Recado ao Leitor. Destaques do mês. TRADE ENERGY MERCADO EM FOCO Novembro de 2011 PÁGINA 1
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- Bárbara Cavalheiro Barbosa
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1 Recado ao Leitor Caros amigos: Entre os dias 19 e 21 de Outubro a Trade Energy participou da Feira Powergrid Brasil 2011 que foi realizada no Centro de Eventos Cau Hansen em Joinville-SC. Durante a feira, as pessoas que visitaram o nosso Stand puderam conhecer mais sobre o Mercado Livre, suas características e particularidades. Quem esteve no evento na quinta-feira, dia 20, teve a oportunidade de acompanhar a palestra da colaboradora, coordenadora da área de Middle Office - Precificação e Inteligência de Mercado da Trade Energy, Regina Pimentel. A palestra ocorreu às 16h00 do referido dia abordando o tema Competitividade Industrial. A Trade Energy agradece a todas as pessoas que estavam presentes no evento e informará novas participações em outros congressos, feiras e seminários do setor elétrico brasileiro. Gostaríamos também de convidar a todos para conferir o nosso vídeo institucional, apresentando a Trade Energy e as atividades desenvolvidas pela empresa. O link para o vídeo está disponível no canto esquerdo do nosso site através do selo: Destaques do mês PANORAMA GERAL DA PALESTRA: ENERGIA ELÉTRICA FATOR DE COMPETITIVIDADE NA INDÚSTRIA Tivemos a oportunidade de apresentar, no Congresso realizado concomitantemente, palestra sobre o tema Energia Elétrica Fator de Competitividade na Indústria, abordando dois temas: 1) Cenários para tarifas e preços de energia ACL/ACR; e 2)Gestão da Contratação de Energia: Estratégias, Riscos e Oportunidades; Nessa temática, enfatizou-se a importância da isonomia entre mercado livre e cativo como sendo fundamental para assegurar a modicidade de preços para o mercado livre. De fato, é importante que os planejadores setoriais hoje tenham em conta que existe um mercado livre, e o conceito de modicidade tem que se estender também a preços, já que seu objetivo é impulsionar o desenvolvimento nacional. Mostrou-se, utilizando um estudo da Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), uma análise da tarifa média para a indústria hoje, comparando com outros países, e destacando o peso, no custo final ao consumidor, dos encargos setoriais e fiscais. Destaca-se o peso, como é sabido, do ICMS, imposto estadual com alíquota média de 30%, e que representa boa parte da arrecadação dos estados. O governo tem em mãos um desafio que não é pequeno. O mercado livre hoje representa boa parte da produção industrial brasileira. O governo, atualmente, está comprometido com esforços no sentido de controlar a inflação e conter a valorização do real (que fez despencar a competitividade externa), mas sem elevar juros, de modo a direcionar toda a política macroeconômica no sentido do desenvolvimento econômico. Assim, é importante que o momento de folga hidrológica vivido pelo sistema interligado, e a imensa vantagem competitiva da geração hidrelétrica e dos reservatórios de acumulação, sejam explorados ao máximo no sentido de manter reduzidos os preços da energia. A par disso, correm as discussões sobre a questão das concessões vincendas: as soluções vão desde a prorrogação pura e simples até a licitação, e se fala muito de utilizar os ganhos decorrentes da amortização parcial do parque a ser reconcedido para abater o custo de uso das redes de transmissão. Os agentes do mercado livre, ainda, propugnam pela ampliação do mercado livre, como fator de ampliação da competitividade industrial. TRADE ENERGY MERCADO EM FOCO Novembro de 2011 PÁGINA 1
2 Energia Natural Afluente (ENA)(*) O quadro ao lado apresenta as previsões de Energia Natural Afluente feitas pelo ONS quando da elaboração do Programa Mensal de Operação para novembro de Os valores previstos são revistos a cada semana operativa, em função dos valores efetivamente observados. Os gráficos a seguir mostram os dados mensais de ENA dos últimos 81 anos, expressos em percentual da média de longo termo (MLT) para permitir uma quantificação mais expedita. Novembro Submercado Previsto (%MLT) Sudeste 99% Sul 88% Nordeste 70% Norte 118% (*) Energia Natural Afluente é a quantidade equivalente de energia elétrica que pode ser gerada a partir da afluência hídrica a um determinado aproveitamento hidrelétrico. Energia Armazenada (EAR) Os gráficos abaixo mostram a evolução da energia armazenada nos últimos sete anos. Apresenta-se apenas os dados dos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste e Nordeste, que são responsáveis por 85% do total de energia armazenada no sistema interligado. Nos últimos meses, o armazenamento energético na região SE/CO estava se configurando como a melhor dos últimos anos, passando a partir de setembro a apresentar queda. Já na região NE a condição de armazenamento permanece como sendo mediana, lembrando que até o final do período seco a tendência é de queda, devido à sazonalidade das chuvas. Em novembro, entretanto, a tendência de queda maior na região SE/CO se reverte sinal de que as chuvas do período úmido já começaram (o auge das chuvas ocorre de dezembro a fevereiro). De fato, parece configurado o fenômeno La Niña, com alta hidraulicidade no Sudeste e Nordeste e seca no Sul. TRADE ENERGY MERCADO EM FOCO Novembro de 2011 PÁGINA 2
3 O Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) O PLD médio em outubro de 2011 foi de 37,14 R$/MWh para os submercados Sudeste/Centro-Oeste, Nordeste e Norte, e de 37,04 R$/MWh para o submercado Sul, em melhor situação de afluência. Para novembro, o PLD previsto para a primeira semana é de 38,21 R$/MWh, e na segunda semana de 43,63 R$/MWh, apresentando-se igual para todos os submercados. Expectativas de evolução do PLD nos próximos 4 meses O gráfico abaixo mostra a frequência relativa dos valores de Custo Marginal de Operação (CMO) do submercado SE/CO de Novembro/2011 a Janeiro/2012. A estimativa é feita a partir de valores de CMO obtidos do módulo de simulação do Newave (deck ONS para Novembro/2011). Novamente alerta-se que esse dado é apenas indicativo a cada revisão mensal serão considerados os desvios de trajetória e as novas previsões de afluência. A probabilidade de ocorrência dos preços se classifica da seguinte forma: as colunas roxas denotam a frequência de ocorrência do piso do PLD (12,08 R$/MWh), as colunas verdes as frequências de preços na faixa de 12,08 a 25,00 R$/MWh e assim segue a análise conforme mostra a legenda. TRADE ENERGY MERCADO EM FOCO Novembro de 2011 PÁGINA 3
4 Perspectiva climática para nov-dez-jan A figura ao lado refere-se à previsão de consenso para o trimestre novembro/11 a janeiro/12, apresentada pelo ONS no Programa Mensal de Operação de Novembro. A previsão é de que tenhamos um novembro com probabilidade (75%) de ocorrência de chuva entre as categorias normal e acima da normal climatológica nos setores central e norte da Região Norte. A Região Sul continua com maior probabilidade (75%) de chuvas entre as categorias normal e abaixo da normal climatológica. Para a grande área central do Brasil, que inclui as Regiões Sudeste, Centro-Oeste e o sul e oeste da Bahia, onde o período mais chuvoso do ano já teve início, a previsão aponta para o padrão climatológico, ou seja, igual probabilidade de chuvas para as três categorias (abaixo, normal e acima da normal climatológica). Condições de excesso de chuva podem ocorrer em áreas isoladas da Região Sudeste e sul da Região Nordeste. Os dados obtidos no Programa Mensal de Operação para novembro apontam como cenário mais provável para o cenário com Sul pessimista. Evolução Mensal da Carga (MWmed) Sudeste/Centro-Oeste A carga verificada no SIN no mês de outubro foi inferior à prevista no Planejamento Energético Anual (PEN) 2011 (desvio de -1,7%). Em relação ao mesmo mês do ano passado, a carga do mês de outubro cresceu 4,1%. O gráfico abaixo mostra os valores previstos para a carga de novembro e dezembro. Na análise da carga por subsistema, SE e Sul apresentaram valores de carga ligeiramente superiores aos valores previstos no PEN 2011 e o NE apresenta carga inferior ao previsto. TRADE ENERGY MERCADO EM FOCO Novembro de 2011 PÁGINA 4
5 SE/CO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez PEN Verificado Verificado Crescimento % 5,3 6,5 0,6 4,5 3,0 2,2 2,5 5,3 2,3 4,1 O Mercado em Novembro/2011 REGULAÇÃO SETORIAL O ONS deverá contratar mensalmente uma auditoria para conferência dos dados de entrada do PMO e os dados do Centro Nacional de Operação do Sistema Elétrico. Essa decisão foi tomada pela Aneel. A auditoria era feita de três em três meses, porém a Abrace, a Apine e a Aneel julgaram importante fazer auditorias com mais frequência para que haja um controle mais eficiente do sistema. De acordo com o presidente do Conselho de Administração da CCEE, Luiz Eduardo Barata, a ampliação do mercado livre de energia elétrica ocorrerá naturalmente no Brasil, assim como já se deu em outros países. No entanto, ele salientou que essa ampliação não será de uma hora para outra, ocorrerá gradativamente. A CCEE apresentou os novos conceitos da modelagem da medição física e contábil que serão utilizados no novo SCL. O conceito que mais de destaca é o da topologia de rede, que tem uma ligação mais forte e mais real com o mundo físico e a modelagem cadastrada na CCEE. A nova modelagem deixará as operações mais transparentes para a CCEE e irá simplificar a elaboração dos relatórios gerenciais. A ABIAPE e a ABRAGE defenderam a posição de que os ganhos com a renovação das concessões sejam abatidos na TUST, apurando-se os ganhos de renda de acordo com onível de amortização de cada uma das usinas, é possível avaliar a diferença de renda a ser utilizada para descontos na TUST. Esse encargo é crescente, dada, principalmente, a necessidade de conexão dos projetos estruturantes do Norte à rede básica. MERCADO ENERGÉTICO No dia 19 de outubro, o MME publicou a portaria 594 que se refere ao Plano Nacional de Eficiência Energética Premissas e Diretrizes Básicas. Esse plano tem como objetivo adotar métodos específicos propostos pelo MME para que sejam atingidas metas de economia e sustentabilidade em energia elétrica. O Grupo Bertin conseguiu mais tempo resolver a situação das seis termelétricas atrasadas, que deveriam ter entrado em operação em janeiro deste ano. A Aneel decidiu suspender os processos de cassação das autorizações da companhia. O diretor-relator Edvaldo Santana pediu pressa na emissão dos novos termos. O grupo, além de não ter cumprido o cronograma de entrada das usinas, não fez a compra da energia faltante no mercado de curto prazo. As comercializadoras de energia elétrica não têm se mostrado preocupadas com a crise mundial. Antes da crise, o crescimento do mercado estava previsto em torno de 4,5% a 5,0%, porém agora deverá terminar o ano em 3,5%. Por outro lado, os preços de energia também diminuíram, o que faz o Mercado Livre de Energia tornar-se ainda mais atrativo em relação ao Mercado Cativo. A Aneel aprovou no dia 25 de outubro o edital do leilão A-1, com início de fornecimento em janeiro de 2012 e contrato de três anos. A data do leilão está marcada para o dia 30 de novembro e o seu preço mínimo será de R$ 82,00/MWh. Os empreendimentos que não têm garantia física, terão sua energia habilitada considerando a garantia física apurada. O total da energia comercializada no Brasil é hoje cerca de 56 mil MW. Desse montante, 72% corresponde ao setor regulado e 28% é destinado a energia consumida no Mercado Livre. Esse aumento no número de consumidores livres deve-se, além de outros fatores, ao fato de pequenos consumidores, como shoppings centers, optarem por deixar de consumir energia das distribuidoras e passarem a negociar energia livremente no ACL. Os 20 leilões de energia que já foram realizados no Brasil resultaram numa economia de aproximadamente R$ 80 bilhões na elaboração de projetos de geração de energia, segundo o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim. Os leilões foram também a porta de entrada de novos agentes no setor, o que estimulou bastante a competitividade do mercado. TRADE ENERGY MERCADO EM FOCO Novembro de 2011 PÁGINA 5
6 ECONOMIA A inflação e o câmbio não deverão ter grande efeito sobre os preços de energia elétrica para 2012, já que a hidraulicidade afluente aos reservatórios, em 2011, foi muito favorável. Isso permitiu não lançar mão de geração térmica por razões de segurança energética, diminuindo o preço final da energia. Isso deverá reduzir os efeitos da valorização do dólar, assim como da inflação que está sendo estimada em cerca de 6,5% para este ano. ENERGIAS RENOVÁVEIS O Banco Europeu de Investimentos (BEI) fez um empréstimo de 500 milhões de euros para o BNDES. Esses recursos financeiros serão utilizados para investimentos em projetos de energias renováveis. O empréstimo tem prazo de até 20 anos, com quatro anos de carência. De acordo com a consultoria Andrade & Canellas, o Brasil poderia produzir uma média entre e GW/h de energia por ano a partir do biogás gerado na decomposição do resíduo urbano. Em 2010 as cidades despejaram cerca de 61 milhões de toneladas em lixões e aterros sanitários espalhados pelo Brasil. O biogás produzido por esse lixo poderia abastecer 18,3 milhões de casas que possuem um consumo médio de 200kW/h por mês. Segundo o Plano Decenal 2020, até 2020 as fontes alternativas de energia deverão representar cerca de 16% do total da matriz energética do Brasil. Entre 2011 e 2020 as eólicas, usinas a biomassa e PCHs deverão apresentar um aumento médio de 12% ao ano. O MME está realizando um estudo sobre a viabilidade da energia solar no Brasil. Serão estudadas as tecnologias, levantamento de custos, potencial de radiação solar, capacidade de produção, principais fornecedores de materiais, entre outros aspectos que têm como objetivo levantar meios de estabelecer definitivamente a energia solar na matriz energética nacional. OFERTA E DEMANDA Reforços no sistema de distribuição de energia elétrica serão fiscalizados pela área técnica da Aneel visando atender à demanda da Copa do Mundo que será realizada no Brasil em Essas obras foram consideradas de extrema importância pelas distribuidoras de energia das 12 cidades-sede, e devem ser tratadas como prioridade para o recebimento do evento. O horário de verão começou no dia 16 de outubro e vai até 19 de fevereiro. Segundo o ONS, o aumento da demanda de energia elétrica no verão poderia acarretar num investimento de R$ 3,8 bilhões para expandir a capacidade das instalações. Por esse motivo, o horário de verão vem para reduzir esse aumento excessivo da carga e minimizar a necessidade de uma grande expansão do sistema elétrico. A geração de energia elétrica apresentou um crescimento em % superior ao ano anterior, de acordo com o Balanço Energético Nacional 2011 divulgado pela EPE, atingindo 509,2 TWh. Sua empresa no MERCADO LIVRE DE ENERGIA middle@tradeenergy.com.br Rua Visconde do Rio Branco, º andar Curitiba PR Brasil Tel: (41) Fax: (41) O presente boletim é distribuído gratuitamente pela Trade Energy. Seu conteúdo pode ser reproduzido mediante citação da fonte. Entretanto, as projeções de preços e outras variáveis de mercado são estimativas feitas por nossos especialistas com base em informações sempre atualizadas, a Trade Energy não se responsabiliza por quaisquer decisões comerciais de terceiros originadas de nossas informações. Para comentários, sugestões e solicitação de estudos mais aprofundados, contatos podem ser feitos através do middle@tradeenergy.com.br. TRADE ENERGY MERCADO EM FOCO Novembro de 2011 PÁGINA 6
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