patrimônio sob gestão no segmento Private cresceu 11,8%, percentual superior ao observado em 213,
Leia maisPrivate Banking. Aplicações em Previdência crescem 13,4% no primeiro semestre. Destaque do Mês. Evolução das aplicações em
Private Banking Ano IV - Nº 6 - Setembro/214 Aplicações em Previdência crescem 13,4% no primeiro semestre O patrimônio sob gestão no segmento Private atingiu R$ 68 bilhões em junho de 214, com um crescimento
Leia maisFundos de Investimento Relatórios
Ano XII N 133 Maio/17 Indústria registra primeiro resgate líquido após sete meses Após recordes sucessivos de captação, a indústria registrou resgate líquido de R$ 21,6 bilhões em abril, o segundo maior
Leia maisFundos de Investimento Relatórios
Ano XII N 129 Janeiro/17 Indústria registra captação líquida de R$ 9,1 bi em 16 A indústria de fundos registrou valores recordes na captação líquida em dezembro. O ingresso líquido de R$ bilhões, o maior
Leia maisFundos de Investimento Relatórios
Ano XI N 125 Setembro/16 Renda Fixa e Multimercados lideram captação líquida em agosto A indústria de fundos registrou captação líquida de R$ 21,1 bilhões em agosto, segundo maior volume mensal do ano,
Leia maisFundos de Investimento Relatórios
Ano XII N 131 Março/17 Indústria registra captação líquida recorde no mês e no ano A indústria de fundos registrou captação líquida de R$,7 bilhões em fevereiro, o maior volume para o mês desde o início
Leia maisAno V Número 51 Janeiro/2016
Ano V Número 51 Janeiro/2016 Apostas de curto prazo devem continuar em 2016 A possibilidade de elevação dos juros na primeira reunião do Copom de 2016 ocorre em um cenário de volatilidade e pode estimular
Leia maisFundos de Investimento Relatórios
Ano XI N 128 Dezembro/16 Rentabilidade recua com cenário externo e ritmo de queda da Selic O aumento da incerteza no mercado financeiro em função do resultado das eleições norte americanas contribuiu para
Leia maisFundos de Investimento Relatórios
Ano XI N 124 Agosto/16 Cenário continua favorável para indústria de fundos A alta do IBOVESPA (11,22%) e a recuperação dos preços dos títulos públicos, principalmente de maior duration, contribuíram para
Leia maisFundos de Investimento Relatórios
Ano XI N 127 Novembro/16 Fundos de Ações voltam a ser destaque em outubro Influenciados por expressiva valorização do Ibovespa, de 11,23% em outubro, os fundos de ações voltaram a ser destaque de rentabilidade,
Leia maisFundos de Investimento Relatórios
Ano XI N 121 Maio/16 Valorização dos ativos segue favorecendo rentabilidades Pelo terceiro mês consecutivo, os movimentos de valorização do mercado acionário e das carteiras de renda fixa, expressos na
Leia maisFundos de Investimento Relatórios
Ano XI N 122 Junho/16 Alta do dólar favorece carteiras com ativos no exterior Em movimento oposto ao observado nos últimos três meses, em maio houve queda expressiva do Ibovespa (,9%), alta do dólar (4,18%)
Leia maisOs principais ramos de atividade
Março de 2017 Os principais ramos de atividade O volume dos anúncios de operações de fusões e aquisições, ofertas públicas de aquisições de ações (OPAs) e reestruturações societárias alcançou o montante
Leia maisFinanciamento de Projetos
Financiamento de Projetos Ano VII N 7 Abril/07 Financiamento de projetos na modalidade Project Finance tem queda de 36,% em 06 Em 06, o volume de financiamentos de projetos estruturados na modalidade Project
Leia maisFundos de Investimento Relatórios
Ano XI N 117 Janeiro/16 Fundos de Previdência lideram captações líquidas no ano Indústria de Fundos em Números Dezembro/15 No último mês de 15 a indústria de fundos registrou o segundo maior resgate líquido
Leia maisFundos de Investimento Relatórios
Ano XI N 118 Fevereiro/216 Fundos de Renda Fixa lideram captação e rentabilidade no mês Em janeiro, a indústria voltou a registrar captação líquida (R$ 6, bilhões), após dois meses de resgates líquidos.
Leia maisFinanciamento de Projetos
Financiamento de Projetos Ano VI N 6 Maio/06 de financiamento de projetos de longo prazo dobra em 05 O montante de dívida para o financiamento de projetos de longo prazo alcançou R$ 7,7 bilhões em 05,
Leia maisCertificações ANBIMA. Relatório Semestral
Certificações ANBIMA Relatório Semestral 1ª semestre de 2015 1 Apresentação Este é o primeiro número do Relatório Semestral Certificações ANBIMA. A publicação nasceu para dar visibilidade e analisar as
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO VAREJO E PRIVATE BANKING. Coletiva de imprensa 2017
DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO VAREJO E PRIVATE BANKING Coletiva de imprensa 2017 DISTRIBUIÇÃO CONSOLIDADO PRIVATE E VAREJO NÚMEROS GERAIS EM 2017 VOLUME COMPARÁVEL R$ bi N DE CONTAS (mil) Volume
Leia maisMetodologia IDkA. Índice de Duração Constante ANBIMA. Versão Novembro/2013
1 Metodologia IDkA Índice de Duração Constante ANBIMA Versão Novembro/2013 1. O Que é o IDkA Índice de Duração Constante ANBIMA? O IDkA - Índice de Duração Constante ANBIMA é um conjunto de índices que
Leia maisBOLETIM. Private Banking. Segmento de Private Banking cresce 14,22% no ano. Destaque do Ano. Private Banking no Brasil - Set/12
Private Banking BOLETIM Ano II Nº 3 Outubro/212 Segmento de Private Banking cresce 14,22% no ano Private Banking no Brasil - Set/12 POSIÇÃO DE AuM R$ 496,2 bi Var % no Ano (até set.) 14,2% FUNDOS Fundos
Leia maisColetiva de imprensa. Estatísticas de Distribuição
Coletiva de imprensa Estatísticas de Distribuição - 2016 Consolidado de Private e Varejo NÚMEROS GERAIS Para fins de compatibilização das informações do boletim consolidado Private + Varejo não foi incluído
Leia maisIndicadores Mercado secundário de debêntures
Ano IV Nº 42 Dez/16 As estatísticas gerais do mercado secundário de debêntures sofreram o impacto decorrente da dinâmica das negociações realizadas com ativos isolados. Mesmo com nível de concentração
Leia maisIndicadores Mercado secundário de debêntures
Ano V Nº 48 Jun/17 Em junho, a parcela das operações entre participantes (mercado) apresentou crescimento no número de operações. A performance das debêntures amparadas pela Lei 12.431 nas negociações,
Leia maisIndicadores Mercado secundário de debêntures
Ano V Nº 44 Fev/17 Em fevereiro, o mercado secundário de debêntures registrou a maior média diária do número de séries com operações no segmento extragrupo do último semestre, atingindo 57 ativos. O resultado
Leia maiscertificações anbima relatório semestral 2º semestre 2016
certificações anbima relatório semestral 2º semestre 2016 apresentação O relatório Certificações ANBIMA chega à quarta edição, sempre com o intuito de olhar para a nossa base de dados de profissionais
Leia maisAno II Número 7 Maio/2012
Ano II Número 7 Maio/2012 Selic s baixa reforça ganho em títulos de longo prazo» Perspectiva de novas reduções dos juros nominais reforça processo de valorização das carteiras prefixadas e indexadas de
Leia maisBOLETIM. Private Banking. Private mantém ritmo de crescimento e alcança R$ 434,4 bi sob gestão. Destaque do Ano. Private Banking no Brasil - Dez/11
Private Banking BOLETIM Ano II Nº 2 Março/212 Private mantém ritmo de crescimento e alcança R$ 434,4 bi sob gestão Private Banking no Brasil - Dez/11 POSIÇÃO DE AuM R$ 434,4 bi Var % no Ano 21,6% FUNDOS
Leia maisCOLETIVA DE IMPRENSA DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO VAREJO E PRIVATE BANKING
COLETIVA DE IMPRENSA DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO VAREJO E PRIVATE BANKING - 2018 NÚMEROS GERAIS EM 2018 Volume total (R$ bilhões) 2.912,1 Varejo tradicional 958,7 Volume Comparável - R$ bi
Leia maisAno II Número 10 Agosto/2012
Ano II Número 10 Agosto/2012 Inflação de julho impacta demanda de prefixados» O inesperado aumento da inflação em julho se refletiu nos preços dos ativos do segmento e influenciou os resultados dos leilões
Leia maisProjeções da Meta da Taxa Selic para 2017 e 2018 (%a.a)
Acompanhamento Macroeconômico Relatórios Reunião ordinária 1º de setembro de 2017 Comitê estima juros de 7,0% para o final do ano Na última reunião do Comitê de Acompanhamento Macroeconômico da ANBIMA,
Leia maisAno II Número 14 Dezembro/2012
Ano II Número 14 Dezembro/2012 Volatilidade dos ativos caracteriza mercado no período» A volatilidade no mercado de renda fixa após a divulgação do PIB revela maior sensibilidade dos preços dos ativos
Leia maisAno II Número3 Janeiro/2012
Ano II Número3 Janeiro/2012 Investidor mantém cautela com cenário indefinido para 2012» A percepção predominante é de que a crise externa influirá mais na definição das estratégias do segmento do que o
Leia maisProjeções da Meta da Taxa Selic para 2017 e 2018 (%a.a)
Acompanhamento Macroeconômico Relatórios Reunião ordinária 20 de outubro de 2017 Comitê mantém previsão de juros de 7,0% para o final do ano Na última reunião do Comitê de Acompanhamento Macroeconômico
Leia maisComitê reduz projeções de PIB e Inflação
Acompanhamento Macroeconômico Relatórios Reunião ordinária 07 de abril de 2017 Comitê reduz projeções de PIB e Inflação Na última reunião do Comitê de Acompanhamento Macroeconômico da ANBIMA, realizada
Leia maisIndicadores Mercado secundário de debêntures
Ano VI Nº 55 Jan/18 A redução dos volumes de negociação em janeiro, principalmente entre participantes do mercado, pode induzir à percepção de liquidez mais restrita no segmento. O vetor principal desse
Leia maisComitê prevê manutenção dos juros em 6,75% para 2018
Acompanhamento Macroeconômico Relatórios Reunião ordinária 02 de fevereiro de 2018 Comitê prevê manutenção dos juros em 6,75% para 2018 Na última reunião do Comitê de Acompanhamento Macroeconômico da ANBIMA,
Leia maisMetodologia IMA. Índice de Mercado ANBIMA
Metodologia IMA Índice de Mercado ANBIMA Versão Novembro/2016 Sumário 1. O Que é o IMA Índice de Mercado ANBIMA?... 3 2. Carteiras Teóricas... 4 3. Cálculo do Índice... 6 4. Base de Dados... 7 5. Eventos
Leia maisAno II Número 9 Julho/2012
Ano II Número 9 Julho/2012 NTN-B longa registra retorno negativo em junho» Menor expectativa de inflação afeta comportamento dos ativos de renda fixa, com o realinhamento das posições indexadas no mês,
Leia maisAno II Número 5 Março/2012
Ano II Número 5 Março/2012 Troca de LFT reflete estratégia de desindexação das taxas de curto prazo» Efeitos da menor oferta de títulos indexados à taxa Selic deve se estender para além dos segmentos diretamente
Leia maisIndicadores Mercado secundário de debêntures
Ano VI Nº 56 Fev/18 A negociação no mercado secundário de debêntures registrou maior diversidade de ativos, uma tendência que tem se mostrado crescente: as operações entre instituições participantes do
Leia maisIndicadores Mercado secundário de debêntures
Ano VI Nº 57 Mar/18 Em março, as estatísticas de negociação do mercado secundário de debêntures apresentaram maior dinamismo. Considerando o segmento extragrupo, houve aumento de aproximadamente no volume
Leia maisAno III Número 15 Janeiro/2013
Ano III Número 15 Janeiro/2013 Perspectiva de juros estáveis não descarta a volatilidade no segmento» Ampliação da parcela de títulos com maior duration torna potencialmente mais voláteis as carteiras
Leia maisIndicadores Mercado secundário de debêntures
Ano V Nº 53 Nov/17 Embora as estatísticas gerais do mercado secundário de debêntures apresentem relativa estabilidade, considerando o menor número de dias úteis em novembro, o volume e o número de operações,
Leia maisComitê prevê juros de 8,5% para o final do ano
Acompanhamento Macroeconômico Relatórios Reunião ordinária 26 de maio de 2017 Comitê prevê juros de 8,5% para o final do ano Na última reunião do Comitê de Acompanhamento Macroeconômico da ANBIMA, realizada
Leia maisMetodologia IMA Séries P2. Índice de Mercado ANBIMA Séries P2. IRF-M P2 e IMA-B 5 P2
Metodologia IMA Séries P2 Índice de Mercado ANBIMA Séries P2 IRF-M P2 e IMA-B 5 P2 Versão Nov/2016 Sumário 1. O que é o IMA Séries P2?... 3 2. Carteiras teóricas... 3 3. Cálculo do índice... 6 4. Base
Leia maisIndicadores Mercado secundário de debêntures
Ano IV Nº 39 Set/16 As estatísticas gerais do mercado secundário de debêntures vêm apresentando retração nos últimos meses. Em setembro, o volume negociado e o número de operações caíram 16% em relação
Leia maisFundos de Investimento
Fundos de Investimento Ano X N 112 Agosto/15 Macro se destacam com alta do dólar Em julho, mês marcado pela alta acentuada do dólar (9,39%), os fundos das categorias Cambial e, que vinham apostando na
Leia maisComitê prevê juros de 8,0% para o final do ano
Acompanhamento Macroeconômico Relatórios Reunião ordinária 21 de julho de 2017 Comitê prevê juros de 8,0% para o final do ano Na última reunião do Comitê de Acompanhamento Macroeconômico da ANBIMA, realizada
Leia maisCOLETIVA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO. 1º semestre de 2019
COLETIVA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO 1º semestre de 2019 NÚMEROS GERAIS DA INDÚSTRIA *Os números de captação líquida referem-se ao acumulado de janeiro a junho de cada ano 2 DISTRIBUIÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Leia maisMercado de Capitais Relatório
Ano XIII N 133 Junho/2017 Captações externas atingem US$ 16,6 bilhões em 2017 Em maio, as companhias brasileiras emitiram US$ 5,7 bilhões em bônus internacionais. As operações do período tiveram prazo
Leia maisMercado de Capitais Relatório
Ano XIII N 9 Fevereiro/07 Captações externas lideram operações no início de 07 Retomando o perfil usualmente observado para as captações internacionais, e que foi interrompido nos anos de 05 e 06, as companhias
Leia maisIndicadores Mercado secundário de debêntures
Ano VI Nº 58 Abr/18 O mês de abril apresentou uma discreta redução do volume negociado no mercado secundário de debêntures, quando comparado ao mês anterior. Em contrapartida, verificou se um aumento de
Leia maisCONFIRMANDO AS EXPECTATIVAS DO MERCADO, O COMITÊ DE
Ano V Número 63 Janeiro/2017 CONFIRMANDO AS EXPECTATIVAS DO MERCADO, O COMITÊ DE POLÍTICA MONETÁRIA AMPLIOU O CORTE DA META DA TAXA SELIC EM SUA PRIMEIRA REUNIÃO DE 2017, MAS SURPREENDEU NA MAGNITUDE,
Leia maisAno I Número 2 Novembro/2011
Ano I Número 2 Novembro/2011 Prevalece cenário de menor nível de crescimento e de inflação» Agravamento da crise na Europa a partir de agosto permite convergência dos cenários do mercado com o do Banco
Leia maisAno II Número 13 Novembro/2012
Ano II Número 13 Novembro/2012 Juros estáveis podem favorecer novos perfis de negócios» A perspectiva de juros estáveis em um contexto de desindexação a taxas de curto prazo poderá elevar a liquidez em
Leia maisComitê mantém previsão de juros de 7,0% para o final de 2017 e Projeções da Meta da Taxa Selic para 2017 e 2018 (%a.a)
Acompanhamento Macroeconômico Relatórios Reunião ordinária 01 de dezembro de 2017 Comitê mantém previsão de juros de 7,0% para o final de 2017 e 2018 Na última reunião do Comitê de Acompanhamento Macroeconômico
Leia maisPesquisa ANBIMA de Cibersegurança 2017
ª Pesquisa ANBIMA de Cibersegurança 2017 SUMÁRIO Apresentação...1 A pesquisa... 4 Perfil das instituições respondentes... 4 1. Programa de segurança cibernética...5 1.1 Avaliação de riscos...5 1.2 Ações
Leia maisAno VI Número 64 Fevereiro/2017
Ano VI Número 64 Fevereiro/2017 EM UM AMBIENTE DE CRESCENTE INCERTEZA EM RELAÇÃO AOS DESDOBRAMENTOS DA TENDÊNCIA PROTECIONISTA NOS EUA SOBRE A CORRENTE DE COMÉRCIO MUNDIAL, O AUMENTO DOS PREÇOS E QUANTIDADES
Leia maisligeiramente sua parcela, de 1,4% para 2,0%, entre dezembro de 2013 e 2014.
Boletim de Varejo Ano IV - Nº 3 - Março/2015 Títulos e valores mobiliários respondem por 58,1% da carteira em 2014 Em 2014, as aplicações do segmento Varejo cresceram 14,8% em relação a 2013 e atingiram
Leia maisIndicadores Mercado secundário de debêntures
Ano IV Nº 35 Mai/16 No mês de maio, houve redução no número de operações extragrupo, em função da queda de 26% dos registros entre participantes. Com relação às estatísticas de volume negociado, a estabilidade
Leia maisAno II Número 11 Setembro/2012
Ano II Número 11 Setembro/2012 Incerteza sobre juros reais eleva demanda por indexados» A proximidade do final do ciclo de queda dos juros conjugada com a expectativa de aumento da inflação estimulou a
Leia maisCOLETIVA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO
COLETIVA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO 2018 DESTAQUES Indústria de fundos de investimento tem aumento de 1,2 milhão de contas; Captação líquida até novembro atinge R$ 64,2 bilhões e supera os anos de 2014
Leia maisIndicadores Mercado secundário de debêntures
Ano I Nº 11 Junho/14 Os dados do sistema REUNE ilustram manutenção de um maior dinamismo no mercado secundário de debêntures, consequência, em alguma medida, das novas séries de debêntures com incentivo
Leia maisCOLETIVA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO. Balanço de 2017 (até novembro)
COLETIVA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO Balanço de 2017 (até novembro) DESTAQUES DO ANO Indústria de fundos atinge o marco de R$ 4 trilhões em 2017; Captação líquida é recorde para a série histórica (desde
Leia maisAno VI Número 66 Abril/2017
Ano VI Número 66 Abril/2017 APESAR DAS PREOCUPAÇÕES COM A PIORA RECENTE DO CENÁRIO EXTERNO APÓS O AUMENTO DA TENSÃO GEOPOLÍTICA COM A MOVIMENTAÇÃO AMERICANA EM RELAÇÃO À SÍRIA E CORÉIA DO NORTE, O MERCADO
Leia maisDebate O uso das redes sociais pela indústria de investimentos
Debate O uso das redes sociais pela indústria de investimentos 67 50 Debate Sumário Apresentação...3 A hora é agora...5 O que as redes têm de bom?...5 Use a linguagem a seu favor... 6 Seja transparente...7
Leia maisColetiva de Fundos de Investimento. 3º trimestre de 2017
Coletiva de Fundos de Investimento 3º trimestre de 2017 DESTAQUES Indústria de fundos apresenta captação líquida recorde no ano; Fundos de ações e multimercados ganham atratividade; Segmento de pessoas
Leia maisAno II Número 4 Fevereiro/2012
Ano II Número 4 Fevereiro/2012 Dúvidas quanto à inflação revelam limites do ciclo de queda dos juros» A incerteza sobre a trajetória da inflação no longo prazo e, portanto, dos limites do ciclo atual de
Leia maisAno VI Número 65 Março/2017
Ano VI Número 65 Março/2017 O AUMENTO DOS JUROS PELO FED, DE 0,25 PONTO PERCENTUAL, NO ÚLTIMO DIA 15, QUE LEVOU A TAXA BÁSICA PARA 1% AO ANO, JÁ ERA ESPERADO PELO MERCADO, QUE TRABALHA COM A POSSIBILIDADE
Leia maisMercado de Capitais Relatório
Ano XII N 120 Maio/2016 Captações corporativas no mercado local somam R$ 14 bilhões no quadrimestre As ofertas de valores mobiliários pelas companhias brasileiras no mercado doméstico somaram R$ 14 bilhões
Leia mais1 a Pesquisa de Sustentabilidade 2016
1 a Pesquisa de Sustentabilidade 2016 Engajamento das questões ASG (ambiental, social e de governança) no processo de análise de investimento dos gestores de recursos introdução É crescente a percepção
Leia maisMercado de Capitais Relatório
Ano XII N 123 Agosto/2016 Ofertas das companhias brasileiras em julho surpreendem Em um resultado inédito para 2016, as emissões de valores mobiliários pelas companhias brasileiras, em julho, atingiram
Leia maisMercado de Capitais Relatório
Ano XII N 127 Dezembro/2016 Captações domésticas, incluindo CRAs, chegam a R$ 98,9 bilhões até novembro O volume das operações com valores mobiliários distribuídos no mercado local no ano, até novembro,
Leia maisIndicadores Mercado secundário de debêntures
Ano I Nº 3 Outubro/13 A persistência da volatilidade nos mercados de juros e a ausência de emissões primárias impactaram a dinâmica das operações, interrompendo o processo de recuperação dos negócios no
Leia maisFundos de Investimento
Fundos de Investimento Ano IX N 99 julho/214 Fundos de Ações são destaque de rentabilidade em junho Impulsionados pela alta dos principais índices acionários, os fundos da categoria Ações apresentaram
Leia maisO AVANÇO DO PROCESSO DE IMPEACHMENT NO SENADO VEM
Ano V Número 58 Agosto/2016 O AVANÇO DO PROCESSO DE IMPEACHMENT NO SENADO VEM ALIMENTANDO A APOSTA DE MAIOR CONCENTRAÇÃO DO GOVERNO INTERINO NA NEGOCIAÇÃO DE PARTE DA AGENDA FISCAL, QUE AINDA ENFRENTA
Leia maisFundos de Investimento
Fundos de Investimento BALANÇO ANUAL 10/01/2012 1. Evolução do Patrimônio Líquido A Indústria de Fundos registra R$ 1,9 tri de PL sob gestão, o que representa US$ 1,0 trilhão. O PL da indústria apresentou
Leia maisIndicadores Mercado secundário de debêntures
Ano I Nº 2 Setembro/13 Mesmo sem registro de emissões primárias relevantes em agosto, a liquidez no mercado secundário de debêntures manteve tendência de recuperação. Porém, como observado no mês anterior,
Leia maisMercado de Capitais Relatório
Ano XIII N 128 Janeiro/2017 Emissões no mercado de capitais superam em 27,7% o total de Os volumes captados pelas empresas nacionais nos mercados doméstico e internacional em 2016 atingiram R$ 178,5 bilhões
Leia maisIndicadores Mercado secundário de debêntures
Ano I Nº 1 Agosto/13 A volatilidade das curvas de juros, intensificada no final do semestre, afetou a liquidez dos ativos privados. Em maio e junho, observou-se redução do número de operações, especialmente
Leia maisFundos de Investimento
Fundos de Investimento Ano IX N 97 maio/214 Melhora retorno dos Fundos de Investimento em abril Indústria de Fundos em Números abr/14 A continuidade na recuperação da performance dos principais indicadores
Leia maisOS RESULTADOS DO PIB DO TERCEIRO TRIMESTRE (-0,8%) E DA ESSE QUADRO FOI AGRAVADO PELO AMBIENTE POLÍTICO-
Ano V Número 62 Dezembro/2016 OS RESULTADOS DO PIB DO TERCEIRO TRIMESTRE (-0,8%) E DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM OUTUBRO (-1,1%) REDUZIRAM AINDA MAIS AS PROJEÇÕES PARA A ATIVIDADE ECONÔMICA NO ANO E REFORÇARAM
Leia maisIndicadores Mercado secundário de debêntures
Ano I Nº 4 Novembro/13 Outubro foi mês recorde de volume e número total de séries com registro no sistema REUNE, que completa um ano. O aumento, no entanto, decorreu predominantemente das operações realizadas
Leia maisMercado de Capitais Relatório
Captação externa é a principal fonte de funding em 2016 Em setembro, duas companhias brasileiras voltaram a acessar o mercado internacional. A Minerva realizou uma captação de US$ 1 bilhão com bonds, seguida
Leia maisBOLETIM. Patrimônio Líquido da indústria doméstica ultrapassa R$ 2 trilhões 100% 30% 29% 27% 27% 31% 31% 80%
Fundos de Investimento BOLETIM Ano VII Nº 72 Abril/2012 Patrimônio Líquido da indústria doméstica ultrapassa R$ 2 trilhões Indústria de Fundos em Números - Mar/12 MERCADO DOMÉSTICO R$ 2.027,7 bi de PL
Leia maisNO MERCADO EXTERNO, AS RECENTES SINALIZAÇÕES DO FED
Ano V Número 60 Outubro/2016 NO MERCADO EXTERNO, AS RECENTES SINALIZAÇÕES DO FED ADICIONARAM DÚVIDAS QUANTO AO AUMENTO DOS JUROS, ATÉ ENTÃO ESPERADO PELO MERCADO PARA DEZEMBRO. ESSE MOVIMENTO, COMBINADO
Leia maisIndicadores Mercado secundário de debêntures
Ano I Nº 1 Maio/14 O registro de negócios no Sistema REUNE apresentou incremento relevante em abril. O aumento não se deveu somente à maior liquidez do mercado secundário, mas também foi reflexo da evolução
Leia maisÀS VÉSPERAS DA REUNIÃO DO FED, AS APOSTAS SOBRE A TRAJETÓRIA
Ano V Número 59 Setembro/2016 ÀS VÉSPERAS DA REUNIÃO DO FED, AS APOSTAS SOBRE A TRAJETÓRIA DOS JUROS NOS EUA GANHARAM FÔLEGO, BALIZADAS POR DECLARAÇÕES DE REPRESENTANTES DA AUTORIDADE MONETÁRIA, O QUE
Leia maisMercado de Capitais Relatório
Ano XII N 124 Setembro/2016 Captações domésticas de empresas brasileiras somam R$ 1,4 bilhão em agosto Depois de registrar um volume recorde no mês de julho (R$ 12,4 bilhões), as captações das companhias
Leia maiscertificações anbima relatório semestral
certificações anbima relatório semestral 1º semestre 2016 apresentação Nesta terceira edição do relatório Certificações ANBIMA nosso objetivo é mostrar um pouco os bastidores de nossa certificação, como
Leia maisCOLETIVA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO. 3º trimestre de 2018
COLETIVA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO 3º trimestre de 2018 DESTAQUES DO TERCEIRO TRIMESTRE Captação líquida se recupera após resgates no segundo trimestre; Fundos de ações e multimercados representam 83%
Leia maisA DECISÃO DO FED EM MANTER ESTÁVEL A TAXA DE JUROS EM
Ano V Número 57 Julho/2016 A DECISÃO DO FED EM MANTER ESTÁVEL A TAXA DE JUROS EM MEADOS DE JUNHO LEVOU À VALORIZAÇÃO DE 10,7% DO REAL FRENTE AO DÓLAR, ESTIMULADA PELA BAIXA PROBABILIDADE DE AUMENTO DOS
Leia maisMercado de Capitais Relatório
Ano XII N 126 Novembro/2016 Operações no mercado doméstico alcançam R$ 4,8 bilhões em outubro As captações com valores mobiliários no mercado doméstico chegaram a R$ 4,8 bilhões em outubro. As operações
Leia maisBOLETIM. Fundos de Investimento. Indústria registra captação líquida de R$ 97,6 bi no ano. Destaque do Mês. Indústria de Fundos em Números - Dez/12
Fundos de Investimento BOLETIM Ano VIII Nº 81 Janeiro/2013 Indústria registra captação líquida de R$ 97,6 bi no ano Indústria de Fundos em Números - Dez/12 MERCADO DOMÉSTICO R$ 2.189,0 bi de PL 0,2% Variação
Leia maisRENDA FIXA FUNDOS DE INVESTIMENTO
Ano V Número 55 Maio/2016 O AVANÇO DO PROCESSO DE IMPEACHMENT, COM A POSSE DO GOVERNO INTERINO NO ÚLTIMO DIA 12, CONCENTROU A ATENÇÃO DO MERCADO, EM ESPECIAL QUANTO AO CONJUNTO DE MEDIDAS QUE SERÁ ADOTADO
Leia maisRENDA FIXA APESAR DA APROVAÇÃO PELO CONGRESSO DE PARTE IMPORTANTE DA DIANTE DESSE QUADRO, A RESILIÊNCIA DA INFLAÇÃO EM MAIO, ALTA
Ano V Número 56 Junho/2016 APESAR DA APROVAÇÃO PELO CONGRESSO DE PARTE IMPORTANTE DA PROPOSTA DE AJUSTE FISCAL DO GOVERNO INTERINO (NOVA META DE DÉFICIT E DESVINCULAÇÃO DE RECEITAS), A CRIAÇÃO DE NOVOS
Leia mais