E.01. A capacidade instalada da Rede de Atenção à Saúde (RAS) na região é adequada às necessidades de atendimento de saúde da população?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "E.01. A capacidade instalada da Rede de Atenção à Saúde (RAS) na região é adequada às necessidades de atendimento de saúde da população?"

Transcrição

1 Diagnóstico e Avaliação do Atual Estágio de Desenvolvimento das Redes Regionais da Atenção à Saúde nas regiões priorizadas pelo Projeto de Fortalecimento da Gestão Estadual da Saúde QUESTIONÁRIO ESTRUTURA Bloco I. Capacidade Instalada E.01. A capacidade instalada da Rede de Atenção à Saúde (RAS) na região é adequada às necessidades de atendimento de saúde da população? 1 Sim 2 Não E.02. Na região, a Rede de Atenção à Saúde (RAS) é suficiente em relação a: 1 Cobertura da atenção primária 2 Consultas especializadas 3 Leitos gerais 4 Leitos para procedimentos eletivos 5 Neurocirurgia e cirurgia cardíaca 6 UTI adulto 7 UTI neonatal 8 Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico (SADT) de média complexidade 9 Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico (SADT) de alta complexidade E.03. Na região, com que frequência a Rede de Atenção à Saúde (RAS) mobiliza os apoios necessários para: Às vezes Raramente Nunca Não sabe 1 Realização de exames (SADT) 2 Fornecimento de medicamentos (SAF) 3 Disseminação de informações sobre saúde (SIS) 1

2 E.04. A Rede de Atenção à Saúde (RAS) na região conta com: 1 Sistema informatizado para organização dos serviços de saúde 2 Central de marcação de consultas especializadas 3 Central de regulação de leitos 4 Transporte sanitário 5 Telessaúde E.05. Na região, a Rede de Urgência e Emergência (RUE) é suficiente em relação a: 1 Atenção primária 2 Atenção pré-hospitalar fixa (UPA, policlínica, etc.) 3 Atenção pré-hospitalar móvel (SAMU, ambulância, etc.) 4 Rede hospitalar de referência 5 Rede de reabilitação 6 Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico (SADT) 7 Atenção domiciliar E.06. Na região, com que frequência a Rede de Urgência e Emergência (RUE) mobiliza os apoios necessários para: Às vezes Raramente Nunca Não sabe 1 Realização de exames (SADT) 2 Fornecimento de medicamentos (SAF) 3 Disseminação de informações sobre saúde (SIS) E.07. A Rede de Urgência e Emergência (RUE) na região conta com: 1 Sistema informatizado para organização dos serviços de saúde 2 Central de marcação de consultas especializadas 3 Central de regulação de leitos 4 Transporte sanitário 5 Telessaúde 2

3 E.08. Na região, com que frequência a equipe de Atenção Primária à Saúde (APS): Às vezes Raramente Nunca Não sabe 1 Oferece ações de atividade física de rotina na Unidade Básica de Saúde (UBS) 2 Realiza coleta para exame citopatológico 3 Solicita mamografia para rastreamento de câncer de mama em mulheres de 50 a 69 anos 4 Realiza consultas de pré-natal das gestantes de sua área de abrangência E.09. A capacidade instalada da Vigilância em Saúde (VS) na região é adequada às necessidades da população? 1 Sim 2 Não E.10. Na região, a estrutura da Vigilância em Saúde (VS) é suficiente em relação a: 1 Estrutura física (salas, mesas, cadeiras, etc.) 2 Veículos exclusivos 3 Computadores conectados à internet, impressoras e telefones 4 Material gráfico para divulgação das ações, programas e campanhas 5 Impressos e normas (formulários, fichas de notificação e investigação, guias de vigilância) 6 Material de expediente (papel, caneta, perfurador, grampeador, tesoura, cola, calculadora, etc.) 3

4 E.11. Na região, com que frequência a Vigilância em Saúde (VS) mobiliza os apoios necessários para: Às vezes Raramente Nunca Não sabe Ações de vigilância da saúde do trabalhador Vigilância, prevenção e controle das doenças transmissíveis Vigilância e prevenção das doenças e agravos não transmissíveis e de seus fatores de risco Vigilância de populações expostas a riscos ambientais em saúde Ações de promoção em saúde e de hábitos de vida saudáveis Controle de riscos inerentes aos produtos e serviços de interesse a saúde Gestão dos sistemas de informação de vigilância em saúde E.12. A Vigilância em Saúde (VS) na região conta com: 1 Núcleo de Vigilância Hospitalar (NVEH) 2 Serviço de Verificação de Óbito (SVO) 3 Registro de Câncer de Base Populacional 4 Ações do Projeto Vida no Trânsito 5 Ações do Programa Academia da Saúde 6 7 Câmaras frias para armazenamento de imunobiológicos 8 9 Ações de Vigilância Sanitária dos riscos decorrentes da produção e uso de produtos, serviços e tecnologias de interesse à saúde Centrais de armazenamento e distribuição de equipamentos e inseticidas Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) 10 Centro de Assistência Toxicológica (CEATOX) 4

5 E.13. Existe sistema de auditoria dos serviços de saúde na região? Para a resposta Sim, perguntar se o sistema de auditoria é municipal, estadual ou federal. 1 Sim O sistema de auditoria é: Ler as alternativas e marcar com X todas com resposta afirmativa. 1 Municipal 2 Estadual 3 Federal 2 Não Bloco II. Disponibilidade de Recursos Humanos E.14. E.15. Na região, existe processo de formação continuada dos profissionais da Rede de Atenção à Saúde (RAS) das seguintes categorias: 1 Médicos 2 Enfermeiros 3 Dentistas 4 Outros profissionais de nível superior 5 Profissionais de nível médio Na região, a Rede de Atenção à Saúde (RAS) conta com recursos humanos suficientes nas seguintes categorias profissionais: 1 Médicos 2 Enfermeiros 3 Dentistas 4 Outros profissionais de nível superior 5 Profissionais de nível médio E.16. Na região, existe processo de formação continuada dos profissionais da Rede de Urgência e Emergência (RUE) das seguintes categorias: 1 Médicos 2 Enfermeiros 3 Dentistas 4 Outros profissionais de nível superior 5 Profissionais de nível médio 5

6 E.17. Na região, a Rede de Urgência e Emergência (RUE) conta com recursos humanos suficientes nas seguintes categorias profissionais: 1 Médicos 2 Enfermeiros 3 Dentistas 4 Outros profissionais de nível superior 5 Profissionais de nível médio E.18. Na região, existe processo de formação continuada dos profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS) das seguintes categorias: 1 Médicos 2 Enfermeiros 3 Dentistas 4 Outros profissionais de nível superior 5 Profissionais de nível médio E.19. Na região, a Atenção Primária à Saúde (APS) conta com recursos humanos suficientes nas seguintes categorias profissionais: 1 Médicos 2 Enfermeiros 3 Dentistas 4 Outros profissionais de nível superior 5 Profissionais de nível médio E.20. Na região, qual o número médio de pessoas sob a responsabilidade de uma Equipe de Saúde da Família (EqSF)? 1 Até pessoas 2 De a pessoas 3 De a pessoas 4 De a pessoas 5 Mais de pessoas 6

7 E.21. Na região, qual o número médio de pessoas sob a responsabilidade de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) tradicional? 1 Até pessoas 2 De a pessoas 3 De a pessoas 4 Mais de pessoas E.22. Critérios de risco e vulnerabilidade foram considerados na definição do número de pessoas sob a responsabilidade das unidades de Atenção Primária à Saúde (APS) na região? Para a resposta Sim, perguntar quais foram os critérios. 1 Sim Especifique os critérios considerados: 2 Não E.23. Há grupos populacionais sem cobertura de Atenção Primária à Saúde (APS) em áreas geográficas da região? Para a resposta Sim, perguntar quais são os grupos populacionais, a proporção da população sem cobertura e as áreas geográficas. 1 Sim Quais são os grupos populacionais? Proporção da população sem cobertura: % Quais áreas? 2 Não 7

8 E.24. Na região, a Vigilância em Saúde (VS) conta com recursos humanos suficientes nas seguintes categorias profissionais: 1 Médicos epidemiologistas 2 Sanitaristas 3 Inspetores sanitários 4 Codificadores de causa básica 5 Agentes de endemias para as ações de campo 6 Digitadores para os sistemas de informação da VS 7 Outros profissionais de nível superior 8 Outros profissionais de nível médio E.25. Na região, existe processo de formação continuada dos profissionais de Vigilância em Saúde (VS)? Para a resposta Sim, perguntar quais os tipos de formações. 1 Sim Indique os tipos de formações: 2 Não Bloco III. Contratação de Recursos Humanos E.26. Na região, a Rede de Urgência e Emergência (RUE) conta com: Sim Não Não sabe 1 Serviços próprios com funcionários públicos estatutários 2 Serviços próprios com profissionais contratados pela CLT 3 Serviços contratualizados por OSS 4 Serviços privados contratados 8

9 E.27. Na Rede de Urgência e Emergência (RUE) na região, os exames de diagnóstico por imagem são realizados por: 1 Serviços próprios com funcionários públicos estatutários 2 Serviços próprios com profissionais contratados pela CLT 3 Serviços contratualizados por OSS 4 Serviços privados contratados E.28. Na Rede de Urgência e Emergência (RUE) na região, os exames complementares bioquímicos são realizados por: 1 Serviços próprios com funcionários públicos estatutários 2 Serviços próprios com profissionais contratados pela CLT 3 Serviços contratualizados por OSS 4 Serviços privados contratados E.29. Na região, a Atenção Primária à Saúde (APS) conta com: 1 Serviços próprios com funcionários públicos estatutários 2 Serviços próprios com profissionais contratados pela CLT 3 Serviços contratualizados por OSS 4 Serviços privados contratados E.30. Na região, as consultas médicas especializadas para Atenção Primária à Saúde (APS) são realizadas por: 1 Serviços próprios com funcionários públicos estatutários 2 Serviços próprios com profissionais contratados pela CLT 3 Serviços contratualizados por OSS 4 Serviços privados contratados 9

10 E.31. Na região, os exames de diagnóstico por imagem para a Atenção Primária à Saúde (APS) são realizados por: 1 Serviços próprios com funcionários públicos estatutários 2 Serviços próprios com profissionais contratados pela CLT 3 Serviços contratualizados por OSS 4 Serviços privados contratados E.32. Na região, os exames complementares bioquímicos para a Atenção Primária à Saúde (APS) são realizados por: 1 Serviços próprios com funcionários públicos estatutários 2 Serviços próprios com profissionais contratados pela CLT 3 Serviços contratualizados por OSS 4 Serviços privados contratados E.33. Na região, são utilizadas as seguintes modalidades de contratação de pessoal para a Vigilância em Saúde (VS)? 1 Organização Social 2 Fundação estatal 3 Consórcio 4 Empresa terceirizada/prestação de serviços 5 Estatutário municipal 6 Estatutário estadual 7 Estatutário federal 8 Cargo comissionado 9 Contratatado pela CLT 10 Contrato temporário 11 Projeto 10

11 Bloco IV. Recursos Financeiros E.34. Qual é a participação relativa das esferas federal, estadual e municipal no custeio da Rede de Atenção à Saúde (RAS) na região? Ler as alternativas seguida da escala de participação e marcar somente uma resposta por alternativa. Participação relativa Muito alta Alta Média Baixa Muito baixa Não sabe 1 Federal 2 Estadual 3 Municipal E.35. Nos últimos três anos, o investimento na Rede de Atenção à Saúde (RAS) na região: 1 Aumentou 2 Ficou igual 3 Diminuiu E.36. Qual é a participação relativa das esferas federal, estadual e municipal no custeio da Rede de Urgência e Emergência (RUE) na região? Ler as alternativas seguida da escala de participação e marcar somente uma resposta por alternativa. Participação relativa Muito alta Alta Média Baixa Muito baixa Não sabe 1 Federal 2 Estadual 3 Municipal E.37. Nos últimos três anos, o investimento na Rede de Urgência e Emergência (RUE) na região: 1 Aumentou 2 Ficou igual 3 Diminuiu 11

12 E.38. Qual é a participação relativa das esferas federal, estadual e municipal no custeio da Atenção Primária à Saúde (APS) na região? Ler as alternativas seguida da escala de participação e marcar somente uma resposta por alternativa. Participação relativa Muito alta Alta Média Baixa Muito baixa Não sabe 1 Federal 2 Estadual 3 Municipal E.39. Nos últimos três anos, o investimento para a Atenção Primária à Saúde (APS) na região: E Aumentou 2 Ficou igual 3 Diminuiu Qual é a participação relativa das esferas federal, estadual e municipal no custeio da Vigilância em Saúde (VS) na região? Ler as alternativas seguida da escala de participação e marcar somente uma resposta por alternativa. Participação relativa Muito alta Alta Média Baixa Muito baixa Não sabe E Federal 2 Estadual 3 Municipal Nos últimos três anos, qual o percentual de execução dos recursos do Piso Fixo e Variável da Vigilância e Promoção da Saúde (PFVVPS) na região? 1 Menos de 50% 2 Entre 50% e 75% 3 Entre 75% e 100% 4 100% E.42. Nos últimos três anos, o investimento para a Vigilância em Saúde (VS) na região: 1 Aumentou 2 Ficou igual 3 Diminuiu 12

13 Bloco V. Contratação de Serviços E.43. Qual é a principal forma de contratação dos serviços da Rede de Urgência e Emergência (RUE) na região? Ler para cada componente as formas de contratação especificadas e marcar somente uma resposta que indique a forma predominante de contratação na região. Público (administração direta e indireta) Público não estatal (OSS e OSCIP) Privado Filantrópico Privado Lucrativo Não Sabe 1 Atenção primária 2 Atenção pré-hospitalar fixa 3 Atenção pré-hospitalar móvel 4 Rede hospitalar de referência 5 Rede de reabilitação 6 Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico (SADT) E.44. Na região, a forma predominante de contratação de instituições públicas não estatais (OSS e OSCIP) para a Rede de Urgência e Emergência (RUE) é: Se o entrevistado declarar que não há essa forma de contratação para a RUE, assinalar alternativa 3. 1 Convênio Com quem? 2 Contratualização Com quem? 3 Não há contratação de instituições públicas não estatais para a RUE na região E.45. Na região, a forma predominante de contratação de instituições privadas filantrópicas para a Rede de Urgência e Emergência (RUE) é: Se o entrevistado declarar que não há essa forma de contratação para a RUE, assinalar alternativa 3. 1 Convênio Com quem? 2 Contratualização Com quem? 3 Não há contratação de instituições privadas filantrópicas para a RUE na região 13

14 E.46. No formato contratualização, quais são os critérios utilizados para avaliação do prestador da Rede de Urgência e Emergência (RUE) na região? Ler as alternativas e marcar a resposta com um X no campo correspondente: Sim, Não ou Não sabe. Se o entrevistado declarar que não há contratualização na RUE, marcar Sim na última alternativa e deixar as demais em branco. 1 Meta de produção 2 Meta de qualidade 3 Produtividade 4 Resultados 5 Outro. Qual? 6 Não há contratualização na RUE na região. Bloco VI. Monitoramento e Avaliação dos Serviços E.47. a b c Cite até três instrumentos de planejamento da Rede de Urgência e Emergência (RUE) na região: Registrar um instrumento de planejamento por linha a, b, c. E.48. Na região, os serviços da Rede de Urgência e Emergência (RUE) são avaliados por meio de indicadores de desempenho? Para a resposta Sim, perguntar quais são os indicadores utilizados na avaliação. 1 Sim Quais são os indicadores de desempenho? E Não Na região, com que frequência os resultados do monitoramento e avaliação da Rede de Urgência e Emergência (RUE) são utilizados para melhoria dos serviços? Se o entrevistado declarar que não há Monitoramento e Avaliação da RUE, assinalar a alternativa Às vezes 4 Raramente 5 Nunca 6 Não há monitoramento e avaliação da RUE na região.

15 E.50. Quem participa do processo de monitoramento e avaliação da Rede de Urgência e Emergência (RUE) na região? Ler as alternativas e marcar a resposta com um X no campo correspondente: Sim, Não ou Não sabe. Se o entrevistado declarar que não há Monitoramento e Avaliação da RUE, marcar Sim na última alternativa e deixar as demais em branco. 1 Gestor estadual 2 Coordenador da Comissão Intergestores Regional (CIR) 3 Gestor municipal 4 Coordenador da RUE Estadual 5 Coordenador da RUE Regional 6 Coordenador da RUE Municipal 7 Coordenador da regulação Estadual 8 Coordenador da regulação Regional 9 Coordenador da regulação Municipal 10 Conselho Estadual de Saúde 11 Conselho Municipal de Saúde 12 Não há monitoramento e avaliação da RUE na região E.51. a b c Cite até três instrumentos de planejamento dos serviços de Atenção Primária à Saúde (APS) na região: Registrar um instrumento de planejamento por linha a, b, c. E.52. Na região, os serviços de Atenção Primária à Saúde (APS) são avaliados por meio de indicadores de desempenho? Para a resposta Sim, perguntar quais são os indicadores utilizados na avaliação. 1 Sim Quais são os indicadores de desempenho? 2 Não 15

16 E.53. Na região, com que frequência os resultados do monitoramento e avaliação da Atenção Primária à Saúde (APS) são utilizados para melhoria dos serviços? Se o entrevistado declarar que não há Monitoramento e Avaliação da APS, assinalar a alternativa Às vezes 4 Raramente 5 Nunca 6 Não há monitoramento e avaliação da APS na região E.54. Quem participa do processo de monitoramento e avaliação dos serviços de Atenção Primária à Saúde (APS) na região? Ler as alternativas e marcar a resposta com um X no campo correspondente: Sim, Não ou Não sabe. Se o entrevistado declarar que não há monitoramento e avaliação dos serviços de APS, marcar Sim na última alternativa e deixar as demais em branco. 1 Gestor estadual 2 Coordenador da Comissão Intergestores Regional (CIR) 3 Gestor municipal 4 Coordenador da APS Estadual 5 Coordenador da APS Regional 6 Coordenador da APS Municipal 7 Coordenador da regulação Estadual 8 Coordenador da regulação Regional 9 Coordenador da regulação Municipal 10 Conselho Estadual de Saúde 11 Conselho Municipal de Saúde 12 Não há monitoramento e avaliação da APS na região E.55. Cite até três instrumentos de planejamento dos serviços de Vigilância em Saúde (VS) na região: a b c Registrar um instrumento de planejamento por linha a, b, c. 16

17 E.56. Na região, o desempenho da Vigilância em Saúde (VS) é avaliado por meio de indicadores? Para a resposta Sim, perguntar quais são os indicadores utilizados na avaliação. 1 Sim Quais são os indicadores de desempenho? 2 Não E.57. Na região, com que frequência os resultados do monitoramento e avaliação da Vigilância em Saúde (VS) são utilizados para melhoria dos serviços? Se o entrevistado declarar que não há Monitoramento e Avaliação da VS, assinalar a alternativa Às vezes 4 Raramente 5 Nunca 6 Não há monitoramento e avaliação da VS na região E.58. Quem participa do processo de monitoramento e avaliação da Vigilância em Saúde (VS) na região? Ler as alternativas e marcar a resposta com um X no campo correspondente: Sim, Não ou Não sabe. Se o entrevistado declarar que não há monitoramento e avaliação da VS, marcar Sim na última alternativa e deixar as demais em branco. 1 Gestor estadual 2 Coordenador da Comissão Intergestores Regional (CIR) 3 Gestor municipal 4 Coordenador da VS Estadual 5 Coordenador da VS Regional 6 Coordenador da VS Municipal 7 Conselho Estadual de Saúde 8 Conselho Municipal de Saúde 9 Profissional da Atenção Primária 10 Não há monitoramento e avaliação da VS na região 17

18 Bloco VII. Traçadores de Hipertensão Arterial (HAS), Diabetes Mellitus (DM), Acidente Vascular Cerebral (AVC), Tuberculose e Dengue E.59. Na região, com que frequência as Unidades Básicas de Saúde (UBS): Às vezes Raramente Nunca Não sabe Realizam rotineiramente orientação à alimentação saudável, grupos de caminhada ou prática de atividades físicas coletivas 8 Realizam atividades de grupo para o abandono do tabagismo 9 10 Realizam coleta de material para exames de laboratório Realizam eletrocardiograma (ECG) na própria unidade Dispensam medicamentos para Hipertensão Arterial (HAS) Dispensam insulina para Diabetes Mellitus (DM) 5 Possuem medicamentos da farmácia básica em quantidades suficientes para atender a sua população com Hipertensão Arterial (HAS) 6 Estão articuladas a uma academia da saúde e ofertam ou incentivam essas atividades aos seus usuários Oferecem terapia medicamentosa para o abandono do tabagismo Identificam e mantêm registro atualizado dos hipertensos e diabéticos no território e organizam a atenção com base em classificação de risco E.60. Na região, com que frequência as Unidades Básicas de Saúde (UBS) utilizam algum protocolo clínico para o tratamento de pacientes com Hipertensão Arterial (HAS)? Às vezes 4 Raramente 5 Nunca 18

19 E.61. Na região, com que frequência as Unidades Básicas de Saúde (UBS) utilizam algum protocolo clínico para o tratamento de pacientes com Diabetes Mellitus Tipo II? Às vezes 4 Raramente 5 Nunca E.62. No que se refere ao tratamento/acompanhamento de Hipertensão Arterial (HAS) e de Diabetes Mellitus (DM) na região, com que frequência a equipe de Atenção Primária: Às vezes Raramente Nunca Não sabe É a principal responsável pelo cuidado das pessoas com Hipertensão Arterial (HAS) É a principal responsável pelo cuidado das pessoas com Diabetes Mellitus (DM) Realiza aferição de pressão arterial de usuários adultos em todas as consultas 4 Realiza estratificação de risco cardiovascular para todos os pacientes com Hipertensão Arterial (HAS) na área de abrangência 5 Realiza avaliação de risco de doença renal crônica para todos os pacientes com Hipertensão Arterial (HAS) e/ou Diabetes Mellitus (DM) Realiza grupos de educação em saúde específicos, para pessoas com Hipertensão Arterial (HAS) Realiza exame de fundo de olho nas pessoas com Hipertensão Arterial (HAS) e/ou Diabetes Mellitus (DM) Realiza acompanhamento nutricional para pessoas com sobrepeso/obesidade 19

20 E.63. No que se refere ao tratamento/acompanhamento de Acidente Vascular Cerebral (AVC) na região, com que frequência a equipe de atenção primária: Às vezes Raramente Nunca Não sabe 1 Recebe apoio do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) para o cuidado do usuário com Acidente Vascular Cerebral (AVC) 2 3 Realiza o primeiro atendimento de pacientes com suspeita de Acidente Vascular Cerebral (AVC) na área de abrangência 4 5 Informa, rotineiramente, o paciente de risco sobre os sinais de alerta de Acidente Vascular Cerebral (AVC) Acompanha todos os pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) na área de abrangência Oferta ações de reabilitação para pessoas com sequelas de Acidente Vascular Cerebral (AVC) na área de abrangência E.64. Na região, com que frequência os Agentes Comunitários de Saúde (ACS): Às vezes Raramente Nunca Não sabe 1 2 Recebem algum tipo de formação continuada sobre os sinais de alerta para Acidente Vascular Cerebral (AVC) Realizam busca ativa de pacientes com Hipertensão Arterial (HAS) e Diabetes Mellitus (DM) 3 Monitoram a adesão do paciente ao tratamento da Hipertensão Arterial (HAS) e do Diabetes Mellitus (DM) (busca ativa de faltosos) 20

21 E.65. Na região, com que frequência as seguintes unidades de saúde são utilizadas para realização de consultas de cardiologia para usuários do SUS? Às vezes Raramente Nunca Não sabe 1 Unidades públicas em municípios da região de saúde 2 Unidades privadas em municípios da região de saúde (conveniadas e/ou contratadas pelo SUS) 3 Unidades públicas ou privadas fora da região de saúde E.66. Na região, com que frequência as consultas de cardiologia para usuários do SUS são prestadas em unidades cujo acesso demora duas horas ou mais por meio de transporte público urbano/interurbano? Às vezes 4 Raramente 5 Nunca E.67. Na região, com que frequência as seguintes unidades de saúde são utilizadas para a realização de consultas de oftalmologia para usuários do SUS? Às vezes Raramente Nunca Não sabe Unidades públicas em municípios da região de saúde Unidades privadas em municípios da região de saúde (conveniadas e/ou contratadas pelo SUS) Unidades públicas ou privadas fora da região de saúde 21

22 E.68. Na região, com que frequência as consultas de oftalmologia para usuários do SUS são prestadas em unidades cujo acesso demora duas horas ou mais por meio de transporte público urbano/interurbano? Às vezes 4 Raramente 5 Nunca E.69. Na região, com que frequência as seguintes unidades de saúde são utilizadas para a realização de consultas de neurologia para usuários do SUS? Às vezes Raramente Nunca Não sabe 1 Unidades públicas em municípios da região de saúde 2 Unidades privadas em municípios da região de saúde (conveniadas e/ou contratadas pelo SUS) 3 Unidades públicas ou privadas fora da região de saúde E.70. Na região, com que frequência as consultas de neurologia para usuários do SUS são prestadas em unidades cujo acesso demora duas horas ou mais por meio de transporte público urbano/interurbano? Às vezes 4 Raramente 5 Nunca 22

23 E.71. Na região, com que frequência as seguintes unidades de saúde são utilizadas para a realização de consultas em serviços de reabilitação para usuários do SUS? Às vezes Raramente Nunca Não sabe 1 Unidades públicas em municípios da região de saúde 2 Unidades privadas em municípios da região de saúde (conveniadas e/ou contratadas pelo SUS) 3 Unidades públicas ou privadas fora da região de saúde E.72. Na região, com que frequência as consultas em serviços de reabilitação para usuários do SUS são prestadas em unidades cujo acesso demora duas horas ou mais por meio de transporte público urbano/interurbano? Às vezes 4 Raramente 5 Nunca E.73. Na região, com que frequência são realizados os seguintes procedimentos relativos à vigilância da tuberculose? Às vezes Raramente Nunca Não sabe 1 Teste rápido para detecção de HIV em todos os casos diagnosticados de tuberculose 2 Quimioprofilaxia nos comunicantes, quando necessário 3 Exames de baciloscopia em todos os casos suspeitos 4 Antirretrovirais em casos de coinfecção TB/HIV 5 Esquema básico para todos os casos confirmados de tuberculose 23

24 E.74. Na região, com que frequência são garantidos os seguintes aspectos relativos à vigilância e controle dos casos de dengue? Às vezes Raramente Nunca Não sabe 1 Disponibilidade de exames de diagnóstico laboratorial (sorologia) no nível regional Insumos de controle vetorial (controle mecânico, químico e biológico do mosquito) Disponibilidade de medicamentos básicos para dengue (sais para reidratação oral, dipirona, paracetamol, soro fisiológico) Disponibilidade de impressos (protocolos de classificação de risco para dengue, Cartão de Acompanhamento do paciente com suspeita de Dengue, fichas, material educativo) Aquisição de EPI recomendados para a aplicação de inseticidas e larvicidas nas ações de rotina 24

QUESTIONÁRIO REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

QUESTIONÁRIO REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL Diagnóstico e Avaliação do Atual Estágio de Desenvolvimento das Redes Regionais da Atenção à Saúde nas regiões priorizadas pelo Projeto de Fortalecimento da Gestão Estadual da Saúde 2016 QUESTIONÁRIO REDE

Leia mais

QUESTIONÁRIO REDE DE ATENÇÃO ÀS PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS

QUESTIONÁRIO REDE DE ATENÇÃO ÀS PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS Diagnóstico e Avaliação do Atual Estágio de Desenvolvimento das Redes Regionais da Atenção à Saúde nas regiões priorizadas pelo Projeto de Fortalecimento da Gestão Estadual da Saúde 2016 QUESTIONÁRIO REDE

Leia mais

QUESTIONÁRIO REDE CEGONHA

QUESTIONÁRIO REDE CEGONHA Diagnóstico e Avaliação do Atual Estágio de Desenvolvimento das Redes Regionais da Atenção à Saúde nas regiões priorizadas pelo Projeto de Fortalecimento da Gestão Estadual da Saúde 2016 QUESTIONÁRIO REDE

Leia mais

REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da

REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da VI Seminário Internacional da Atenção Básica A construção de modelagens de AB em grandes centros urbanos Aparecida Linhares Pimenta SMS de Diadema Vice presidente do CONASEMS REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE

Leia mais

PORTARIA Nº DE 28 DE DEZEMBRO DE 2017 VINCULAÇÃO DAS AÇÕES ORÇAMENTÁRIA AOS BLOCOS DE FINANCIAMENTO

PORTARIA Nº DE 28 DE DEZEMBRO DE 2017 VINCULAÇÃO DAS AÇÕES ORÇAMENTÁRIA AOS BLOCOS DE FINANCIAMENTO PORTARIA Nº 3.992 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2017 VINCULAÇÃO DAS AÇÕES ORÇAMENTÁRIA AOS BLOCOS DE FINANCIAMENTO FUNDO NACIONAL DE SAÚDE SUB SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO SECRETARIA EXECUTIVA MINISTÉRIO

Leia mais

Estratégias de Fortalecimento da Atenção Básica no Estado de Mato Grosso Leda Maria de Souza Villaça Secretária Municipal de Saúde de Juína

Estratégias de Fortalecimento da Atenção Básica no Estado de Mato Grosso Leda Maria de Souza Villaça Secretária Municipal de Saúde de Juína Encontro Estadual para Fortalecimento da Atenção Básica Estratégias de Fortalecimento da Atenção Básica no Estado de Mato Grosso Leda Maria de Souza Villaça Secretária Municipal de Saúde de Juína Juína

Leia mais

I. Informações BásicaS

I. Informações BásicaS I. Informações BásicaS item Órgão municipal de saúde Plano Municipal Conselho Municipal Conselho Gestor de Unidade(s) de Saúde Fundo Municipal Cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) Disque-Saúde Ouvidoria

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 3. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 3. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 3 Profª. Lívia Bahia Atribuições comuns a todos os profissionais da Atenção Básica: Manter atualizado o cadastramento das famílias e dos indivíduos no

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO

RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA Ayla Maria Calixto de Carvalho Alba Alves Costa Marques Telma Maria Evangelista

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 18 Profª. Tatianeda Silva Campos PORTARIA Nº 373, DE

Leia mais

Ana Luiza Queiroz Vilasbôas Professora associada I UFBA/ISC/GRAB

Ana Luiza Queiroz Vilasbôas Professora associada I UFBA/ISC/GRAB Utilização de dados do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) na avaliação de qualidade da APS e seus usos potenciais na avaliação de impacto Ana Luiza Queiroz

Leia mais

Processo de Trabalho no contexto da Atenção Básica de Boa Vista

Processo de Trabalho no contexto da Atenção Básica de Boa Vista Processo de Trabalho no contexto da Atenção Básica de Boa Vista Encontro Estadual para fortalecimento da Atenção Básica Roraima. Junho - 2018 População: 320. 022 habitantes 34 unidades básicas de saúde

Leia mais

ÁLVARO MELO Prefeito KÁTIA BETINA RIOS Secretária Municipal de Saúde RENILDO MANOEL Diretor de Atenção a Saúde MYRNA PIMENTEL VILLAS BÔAS Assessora

ÁLVARO MELO Prefeito KÁTIA BETINA RIOS Secretária Municipal de Saúde RENILDO MANOEL Diretor de Atenção a Saúde MYRNA PIMENTEL VILLAS BÔAS Assessora ÁLVARO MELO Prefeito KÁTIA BETINA RIOS Secretária Municipal de Saúde RENILDO MANOEL Diretor de Atenção a Saúde MYRNA PIMENTEL VILLAS BÔAS Assessora da APS População: 18.331 Urbana: 8.956 Rural: 9.375 7ª

Leia mais

Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado

Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 13/abril/2016 O SUS e a Atenção

Leia mais

ARTIGOS. INTEGRALIDADE: elenco de serviços oferecidos

ARTIGOS. INTEGRALIDADE: elenco de serviços oferecidos Quadro 1 Definição operacional dos atributos da Atenção Primária à Saúde. Atributo ACESSO: compreende a localização da unidade de saúde próxima à população, os horários e dias de funcionamento, a abertura

Leia mais

ANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola.

ANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola. ANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola. ANEXO II Credenciamento/ Descredenciamento/Teto Financeiro. ANEXO III - Pactuação das metas para 2014 das diretrizes, objetivos e indicadores

Leia mais

Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS

Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS PACTO PELA VIDA PRIORIDADE: I - ATENCAO A SAUDE DO IDOSO. OBJETIVO: PROMOVER A FORMACAO

Leia mais

PREFEITURA DO RECIFE

PREFEITURA DO RECIFE PREFEITURA DO RECIFE - 2018 1 ENFERMEIRO 86 Vagas ENFERMEIRO PLANTONISTA 33 Vagas ENFERMEIRO PLANTONISTA SAMU 09 Vagas Cargos e Vagas ENFERMEIRO UBS 30H 23 ENFERMEIRO USF 40H 03 ENFERMEIRO 40H 18 TÉC.

Leia mais

XXX CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO DESAFIOS DA POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO

XXX CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO DESAFIOS DA POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde - SAS Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas - DRAC Coordenação Geral de Regulação e Avaliação - CGRA XXX CONGRESSO DE SECRETÁRIOS

Leia mais

VIGITEL BRASIL Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão

VIGITEL BRASIL Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão VIGITEL BRASIL 2016 Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão VIGITEL BRASIL 2016 Em uma década: DOENÇAS CRÔNICAS AVANÇAM Aumento de 61,8%

Leia mais

PORTARIA Nº 698/GM DE 30 DE MARÇO DE O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e

PORTARIA Nº 698/GM DE 30 DE MARÇO DE O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e PORTARIA Nº 698/GM DE 30 DE MARÇO DE 2006. Define que o custeio das ações de saúde é de responsabilidade das três esferas de gestão do SUS, observado o disposto na Constituição Federal e na Lei Orgânica

Leia mais

Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde

Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES foi implantado em 29 de dezembro de 2000, através da Portaria SAS n.º 511. O CNES abrange a todos os estabelecimentos

Leia mais

ANEXO I (art. 4º da Lei Complementar n. 880, de 01 de abril de 2013) Município de Blumenau QUADRO DE FUNÇÕES GRATIFICADAS DE CONFIANÇA ANEXO XX

ANEXO I (art. 4º da Lei Complementar n. 880, de 01 de abril de 2013) Município de Blumenau QUADRO DE FUNÇÕES GRATIFICADAS DE CONFIANÇA ANEXO XX SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ANEXO XX LEI COMPLEMENTAR N. 870, DE 01 DE JANEIRO DE 2013 Qtd Denominação da Função Símbolo Descrição Função 1 Chefe do Setor de Compras e Licitações 100% responder pela

Leia mais

Organização Assistencial na Dengue

Organização Assistencial na Dengue Organização Assistencial na Dengue Alexandre S. Moura Gerência de Assistência Secretaria Municipal de Saúde - PBH Pontos principais Estabelecimento de protocolos clínicos. Adequação de protocolos clínicos

Leia mais

RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE

RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE ANO 2013 Conforme previsto no art. 36 da Lei Complementar N.º 141/2012, o Relatório Detalhado do Quadrimestral Anterior contém informações

Leia mais

Autor: Leila Cristina Pilonetto Baggio Co autores: Marcos Fiorentin, Elizangela Greggio Vincensi, Joares Telles Junior, Ana Cristina G. Costella, ACS.

Autor: Leila Cristina Pilonetto Baggio Co autores: Marcos Fiorentin, Elizangela Greggio Vincensi, Joares Telles Junior, Ana Cristina G. Costella, ACS. HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETE MELLITUS: UMA ANALISE DO ACOMPANHAMENTO REALIZADO PELA EQUIPE ESF DE BOM SUCESSO DO SUL Autor: Leila Cristina Pilonetto Baggio Co autores: Marcos Fiorentin, Elizangela Greggio

Leia mais

A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE. Salvador 2017

A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE. Salvador 2017 A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE Salvador 2017 Assistência Farmacêutica no SUS Lei nº. 8080/ 1990: Art. 6, 1, Al. d Reconhece a assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica,

Leia mais

Panorama das Redes de Atenção à Saúde.

Panorama das Redes de Atenção à Saúde. Panorama das Redes de Atenção à Saúde. Saúde Direito de todos e dever do Estado CONSTITUIÇÃO FEDERAL Lei 8.080 Lei 8.142 DECRETO 7.508 Lei 12.401 Lei 12.466 Lei complementar 141 1986 1988 1990 1991 1993

Leia mais

Está localizada no Sudoeste do Ceará, no sertão dos Inhamuns, à 344,7km da capital Fortaleza. Sua extensão territorial compreende uma área de

Está localizada no Sudoeste do Ceará, no sertão dos Inhamuns, à 344,7km da capital Fortaleza. Sua extensão territorial compreende uma área de Está localizada no Sudoeste do Ceará, no sertão dos Inhamuns, à 344,7km da capital Fortaleza. Sua extensão territorial compreende uma área de 4.018,162km², densidade de 13,87hab/km²; população estimada

Leia mais

Relatório: Norte-Barretos e Sul-Barretos

Relatório: Norte-Barretos e Sul-Barretos Relatório: Norte-Barretos e Sul-Barretos O Trabalho de Campo 1 RELATÓRIO NORTE-BARRETOS E SUL-BARRETOS Apoio: Chamada: MCTI/CNPq/CT-Saúde/MS/SCTIE/Decit n.41/201 Setembro de 2016 2 Coordenação Geral Ana

Leia mais

Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado

Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Gestão da Atenção Básica Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança PMAQ Processo de trabalho

Leia mais

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO

Leia mais

Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus no Brasil

Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus no Brasil Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus no Brasil 2 15 2. Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus no Brasil No ano de 2000

Leia mais

Financiamento e transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde.

Financiamento e transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde. Financiamento e transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde. Base legal Constituição Federal Lei Complementar n. 141/2012 Lei n. 8080/1990 Lei n. 8142 / 1990 Lei n.

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR

POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR NOTA TÉCNICA 02 2006 POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR 1 Brasília, 10 de fevereiro de 2006. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 02 2006 O Ministério da Saúde está propondo a implantação da Política Nacional

Leia mais

Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Básica. Profra Dra Rejane Queiroz

Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Básica. Profra Dra Rejane Queiroz Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Básica Profra Dra Rejane Queiroz Atenção Primária à Saúde: marco histórico Conferência Internacional de Cuidados Primários em Saúde,

Leia mais

Gestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas

Gestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas Gestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas Apresentação: Andrea von Zuben Médica Veterinária Sanitarista Diretora Departamento de Vigilância em Saúde Comparação

Leia mais

TRT 3ª REGIÃO Especialidade Enfermagem. Profª.: Fernanda Barboza

TRT 3ª REGIÃO Especialidade Enfermagem. Profª.: Fernanda Barboza TRT 3ª REGIÃO Especialidade Enfermagem Profª.: Fernanda Barboza 21. De acordo com a Lei Orgânica da Saúde Lei no8.080/1990 do Ministério da Saúde, está incluída no campo de atuação do Sistema Único de

Leia mais

EIXO 1 SAÚDE DE POPULAÇÕES ESPECÍFICAS E VULNERÁVEIS

EIXO 1 SAÚDE DE POPULAÇÕES ESPECÍFICAS E VULNERÁVEIS RESULTADO FINAL DA OFICINA DE SELEÇÃO DE PRIORIDADES DE PESQUISA EM SAÚDE PARA A EDIÇÃO 2015/2016 DO PROGRAMA PESQUISA PARA O SUS: GESTÃO COMPARTILHADA EM SAÚDE (PPSUS) DO ESTADO DE ALAGOAS (AL) A Fundação

Leia mais

ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO. Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar

ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO. Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar residecoadm.hu@ufjf.edu.br Organizações de Saúde São Unidades de diferentes densidades tecnológicas,

Leia mais

Eixo 1: Política de Atenção à Saúde: Gestão, Acesso, Qualidade e

Eixo 1: Política de Atenção à Saúde: Gestão, Acesso, Qualidade e Corina Bontempo Duca de Freitas/ Coordenação de Pesquisa e Comunicação Científica ESCS/FEPECS/SESDF Eixo 1: Política de Atenção à Saúde: Gestão, Acesso, Qualidade e Financiamento Avaliação de processos

Leia mais

1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS

1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS 1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS Médico Clínico 0 1.1 Médico Pediatra 1 1.2 Médico de Estratégia PSF 5 1.3 Psicólogo Clínico 30 horas 1 1.4 Psicólogo Clínico 40 horas 1 1.5 Cirurgião Dentista 2 1.6 Auxiliar

Leia mais

Maternidade. Santa Casa

Maternidade. Santa Casa JANEIRO/2017 Maternidade Santa Casa M I S S ÃO Oferecer um Atendimento Humanizado e Igualitário a População em geral mantendo o Princípio Filantrópico V I S Ã O Através de Melhorias Internas atingir a

Leia mais

XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso

XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso Elaine Mª Giannotti Assessora Técnica COSEMS/SP REGULAÇÃO DA ATENÇÃO çãoa regulação da atenção à saúde tem como objeto a produção das ações diretas e finais

Leia mais

RESOLUÇÕES PENDENTES DE PAGAMENTOS PELA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE ATÉ 31/12/2016 BLOCO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

RESOLUÇÕES PENDENTES DE PAGAMENTOS PELA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE ATÉ 31/12/2016 BLOCO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA RESOLUÇÕES PENDENTES DE PAGAMENTOS PELA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE ATÉ 31/12/ BLOCO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Farmácia de Minas - Resolução 5073 de 18 de Dezembro de 2015 Farmácia Para Todos - de

Leia mais

Planode Contingência paraenfrentamento de epidemias de dengue. Município: Estado:

Planode Contingência paraenfrentamento de epidemias de dengue. Município: Estado: Planode Contingência paraenfrentamento de epidemias de dengue Município: Estado: 1. Introdução: Breve descrição sobre as características do município com informações sobre: - Populaçãourbana rural - Número

Leia mais

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a situação

Leia mais

PMAQ Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica

PMAQ Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica PMAQ Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica Portaria nº 1.654, de 19 de julho de 2011 PROGRAMA DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE FASE 1 FASE 2 FASE 3 FASE 4 Contratualização

Leia mais

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5 AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5 ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Atenção Primária à Saúde e/ou Atenção Básica No Brasil, observa-se mudanças na concepção de APS desde a NOB

Leia mais

Planejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS)

Planejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS) Planejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS) Resultados da Consulta aos Pesquisadores e aos Representantes das Áreas Técnicas do Ministério da Saúde (MS) No processo de consulta, foram obtidas 81

Leia mais

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO FICHA DE OBSERVAÇÃO ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina: Atenção Primária à Saúde e Estratégia de Saúde da Família Local: Profissional

Leia mais

SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação

SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação I ENCONTRO NACIONAL DOS CONSELHOS DE MEDICINA DE 2012 SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação Paulo de Tarso Monteiro Abrahão IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO??? REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS

Leia mais

Depende da aprovação do Plano

Depende da aprovação do Plano Coordenador: Liliane Espinosa de Mello Reunião de 19/08/2014 SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de

Leia mais

POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA

POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Histórico: Em outubro de 2014,

Leia mais

O papel da Secretaria de Estado da Saúde no apoio e na articulação dos municípios para qualificar a Atenção Básica no Estado de São Paulo

O papel da Secretaria de Estado da Saúde no apoio e na articulação dos municípios para qualificar a Atenção Básica no Estado de São Paulo O papel da Secretaria de Estado da Saúde no apoio e na articulação dos municípios para qualificar a Atenção Básica no Estado de São Paulo 31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São

Leia mais

CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS. Mar/2012

CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS. Mar/2012 CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS Mar/2012 O SUS HOJE IDSUS aponta problemas de acesso e de qualidade do sistema na maioria

Leia mais

1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS: Quantidade. 2. FUNCIONÁRIOS - CONTRATADOS POR TEMPO DETERMINADO: Quantidade

1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS: Quantidade. 2. FUNCIONÁRIOS - CONTRATADOS POR TEMPO DETERMINADO: Quantidade 1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS: Quantidade Médico Clínico 1 Médico Pediatra 0 Médico de Estratégia PSF 5 Psicólogo Clínico 30 horas 0 Psicólogo Clínico 40 horas 1 Cirurgião Dentista 3 Auxiliar de Saúde Bucal

Leia mais

Linha de Cuidados. Mila Lemos Cintra

Linha de Cuidados. Mila Lemos Cintra Linha de Cuidados Mila Lemos Cintra Assistência à Saúde Ainda há uma prática: Centrada no ato prescritivo procedimento Dimensões biológicas Centrado em exames e medicamentos Custo elevado Assistência à

Leia mais

Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO

Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição

Leia mais

Construção da Linha Regional de Cuidado do Sobrepeso e Obesidade. Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição (CGAN/DAB/SAS) Ministério da Saúde

Construção da Linha Regional de Cuidado do Sobrepeso e Obesidade. Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição (CGAN/DAB/SAS) Ministério da Saúde Construção da Linha Regional de Cuidado do Sobrepeso e Obesidade Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição (CGAN/DAB/SAS) Ministério da Saúde OBESIDADE E SOBREPESO NO BRASIL 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2

Leia mais

ORIENTAÇÃO SIMPLIFICADA SOBRE A AVALIAÇÃO EXTERNA PARA AS EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA, SAÚDE BUCAL NASF - 3º CICLO FIQUE SABENDO QUE:

ORIENTAÇÃO SIMPLIFICADA SOBRE A AVALIAÇÃO EXTERNA PARA AS EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA, SAÚDE BUCAL NASF - 3º CICLO FIQUE SABENDO QUE: ORIENTAÇÃO SIMPLIFICADA SOBRE A AVALIAÇÃO EXTERNA PARA AS EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA, SAÚDE BUCAL NASF - 3º CICLO FIQUE SABENDO QUE: As equipes participantes no PMAQ serão certificadas, conforme o seu desempenho,

Leia mais

Estruturação dos Serviços de Medicina Preventiva de acordo com diretrizes da ANS

Estruturação dos Serviços de Medicina Preventiva de acordo com diretrizes da ANS Estruturação dos Serviços de Medicina Preventiva de acordo com diretrizes da ANS A região da Serra Gaúcha está localizada no nordeste do estado do Rio Grande do Sul, região sul do Brasil. Área de abrangência

Leia mais

É Possível avaliar se a Saúde de Assis vem melhorando, a partir da análise do Orçamento e do Planejamento?

É Possível avaliar se a Saúde de Assis vem melhorando, a partir da análise do Orçamento e do Planejamento? É Possível avaliar se a Saúde de Assis vem melhorando, a partir da análise do Orçamento e do Planejamento? COLEGIADO TÉCNICO DE GESTÃO RELATÓRIO DE GESTÃO RESULTADOS PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 1 2 3 COBERTURA

Leia mais

Certificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica.

Certificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica. Certificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica. Enf. Ana Paula de Mattos Coelho Hemodinâmica - Hospital TotalCor E-mail: acoelho@totalcor.com.br Joint Commission Acreditação do atendimento hospitalar;

Leia mais

PORTARIAS DE DIRETRIZES PARA REGULAÇÃO e INCENTIVO DE CUSTEIO PARA COMPLEXOS REGULADORES

PORTARIAS DE DIRETRIZES PARA REGULAÇÃO e INCENTIVO DE CUSTEIO PARA COMPLEXOS REGULADORES Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas Coordenação-Geral de Regulação e Avaliação PORTARIAS DE DIRETRIZES PARA REGULAÇÃO e INCENTIVO DE CUSTEIO PARA COMPLEXOS

Leia mais

Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Básica

Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Básica Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Básica Rio Grande do Norte, abril de 2018 SUS: SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO Um dos maiores do mundo; Abrange desde atendimento ambulatorial

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO TUBERCULOSE

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO TUBERCULOSE 22 de março de 2016 Página 1/6 DEFINIÇÃO DE CASO CONFIRMADO Todo indivíduo com diagnóstico bacteriológico (baciloscopia ou cultura para BK ou teste rápido molecular para tuberculose) E indivíduos com diagnóstico

Leia mais

O papel da Atenção Básica no pré-natal, parto e puerpério. Departamento de Atenção Básica Ministério da Saúde

O papel da Atenção Básica no pré-natal, parto e puerpério. Departamento de Atenção Básica Ministério da Saúde O papel da Atenção Básica no pré-natal, parto e puerpério Departamento de Atenção Básica Ministério da Saúde Rede Cegonha - Diretrizes Acolhimento e classificação de risco, ampliação do acesso e melhoria

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 19 Profª. Tatianeda Silva Campos Pacto de Gestão do

Leia mais

Gestão da Atenção Especializada e articulação com a Atenção Básica

Gestão da Atenção Especializada e articulação com a Atenção Básica Gestão da Atenção Especializada e articulação com a Atenção Básica 31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Março/2017 06/04/2017 1 1 2 2 Rede assistencial / pontos de atenção

Leia mais

Estratégia Saúde da Família. CSEGSF/TEIAS Escola Manguinhos

Estratégia Saúde da Família. CSEGSF/TEIAS Escola Manguinhos Estratégia Saúde da Família CSEGSF/TEIAS Escola Manguinhos Teias Escola Manguinhos, 2012 OUTUBRO, 2014 Saúde da Família Princípios e Diretrizes Universalidade Descentralização Hieraquização Integralidade

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUL SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE M BOI MIRIM PROGRAMA REMÉDIO EM CASA COMISSÃO DE HIPERTENSÃO E DIABETES ENCONTRO REGIONAL DE INTERLOCUTORES

Leia mais

HOMOLOGAÇÃO DE DIVERSOS ITENS Diário Oficial do Estado Nº 75, Seção 1 sexta-feira, 24 de Abril de 2015.

HOMOLOGAÇÃO DE DIVERSOS ITENS Diário Oficial do Estado Nº 75, Seção 1 sexta-feira, 24 de Abril de 2015. 24º Congresso FEHOSP 12 à 15 de Maio/2015 Royal Palm Plaza Campinas/SP Circular 140/2015 São Paulo, 24 de Abril de 2015. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) HOMOLOGAÇÃO DE DIVERSOS ITENS Diário Oficial do Estado

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR

Leia mais

Utilização de diretrizes clínicas e resultados na atenção básica b

Utilização de diretrizes clínicas e resultados na atenção básica b Utilização de diretrizes clínicas e resultados na atenção básica b à hipertensão arterial Construindo Estratégias e Avaliando a Implementação de Diretrizes Clínicas no SUS Edital 37/2004 CNPq ENSP/FIOCRUZ

Leia mais

VI CONGRESSO DE HIPERTENSÃO DA. HiperDia, desafios futuros e o que esperar?

VI CONGRESSO DE HIPERTENSÃO DA. HiperDia, desafios futuros e o que esperar? VI CONGRESSO DE HIPERTENSÃO DA SBC/DHA HiperDia, desafios futuros e o que esperar? MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção a Saúde - SAS Departamento de Atenção Básica - DAB Coordenação Nacional de Hipertensão

Leia mais

COMPONENTES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS

COMPONENTES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS TEXTOS DIDÁTICOS DO CEMED Nº 2.c Compreendendo o SUS e a Assistência Farmacêutica Módulo 2 Tema 7 Aula Expositiva 4 COMPONENTES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS Verlanda Lima Bontempo Secretaria de Estado

Leia mais

3 Centro Regional de Especialidades (Ambulatório de Especialidades):

3 Centro Regional de Especialidades (Ambulatório de Especialidades): ESTUDOS REGIONAIS 1 INTRODUÇÃO A "Organização Mundial de Saúde" (OMS) define a saúde como "um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afecções e enfermidades". O

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO

RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO - 2014 Método de Análise das Metas Planeja SUS (MS) Níveis de cumprimento das metas: I = até 25% II = 26 a 50% III = 51-75% IV PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2014 ANÁLISE 37,5% 24

Leia mais

NOTA TÉCNICA 41 /2012. Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

NOTA TÉCNICA 41 /2012. Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). NOTA TÉCNICA 41 /2012 Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). INTRODUÇÃO As doenças crônicas não transmissíveis constituem o problema

Leia mais

GESTÃO DE CRÔNICOS. Cuidados com saúde sob medida

GESTÃO DE CRÔNICOS. Cuidados com saúde sob medida GESTÃO DE CRÔNICOS Cuidados com saúde sob medida A é um programa Sharecare que foi desenvolvido para atender pessoas com doenças crônicas. Por meio de uma equipe especializada, o participante recebe orientações

Leia mais

Possibilidades e desafios

Possibilidades e desafios V Encontro Nacional IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR Possibilidades e desafios 27 a 29 Setembro 2011 Diretriz 3 - Garantia da integralidade na atenção à Saúde do Trabalhador Leticia

Leia mais

HORÁRIO DE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS CIENTIFICOS APROVADOS NA MODALIDADE PÔSTER.

HORÁRIO DE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS CIENTIFICOS APROVADOS NA MODALIDADE PÔSTER. HORÁRIO DE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS CIENTIFICOS APROVADOS NA MODALIDADE PÔSTER. Nº EXPOSITOR 1. TITULO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE EM PRÉ- OPERATÓRIO DE HISTERECTOMIA HORÁRIO DE APRESENTAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DA 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BARRA DO PIRAI DIA 07 DE JUNHO DE 2014 ATENÇÃO BÁSICA GRUPO 1

RELATÓRIO FINAL DA 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BARRA DO PIRAI DIA 07 DE JUNHO DE 2014 ATENÇÃO BÁSICA GRUPO 1 RELATÓRIO FINAL DA 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BARRA DO PIRAI DIA 07 DE JUNHO DE 2014 ATENÇÃO BÁSICA GRUPO 1 1) Atenção domiciliar aos pacientes em dificuldades de locomoção dependente de ventilação

Leia mais

Política Nacional de Atenção às Urgências

Política Nacional de Atenção às Urgências Política Nacional de Atenção às Urgências POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS Em setembro de 2003, o Ministério da Saúde instituiu a Política Nacional de Atenção às Urgências, uma das prioridades

Leia mais

UPA 24h. Unidade de Pronto Atendimento. São objetivos da UPA:

UPA 24h. Unidade de Pronto Atendimento. São objetivos da UPA: UPA 24h Unidade de Pronto Atendimento As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) são fundamentais por serem constituídas de um componente pré-hospitalar fixo, atendendo as regiões desprovidas da modalidade

Leia mais

1) Sobre as regiões de saúde instituídas pelo Decreto nº 7508, de 28 de junho de 2011, considere as seguintes afirmações.

1) Sobre as regiões de saúde instituídas pelo Decreto nº 7508, de 28 de junho de 2011, considere as seguintes afirmações. FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE CURSO: MEDICINA COMPONENTE CURRICULAR: SAÚDE COLETIVA IV (quarto período) DOCENTE: BETÂNIA LINS /ADRIANA AMORIM 1) Sobre as regiões de saúde instituídas

Leia mais

Fórum de Custos PAINEL DE INDICADORES. Maria Beatriz Nunes Pires Coordenadora Técnica Central de Análises - Planisa

Fórum de Custos PAINEL DE INDICADORES. Maria Beatriz Nunes Pires Coordenadora Técnica Central de Análises - Planisa Fórum de Custos Maria Beatriz Nunes Pires Coordenadora Técnica Central de Análises - Planisa Indicadores são variáveis que medem quantitativamente as variações no comportamento de critérios previamente

Leia mais

GESTÃO DA CLINICA E A INSERÇÃO DAS UPA24H NA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

GESTÃO DA CLINICA E A INSERÇÃO DAS UPA24H NA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA GESTÃO DA CLINICA E A INSERÇÃO DAS UPA24H NA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM SÃO BERNARDO DO CAMPO COSEMS 2014 UBATUBA Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo Departamento de Atenção Hospitalar e

Leia mais

Unidade Básica Amiga da Saúde LGBT

Unidade Básica Amiga da Saúde LGBT Unidade Básica Amiga da Saúde LGBT Campo Temático Saúde da População LGBT Coordenadoria de Atenção Primária à Saúde Diretoria de Atenção à Saúde Secretaria Municipal da Saúde de Salvador CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

Ofício Circular S/SUBPAV/SAP/CPNASF n.º 05/2016

Ofício Circular S/SUBPAV/SAP/CPNASF n.º 05/2016 Ofício Circular S/SUBPAV/SAP/CPNASF n.º 05/2016 Rio de Janeiro, 07 de dezembro de 2016. Às Coordenadorias Gerais de Atenção Primária, com vistas às Organizações Sociais de Saúde Assunto: Diretrizes de

Leia mais

ATIVIDADES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

ATIVIDADES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ATIVIDADES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Consultas Posto Central Consulta Clínico Geral 512 706 432 794 1.041 921 1.052 1152 1160 1151 1349 988 11258 Exames Laboratoriais 1423 693 702 1724 2.939 2497

Leia mais

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE Conjunto de reformas institucionais do SUS. Pacto entre União, Estados e Municípios. Objetivo - promover inovações nos processos

Leia mais