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1 SCIENCE LIVE Ortopedia Reumatologia Medicina do Esporte Nutrologia Geriatria Clínica Médica CONDROPROTEÇÃO & OSTEOPROTEÇÃO Associação Nutra-farmacêutica para tratamento e prevenção da saúde óssea e articular. E cácia no Alívio da Dor e no aumento da mobilidade articular e saúde ossea. Crowley DC, Lau FC, Sharma P, et al. Safety and efficacy of undenatured type II collagen in the treatment of osteoarthritis of the knee: a clinical trial. Int J Med Sci. 2009;6: SCIENCE LIVE EVIDENCE Direitos Autorais Protegidos pela Lei de 19 de Fevereiro de Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotadas na prática, e são de distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais autorizados a prescrever. É proibida a veiculação para público leigo, por meios eletrônicos, ou de qualquer outro modo que não seja diretamente para profissionais autorizados a prescrever. É proibida a alteração parcial ou total deste material.

2 Modulação Metabólica para Condroproteção & Osteoproteção Osteoartrite (OA) Osteoartrite (OA) é a causa mais comum de desabilidade musculoesquelética na 3ª idade e gera grande dé cit econômico entre seus portadores, sendo um dos principais desa os dos cuidados de saúde pública da população idosa (Lopez, 2012). Estresse Oxidativo e OA Entre outros fatores, o desequilíbrio entre a formação e os mecanismos de varredura de radicais livres pelas células, de nido como estresse oxidativo, é parte relevante da siopatologia da OA. A exposição aos radicais livres promove a senescência e a apoptose celular. As espécies reativas de oxigênio (EROs) estão envolvidas na in amação, no controle da brose e no processo de nocicepção dolorosa. O estresse oxidativo promove, provavelmente, não somente a destruição da cartilagem, como também a transformação in amatória e a promoção da transição clínica da destruição silenciosa da cartilagem para a aparente (Ziskoven et al., 2010). Colágeno e OA A cartilagem é um dos tecidos conjuntivos primários do corpo, proporcionando exibilidade e suporte para as articulações ósseas. O colageno tipo II não desnaturado, é a principal proteína estrutural na cartilagem que é responsável pela sua resistência à tração e rmeza. O colágeno tipo II não desnaturado age juntamente com o sistema imunológico para manter as articulações saudáveis e promover a mobilidade e exibilidade das articulações. O colágeno é uma proteína brosa presente na pele, tendões, ossos, dentes, vasos sangüíneos, intestinos e cartilagens, correspondendo a 30% da proteína total e a 6% em peso do corpo humano. Também é encontrada em diversos tecidos de animais. Nutracêuticos e OA Um número cada vez maior de fármaconutrientes vem sendo investigado e diversos estudos vêm demonstrando sua capacidade em melhorar os sintomas e também prevenir, retardar ou mesmo reverter os processos degenerativos da OA. Nutracêuticos como vitaminas, minerais, glicosaminoglicanas, soja, metilsulfonilmetano (MSM), S-adenosil L-metionina (SAM-e), colágeno hidrolisado e não desnaturado, to avonoides encontrados nas frutas, vegetais, chás e castanhas, entre outros nutrientes, destacam-se nesse quadro (Lopez, 2012). GLUCOSAMINA Descrição: A glucosamina é um aminomonossacarídeo com atividade antiin amatória responsável pela formação das glicoproteínas e dos glicosaminoglicanos, açúcares de cadeia longa que compõem a estrutura de sustentação do colágeno. Os complexos de sulfato de glucosamina são utilizados clinicamente com resultados promissores. 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8,10, 11, 12, 13 FÓRMULA MOLECULAR FÓRMULA ESTRUTURAL Farmacocinética: - Administrada por via oral é rapidamente absorvida predominantemente no trato gastrointestinal, distribuída e eliminada; - Sofre efeito de primeira passagem no fígado. 1 Mecanismo de Ação: - Glucosamina estimula a biossíntese dos proteoglicanos que recém-sintetizados podem estabilizar as membranas celulares, resultando num efeito antiin amatório; 13 - Glucosamina reduz a formação de radicais superóxido pelos macrófagos e inibe as enzimas lisossomais. >>02

3 Propriedades: - Precursora da produção de colágeno, auxilia na reconstrução de cartilagens dani cadas; 17 - Atua como precursora e inibidora da destruição de proteoglicanos; 17 - Repara danos na cartilagem;17 - Fornece condroproteção e possui efeito antiartrítico.17 Indicações: - Osteoartrite temporomandibular; 10 - Osteoartrite e artrose. 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 Vantagens: - A glucosamina é o "medicamento de escolha" para o tratamento da osteoartrite, sendo mais efetiva do que o Ibuprofeno; - Atua na regeneração da cartilagem, não se tratando, portanto, de um medicamento paliativo. 15 Posologia: As doses variam de 400 a mg, divididas em 3 a 4 tomadas ao dia. Para o tratamento da osteoartrite temporomandibular são obtidos resultados promissores com 400 mg/dia de sulfato de glucosamina. 10 Interações medicamentosas: A glucosamina pode favorecer a absorção de tetraciclina e reduzir a absorção de penicilinas e cloranfenicol. 16 Contra-indicações: - É contra-indicado o uso durante a gravidez e lactação; - Em casos de hipersensibilidade à droga; - Em pacientes portadores de fenilcetonúria.16 Efeitos colaterais/reações Adversas: Desconforto gastrointestinal e vertigem. CONDROITINA Descrição: A Condroitina Sulfato é um polissacarídeo sulfatado e consiste de cadeias repetidas de moléculas denominadas mucopolissacarídeos. É o maior constituinte da cartilagem, promovendo estrutura, retenção de água e nutrientes, permitindo que outras moléculas se movam através da cartilagem, uma importante propriedade, pois não há suprimento de sangue na cartilagem. As cadeias de Condroitina Sulfato possuem carga negativa, devido a presença de enxofre, que capturam as moléculas de água, dando a cartilagem característica de uma esponja. Quando a articulação está relaxada, a cartilagem absorve o líquido sinovial da cápsula articular. Quando comprimida, o uído é espalhado pela articulação promovendo a lubri cação, nutrição e eliminação de substâncias. FÓRMULA MOLECULAR Farmacocinética: - Administrada por via oral é rapidamente absorvida predominantemente no trato gastrointestinal, distribuída e eliminada; - Sofre efeito de primeira passagem no fígado. 1 Mecanismo de Ação: O sulfato de condroitina é um mucopolissacarídeo, do tipo galactosaminoglucoroglicano (GAG). A administração exógena de GAGs, promove a acumulação deste na cartilagem, onde então poderá ser sintetizada nova matriz cartilaginosa. O sulfato de condroitina inibe o efeito da elastase leucócito, que é encontrada em altas concentrações no sangue e uido sinovial de pacientes com doenças reumáticas. Essa enzima pode alterar os componentes fundamentais da matriz cartilaginosa (proteoglicanos e bras colágenas). 03 >>

4 Propriedades: Adjuvante no tratamento da osteoartrite e suas complicações. Utilizado como preventivo da aterosclerose e osteoporose. Utilizado durante a cirurgia dos olhos e preservação da córnea para transplante. Indicações: - Osteoartrite temporomandibular; 10 - Osteoartrite e Osteoartrose. 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 - Reumatismo Posologia: Deve-se administrar 400 mg de Condroitina Sulfato 2 ou 3 vezes ao dia ou 1.200mg, 1 vez ao dia, junto as principais refeições. Para promover a produção de cartilagem, a associação de Glucosamina Sulfato, Manganês e Vitamina C à Condroitina Sulfato tem sido empregada. Condroitina Sulfato associado a Glucosamina Sulfato, deve-se seguir a seguinte posologia: Para pessoas pesando menos que 55,0 kg: mg de Glucosamina Sulfato mais 800 mg de Condroitina Sulfato. Para pessoas pesando entre 55,0 e 90,0 Kg: mg de Glucosamina Sulfato mais mg de Condroitina Sulfato. Para pessoas pesando mais que 90,0 Kg: mg de Glucosamina Sulfato mais mg de Condroitina Sulfato. Interações medicamentosas: Evitar o uso concomitante de drogas anticoagulantes. Contra-indicações: Grávidas e lactantes não devem fazer uso de Condroitina Sulfato. Evitar o uso no caso de hemorragias. UC-II : NOVO COLÁGENO NÃO DESNATURADO EFICAZ NAS DOENÇAS ARTICULARES E NA MODULAÇÃO DA DOR Reposição de Colágeno das Articulações As doenças articulares afetam milhões de pessoas ao redor do planeta, sendo uma das patologias mais prevalentes com o aumento da idade (Crowley et al., 2009, Trentham, 1996). A dor intensa é um dos sintomas mais graves das doenças articulares. Em pacientes com osteoartrite a dor se agrava com o aumento do peso. Outro sintoma relacionado com a deterioração da articulação é a rigidez matinal (Crowley et al., 2009). Segundo Bagchi et al. (2002), aproximadamente 43 milhões ou 16,6% da população de norte-americanos são portadores de artrites, sendo as mais comuns a osteoartrite (OA) e a artrite reumatoide (AR). Artrite reumatoide é uma doença autoimune e, nos últimos tempos, vem sendo considerada uma síndrome, com pelo menos duas entidades clínicas com diferentes fenótipos e per s: AR soronegativa e AR soropositiva (Lequerré e Richez, 2012). Atualmente, novos nutracêuticos estão sendo utilizados no tratamento da AR. Colágeno tipo II não desnaturado, um novo tipo de colágeno, vem sendo utilizado com sucesso no manejo da AR. Segundo Bagchi et al. (2002), a interação entre o tecido linfoide associado ao intestino e os epítopos do colágeno tipo II não desnaturado facilita a tolerância oral ao antígeno e bloqueia sistemicamente o ataque das células T às articulações. Esses, novos nutracêuticos também estão sendo utilizados para o tratamento da dor em pacientess com doenças articulares. As principais vantagens desses nutracêuticos são: as reduzidas taxas de efeitos colaterais, signi cativa e cácia e segurança, o que ocasiona maior adesão dos pacientes (Crowley et al., 2009). >>04

5 Descrição UC-II - Colágeno Não Desnaturado do Tipo 2 Uma classe emergente de nutracêutico está se destacando atualmente e merecendo cada vez mais a atenção dos estudiosos. O UC-II é um novo colágeno do tipo II não desnaturado derivado da cartilagem de frango (Bagchi et al. 2002). É fabricado através de um processo de produção patenteado, não-enzimático e a baixas temperaturas. (Crowley et al., 2009). Estudos clínicos em humanos têm demonstrado que o UC-II é efetivo na osteoartrite. Resultados signi cativos foram observados em doses de 40 mg ao dia. Não foram observados efeitos adversos ou alterações bioquímicas signi cativas após o uso do UC-II (Crowley et al., 2009). Mecanismo de Ação UC-II A principal proteína estrutural responsável pela tração e rmeza do tecido cartilaginoso é o colágeno tipo II. No caso da maioria das doenças articulares, há uma deterioração da cartilagem e como consequência in amação e dor. Nesse caso, uma das maneiras de auxiliar o organismo a repor o colágeno degradado é por meio de suplementação do mesmo (Crowley et al., 2009). Antígenos orais são opções atrativas para o tratamento de doenças autoimunes e in amatórias. Colágeno tipo II não desnaturado originário do frango (UC-II) estimula a resposta de linfócitos especí cos do sangue periférico em pacientes com AR, incluindo o aumento da expressão de antígenos de superfície CD69 e CD25 e a síntese de DNA. Segundo Zhu et al. (2007), ratos alimentados com UC-II antes da imunização com UC-II apresentaram redução signi cativa dos escores da artrite comparados com os ratos imunizados. Zhu et al. (2007) também observaram que ratos alimentados com UC-II apresentaram supressão da proliferação e atividade de células T especí cas e supressão da secreção de IFN-gama nas células esplênicas, além de redução sérica de anticorpos anti-uc-ii, redução da atividade anti-uc-ii e frequência de formação de anticorpos anti-uc-ii pelo baço. Essas observações sugerem que UC-II pode suprimir a reposta imune celular e humoral na artrite induzida pelo colágeno e auxiliar mecanismos de tolerância oral. Estudos prévios têm demonstrado que UC-II em baixas doses pode, efetivamente, desativar o ataque dos linfócitos T killers. A presença de epítopos ativos no UC-II, que também é glicosilado, apresenta consistente e cácia no tratamento da AR por inativar a resposta imune via linfócitos T. Estudos de Segurança e E cácia da Ação de UC-II ESTUDO 01 Um estudo clínico desenvolvido pelo InterHealth Research Center, Califórnia, EUA, teve como objetivo avaliar a segurança e a e cácia do UC-II quando comparado com a combinação glucosamina + condroitina no tratamento da osteoartrite do joelho. 52 pacientes foram selecionados para participar desse estudo por um período de 3 meses. Eles receberam diariamente as seguintes posologias: Grupo 1 (N=26) UC-II Colágeno Tipo II 40 mg Dose diária Grupo 2 (N=26) Glucosamina 1500 mg + Condroitina 1200 mg Dose diária. 05 >>

6 Resultados De acordo com uma Escala Analógica Visual (VAS), houve uma redução na dor durante as execuções das atividades diárias no grupo 1 (UC-II ) quando comparado com o grupo 2 (condroitina + glucosamina); Duração tratamento (dias) Grá co 1: Redução da dor medida através de uma escala analógica visual (VAS) (p<0,05). Duração tratamento (dias) Grá co 2: Reduções dos escores do WOMAC relacionados com a dor e di culdade de caminhar. Conclusão De acordo com os resultados do estudo, ambos os tratamentos reduziram os sintomas da osteoartrite. Entretanto, o tratamento com UC-II foi mais efetivo, com redução dos escores do WOMAC em 33% quando comparado com 14% do grupo condroitina + glucosamina após 90 dias.resultados similares foram obsevados no Índice VAS nos quais o UC-II reduziu dor após 90 dias comparado com o grupo condroitina + glucosamina. ESTUDO 02 Um estudo clínico piloto foi conduzido e avaliou, por 42 dias, a e cácia de UC-II 10 mg ao dia em 5 pacientes do sexo feminino portadoras de AR (idade entre 58 e 78 anos). Elas apresentavam signi cativa dor nas articulações (Bagchi et al. 2002). Resultados Ÿ Redução signi cativa da dor; Ÿ Redução signi cativa da rigidez matinal e de repouso; Ÿ Redução da dor que piora com o movimento das articulações afetadas; Ÿ Melhora dos movimentos e funções articulares. ESTUDO 03 Um estudo clínico multicêntrico, duplo-cego e placebo-controlado foi conduzido por Barnett et al. (1998) para avaliar a e cácia e a segurança do colágeno tipo II* em pacientes com AR. 274 pacientes com AR ativa foram selecionados e divididos para receber, por 24 semanas, colágeno tipo II em diferentes dosagens: >>06

7 Resultados De acordo com uma Escala Analógica Visual (VAS), houve uma redução na dor durante as execuções das atividades diárias no grupo 1 (UC-II ) quando comparado com o grupo 2 (condroitina + glucosamina); As taxas de resposta cumulativas (percentual de pacientes que encontraram o critério para resposta em algum momento do estudo) foram analisadas utilizando três grupos de critérios compostos: American College of Rheumatology para melhora dos sintomas, critério Paulus e redução de pelo menos 30% do edema e contagem de articulações edemaciadas. Resultados Ÿ 83% dos pacientes completaram as 24 semanas de tratamento; Ÿ A presença de anticorpos séricos anticolágeno tipo II na linha base foi signi cativamente associada ao aumento da probabilidade de resposta ao tratamento; Ÿ Nenhum evento adverso foi obervado. Conclusão: Efeitos positivos foram observados após o tratamento com colágeno tipo II, na presença de anticorpos séricos na linha base, a resposta pode ser melhor. * colágeno tipo II derivado de cartilagem. Porque Prescrever UC-II Segundo Bagchi et al. (2002), estudos prévios demonstraram que baixas doses de colágeno tipo II do frango (UC-II) efetivamente desativam o ataque dos linfócitos T killers ; UC-II, através de estudos cientí cos, demonstrou induzir tolerância imunológica e reduzir a dor e o inchaço em pacientes com AR (Bagchi et al., 2002). Segundo resultados de um estudo piloto, após administração de 10 mg ao dia de UC-II, pacientes com AR apresentaram redução da dor, da rigidez matinal e de repouso, da dor que piora ao movimento e melhora das funções articulares. Cazzola et al. (2000) conduziram um estudo clínico avaliando 60 pacientes com AR que receberam UC-II por 6 meses na dose de 0,25 mg ao dia ou placebo. De acordo com os resultados, o tratamento com UC-II promoveu taxa de resposta signi cativamente superior quando comparado ao grupo placebo no critério ACR 20% (Colégio Americano de Reumatologia), com remissão clínica dos sintomas mais importante. De acordo com estudo conduzido em animais (cães), a administração de UC-II promoveu redução signi cativa da dor geral, pósmanipulação dos membros e pós-exercícios, sem a ocorrência de efeitos adversos (Deparle et al., 2005). VITAMINA K2 MK7: AUMENTA O GRAU DE Γ-CARBOXILAÇÃO DA OSTEOCALCINA, UMA PROTEÍNA QUE LIGA O CÁLCIO NOS OSSOS Vitamina K2 mk7 e seus benefícios comprovados para a saúde óssea. É bem estabelecido que a vitamina K é responsável pela γ-carboxilação dos resíduos ligados ao glutamato para produzir o γ- carboxiglutamato nas proteínas alvo que são sintetizadas em tecidos como o ósseo, hepático e vascular (Koitaya et al., 2009). A vitamina K existe sob duas formas: a vitamina K1, ou loquinona, encontrada em vegetais, e a vitamina K2 ou menaquinona-4 (MK-4 ou MK-7), encontrada em animais ou produzida por bactérias (Koitaya et al., 2009; van Summeren et al., 2009). Mecanismo da Vitamina K2 mk7 Nos ossos, a vitamina K2 (MK7) ativa a osteocalcina, uma proteína necessária para ligar o cálcio à estrutura óssea, e fortalece o esqueleto, prevenindo a osteoporose e fraturas no colo do fêmur (Ushiroyama et al., 2002). 07 >>

8 Legenda: A vitamina K2 é responsável por impedir a calci cação das artérias e de ligar o cálcio a estrutura óssea impedindo a osteoporose e outros tipos de fraturas. Estudos têm comprovado que a quantidade de vitamina K necessária para a saúde óssea é maior do que a quantidade necessária para a coagulação sanguínea. Além disso, concentrações maiores de vitamina K são necessárias para a prevenção da osteoporose em pacientes idosos (Koitaya et al., 2009). Estudos de Segurança e E cácia Baixa Dose de Vitamina K2 Aumenta o Grau de γ-carboxilação da Proteína Osteocalcina Koitaya et al. (2009) conduziram um estudo clínico para avaliar se doses mais baixas de vitamina K2 50 mcg/dia eram e cazes na manutenção da saúde óssea em mulheres pós-menopausadas saudáveis. As participantes (53 a 65 anos) foram randomizadas para receber, por 4 semanas: Grupo 1 Vitamina K2 (MK-7) 50 mcg ao dia Grupo 2 Placebo Resultados Os efeitos mais marcantes do tratamento foram observados em relação à osteocalcina; Os níveis séricos de osteocalcina descarboxilada (ucoc) foram reduzidos e os níveis séricos de γ-carboxiglutamato de osteocalcina (GlaOC) e a relação γ-carboxiglutamato de osteocalcina/γ-carboxiglutamato de osteocalcina + osteocalcina descarboxilada (GlaOC/GlaOC+ucOC) foram aumentados signi cativamente, indicando aumento da γ-carboxilação da osteocalcina; Os níveis séricos de ucoc e GlaOC no grupo vitamina K2 foram signi cativamente diferentes daqueles observados no grupo placebo na semana 2. Conclusão Os resultados indicam que a suplementação de 50 mcg de vitamina K2 acelera o grau de γ-carboxilação da osteocalcina. A ingestão de vitamina K2 pode trazer benefícios para a saúde óssea em mulheres pós-menopausadas. Revisão da Literatura. INSAPONIFICÁVEIS DA PERSEA GRATISSIMA E GLYCINEMAX: AÇÃO PROTETORA DO TECIDO OSTEOARTICULAR A artrite reumatóide (AR) é uma doença sistêmica comum, de caráter autoimune e in amatório crônico, que afeta cerca de 1 a 2% da população, sobretudo mulheres de meia idade (Culshaw et al.16, 2011; Lubberts41, 2008). Suas ações degenerativas estão ligadas a diversos eventos bioquimicos incluindo alta produção de citocinas pró-in amatórias como interleucina 1β (IL-1β) e fator >>08

9 de necrose tumoral α (TNF-α) que estimulam a degradação da matriz da cartilagem através da inibição da produção colágeno tipo II e proteoglicanos (Au et al.5, 2007; Boumediene et al.12, 1999). Também relacionada com a violação da auto-tolerância e destruição de tecido ósseo articular mediante a presença intensa dessas citocinas pró-in amatórias ativadas no sinóvio articular (Liao et al.38, 2009; Bartold et al.8, 2010; Lubberts et al.41, 2008). Acreditase que sua etiologia seja multifatorial englobando fatores genéticos e ambientais que levam a uma resposta imune alterada. Especi camente monócitos, células T e neutró los são encontrados nas cavidades articulares, promovendo a liberação de diversos mediadores in amatórios em conjunto com células residentes e matriz, resultando nos danos teciduais (Barsante et al.6, 2008). As opções atuais de tratamento para AR não são curativas e não conseguem reverter o processo de degradação, entretanto amenizam os sintomas clínicos, dor e melhoram a qualidade de vida. Entre os agentes farmacológicos usados estão os antiin amatórios não esteroides (AINES) e os corticosteróides, porém o uso prolongado tem trazido efeitos colaterais adversos (Boileau et al. 11, 2009; Au et al.5, 2007; Heinecke et al. 27, 2010 ). Atualmente no mercado se encontra o extrato de óleo insaponi cável de abacate (Persea gratissima) e soja (Glycine max) - ASU, extraídos do fruto e das sementes dessas plantas. Ele possui ação lenta, considerado potente anti-in amatório, agente antioxidante e analgésico, com efeito prolongado, e caz nos sintomas e excelente histórico de segurança (Herontin 21 et al.29, 2003; Lippiello et al.39, 2008). Estudos comprovam sua e ciência no tratamento de distúrbios que afetam os tecidos conjuntivos, tais como AR e a doença periodontal, (Au et al.5, 2007; Boumediene et al.12, 1999, Kut-Laserre et al36, 2001, Yaman et al58, 2007). Na artrite sua ação está relacionada com a diminuição do processo de destruição articular, da in amação, da degradação da cartilagem e particularmente na redução da dor (Boileau et al11, 2009; Heinecke et al. 27, 2010; Lippiello et al. 39, 2008; Gabay et al22, 2008; Maheu et al42, 2014). O efeito bené co da associação dos dois extratos sobre a cartilagem, demonstrado em estudos in vitro e in vivo (Appelboom et al.4, 2001; Cake et al.13, 2000; Henrotin et al.30, 2006; Lippiello et al. 39, 2008; Au et al. 5, 2007; Gabay et al22, 2008), deve-se a sua ação condroprotetora e condroestimulante. Os condrócitos são os únicos componentes celulares presente na cartilagem articular fundamentais na progressão das doenças das articulações, pois produzem as metaloproteinases da matriz sob a in uência da IL-1β e TNF-α (Au et al. 5, 2007; Boumediene et al. 12, 1999). Dentro de suas indicações este medicamento também é utilizado no tratamento coadjuvante das periodontites e gengivites. Evidencia Clínica. Clinical Rheumatology Pavella K, et ai. A e cácia e segurança de piascledine 300 contra sulfato de condroitina em seis meses de tratamento, mais 2 meses de observação em pacientes com osteoartrite do joelho Jun; 29 (6): Tópico: ASU ( Avocado and Soy Unsaponi c ) comparado com sulfato de condroitina como um tratamento para a osteoartrite. Background: A osteoartrite é a forma mais comum de artrite e a principal causa de incapacidade a longo prazo nos EUA. O peso da evidência cientí ca mostra que ASU é e caz no tratamento da osteoartrite. Tipo de estudo: Estudo de intervenção clínica humana Design de estudo: Indivíduos receberam ASU ou condroitina por 6 meses, com um período de seguimento de 2 meses. Os indivíduos foram avaliados usando o WOMAC-índice, o índice de Lequesne-, dor durante o movimento e dor em repouso. Dosagem: 300 mg / dia durante 6 meses Total: 361 indivíduos 09 >>

10 Resultados: Ambos os grupos apresentaram uma diminuição de 50% no WOMAC-index. Houve uma ligeira melhoria contínua durante o período pós-tratamento. Não houve diferença estatisticamente signi cativa entre os grupos. Conclusão: "E cácia global foi excelente e bem classi cado em mais do que 80% dos pacientes em ambos os grupos. Ambas as drogas foram seguras e bem toleradas. A primeira comparação direta entre abacate soja unsaponi able 300 mg uma vez por dia e sulfato de condroitina três vezes ao dia não revelou nenhuma diferença em aspectos de e cácia e segurança entre 1 cápsula ASU 300 mg por dia e 3 cápsulas de sulfato de condroitina por dia ". Opinião Médica & Clínica. Já há algum tempo, diversos estudos clínicos controlados e metanálises vêm demonstrando um efeito bené co no uso de DMDO, como os extratos insaponi cáveis de abacate e soja, tanto do ponto de vista da melhora clínica dos pacientes, da diminuição da necessidade do uso de AINEs quanto até mesmo do efeito estrutural bené co sobre a cartilagem articular do quadril e do joelho. Esses estudos autorizam a utilização dessas substâncias e abrem uma nova perspectiva no tratamento dessa enfermidade. A utilização do extrato insaponi cável de abacate e soja parece ter um efeito sintomático interessante.10,17. Dessa forma, seguimos o seguinte algoritmo no tratamento farmacológico da OAQ: Na crise dolorosa aguda, AINEs e analgésicos até que haja diminuição da sintomatologia; Extrato insaponi cável de abacate e soja associados a outros nutra-fármacos, uma vez por dia, durante três a seis meses, ou mais, se necessário; O extrato insaponi cável de abacate e soja apresenta como vantagens a facilidade de administração (uma vez ao dia) e mínimos efeitos colaterais com muitas raras queixas de reações adversas gastrintestinais. Além disso, seu efeito parece perdurar por alguns meses após a interrupção do tratamento.2,16 Naqueles pacientes pré-artrósicos, que não melhoram com o tratamento não cirúrgico, cirurgias preservadoras do quadril, como a osteocondroplastia artroscópica, ou via luxação cirúrgica do quadril, descrita por Ganz et al, podem estar indicadas. Mesmo nesses casos, está indicado o tratamento pós-operatório com o extrato insaponi cável de abacate e soja.17 Por outro lado, nos casos de OAQ mais severa, que não responde ao tratamento clínico, a artroplastia total do quadril ainda é o tratamento de escolha. Resultados O tratamento dos pacientes com sintomatologia dolorosa do quadril de causa articular, sejam eles pré-artrósicos ou mesmo com OA estabelecida, tem-se mostrado bastante promissor com o uso prolongado do extrato insaponi cável de abacate e soja, mudanças do estilo de vida e sioterapia. A melhora da função, a diminuição da necessidade do uso de AINEs e analgésicos e a possível melhora da qualidade estrutural da cartilagem articular fazem do extrato insaponi cável de abacate e soja um importante aliado no tratamento da OAQ.2,18 >>10

11 Modulação Nutra-farmacêutica para Condroproteção & Osteoproteção. SACHÊS PARA ARTICULAÇÕES SAUDÁVEIS ATIVOS BORO ORGANIC RESVERATROL GLUCOSAMINA SULFATO CONDROITINA SULFATO UC II BASE EFERV S QSP DOSAGEM (mg) 1.5MG 2.5MG 1.500MG 1.200MG 40MG 5G POSOLOGIA: Tomar 01 sache ao dia ou conforme orientação. ATIVOS SACHÊS PARA ARTICULAÇÕES SAUDÁVEIS COM VITAMINA K2 MK7 UC II VITAMINA C GLUCOSAMINA SULFATO CONDROITINA SULFATO VITAMINA K2 Mk7 VITAMINA D BASE EFERV S QSP DOSAGEM (mg) 20MG 100MG 1.500MG 1.200MG 100MCG 2.000UI 5G POSOLOGIA: Tomar 01 sache ao dia ou conforme orientação. CÁPSULAS ESTIMULANTE DA RECUPERAÇÃO DOS TECIDOS CONJUNTIVOS ATIVOS UC II BORORGANIC BOSWELLIA SERRATA BIO CURCUMIM CAPS DOSAGEM (mg) 40MG 1,5MG 100MG 400MG 1 UN POSOLOGIA: Tomar 01 dose ao dia ou conforme orientação. ANTI-INFLAMATÓRIOS EM BIOLIPÍDEO DE ULTRA ABSORÇÃO Uso Externo Indicação Ação anti-in amatória, analgésica, diminuição da in amação, dor e inchaço. ATIVOS CLORETO DE MAGNÉSIO CANFORA MENTOL CRISTAIS CLORIDRATO DE LIDOCAINA LECITINA SALICILATO DE METILA CICLOBENZAPRINA CETOPROFENO PIROXICAN DICLOFENACO DE SÓDIO BIOLIPIDEO DE ULTRA ABSORÇÃO DOSAGEM (mg) 10% 2% 2% 5% 3% 1,5% 0,3% 2,5%(2,5mg/g) 1%(10mg/g) 1%(10mg/g) qsp 50g POSOLOGIA: Aplicar 1 pump sobre a região afetada, 2 vezes ao dia, massageando suavemente. 11 >>

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