A Escola Normal Regional D. Joaquim Silvério de Souza e a Formação de Professores para o Meio Rural: PINTO GT:
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1 A Escola Normal Regional D. Joaquim Silvério de Souza e a Formação de Professores para o Meio Rural: PINTO, Helder de Moraes.- Puc-Minas-pintohmp@yahoo.com.br GT: Sociologia da Educação / nº.14 A Escola Normal Regional Rural D. Joaquim Silvério de Souza, foi instalada em 1950, no antigo edifício para colônia de férias do seminário de Diamantina, no distrito rural de Conselheiro Mata, Diamantina, MG, com 41 alunas matriculadas na primeira turma e; fazia parte do conhecido Complexo da Fazenda do Rosário (fundado na década de 1940) e na década de 1950, integrou-se também ao ISER (Instituto Superior de Educação Rural ), ambos com sede em Ibirité-MG. Estes projetos foram idealizados e implementados, pela psicóloga Helena Antipoff. Segundo ela, a missão destas instituições era formar professores para atuar no meio rural, no qual as populações reclamavam vossa existência para seus filhos famintos, nus, doentes e ignorantes (Antipoff, 1992). Contudo, o interesse por investigar este curso surge, em princípio, a partir da constatação não sistematizada de que existe na região, um imaginário educacional fortemente arraigado a um determinado período deste curso, o qual se inicia em 1950 e encerra em 1971, quando se introduzem transformações no Curso Normal com a promulgação do Decreto Lei Nº. 5692/71. Nota-se que, o lugar de destaque e vanguarda da cultura pedagógica regional, outrora assumida por esta instituição perde, com o passar dos anos, boa parte de suas práticas e de suas memórias. Buscar-se-a compreender as persistências e rupturas no conjunto de maneiras de processar a escolarização da profesoranda (Frago apud, Junior, 2002), as formas e dispositivos singulares de apropriação das normas e modelos pedagógicos no seu interior, as lógicas de representação e auto-representação (Corbin, 2005) do que seria o docente do ensino primário rural, o sentido atribuído às escolhas feitas na organização pedagógica e na formação profissional dos professores, buscando situar esta instituição e este curso, no contexto o qual foram forjados. Para isto, na abordagem deste objeto tomou-se por base as discussões e pesquisas desenvolvidas no campo da História das Instituições Escolares e dos Cursos de Formação de professores para as séries iniciais, privilegiando três dimensões principais: a) a dimensão
2 2 do contexto social, histórico-cultural, e econômico, nacional e regional que, a priori, marcam a implantação dos cursos Normais Regionais.b) As políticas públicas em relação a estes cursos promulgadas no período a ser focalizado; c) A proposta de formação de professores para a zona rural, seus fundamentos teóricos, especificidades pedagógicas, em particular, o papel dos Clubes grêmios escolares nessa formação. Pretende-se, pois, inicialmente, examinar a realidade material e simbólica desta instituição a partir de sua relação com os aspectos externos a esta realidade, e que lhe conferem uma historicidade e uma materialidade. Buscando investigar a proposta de formação moral, intelectual e social das normalistas, as práticas pedagógicas ali difundidas, vis a vis, os modelos pedagógicos vigentes no campo educacional. Para Magalhães (1998) os estudos sobre as instituições escolares têm alargado a compreensão dos processos de escolarização moderna, sua relação com as culturas, às populações e as políticas. Para Junior (2002), esta modalidade de abordagem na História da Educação confere luz às singularidades educacionais e sociais, comparativamente a outras análises, que tendem a obscurecer as diferenças e a pluralidade.neste sentido, é oportuna a investigação sobre os cursos de formação docente e de suas respectivas instituições escolares, sobretudo as Escolas Normais Regionais Rurais que existiram interior do país. A Formação de Professores Rurais Na confluência do debate político e teórico sobre as características do regime formação docente brasileiro nos anos de 1950, aprofundaram-se questões em torno do tratamento dispensado às populações rurais no país. Nas palavras de Antipoff (1958), na escola rural, o aluno necessitava, mais do que na urbana, da educação científica. Somente com o auxílio da ciência seria capaz de resolverem muitos dos seus problemas da vida prática relacionada à agricultura, a criação, indústrias rurais entre outros (apud, Costa e Xavier, 2004). Foi através de cursos de treinamento e aperfeiçoamento de professores, com duração de quatro meses que teve inicio, em Minas Gerais, a formação específica de regentes para a Escola rural. O projeto teve sede na Fazenda do Rosário, tendo sido organizado quatro pólos pelo Estado, nos quais a instituição ministrava os cursos. (Pedroso 1951). Para Werebe (1970), um Ensino Normal Rural no Brasil só foi possível a partir dos movimentos de ruralização do ensino primário. Este nasceu em 1930, quando a idéia de formar cursos normais especiais, nos quais profissionalizariam os professores para esse
3 3 ensino. Segundo a pesquisadora, com estes cursos pretendia-se introduzir no currículo da escola primária rural atividades ligadas ao meio, tais como agricultura, horticultura, zootecnia, etc., deveria, então, o professor ter conhecimento de tais atividades. No entendimento de Azevedo (1952), um dos problemas mais graves de ser solucionado para se atingir um ensino rural eficiente era, o da preparação e da permanência do professor na roça, o que só uma formação profissional específica e estabilidade na escola poderiam transformá-lo num fator vital da comunidade. O professor de escola rural não poderia, de fato, desenvolver os seus melhores esforços enquanto não se sentisse, de um lado, identificado com os ideais e as necessidades rurais, e de outro, um residente senão permanente, ao menos por um período bastante longo para lhe permitir constatar e colher os resultados de sua ação. A escola, rural, como esclarece-nos Campos (2003) ao analisar escritos de Helena Antipoff constata que era praticamente inexistente no país, e que caberia a ela, a formação de uma nova mentalidade. Propôs, por conseguinte, a criação de uma rede de escolas rurais que fossem encarregadas de romper com o curandeirismo pedagógico, procedendo com medidas planejadas e humanitárias à assistência rural, nos Centros de Urbanização do Meio Rural, com funções ao mesmo tempo educativas e de aldeamento da população em núcleos geográficos mais densos. Considerando as reflexões feitas acima, esta pesquisa pretende obter respostas para as seguintes questões: Como se deu a implantação e o desenvolvimento da proposta da Escola Normal Regional D. Joaquim Silvério de Souza em meio às políticas para a educação do homem do campo? Como se constitui e se concretiza o projeto de formação de professores nesta escola em termos de: organização pedagógica, currículo, processos de ensinoaprendisagem e treinamento específico para as professorandas rurais? Como os grêmios agrícolas se constituíram e que papel desempenharam, no interior dessa formação? A partir dessas indagações e objetivos propomos realizar uma pesquisa qualitativa de natureza documental e histórica, que segundo por Bogdan e Biklen (1994) tem o contexto como sua fonte direta de dados, favorece ao pesquisador a percepção das circunstâncias particulares em que um determinado objeto se insere; possibilita uma descrição rica das situações observadas; centra-se no processo mais do que nos resultados, pois o pesquisador procura ver como o problema se manifesta nas atividades dos sujeitos.
4 4 Servirmo-nos também de Duby, quando este diz que a colheita de dados deve se voltar também para os documentos não escritos, pois a representação ideológica encontra uma expressão por vezes mais direta e mais rica nas articulações de signos visíveis. Os emblemas, os costumes, adornos, insígnias, gestos, o quadro da ordem das festas e das cerimônias, a maneira da organizar o espaço social trazem o testemunho de uma certa ordem imaginada do universo, por um determinado agrupamento social (Duby, 1988). Referências: ANTIPOFF, Helena. Coletânea das obras completas de Helena antipoff.-org. Pelo Centro de Documentação e Pesquisa Helena Antipoff, CDPHA.- Belo Horizonte: Imprensa Oficial, AZEVEDO, Fernando. O Problema da Educação Rural. In: AZEVEDO, Fernando (et al.). A Educação e seus Problemas.- São Paulo: Edições Melhoramentos, BOGDAN, R. & BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, CAMPOS, Regina Helena de Freitas. Helena Antipoff: razão e sensibilidade na psicologia e na educação, São Paulo, Est. av. vol.17, n. 49, sept/dec Disponível em < Scelo. br \meus documentos\estudos avançados - bhelena Antipoff b.brazão e sensibilidade na psicologia e na educação b.htm. CORBIN, Alain. O prazer do historiador. In: Ver. Hist, São Paulo Vol.25 n.49. jan./jun COSTA, Maria Lucia Prado e Xavier, Maria do Carmo. Escola Fundamental para criança da roça: um contraponto entre a pedagogia de Helena Antipoff e a pedagogia da escola estadual Fundamar (Paraguaçu-MG). In: Boletim do CDPHA, n Belo Horizonte, FAE-UFMG. JUNIOR, Décio Gatti. A História das Instituições Educacionais: inovações paradigmáticas e temáticas. In: Novos Temas em História da Educação Brasileira: instituições escolares e educação na imprensa/ Jorge Carlos Souza Araújo, Décio Gatti Junior (orgs.).- Campinas SP: Autores Associados; Uberlândia MG: EDUFU, 2002.
5 5 MAGALHAES, Justino. Um apontamento metodológico sobre a história das instituições educativas. In: Práticas educativas, culturas escolares, profissão docente / Cyntia Pereira de Souza, Denise Barbosa Catani (orgs.). SP: Escrituras editoras, PEDROSO, Tabajara, O Ensino Rural em Minas Gerais, Folha de Minas, Belo Horizonte dezembro de SOUZA, Claudia Moraes de. Discursos Intolerantes: O Lugar da Política na Educação Rural e a Representação do Camponês Analfabeto. Disponível em < WEREBE, Maria José Garcia. Formação dos Professores Primários. In: WEREBE, Maria José Garcia(et al.). Grandezas e Misérias do Ensino no Brasil.- São Paulo: Difusão Européia do livro, 1970.
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