Recado ao Leitor. Destaques do mês. TRADE ENERGY MERCADO EM FOCO Novembro de 2011 PÁGINA 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Recado ao Leitor. Destaques do mês. TRADE ENERGY MERCADO EM FOCO Novembro de 2011 PÁGINA 1"

Transcrição

1 Recado ao Leitor Caros amigos: Entre os dias 19 e 21 de Outubro a Trade Energy participou da Feira Powergrid Brasil 2011 que foi realizada no Centro de Eventos Cau Hansen em Joinville-SC. Durante a feira, as pessoas que visitaram o nosso Stand puderam conhecer mais sobre o Mercado Livre, suas características e particularidades. Quem esteve no evento na quinta-feira, dia 20, teve a oportunidade de acompanhar a palestra da colaboradora, coordenadora da área de Middle Office - Precificação e Inteligência de Mercado da Trade Energy, Regina Pimentel. A palestra ocorreu às 16h00 do referido dia abordando o tema Competitividade Industrial. A Trade Energy agradece a todas as pessoas que estavam presentes no evento e informará novas participações em outros congressos, feiras e seminários do setor elétrico brasileiro. Gostaríamos também de convidar a todos para conferir o nosso vídeo institucional, apresentando a Trade Energy e as atividades desenvolvidas pela empresa. O link para o vídeo está disponível no canto esquerdo do nosso site através do selo: Destaques do mês PANORAMA GERAL DA PALESTRA: ENERGIA ELÉTRICA FATOR DE COMPETITIVIDADE NA INDÚSTRIA Tivemos a oportunidade de apresentar, no Congresso realizado concomitantemente, palestra sobre o tema Energia Elétrica Fator de Competitividade na Indústria, abordando dois temas: 1) Cenários para tarifas e preços de energia ACL/ACR; e 2)Gestão da Contratação de Energia: Estratégias, Riscos e Oportunidades; Nessa temática, enfatizou-se a importância da isonomia entre mercado livre e cativo como sendo fundamental para assegurar a modicidade de preços para o mercado livre. De fato, é importante que os planejadores setoriais hoje tenham em conta que existe um mercado livre, e o conceito de modicidade tem que se estender também a preços, já que seu objetivo é impulsionar o desenvolvimento nacional. Mostrou-se, utilizando um estudo da Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), uma análise da tarifa média para a indústria hoje, comparando com outros países, e destacando o peso, no custo final ao consumidor, dos encargos setoriais e fiscais. Destaca-se o peso, como é sabido, do ICMS, imposto estadual com alíquota média de 30%, e que representa boa parte da arrecadação dos estados. O governo tem em mãos um desafio que não é pequeno. O mercado livre hoje representa boa parte da produção industrial brasileira. O governo, atualmente, está comprometido com esforços no sentido de controlar a inflação e conter a valorização do real (que fez despencar a competitividade externa), mas sem elevar juros, de modo a direcionar toda a política macroeconômica no sentido do desenvolvimento econômico. Assim, é importante que o momento de folga hidrológica vivido pelo sistema interligado, e a imensa vantagem competitiva da geração hidrelétrica e dos reservatórios de acumulação, sejam explorados ao máximo no sentido de manter reduzidos os preços da energia. A par disso, correm as discussões sobre a questão das concessões vincendas: as soluções vão desde a prorrogação pura e simples até a licitação, e se fala muito de utilizar os ganhos decorrentes da amortização parcial do parque a ser reconcedido para abater o custo de uso das redes de transmissão. Os agentes do mercado livre, ainda, propugnam pela ampliação do mercado livre, como fator de ampliação da competitividade industrial. TRADE ENERGY MERCADO EM FOCO Novembro de 2011 PÁGINA 1

2 Energia Natural Afluente (ENA)(*) O quadro ao lado apresenta as previsões de Energia Natural Afluente feitas pelo ONS quando da elaboração do Programa Mensal de Operação para novembro de Os valores previstos são revistos a cada semana operativa, em função dos valores efetivamente observados. Os gráficos a seguir mostram os dados mensais de ENA dos últimos 81 anos, expressos em percentual da média de longo termo (MLT) para permitir uma quantificação mais expedita. Novembro Submercado Previsto (%MLT) Sudeste 99% Sul 88% Nordeste 70% Norte 118% (*) Energia Natural Afluente é a quantidade equivalente de energia elétrica que pode ser gerada a partir da afluência hídrica a um determinado aproveitamento hidrelétrico. Energia Armazenada (EAR) Os gráficos abaixo mostram a evolução da energia armazenada nos últimos sete anos. Apresenta-se apenas os dados dos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste e Nordeste, que são responsáveis por 85% do total de energia armazenada no sistema interligado. Nos últimos meses, o armazenamento energético na região SE/CO estava se configurando como a melhor dos últimos anos, passando a partir de setembro a apresentar queda. Já na região NE a condição de armazenamento permanece como sendo mediana, lembrando que até o final do período seco a tendência é de queda, devido à sazonalidade das chuvas. Em novembro, entretanto, a tendência de queda maior na região SE/CO se reverte sinal de que as chuvas do período úmido já começaram (o auge das chuvas ocorre de dezembro a fevereiro). De fato, parece configurado o fenômeno La Niña, com alta hidraulicidade no Sudeste e Nordeste e seca no Sul. TRADE ENERGY MERCADO EM FOCO Novembro de 2011 PÁGINA 2

3 O Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) O PLD médio em outubro de 2011 foi de 37,14 R$/MWh para os submercados Sudeste/Centro-Oeste, Nordeste e Norte, e de 37,04 R$/MWh para o submercado Sul, em melhor situação de afluência. Para novembro, o PLD previsto para a primeira semana é de 38,21 R$/MWh, e na segunda semana de 43,63 R$/MWh, apresentando-se igual para todos os submercados. Expectativas de evolução do PLD nos próximos 4 meses O gráfico abaixo mostra a frequência relativa dos valores de Custo Marginal de Operação (CMO) do submercado SE/CO de Novembro/2011 a Janeiro/2012. A estimativa é feita a partir de valores de CMO obtidos do módulo de simulação do Newave (deck ONS para Novembro/2011). Novamente alerta-se que esse dado é apenas indicativo a cada revisão mensal serão considerados os desvios de trajetória e as novas previsões de afluência. A probabilidade de ocorrência dos preços se classifica da seguinte forma: as colunas roxas denotam a frequência de ocorrência do piso do PLD (12,08 R$/MWh), as colunas verdes as frequências de preços na faixa de 12,08 a 25,00 R$/MWh e assim segue a análise conforme mostra a legenda. TRADE ENERGY MERCADO EM FOCO Novembro de 2011 PÁGINA 3

4 Perspectiva climática para nov-dez-jan A figura ao lado refere-se à previsão de consenso para o trimestre novembro/11 a janeiro/12, apresentada pelo ONS no Programa Mensal de Operação de Novembro. A previsão é de que tenhamos um novembro com probabilidade (75%) de ocorrência de chuva entre as categorias normal e acima da normal climatológica nos setores central e norte da Região Norte. A Região Sul continua com maior probabilidade (75%) de chuvas entre as categorias normal e abaixo da normal climatológica. Para a grande área central do Brasil, que inclui as Regiões Sudeste, Centro-Oeste e o sul e oeste da Bahia, onde o período mais chuvoso do ano já teve início, a previsão aponta para o padrão climatológico, ou seja, igual probabilidade de chuvas para as três categorias (abaixo, normal e acima da normal climatológica). Condições de excesso de chuva podem ocorrer em áreas isoladas da Região Sudeste e sul da Região Nordeste. Os dados obtidos no Programa Mensal de Operação para novembro apontam como cenário mais provável para o cenário com Sul pessimista. Evolução Mensal da Carga (MWmed) Sudeste/Centro-Oeste A carga verificada no SIN no mês de outubro foi inferior à prevista no Planejamento Energético Anual (PEN) 2011 (desvio de -1,7%). Em relação ao mesmo mês do ano passado, a carga do mês de outubro cresceu 4,1%. O gráfico abaixo mostra os valores previstos para a carga de novembro e dezembro. Na análise da carga por subsistema, SE e Sul apresentaram valores de carga ligeiramente superiores aos valores previstos no PEN 2011 e o NE apresenta carga inferior ao previsto. TRADE ENERGY MERCADO EM FOCO Novembro de 2011 PÁGINA 4

5 SE/CO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez PEN Verificado Verificado Crescimento % 5,3 6,5 0,6 4,5 3,0 2,2 2,5 5,3 2,3 4,1 O Mercado em Novembro/2011 REGULAÇÃO SETORIAL O ONS deverá contratar mensalmente uma auditoria para conferência dos dados de entrada do PMO e os dados do Centro Nacional de Operação do Sistema Elétrico. Essa decisão foi tomada pela Aneel. A auditoria era feita de três em três meses, porém a Abrace, a Apine e a Aneel julgaram importante fazer auditorias com mais frequência para que haja um controle mais eficiente do sistema. De acordo com o presidente do Conselho de Administração da CCEE, Luiz Eduardo Barata, a ampliação do mercado livre de energia elétrica ocorrerá naturalmente no Brasil, assim como já se deu em outros países. No entanto, ele salientou que essa ampliação não será de uma hora para outra, ocorrerá gradativamente. A CCEE apresentou os novos conceitos da modelagem da medição física e contábil que serão utilizados no novo SCL. O conceito que mais de destaca é o da topologia de rede, que tem uma ligação mais forte e mais real com o mundo físico e a modelagem cadastrada na CCEE. A nova modelagem deixará as operações mais transparentes para a CCEE e irá simplificar a elaboração dos relatórios gerenciais. A ABIAPE e a ABRAGE defenderam a posição de que os ganhos com a renovação das concessões sejam abatidos na TUST, apurando-se os ganhos de renda de acordo com onível de amortização de cada uma das usinas, é possível avaliar a diferença de renda a ser utilizada para descontos na TUST. Esse encargo é crescente, dada, principalmente, a necessidade de conexão dos projetos estruturantes do Norte à rede básica. MERCADO ENERGÉTICO No dia 19 de outubro, o MME publicou a portaria 594 que se refere ao Plano Nacional de Eficiência Energética Premissas e Diretrizes Básicas. Esse plano tem como objetivo adotar métodos específicos propostos pelo MME para que sejam atingidas metas de economia e sustentabilidade em energia elétrica. O Grupo Bertin conseguiu mais tempo resolver a situação das seis termelétricas atrasadas, que deveriam ter entrado em operação em janeiro deste ano. A Aneel decidiu suspender os processos de cassação das autorizações da companhia. O diretor-relator Edvaldo Santana pediu pressa na emissão dos novos termos. O grupo, além de não ter cumprido o cronograma de entrada das usinas, não fez a compra da energia faltante no mercado de curto prazo. As comercializadoras de energia elétrica não têm se mostrado preocupadas com a crise mundial. Antes da crise, o crescimento do mercado estava previsto em torno de 4,5% a 5,0%, porém agora deverá terminar o ano em 3,5%. Por outro lado, os preços de energia também diminuíram, o que faz o Mercado Livre de Energia tornar-se ainda mais atrativo em relação ao Mercado Cativo. A Aneel aprovou no dia 25 de outubro o edital do leilão A-1, com início de fornecimento em janeiro de 2012 e contrato de três anos. A data do leilão está marcada para o dia 30 de novembro e o seu preço mínimo será de R$ 82,00/MWh. Os empreendimentos que não têm garantia física, terão sua energia habilitada considerando a garantia física apurada. O total da energia comercializada no Brasil é hoje cerca de 56 mil MW. Desse montante, 72% corresponde ao setor regulado e 28% é destinado a energia consumida no Mercado Livre. Esse aumento no número de consumidores livres deve-se, além de outros fatores, ao fato de pequenos consumidores, como shoppings centers, optarem por deixar de consumir energia das distribuidoras e passarem a negociar energia livremente no ACL. Os 20 leilões de energia que já foram realizados no Brasil resultaram numa economia de aproximadamente R$ 80 bilhões na elaboração de projetos de geração de energia, segundo o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim. Os leilões foram também a porta de entrada de novos agentes no setor, o que estimulou bastante a competitividade do mercado. TRADE ENERGY MERCADO EM FOCO Novembro de 2011 PÁGINA 5

6 ECONOMIA A inflação e o câmbio não deverão ter grande efeito sobre os preços de energia elétrica para 2012, já que a hidraulicidade afluente aos reservatórios, em 2011, foi muito favorável. Isso permitiu não lançar mão de geração térmica por razões de segurança energética, diminuindo o preço final da energia. Isso deverá reduzir os efeitos da valorização do dólar, assim como da inflação que está sendo estimada em cerca de 6,5% para este ano. ENERGIAS RENOVÁVEIS O Banco Europeu de Investimentos (BEI) fez um empréstimo de 500 milhões de euros para o BNDES. Esses recursos financeiros serão utilizados para investimentos em projetos de energias renováveis. O empréstimo tem prazo de até 20 anos, com quatro anos de carência. De acordo com a consultoria Andrade & Canellas, o Brasil poderia produzir uma média entre e GW/h de energia por ano a partir do biogás gerado na decomposição do resíduo urbano. Em 2010 as cidades despejaram cerca de 61 milhões de toneladas em lixões e aterros sanitários espalhados pelo Brasil. O biogás produzido por esse lixo poderia abastecer 18,3 milhões de casas que possuem um consumo médio de 200kW/h por mês. Segundo o Plano Decenal 2020, até 2020 as fontes alternativas de energia deverão representar cerca de 16% do total da matriz energética do Brasil. Entre 2011 e 2020 as eólicas, usinas a biomassa e PCHs deverão apresentar um aumento médio de 12% ao ano. O MME está realizando um estudo sobre a viabilidade da energia solar no Brasil. Serão estudadas as tecnologias, levantamento de custos, potencial de radiação solar, capacidade de produção, principais fornecedores de materiais, entre outros aspectos que têm como objetivo levantar meios de estabelecer definitivamente a energia solar na matriz energética nacional. OFERTA E DEMANDA Reforços no sistema de distribuição de energia elétrica serão fiscalizados pela área técnica da Aneel visando atender à demanda da Copa do Mundo que será realizada no Brasil em Essas obras foram consideradas de extrema importância pelas distribuidoras de energia das 12 cidades-sede, e devem ser tratadas como prioridade para o recebimento do evento. O horário de verão começou no dia 16 de outubro e vai até 19 de fevereiro. Segundo o ONS, o aumento da demanda de energia elétrica no verão poderia acarretar num investimento de R$ 3,8 bilhões para expandir a capacidade das instalações. Por esse motivo, o horário de verão vem para reduzir esse aumento excessivo da carga e minimizar a necessidade de uma grande expansão do sistema elétrico. A geração de energia elétrica apresentou um crescimento em % superior ao ano anterior, de acordo com o Balanço Energético Nacional 2011 divulgado pela EPE, atingindo 509,2 TWh. Sua empresa no MERCADO LIVRE DE ENERGIA middle@tradeenergy.com.br Rua Visconde do Rio Branco, º andar Curitiba PR Brasil Tel: (41) Fax: (41) O presente boletim é distribuído gratuitamente pela Trade Energy. Seu conteúdo pode ser reproduzido mediante citação da fonte. Entretanto, as projeções de preços e outras variáveis de mercado são estimativas feitas por nossos especialistas com base em informações sempre atualizadas, a Trade Energy não se responsabiliza por quaisquer decisões comerciais de terceiros originadas de nossas informações. Para comentários, sugestões e solicitação de estudos mais aprofundados, contatos podem ser feitos através do middle@tradeenergy.com.br. TRADE ENERGY MERCADO EM FOCO Novembro de 2011 PÁGINA 6

Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica. Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE

Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica. Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Belo Horizonte, 24 de abril de 2014 Associadas da ABRAGE Usinas das associadas da ABRAGE Hidrelétricas

Leia mais

www.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08

www.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 www.cceorg.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

Mudanças na Petrobras podem transformar o mercado de gás natural

Mudanças na Petrobras podem transformar o mercado de gás natural http://portaldaindustria.com.br/agenciacni/ 16 JUN 2016 Mudanças na Petrobras podem transformar o mercado de gás natural Estudos da CNI e da Abrace alertam que a redução do papel da estatal neste mercado

Leia mais

COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA NO MERCADO LIVRE

COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA NO MERCADO LIVRE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA NO MERCADO LIVRE AGENDA CARACTERISTICAS CONSUMIDOR LIVRE ESPECIAL; CUSTO DE OPORTUNIDADE ENTRE MERCADO LIVRE E MERCADO CATIVO; ESTUDOS DE CASO; HISTÓRICO E VOLATILIDADE DOS PREÇOS

Leia mais

O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE. Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios

O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE. Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios 1 O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios ESTRUTURA SETORIAL CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO 3 PRINCIPAIS

Leia mais

Aspectos Regulatórios e de Mercado. Março de 2010

Aspectos Regulatórios e de Mercado. Março de 2010 Aspectos Regulatórios e de Mercado Março de 21 Mercado de Energia no Brasil 2 Marco Regulatório Atual Geradores Competição entre geradores (estatais e privados) Todos os geradores podem vender eletricidade

Leia mais

Seminário Internacional Portugal Brasil Visão Geral das Operações da CCEE. Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração

Seminário Internacional Portugal Brasil Visão Geral das Operações da CCEE. Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração Seminário Internacional Portugal Brasil Visão Geral das Operações da CCEE Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração Fevereiro de 2012 Visão Geral das Operações da CCEE Mercado

Leia mais

V Conferência da RELOP - Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa

V Conferência da RELOP - Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa V Conferência da RELOP - Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa Aspetos regulatórios da energia renovável no Brasil Fernando Colli Munhoz Assessor Sup. de Regulação

Leia mais

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo

Leia mais

CHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE

CHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE CHAMADA MCT / FINEP Ministério da Ciência e Tecnologia / Financiadora de Estudos e Projetos IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE ENERGIA O Ministério da Ciência e Tecnologia

Leia mais

Eficiência Energética e Hídrica das Edificações

Eficiência Energética e Hídrica das Edificações Eficiência Energética e Hídrica das Edificações Introdução Edifícios representam um dos maiores consumos de energia nas grandes cidades. Em 2010, edifícios foram responsáveis por 32% do consumo de energia

Leia mais

Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica

Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica Audiência Pública na Câmara dos Deputados Comissão Especial sobre a Crise Hídrica Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Sobre a Assemae

Leia mais

Mecken Golden Corporation 1439 S Ocean Blvd, FL 33062 Phone: 954 5547138

Mecken Golden Corporation 1439 S Ocean Blvd, FL 33062 Phone: 954 5547138 Consultoria Empresarial, Financeira e Jurídica. Equipe de profissionais altamente qualificada e comprometida com o cliente. Porque abrir uma empresa nos Estados Unidos Porque escolher a Flórida Vistos

Leia mais

APC entrevista Vlademir Daleffe, diretor da Copel Distribuição

APC entrevista Vlademir Daleffe, diretor da Copel Distribuição APC entrevista Vlademir Daleffe, diretor da Copel Distribuição Na foto, Jorge Schorr, Mara Ferreira, Vlademir Santo Daleffe, Clecio Fabricio da Silva e Edgar Krolow Foi realizado, nos dias 22 e 23 de agosto,

Leia mais

Marcos Regulatórios. Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal

Marcos Regulatórios. Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Audiência Pública Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Subcomissão Temporária da Regulamentação dos Marcos Regulatórios Marcos Regulatórios Claudio J. D. Sales Diretor Presidente Instituto

Leia mais

Eletricidade Renovável no Contexto Atual Debate sobre a evolução do mercado de eletricidade Contribuição das renováveis

Eletricidade Renovável no Contexto Atual Debate sobre a evolução do mercado de eletricidade Contribuição das renováveis Eletricidade Renovável no Contexto Atual Debate sobre a evolução do mercado de eletricidade Contribuição das renováveis António Sá da Costa Lisboa, 18 de Junho de 2015 ENERGIA EM PORTUGAL 4 VISÃO GLOBAL

Leia mais

Rabobank International Brazil

Rabobank International Brazil Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...

Leia mais

INFORMATIVO MENSAL JUN.2011

INFORMATIVO MENSAL JUN.2011 Preço de Liquidação das Diferenças 4, 35, PLD Médio MAI/211 JUN/211 5 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 35, 3, 3, 25, 25, 2, 2, 15, 15, 1, 1, 5, 4 3 2 1, NORTE MÉDIA SEMANA 11 SEMANA 2 2 SEMANA 33 SEMANA

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

Incentivos para a Geração Distribuída no Brasil

Incentivos para a Geração Distribuída no Brasil Incentivos para a Geração Distribuída no Brasil : 1. Introdução O Brasil vem buscando nos últimos anos posicionamento cada vez maior como líder no desenvolvimento de projetos em energias renováveis. Podemos

Leia mais

Relatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação

Relatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS - FESO Centro de Ciência e Tecnologia - CCT Curso de Engenharia de Produção NAI - Núcleo de Atividades Complementares Relatório elaborado pela ONG Sustentabilidade

Leia mais

ISO 9000 e ISO 14.000

ISO 9000 e ISO 14.000 DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas

Leia mais

O comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros?

O comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros? O comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros? José Luís Oreiro * O Banco Central do Brasil iniciou o recente ciclo de flexibilização da política

Leia mais

Inovação na Geração de Energia Elétrica a partir do Bagaço de Cana

Inovação na Geração de Energia Elétrica a partir do Bagaço de Cana Universidade do Brasil - UFRJ - Instituto de Economia Grupo de Estudos do Setor Elétrico GESEL Grupo Sistemas Agroindustriais, Inovação e Competitividade 1 o Workshop do InfoSucro Inovação na Geração de

Leia mais

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas

Leia mais

Instituto Acende Brasil

Instituto Acende Brasil www.pwc.com Instituto Acende Brasil Estudo sobre a Carga Tributária & Encargos do setor elétrico brasileiro ano base 2014 Dezembro 2015 Sumário Item Descrição Página - Sumário Executivo 3 1. O setor 4

Leia mais

PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DE REDES ELÉTRICAS COM ALTO GRAU DE PENETRAÇÃO DE ENERGIA EÓLICA

PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DE REDES ELÉTRICAS COM ALTO GRAU DE PENETRAÇÃO DE ENERGIA EÓLICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPL - 21 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO VII GRUPO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO

Leia mais

Tabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%)

Tabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%) 1 PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA A Tabela 1 mostra o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e de Goiás no período compreendido entre 211 e 213. Nota-se que, percentualmente, o PIB goiano cresce relativamente

Leia mais

Evolução do mercado brasileiro de energia elétrica Agenda CCEE 2016

Evolução do mercado brasileiro de energia elétrica Agenda CCEE 2016 Evolução do mercado brasileiro de energia elétrica Agenda CCEE 2016 29/09/2015 3º Encontro Nacional de Consumidores Livres Rui Altieri Presidente do Conselho de Administração Agenda A CCEE Comercialização

Leia mais

A aposta em investimento em energias renovaveis em STP

A aposta em investimento em energias renovaveis em STP A aposta em investimento em energias renovaveis em STP I. Apresentação da HET - Service Lda. II. Situação das energias renováveis III.Possibilidade de Investimentos em E.R. Privado Estatal IV.Barreiras

Leia mais

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade... ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar

Leia mais

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.

Leia mais

Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade

Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade internacionalização de empresas brasileiras Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Não é novidade que há anos existe uma

Leia mais

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais. 1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado

Leia mais

Eficiência Energética - Desafios na Busca da Sustentabilidade. João Carlos Mello A&C

Eficiência Energética - Desafios na Busca da Sustentabilidade. João Carlos Mello A&C Eficiência Energética - Desafios na Busca da Sustentabilidade João Carlos Mello A&C A APINE 55 associados Geradores privados e concessionárias de geração PCHs e hidráulicas de médio e grande porte Térmicas

Leia mais

PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 17 DE ABRIL DE 2015

PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 17 DE ABRIL DE 2015 PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 17 DE ABRIL DE 2015 POLÍTICA REMUNERATÓRIA 1. PISO DO MAGISTÉRIO 1.1. Reajuste de 31,78% no vencimento

Leia mais

REVISÃO ORDINÁRIA DAS GARANTIAS FÍSICAS DAS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA. Vítor F. Alves de Brito outubro/2014

REVISÃO ORDINÁRIA DAS GARANTIAS FÍSICAS DAS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA. Vítor F. Alves de Brito outubro/2014 REVISÃO ORDINÁRIA DAS GARANTIAS FÍSICAS DAS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA Vítor F. Alves de Brito outubro/2014 1 IMPACTOS DA GARANTIA FÍSICA NO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO Art. 20, 3º, do Decreto nº 2.655,

Leia mais

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Eficiência Energética: Visão Celesc Marco Aurélio Gianesini 4 Geração Transmissão 750kV 500kV 230kV Subestação de Transmissão Linha de Distribuição

Leia mais

Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição

Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição Daniel Mendonça - Abradee Brasília, 28 de novembro de 2014. Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica QUEM SOMOS A Associação Brasileira

Leia mais

Destaque Setorial - Bradesco

Destaque Setorial - Bradesco Energia elétrica 22 de setembro de 2015 Acreditamos que a bandeira tarifária amarela prevalecerá em 2016, a despeito da melhora da perspectiva de chuvas diante do El Niño Priscila Pacheco Trigo Departamento

Leia mais

ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014

ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO

Leia mais

Carta Mensal Novembro 2015

Carta Mensal Novembro 2015 Canvas Classic FIC FIM (nova razão social do Peninsula Hedge FIC FIM) Ao longo de novembro, a divergência na direção da política monetária conduzida pelos dois mais relevantes bancos centrais do mundo

Leia mais

Comercialização de Energia Elétrica no Brasil III Seminário: Mercados de Eletricidade e Gás Natural Investimento, Risco e Regulação

Comercialização de Energia Elétrica no Brasil III Seminário: Mercados de Eletricidade e Gás Natural Investimento, Risco e Regulação Comercialização de Energia Elétrica no Brasil III Seminário: Mercados de Eletricidade e Gás Natural Investimento, Risco e Regulação Élbia Melo 12/02/2010 Agenda O Setor Elétrico Brasileiro Comercialização

Leia mais

Riscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas

Riscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas Riscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas Luciano Macedo Freire Conselho de Administração 07 de abril

Leia mais

Ferramentas de Gestão

Ferramentas de Gestão Ferramentas de Gestão Cenário Encontrado Sistemas Criados com objetivo de solucionar problemas isolados Adaptados conforme a necessidade da informação Foco na operacionalização Muitos controles paralelos

Leia mais

OBJETIVOS DESTE ENCONTRO

OBJETIVOS DESTE ENCONTRO OBJETIVOS DESTE ENCONTRO Apresentar e facilitar o entendimento dos Critérios da Modalidade Processo. Entender como demonstrar resultados requeridos nesta modalidade. 2 1 CRONOGRAMA 2010 ATIVIDADE MAR ABR

Leia mais

PLANO DE MELHORIA DA QUALIDADE DAS RECLAMAÇÕES POR 1.000 ACESSOS APRESENTADAS PERANTE A ANATEL NET SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO S/A

PLANO DE MELHORIA DA QUALIDADE DAS RECLAMAÇÕES POR 1.000 ACESSOS APRESENTADAS PERANTE A ANATEL NET SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO S/A PLANO DE MELHORIA DA QUALIDADE DAS RECLAMAÇÕES POR 1.000 ACESSOS APRESENTADAS PERANTE A ANATEL NET SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO S/A RESUMO EXECUTIVO ONDE ESTAMOS PLANO DE AÇÃO PROGRAMA DE QUALIDADE NET RESUMO

Leia mais

Profa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS

Profa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS Profa. Cleide de Freitas Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS O que vimos na aula anterior Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de

Leia mais

Brasília, 13 de julho de 2006

Brasília, 13 de julho de 2006 Plano Nacional de Energia 2030 Petróleo e Derivados Brasília, 13 de julho de 2006 Plano Nacional de Energia 2030 Petróleo e Derivados Roteiro Observações Iniciais Petróleo e Derivados no Mundo Aspectos

Leia mais

Índice Setorial Comerc (junho 2013)

Índice Setorial Comerc (junho 2013) PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) PLD - ª Semana de Agosto de 203 Agosto (27.07.203 a 02.08.203) PLD médio PLD médio 2 R$/MWh Sudeste Sul Nordeste Norte Sudeste 53,22 53,05 Pesada 55,55 55,55 55,55

Leia mais

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009 CARACTERÍSTICAS DOS CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS COMO OPÇÃO DE INVESTIMENTO EM REAL ESTATE Prof. M.Eng. Rogerio Santovito em

Leia mais

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

MODELAGENS. Modelagem Estratégica Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização

Leia mais

Comitê Científico do Enangrad

Comitê Científico do Enangrad Comitê Científico do Enangrad Administração Pública Empreendedorismo e Governança Corporativa Ensino, Pesquisa e Formação Docente em Administração Finanças Gestão da Sustentabilidade Gestão de Informações

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ

Leia mais

Biogás. Página 1 de 5

Biogás. Página 1 de 5 Biogás O atual sistema económico conduz à produção de grandes quantidades de resíduos agrícolas, industriais e domésticos, os quais, podem conter componentes importantes e valiosos, revelando-se ainda

Leia mais

Clique para adicionar um título. Setor Elétrico Brasileiro: Cenário atual e perspectivas

Clique para adicionar um título. Setor Elétrico Brasileiro: Cenário atual e perspectivas Clique para adicionar um título Setor Elétrico Brasileiro: Cenário atual e perspectivas Clique Agendapara adicionar um título O Atual Modelo de Comercialização A MP 579 e a Lei 12.783 O Risco de suprimento

Leia mais

Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS

Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (Art. 4 o, 2 o, inciso IV, da Lei Complementar n o 101,

Leia mais

Painel de Contribuição Núcleo Socioambiental - NSA (Fevereiro/2016)

Painel de Contribuição Núcleo Socioambiental - NSA (Fevereiro/2016) Núcleo Socioambiental - NSA Objetivo Estratégico / Iniciativa Estratégica/ Meta Estratégica 1. Aumentar para 5% os resíduos sólidos reciclados do TST Ação 1. Recolher Resíduos. Reaproveitamento de resíduos

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM ANEXO À PD.CA/BAK-37/2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 29 de Novembro de 2010 1 XX/XX/10 RAE Inventimentos LE Braskem Revisão Data da

Leia mais

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

Impactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB

Impactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB Impactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB 21 Outubro 2015 1. Apresentação Diversos fatores têm impactado o crescimento econômico do Brasil desde 2014. A mudança nos preços das

Leia mais

2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL. 2.2 Conceito de Planejamento Ambiental

2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL. 2.2 Conceito de Planejamento Ambiental 2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL A crescente degradação das bacias hidrográficas evidencia a necessidade de se viabilizar um planejamento ambiental que garanta efetivamente a resolução dos problemas e conflitos

Leia mais

4º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico - ENASE 2007

4º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico - ENASE 2007 4º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico - ENASE 2007 O Papel da Hidreletricidade no Equilíbrio da Oferta com a Demanda, no Horizonte do Plano Decenal Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE

Leia mais

QUESTIONAMENTO ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 03/2014 - BNDES

QUESTIONAMENTO ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 03/2014 - BNDES QUESTIONAMENTO ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 03/2014 - BNDES Item 1.2 Grupo 1 do termo de referencia No grupo 1 o órgão solicita protocolo ISDN. Solicitamos que seja permitido o protocolo

Leia mais

Mercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global

Mercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global Mercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global de janeiro de 1 Por Min Zhu Em nossa Reunião Anual de outubro de 13, travamos um longo debate sobre as perspectivas

Leia mais

I. Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela entidade durante o exercício de 2015:

I. Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela entidade durante o exercício de 2015: I. Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela entidade durante o exercício de 2015: Ação nº 1: Elaboração do Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna RAINT 2015, referente ao exercício

Leia mais

Perspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil. Aparecido Hojaij Presidente da Assemae

Perspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil. Aparecido Hojaij Presidente da Assemae Perspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil Aparecido Hojaij Presidente da Assemae XV Assembleia da Assemae Regional de Santa Catarina 25 de agosto de 2015 Sobre a Assemae

Leia mais

DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998

DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998 DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998 Regulamenta o Mercado Atacadista de Energia Elétrica, define as regras de organização do Operador Nacional do Sistema Elétrico, de que trata a Lei n o 9.648, de

Leia mais

Os 30 TIMES mais VALIOSOS do SUL

Os 30 TIMES mais VALIOSOS do SUL PLURI ESPECIAL Os 30 TIMES mais VALIOSOS do SUL Autor Fernando Pinto Ferreira Economista, Especialista em Gestão e Marketing do Esporte, e Pesquisa de Mercado. fernando@pluriconsultoria.com.br Twitter:

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais

Leia mais

PANORAMA DO PROGRAMA LUZ PARA TODOS E A UNIVERSALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

PANORAMA DO PROGRAMA LUZ PARA TODOS E A UNIVERSALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA PANORAMA DO PROGRAMA LUZ PARA TODOS E A UNIVERSALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 8º CONGRESSO INTERNACIONAL SOBRE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E ENERGIA NO MEIO RURAL Campinas, 15 de dezembro de 2010

Leia mais

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado

Leia mais

II SEMINÁRIO NACIONAL PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS E MICROGERAÇÃO

II SEMINÁRIO NACIONAL PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS E MICROGERAÇÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA II SEMINÁRIO NACIONAL PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS E MICROGERAÇÃO Luiz Eduardo Barata Secretário-Executivo CÂMARA DOS DEPUTADOS Brasília, 22 de setembro de 2015 Energia

Leia mais

Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização

Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Atualizado em 02/07/15 Pág.: 1/9 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Índice de nacionalização... 3 2. Objetivo da planilha... 4 3. O preenchimento

Leia mais

Mudanças nos Preços Relativos

Mudanças nos Preços Relativos Mudanças nos Preços Relativos Tabela 1 Variação acumulada do IPCA: eiro/ junho/ Discriminação Brasil Belém 1/ Nordeste Sudeste Sul Centro- Gráfico 1 - Alteração no peso do IPCA por segmento de consumo:

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue:

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue: Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue: Questionamento 1: Tomando como base a definição de que os Conselhos o Federal e os Regionais foram criados por

Leia mais

EUS CTIS END USER SUPPORT. case eus ctis

EUS CTIS END USER SUPPORT. case eus ctis 01 EUS CTIS END USER SUPPORT case eus ctis 01 TELESSERVIÇOS/TELEMARKETING Prestação de telesserviços (telemarketing) no atendimento e suporte operacional e tecnológico aos produtos, serviços e sistemas

Leia mais

Panorama do Mercado Livre de Energia Elétrica

Panorama do Mercado Livre de Energia Elétrica Panorama do Mercado Livre de Energia Elétrica Aspectos Regulatórios Luiz Fernando Leone Vianna 08.08.2011 A Apine Perfil dos Sócios geradores privados de energia elétrica concessionárias de geração estaduais

Leia mais

Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil

Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Entre 2011 e 2012, os salários na área de tecnologia da informação (TI) cresceram em média 10,78% um número animador, que pode motivar jovens estudantes

Leia mais

ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO 2012 ABIH-RJ FECOMÉRCIO-RJ ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Pesquisa mensal da ABIH-RJ que visa acompanhar a taxa de ocupação nas unidades de hospedagem da

Leia mais

Minuta de Instrução Normativa

Minuta de Instrução Normativa Minuta de Instrução Normativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº [NÚMERO], DE Dispõe sobre o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), os aspectos relativos aos trabalhos de auditoria e o Relatório Anual

Leia mais

2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial.

2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. II Chamada para Seleção de Redes Visitantes

Leia mais

Perspectivas da Contratação de Energia no Mercado Livre

Perspectivas da Contratação de Energia no Mercado Livre Perspectivas da Contratação de Energia no Mercado Livre 19 de Agosto de 2008 ABRACEEL www.abraceel.com.br Venda de Energia Leilão de Energia de Reserva Mercado Livre de Fontes Incentivadas CCEE O Papel

Leia mais

Inteligência Competitiva (IC)

Inteligência Competitiva (IC) (IC) Habilidade e capacidade de usar o conhecimento para buscar uma posição competitiva. Inteligência Competitiva (IC) é um processo sistemático e ético, ininterruptamente avaliado com identificação, coleta,

Leia mais

Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso

Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Energia limpa Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Empilhadeira movida a hidrogênio H oje, quando se trata de escolher

Leia mais

Resultados 2014 Fevereiro, 2015

Resultados 2014 Fevereiro, 2015 Resultados Fevereiro, 2015 Destaques do e Afluência na região SE/CO em de 69% da MLT 1 (vs. 102% em ) Hidrologia Nível de reservatórios das usinas da AES Tietê encerraram em 34,7% vs. 51,1% em Rebaixamento

Leia mais

Prefeitura Municipal de Votorantim

Prefeitura Municipal de Votorantim PROJETO DE LEI ORDINÁRIA N.º 013/2016 PROJETO DE LEI ORDINÁRIA N.º 006/2016 Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2017 e dá outras providências. ERINALDO ALVES DA SILVA, PREFEITO

Leia mais

INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO DA PNDR

INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO DA PNDR INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO DA PNDR FUNDOS CONSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO Origem: Constituição Federal de 1988 destinou 3% de toda a arrecadação com o IR e IPI. CRIAÇÃO E OBJETIVO Criados pela Lei

Leia mais

PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS

PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS Março de 2015 APRESENTAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa é realizada pela Fundação IPEAD/UFMG com o apoio da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte

Leia mais

Relevância Tecnológica, Econômica e Estratégica da Computação em Nuvem para a Competitividade Nacional

Relevância Tecnológica, Econômica e Estratégica da Computação em Nuvem para a Competitividade Nacional Relevância Tecnológica, Econômica e Estratégica da Computação em Nuvem para a Competitividade Nacional Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática 24 de Abril de 2012 Câmara dos Deputados

Leia mais

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 16/03/12 As instruções abaixo aplicam-se a todas as Operações de Transportes

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo

Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo Atividade Turística Julho de 20 15 de setembro de 20 Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo A hotelaria registou 5,8 milhões de dormidas em julho de 20, valor correspondente a

Leia mais

Políticas Públicas para Eficiência Energética no Setor Residencial

Políticas Públicas para Eficiência Energética no Setor Residencial Políticas Públicas para Eficiência Energética no Setor Residencial Conrado Augustus de Melo Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP conrado@fem.unicamp.br 19-92101108 A demanda de eletricidade no setor

Leia mais

Plano de Sustentabilidade. (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: 1ª PARTE DO PLANO

Plano de Sustentabilidade. (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: 1ª PARTE DO PLANO Plano de Sustentabilidade (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: Inserir a logomarca da Rede Fomentada 1ª PARTE DO PLANO (Trabalho interno da Base de Economia Solidária e Feminista)

Leia mais