Contingências Fiscais... 58

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2 SUMÁRIO RELATÓRIO ANUAL DA ADMINISTRAÇÃO DA COOPERATIVA DE ELETRIFICAÇÃO E DESEVOLVIMENTO DA REGIÃO DE MOGI DAS CRUZES... 6 CARTA DO PRESIDENTE... 7 CENÁRIO... 9 DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GESTÃO A CERMC EM NÚMEROS BALANÇO SOCIAL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido dos Exercícios Findos Contexto Operacional Das Permissões Apresentação das Demonstrações Contábeis Principais Práticas Contábeis Aplicações no mercado aberto, títulos e valores mobiliários Consumidores, Concessionárias e Permissionárias Provisão para créditos de liquidação duvidosa Estoque (inclusive do ativo imobilizado) Investimentos Imobilizado Imposto de renda diferido Plano de complementação de aposentadoria e pensão Apuração do resultado Outros direitos e obrigações Estrutura das demonstrações contábeis Aplicações no Mercado Aberto, Títulos e Valores Mobiliários Consumidores, Concessionárias e Permissionárias Conta de Resultado a Compensar CRC Outros Créditos Investimentos Imobilizado Obrigações Vinculadas à Concessão do Serviço Público de Energia Elétrica Composição destas Obrigações:... 55

3 Demonstrativo do Valor Reintegrado: Diferido Fornecedores Empréstimos e Financiamentos Taxas Regulamentares Tributos e Contribuições Sociais Longo Prazo Imposto de Renda e Contribuição Social Diferido Provisões para Contingências Contingências Trabalhistas Contingências Cíveis Contingências Fiscais Patrimônio Líquido Capital Social Reserva de Capital e Reserva de Lucros Ajustes de Exercícios Anteriores Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio Fornecimento e Suprimento de Energia Elétrica Compra e Venda de Energia Elétrica de Curto Prazo no Âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Energia Elétrica Comprada para Revenda Despesas Operacionais Despesas Financeiras Resultado Não Operacional Reconciliação das Taxas Efetivas e Nominais da Provisão para o Imposto de Renda e Contribuição Social Participação nos Resultados Plano Previdenciário e Outros Benefícios aos Empregados Transações com Partes Relacionadas Instrumentos Financeiros Demonstração do Resultado Segregado por Atividade Programa de Recuperação Fiscal REFIS Seguros Eventos Subsequentes Alterações no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico Fato Relevante Ativo Regulatório... 71

4 35 Racionamento de Energia Elétrica Balanço Social Responsabilidade Social Demonstração do Valor Adicionado Demonstração do Fluxo de Caixa Atividades não Vinculadas ao Serviço Público de Energia Elétrica Análise Econômico Financeira Informações Gerais Análise Econômico-Financeira (Valores Expressos em Reais/Mil) Empreendimentos em Conjuntos Compensação de Variação de Custos da Parcela A Neutralidade Quota da Conta de Consumo de Combustíveis CCC Acompanhamento Neutralidade Quota da Conta de Desenvolvimento Energético CDE Acompanhamento Neutralidade Quota do Programa de Incentivo as Fontes Alternativas de Energia Elétrica PROINFA Acompanhamento Neutralidade Quota Taxa de Fiscalização do Setor de Energia Elétrica TSFEE Acompanhamento Neutralidade Reserva Global de Reversão RGR Acompanhamento Conclusão: Encerramos o Exercício de 2013 com os seguintes valores pendentes em nossa Neutralidade Créditos Fiscais Instituição do Manual de Contabilidade do Setor Elétrico - MCSE Informações de Natureza Social e Ambiental Energia Livre RTE ICMS sob Subvenção Baixa Renda PIS e COFINS Ativo Regulatório PIS/COFINS Diferimento de Tarifa (Reajuste Tarifário) Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica/Eficiência Energética ( P & D e PEE) Revisão Tarifária Periódica Universalização do Serviço Público de Energia Elétrica Ganhos Contingentes... 88

5 56 Notas Não Divulgadas PROINFA Programa de Incentivo às Fontes Alternativas Renováveis na Produção de Energia Elétrica Ativos não Elegíveis Investimento Remunerável Reajuste Tarifário Provisão para Ajuste a Valor de Recuperação de Ativos Redução da Tarifa de uso do sistema de Transmissão e Distribuição TUSD/MUST Nota Explicativa Conciliação LAJIDA/EBITIDA Componentes provisórios da Revisão Tarifária Periódica Microgeração e Minigeração Balanço Patrimonial Fiscal Quotas de CDE repassados as Permissionárias e reembolsadas pela Eletrobrás Formatação Básica das Notas Explicativas Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras... 99

6 RELATÓRIO ANUAL DA ADMINISTRAÇÃO DA COOPERATIVA DE ELETRIFICAÇÃO E DESEVOLVIMENTO DA REGIÃO DE MOGI DAS CRUZES Senhoras e Senhores Cooperados e Consumidores: Em cumprimento às disposições legais e contratuais, submetemos a apreciação de V. Sas. o Relatório da Administração e das Demonstrações Contábeis da Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes CERMC, elaborados conforme a Legislação Societária, referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013, acrescidas do Balanço Social, Demonstração do Valor Adicionado DVA, Demonstração do Fluxo de Caixa e, conforme determinação da SFF/ANEEL, do Balanço Patrimonial Regulatório. Tais demonstrativos objetivam a divulgação de forma transparente aos nossos clientes, parceiros, Órgão Regulador e sociedade em geral, e servirão como base para nortear as atitudes necessárias durante o próximo exercício, alavancando positivamente os resultados obtidos, sempre na busca da melhoria contínua. Cumprimos as determinações específicas do Órgão Regulador, ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica, a Demonstração do Resultado e Notas Explicativas conforme Manual de Contabilidade do Setor Elétrico MCSE, os quais são compatíveis com todos os princípios fundamentais de contabilidade e determinados a todas as Empresas Concessionárias e Permissionárias do Serviço Público de Energia Elétrica, que resulta em uma melhor demonstração de seus resultados aos cooperados e consumidores. 6

7 CARTA DO PRESIDENTE A Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes - CERMC é uma sociedade cooperativista regida pela Lei de e pelo seu Estatuto Social, tem com objetivo social principal a prestação de serviços de distribuição de energia elétrica. Por meio de contrato de concessão de serviço público de distribuição de energia elétrica nº 006/2008/ANEEL do dia 20 de junho de 2008 e publicado no Diário Oficial da União no dia 25 de junho de 2008, seção 3, pg. 102, V.145, Nº 120, celebrado com a união, por intermédio da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, sendo outorgada pela CERMC, a permissão do serviço público de energia elétrica, durante um prazo de 20 anos, que consiste na implantação e manutenção de redes de distribuição aos cooperados e usuários dos municípios de Mogi das Cruzes e Suzano, atendendo hoje um numero total de ligações de consumidores, divididos em Cooperados e 746 usuários, sempre no principal objetivo de estarmos inovando e dando a nossos consumidores um ótimo atendimento e um serviço com qualidade, atendendo as Normas de regulação, supervisão e fiscalização do agente regulador ANEEL- Agência Nacional de Energia Elétrica. No exercício 2013 aconteceram varias medidas e obrigações do setor elétrico regulado, imposta pelo Governo Federal e outros regidos sobre compromissos de contratos a concessão de prestação serviço assinados em 2008 com a ANEEL. Nesta trajetória o maior beneficiado foi o consumidor que neste ano de 2013, o Governo Federal através da Medida Provisória nº 579 publicado em 11/09/2012 e dispôs sobre as concessões a redução de encargos setoriais e modalidade tarifária, convertida em Lei sendo determinando a realização da RTE das concessionárias de distribuição em 24/01/2013, até então não contemplavam permissionárias como a CERMC. Isto aconteceu em 19/07/2013 com a Revisão Tarifária Extraordinária para as permissionárias, através da Resolução Homologatória Nº 1570/2013 onde a ANEEL fixou a redução tarifária da CERMC em -29,48%, e um subsídio de R$ ,54 dividido em 12 parcelas mensais a ser repassado pelo CDE Conta de Desenvolvimento Energético. Até 31/12/2013 o repasse foi apenas de 3 parcelas no valor de R$ ,40 referente aos meses de Julho/2013, Agosto/2013 e Setembro/2013, até então a CERMC vem arcando com o valor deste subsidio, pagando seus compromissos e mantendo a qualidade dos serviços a nossos cooperados e consumidores. Em 30/09/2013 passamos pela nossa Revisão Tarifária Periódica RTP a qual deveria ter acontecido no ano de 2012, o que resultou em redução de -8,15% na nossa tarifa, agravando ainda mais nossa receita. Diante do exposto a CERMC ficou com um desiquilíbrio econômico e financeiro. O Reajuste Tarifário Anual pela Resolução Homologatória Nº 1645 que aconteceu em 29/10/2013, reajustou em média a tarifa de energia elétrica da CERMC em 20%, a ser repassamos a nossos consumidores, não sendo suficiente para restabelecer o equilíbrio. Após passarmos por 02 Revisões e 01 Reajuste, não recebendo o repasse do CDE pelo Governo Federal, a CERMC tem recorrido aos recursos financeiros para honrar seus compromissos. A tarifa imposta pelo órgão regulador não absorve a realidade econômica e financei- 7

8 ra da CERMC e compromete o bom andamento de nossas atividades. Mas agora com os números apresentados, trabalhamos a espera que a ANEEL revise nossos processos, pois com a tarifa que praticamos, teremos dificuldades para arcar com nossos investimentos. Sabemos de nossas responsabilidades e compromissos, e devemos manter a qualidade dos serviços a nossos consumidores. Sabemos de nossas condições, temos a certeza de nossa missão definida e de nossos compromissos diante de nossos cooperados, consumidores e Agência Reguladora; uma vez que nossa visão não pode ser menor do que tudo que já ocorreu, os valores agregados aos longos dos anos nos credenciam a novas oportunidades. É importante frisar que a CERMC trabalha conforme as Normas da ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica, procurando oferecer a máxima qualidade na prestação de seus serviços, tanto aos nossos cooperados e consumidores. No encerramento do exercício de 2013, cumprimentamos nossos cooperados pela demonstração de alto espírito de Cooperativismo, onde terminamos o ano sem qualquer acontecimento desagradável que envolvesse a nossa Cooperativa. Aproveitamos à oportunidade para agradecer aos Senhores Cooperados, Consumidores, Órgãos Públicos, Fornecedores, Empresas Terceirizadas e principalmente nossos Funcionários pelo empenho e fidelidade, e desejar que juntos, possamos manter sempre uma parceria de sucesso, Finalizo, e agradeço a DEUS, que sempre nos leva ao caminho do bem e é nosso fiel protetor. Rinaldo Ikemori Presidente 8

9 CENÁRIO A Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes - CERMC é a empresa responsável por parte da distribuição de energia elétrica nos municípios: Mogi das Cruzes e Suzano a mais de quatro décadas. Foi conferido a esta Permissionária a honra e o dever de acompanhar o desenvolvimento das áreas rurais dos Municípios citados, o que proporciona energia às diversas classes inclusive os serviços de Iluminação Pública. Nossa área de atuação está localizada em uma área de proteção ambiental, considerada área de mananciais, cercadas pelas Represas de Taiaçupeba e Jundiaí, que servem de abastecimento para grande São Paulo. Devido às leis de proteção ambiental, nossos consumidores enfrentam grandes dificuldades em conseguir a licença necessária para novas ligações de energia, expedida pelo Órgão Ambiental competente CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, conforme lei /99, 9.866/97, 1.172/76 e 898/75, que trata da proteção às áreas de Mananciais. A CERMC compromete-se a melhorar continuamente a coleta dos dados e apuração dos indicadores de continuidade individuais e coletivos, bem como os padrões de atendimento comercial. Mantendo a eficácia no processo de tratamento de reclamações, garantindo a satisfação de nossos clientes, buscando sempre promover a eficiência na distribuição de energia elétrica, com capacitação e aperfeiçoamento constante de nossos colaboradores em cumprimento à legislação vigente do Órgão Regulador ANEEL, aplicáveis as nossas atividades, visando sempre a superar as expectativas dos nossos consumidores. Em novembro de 2013 a CERMC obteve a recertificação de manutenção, atendendo a Norma NBR ISO , referente à aplicação de coleta de dados para apuração de indicadores de continuidade individuais e coletivos na distribuição de energia elétrica, em atendimento aos Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST- Modulo 8, conduzido pela Empresa Gestão Smart Treinamentos Ltda. 9

10 DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA A CERMC atualmente (base dezembro/2013) possui ligações de consumidores, sendo localizados em áreas rurais e urbanas. Os consumidores não ligados em nossa Permissionária são atualmente atendidos pela Bandeirante Energia S/A. Atualmente não atendemos a nenhum Consumidor que já detenha o Status de Consumidor Livre. Ligação de Consumidores - foram realizadas no ano de 2013; 41 novas ligações, sendo 12 Comerciais e 29 Residenciais; 64 consumidores foram reclassificados da classe rural para residencial, totalizando consumidores atendidos. Comportamento do Mercado - A CERMC não possui geração de energia. Toda energia comercializada é obtida através da aquisição do suprimento da Bandeirante Energia S/A e participação do Programa Governamental PROINFA. BALANÇO ENERGÉTICO EM GWh Geração Própria 0 0 Bandeirante 21,50 21,74 PROINFA 0,41 0,48 TOTAL 21,91 22,22 Disponibilidade Consumidores - Distribuição direta 20,40 20,75 Consumidores Livres 0 0 Concessionárias 0 0 Energia Contratual 0 0 Energia de curto prazo 0 0 Fornecimento e Suprimento 20,40 20,75 Perdas e Diferenças 6,90% 6,63% O valor apresentado no item Consumidores distribuição refere-se a quantidade de energia faturada. Distribuição Direta por Classe de Consumo - A CERMC não distribuiu energia de forma direta no exercício 2013, caracterizando seu mercado, 100% de Consumidores Cativos. Com relação a este mercado cativo, tivemos um decréscimo de -1,68% comparando-se com o desempenho do exercício anterior. A classe que teve crescimento foi a residencial com 7,99%, as demais todas tiveram diminuição de consumo, sendo: classe rural com -7,73%, comercial -3,54%, outros -0,96%, e industrial -0,81%, todos com um decréscimo em relação ao exercício anterior. 10

11 A seguir são apresentados resultados sobre o consumo e sua variação no período (valores faturados): CONSUMO POR CLASSE DE CONSUMIDORES EM GWH CLASSE % Residencial 4,46 4,13 7,99% Industrial 4,92 4,96-0,81% Comercial 4,09 4,24-3,54% Rural 5,97 6,47-7,73% Outros 1,03 1,04-0,96% TOTAL GERAL 20,49 20,84-1,68% FORNECIMENTO DE ENERGIA EM GWH EM RELAÇÃO AO TOTAL ,16% 19,98% 5,03% 21,79% 24,04% Residencial Industrial Comercial Rural Outros Receita - A receita bruta decorrente do fornecimento de energia elétrica faturada no exercício importou em R$ 6.212,65 reais/mil, conforme quadro a seguir: RECEITA BRUTA EM R$ MIL: Classe: % Residencial: 1.811, ,30-1,60% Industrial: 1.486, ,85-9,74% Comercial: 1.476, ,09-10,66% Rural: 1.159, ,46-17,55% Outros: 278,02 309,42-10,15% TOTAL GERAL: 6.212, ,12-9,40% 11

12 FATURAMENTO DE ENERGIA POR CLASSE (%) 4,48% 18,66% 23,77% 29,16% 23,93% Residencial Industrial Comercial Rural Outros Número de Consumidores - O número de consumidores faturados em dezembro de 2013, apresentou um crescimento de 2,11% sobre o mesmo mês do ano anterior, como podemos observar no quadro a seguir: CLASSE: % Residencial: ,92% Industrial: 4 4 0,00% Comercial: ,34% Rural: ,88% Outros: ,00% TOTAL GERAL: ,11% Tarifas - A tarifa média de fornecimento de energia elétrica, em dezembro de 2013, atingiu R$ 204,25 MWh, uma diminuição 6,94 % com relação a dezembro de TARIFA MÉDIA VERIFICADA EM 2013 Classe R$ Mil GWh Tarifa Média Residencial: 1.388,81 4,46 311,39 Industrial: 778,41 4,92 158,21 Comercial: 724,81 4,09 177,21 Rural: 1.064,91 5,97 178,37 Poder Público: 42,31 0,14 302,21 Outros: 185,77 0,91 204,14 Total Geral: 4.185,02 20,49 204,25 12

13 COMPOSIÇÃO DA TARIFA Residencial Comercial Industrial Rural Poder Público Outros Tarifa aplicada 1.842, , , ,10 49,28 228,49 Impostos 225,21 206,41 248,42 301,39 6,86 43,54 PIS 3,35 3,07 3,69 4,48 0,10 0,65 COFINS 15,44 14,15 17,03 20,67 0,47 2,99 ISSQN 0,15 0,14 0,17 0,20 0,00 0,03 ICMS 206,27 189,05 227,52 276,05 6,29 39,88 Taxas 78,51 71,95 86,60 105,06 2,39 15,18 Fiscalização 3,01 2,75 3,32 4,02 0,09 0,58 CCC 17,56 16,09 19,37 23,50 0,54 3,39 RGR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 P&D 5,38 4,93 5,93 7,20 0,16 1,04 PEE 5,36 4,91 5,91 7,17 0,16 1,04 CDE 26,01 23,83 28,69 34,80 0,79 5,03 PROINFA 21,20 19,43 23,38 28,37 0,65 4,10 Compensação financeira 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Custo da energia comprada p/revenda 499,22 457,55 550,66 668,10 15,22 96,51 Encargos de uso da rede elétrica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Despesas de pessoal 411,24 376,91 453,61 550,35 12,53 79,50 Outras despesas operacionais 286,18 262,29 315,67 382,99 8,72 55,32 Tarifa bruta da permissionária (*) 1.539, , ,49 850,64 40,02 169,77 Resultado 342,43 138,58 (111,46) (750,81) 3,55 (61,56) * Representa a equivalência em relação à tarifa, que gera recursos para suprir as demais despesas operacionais, além do Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Qualidade do Fornecimento - Os dois principais indicadores da qualidade do fornecimento de energia elétrica são: o DEC (duração equivalente de interrupções por consumidor) e o FEC (frequência equivalente de interrupções por consumidor). ANO DEC (HORAS) FEC (INTERRUPÇÕES) TEMPO DE ESPERA (HORAS) ,52 32,95 0, ,59 24,41 1, ,93 26,87 1, ,18 29,03 1,50 OBS: Os indicadores DEC/FEC passaram a ser apurado a partir de Atendimento ao Consumidor - A CERMC participou do Programa Luz para Todos com recursos próprios, mas devido a sua área de atuação pertencer a uma área de proteção de mananciais, nenhuma ligação atendendo o programa foi feita no exercício de

14 Tecnologia da Informação Seguindo o processo de modernização dos últimos anos, a CERMC segue na atualização de seu sistema comercial e de gestão interna, contando com novas ferramentas de banco de dados e métodos mais aprimorados. Conta também com equipamentos mais modernos, primando por aquisições menos nocivos à saúde e contribuindo para o meio ambiente com equipamentos que possuem normas aprovadas por órgãos ambientais. Os religadores e disjuntores foram automatizados e estão conectados 24 horas por dia com o Centro de Operações, e podem ser manobrados remotamente, que reduz o tempo de atendimento das ocorrências e a falta de energia. Desempenho Econômico-Financeiro Em 2013, a Sobra foi negativa em R$ 257,47 (Reais/mil), contra uma Sobra Líquida de R$ 166,01 (Reais/mil) em 2012, ocasionando uma diminuição nos Lucros. A Receita Operacional Líquida atingiu R$ 5.157,28 (Reais/mil), inferior em 10,54% em relação a 2012, que foi de R$ 5.765,31 (Reais/mil). As Despesas Operacionais totalizaram em 2013 R$ 5.596,56 (Reais/mil), 3,69% inferior em relação a 2012 que foi de R$ 5.811,26 (reais/mil). A diminuição do Patrimônio Líquido do exercício foi de 4,48% em relação a O EBITDA ou LAJIDA, lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização foi de R$ - 16,85 (Reais/mil), inferior a 2012, que foi de R$ 426,92 (Reais/mil), conforme variação abaixo: EBITDA OU LAJIDA - Legislação Societária 524,24 469,60 426,92 (16,85)

15 Investimentos - Em 2013, os investimentos da Permissionária importaram em R$ 754,34 (Reais/mil), 1,10% superior em relação a 2012 que foi de 746,08 (Reais/mil), conforme a seguir: INVESTIMENTOS - R$ MIL % Obras de Geração Obras de Transmissão OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO 754,34 746,08 65,09 Obras 605,35 459,33 31,79 Ligações e Medições 87,65 52,56 66,76 Veículos 12,93 162,1-92,02 Equipamento Geral 48,41 72,09-32,85 Instalações Gerais Edificações TOTAL 754,34 746,08 1,10 Captação de Recursos: Os investimentos de 2013 foram realizados somente com recursos próprios. Valor Adicionado: Em 2013, o valor adicionado líquido gerado como riqueza pela CERMC foi de R$ 2.942,97 (Reais/mil), que representa 45,71% da Receita Operacional Bruta, com a seguinte distribuição: DEZEMBRO DE LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA 0,50% -8,23% 52,66% 55,07% Pessoal Governo Financiadores Acionistas 15

16 Composição Acionária: O capital social em 31 de dezembro de 2013 representa R$ 1.072,52 (Reais/mil), sendo composto por cotas de responsabilidade limitada de R$ 1,00 cada, com a seguinte composição: CONSELHO ADMINISTRATIVO 2013 NOME Nº DE QUOTAS Percentual s/capital Rinaldo Ikemori ,38% Masaji Takemoto 1 0,00% Romildo de Oliveira 397 0,04% Guiichi Arai ,21% Luis Carlos da Costa Aguiar ,21% Sub total ,84% CONSELHO FISCAL 2013 NOME Nº DE QUOTAS Percentual s/capital Maisa Amorim de Lima 586 0,05% José Carlos de Oliveira Cardoni ,10% Yukio Yamakawa 2 0,00% Sub Total ,15% Demais Cooperados Totalizando Cotistas ,01% TOTAL GERAL ,00% Relações com o Mercado: A CERMC com incentivo da ANEEL participa de eventos e compõe as associações do setor. Mantém contato com concessionárias e permissionárias, acompanhando as modificações do Setor Elétrico. A CERMC objetiva manter seus colaboradores sempre atualizados, incentiva-os na participação de seminários, cursos técnicos, jurídicos, administrativos, entre outros e faz com que os mesmos se aprimorem nos assuntos referentes ao setor elétrico. Sempre valoriza: - A satisfação do cliente; - O crescimento dos colaboradores; - As parcerias; - A honestidade e a lealdade; - O trabalho, a competência e a responsabilidade; - A iniciativa e a criatividade; - A gestão participativa e empreendedora. 16

17 GESTÃO Planejamento Empresarial: Esta permissionária prioriza o cumprimento da Regulação, dando ênfase aos direitos da energia elétrica para todos. A CERMC faz planejamentos de curto, médio e longo prazo, objetivando uma Empresa organizada, resultando em clientes satisfeitos. Mensalmente são realizadas nas dependências da CERMC reuniões entre a administração e demais setores, para que o funcionário que participa de algum evento possa compartilhar com os demais suas novas experiências. A CERMC EM NÚMEROS ATENDIMENTO % Número de consumidores ,11 Número de empregados (8,11) Número de consumidores por empregado 58,26 52,43 11,12 Número de localidades atendidas Número de agências Número de postos de atendimento Número de postos de arrecadação MERCADO Área de concessão (Km 2 ) 107,76 109,96 (2,00) Geração própria (GWh) Demanda máxima (MWh/h) 5,11 5,11 0 Distribuição direta (GWh) Consumo residencial médio (kwh/ano) (4,09) Tarifas médias de fornecimento (R$ por MWh) 204,25 219,49 (6,94) Total (exceto curto prazo) Residencial 311,39 344,45 (9,60) Comercial 158,21 183,52 (13,79) Industrial 177,21 171,28 3,46 Rural 178,37 196,41 (9,18) Suprimento DEC (horas) 38,18 44,56 (14,32) População antecipada - Urbana Atendida (em milhares de habitantes) População atendida - Rural (em milhares de habitantes) FEC (número de interrupções) 29,03 26,87 8,03 Número de reclamações por consumidores 2,48 3,00 (17,33) 17

18 OPERACIONAIS % Número de usinas em operação Número de subestações Linhas de transmissão (Km) Linhas de distribuição (Km) 224,77 223,14 0,73 Capacidade instalada (MW) 16,79 16,05 4,61 FINANCEIROS Receita operacional bruta (R$ mil) 6.437, ,91 22,7 Receita operacional líquida (R$ mil) 5.291, ,31 25,75 Margem operacional do serviço líquida (%) (6,82%) (0,67%) (90,18) EBITDA OU LAJIDA (16,85) 426,92 Lucro líquido (R$ mil) (257,47) 166,01 Lucro líquido por mil cotas (0,24) 0,15 Patrimônio líquido (R$ mil) 6.255, ,83 2,18 Valor patrimonial por cota R$ Rentabilidade do patrimônio líquido (%) (4,11) 2,60 Endividamento do patrimônio líquido (%) 18,11% 13,32% 35,96 Em moeda nacional (%) 18,11% 13,32% 35,96 Em moeda estrangeira (%) 0,00% 0,00% 0 Indicadores de Performance Salário Médio dos Funcionários (Reais/mil) 2,25 2,01 Energia Gerada / Comprada por Funcionário (MWh) 644,41 600,54 Energia Gerada / Comprada por Consumidor (MWh) 11,06 11,45 Retorno de Ativos por Unidade: 0 0 BALANÇO SOCIAL Recursos Humanos: Em 2013 a CERMC desenvolveu seu papel social, proporcionando aos seus colaboradores: palestras, cursos e seminários, sempre considerando a especificidade de cada função exercida. Mantêm convênios com Planos de Saúde para cada colaborador e confraternização natalina. Responsabilidade Social: CIPA CERMC: Os membros da CIPA na CERMC abordam temas relacionados à prevenção de acidentes, saúde, primeiros socorros, etc... As reuniões são feitas mensalmente, realizadas nas dependências da CERMC; os membros da CIPA fiscalizam seus colegas de trabalho e, verificam se os mesmos fazem o uso adequado dos equipamentos de segurança disponibilizados pela Empresa. 18

19 Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes CNPJ n.º / Demonstração do Balanço Social e 2012 (Valores expressos em R$/Mil) R$ mil R$ mil 1 - Base de cálculo Receita Líquida (RL) 5.157, ,31 Lucro Operacional (LO) (439,28) (45,95) Folha de Pagamento Bruta (FPB) 1.884, ,76 % sobre % sobre Indicadores sociais internos R$ mil FPB RL R$ mil FPB RL Alimentação - Auxílio alimentação e outros 74,46 3,95% 1,44% 54,02 3,00% 0,94% Encargos sociais compulsórios 514,42 27,30% 9,98% 399,94 22,21% 6,94% Entidade de previdência privada 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Saúde - Convênio assistencial e outros benefícios 109,85 5,83% 2,13% 115,68 6,42% 2,01% Segurança no trabalho - CIPA e exames periódicos 2,89 0,15% 0,06% 3,36 0,19% 0,06% Educação - Auxílio educação 8,84 0,47% 0,17% 0,00 0,00% 0,00% Capacitação e desenvolvimento profissional 13,45 0,71% 0,26% 41,93 2,33% 0,73% Auxílio creche 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Participação nos resultados 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Incentivo à aposentadoria e demissão voluntária 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Vale-transporte - excedente 2,60 0,14% 0,05% 4,31 0,24% 0,07% Outros Benefícios 11,17 0,59% 0,22% 5,71 0,32% 0,10% TOTAL 737,68 39,15% 14,30% 624,94 34,70% 10,84% % sobre % sobre 3 - Indicadores sociais externos R$ mil LO RL R$ mil LO RL Educação - Programa Luz das Letras 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Cultura 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Saúde e Saneamento - Apoio social aos municípios 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Habitação - Reassentamento de famílias 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Esporte e lazer 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Doações e contribuições 19,78 (4,50)% 0,38% 18,92 (41,18)% 0,33% Total de contribuições para a sociedade 18,92 (4,50)% 0,38% 18,92 (41,18)% 0,33% Tributos - excluídos encargos sociais 20,96 (4,77)% 0,34% 19,82 (43,13)% 0,34% Total 40,74 (9,28)% 0,67% 38,74 (84,31)% 0,67% % sobre % sobre 4 - Indicadores ambientais R$ mil LO RL R$ mil LO RL Desapropriações de terras 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Estação ecológica - Fauna / Flora 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00% 19

20 Relacionamento com a operação da empresa Programa Social de Eletricidade Rural 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Rede Compacta ou Linha Verde 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Programa de Eletrificação para População Carente 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Programa de Desenvolvimento Tecnológico e Industrial 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Museu Ecológico 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Universidade Livre do Meio Ambiente 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Programas especiais / Projetos externos 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00% TOTAL 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00% 5 - Indicadores do corpo funcional EM UNIDADES Empregados no final do período Escolaridade dos empregados Superior e extensão universitária Ensino médio Ensino fundamental Faixa etária dos empregados Abaixo de 30 anos De 30 até 45 anos (exclusive) Acima de 45 anos Admissões durante o período Mulheres que trabalham na empresa % de cargos gerenciais ocupados por mulheres em relação ao n o total de mulheres 0,00% 0,00% 0,00% % de cargos gerenciais ocupados por mulheres em relação ao n o total de gerentes 0,00% 0,00% 0,00% Negros que trabalham na empresa % de cargos gerenciais ocupados por negros em relação ao n o total de negros 0,00% 0,00% 0,00% % de cargos gerenciais ocupados por negros em relação ao n o total de gerentes 0,00% 0,00% 0,00% Portadores de deficiência física Dependentes Estagiários Informações relevantes quanto ao exercício da cidadania empresarial Relação entre a maior e a menor remuneração na empresa 10,40 10,32 10,39 Maior remuneração 9,47 7,23 6,72 Menor remuneração 0,91 0,70 0,67 Acidentes de trabalho As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. Rinaldo Ikemori Presidente Marco Antonio de O. Pinto Contador CRC - 1SP221936/O-3 20 João Roberto Martins Gerente

21 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes CNPJ n / Demonstração do Valor Adicionado Dos Exercícios Findos Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 (Valores expressos em R$/Mil) Legislação Societária Receitas 6.437, ,14 Venda de energia e serviços 6.437, ,91 Provisão para créditos de liquidação duvidosa (0,29) (0,77) Resultado não operacional 0 0 (-) Insumos adquiridos de terceiros (3.252,08) (3.758,72) Insumos consumidos 0 0 Outros insumos adquiridos (56,55) (767,51) Material e serviços de terceiros (3.195,54) (2.991,21) (=) Valor adicionado bruto 3.185, ,42 (-) Quotas de reintegração (242,55) (218,32) (=) Valor adicionado líquido 2.942, ,10 (+) Valor adicionado transferido 181,81 254,55 Receitas (Despesas) financeiras 181,81 254,55 Resultado da equivalência patrimonial 0 0 (=) Valor adicionado a distribuir 3.124, ,65 Distribuição do valor adicionado: Pessoal 1.720, ,91 Remunerações 1.398, ,61 Encargos sociais (exceto INSS) 199,95 100,07 Entidade de previdência privada 0 0 Auxílio alimentação 74,46 54,02 Incentivo à aposentadoria e demissão voluntária 0 0 Provisão para gratificação 0 0 Convênio assistencial e outros benefícios 177,43 210,14 Participação nos resultados 0 0 Custos imobilizados (129,71) (106,93) Provisão trabalhista 0 0 Governo 1.645, ,32 INSS (sobre folha de pagamento) 351,29 333,86 ICMS 945, ,97 Imposto de renda e contribuição social 0 42,59 Outros (PIS/ COFINS/ enc. setoriais, outros) 349,34 761,9 Financiadores 15,59 18,41 Juros e variações cambiais 0 0 Aluguéis 15,59 18,41 Acionistas (257,47) 166,01 Remuneração do capital próprio 0 0 Lucros retidos (257,47) 166,01 Valor adicionado (médio) por empregado 91,91 103,18 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. Rinaldo Ikemori Presidente Marco Antonio de O. Pinto Contador CRC - 1SP221936/O-3 21 João Roberto Martins Gerente

22 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes CNPJ n / Demonstração do Fluxo de Caixa Dos Exercícios Findos Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 (Valores expressos em R$/Mil) Legislação Societária Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Recebimentos de Consumidores 6.282, ,86 Pagamentos a Fornecedores (1.379,06) (1.542,89) Fornecedores Energia Elétrica Comprada (2.398,09) (2.320,30) Salários e Encargos Sociais (1.340,68) (1.298,67) Caixa Gerada pelas Operações 1.164, ,00 Encargos Setoriais (297,99) (710,73) Juros Pagos (1,38) (4,75) Tributos Federais (IRPJ, CSLL, IRRF, PIS, COFINS) (682,81) (506,32) Tributos Estaduais (ICMS) (926,77) (1.019,30) Tributos Municipais (COSIP, ISSQN) (0,68) (0,64) Fluxo de Caixa Antes dos Itens Extraordinários (744,86) (503,74) Imposto de Renda na Fonte sobre Dividendos Recebidos 0 0 Indenizações (2,33) (0,16) Associações e Convênios 0 (3,10) Viagens (1,43) (2,96) Outras Receitas 196,29 30,24 Caixa Líquido Provenientes das Atividades Operacionais (552,33) (479,72) Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos Aquisição da Subsidiária Líquido da Caixa Incluída na Aquisição. 0 0 Compra de Ativo Imobilizado (92,26) (3,46) Recebido pela Venda de Imobilizado 38,04 12,43 Juros Recebidos 0 0 Títulos de Capitalização 0 0 Dividendos Recebidos 0 0 Caixa Líquido usada nas Atividades de Investimentos (54,22) 8,97 Fluxos de Caixa das Atividades Financeiras Recebido pela Emissão de Ações de Capital 0 (3,97) Recebido por Empréstimo a Longo Prazo 0 0 Devolução de Adiantamentos por Funcionários 0 0 Devolução (Adiantamento) a Fornecedor 0 0 Receitas de Aplicações Financeiras 106,35 44,46 Recebimentos de Empréstimos 0 0 Pagamentos de Empréstimos 0 0 Cheques Devolvidos 0 0 Dividendos Pagos 0 0 Despesas Bancárias (27,45) (33,64) Outras Devoluções (30,44) (0,33) Caixa Líquido usada nas Atividades Financeiras 48,46 6,52 Aumento Líquido no Caixa e Equivalentes à Caixa (558,09) (464,23) Caixa e Equivalentes à Caixa no Começo do Período 2.872, ,50 Caixa e Equivalentes à Caixa no Fim do Período 2.314, ,27 Variação pelo Caixa (558,09) (464,23) As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. Rinaldo Ikemori Presidente Marco Antonio de O. Pinto Contador CRC - 1SP221936/O-3 22 João Roberto Martins Gerente

23 AGRADECIMENTOS Ao findar o exercício social de 2013 queremos agradecer a DEUS, aos membros da Diretoria, e estender esse agradecimento a todos os colaboradores e demais envolvidos direta ou indiretamente pelo esforço, dedicação e comprometimento em atingir nossos objetivos e em atender nossa política de qualidade satisfazendo as necessidades de nossos clientes e cumprindo com as obrigações do setor regulado. Aos nossos consumidores, agradecemos pela confiança depositada, e, aos fornecedores, autoridades e instituições pelo apoio recebido. Nosso muito obrigado! Mogi das Cruzes, 25 de abril de A Administração. 23

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25 ATIVO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS COOPERATIVA DE ELETRIF. E DESENV. DA REGIÃO DE MOGI DAS CRUZES CNPJ / BALANÇO PATRIMONIAL, REGULATÓRIO E SOCIETÁRIO (VALORES EXPRESSOS EM R$/MIL) Nota de Ajustes Societário Ajustes CPCs Regulatório Societário Ajustes CPCs Regulatório Circulante 3.467,19 (152,83) 3.620, ,86 (121,44) 3.940,30 Consumidores, concessionárias e permissionárias [1] 587,47 587,47 724,99 724,99 Despesas pagas antecipadamente [2] 30,46 (152,83) 183,29 19,95 (121,44) 141,39 Outros Ativos Circulantes não afetados 2.849, , , ,92 Não circulante 590,47 541,58 48,89 627,79 586,35 41,44 Consumidores, concessionárias e permissionárias [1] 0,00 0,00 0,00 0,00 Créditos fiscais diferidos [3] 0,00 0,00 0,00 0,00 Despesas pagas antecipadamente [2] 0,00 0,00 0,00 0,00 Ativo Financeiro da Concessão 541,58 541,58 0,00 586,35 586,35 0,00 Outros Ativos não Circulantes não afetados 48,89 48,89 41,44 41,44 Investimentos [4] 3,78 3,78 3,77 3,77 Imobilizado [5] 733,92 (9.230,19) 9.964,11 536,41 (2.704,51) 3.240,92 Em serviço 1.400,48 (14.347,30) , ,81 (3.087,01) 4.360,82 (-) Reintegração Acumulada (666,56) 5.441,77 (6.108,33) (737,39) 835,15 (1.572,54) Em curso 0,00 (324,66) 324,66 0,00 (452,65) 452,65 Intangíveis [6] 2.337, ,37 59, , ,16 174,88 Em serviço 1.995, ,42 59, , ,51 174,88 Em curso 341,95 341,95 0,00 452,65 452,65 0,00 TOTAL DO ATIVO 7.132,94 (6.563,07) , ,87 (121,44) 7.401,31 25

26 PASSIVO Nota de Ajustes Societário Ajustes CPCs Regulatório Societário Ajustes CPCs Regulatório Circulante 877,59 (315,39) 1.192,98 731,05 (120,45) 851,50 Passivos Regulatórios [7] 0,00 (315,12) 315,12 0,00 (120,45) 120,45 Outros passivos circulantes não afetados 877,59 (0,27) 877,86 731,05 731,05 Não circulante 0,00 (443,77) 443,77 0,00 0,00 0,00 Passivos Regulatórios 0,00 (443,77) 443,77 0,00 0,00 Outros passivos não circulantes não afetados [7] 0,00 0,00 0,00 0,00 Patrimônio Líquido 6.255,35 (5.803,91) , ,82 (0,99) 6.549,81 Capital Social 1.071, , , ,68 Reserva de capital 0,00 0,00 0,00 0,00 Reserva de lucro 5.183,67 (0,99) 5.184, , ,41 Dividendo adicionado proposto 0,00 0,00 0,00 0,00 Reavaliação Compulsória Regulatória [8] 0,00 (6.410,24) 6.410,24 0,00 0,00 Lucro (prejuízo) acumulado [9] 0,00 607,32 (607,32) 91,73 (0,99) 92,72 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMONIO LIQUIDO 7.132,94 (6.563,07) , ,87 (121,44) 7.401,31 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. Rinaldo Ikemori Presidente Marco Antonio de O. Pinto Contador CRC - 1SP221936/O-3 João Roberto Martins Gerente 26

27 COOPERATIVA DE ELETRIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DE MOGI DAS CRUZES CNPJ: / DEMONSTRAÇÃO REGULATÓRIA DO RESULTADO DO EXERCÍCIO VALORES EXPRESSOS EM R$/MIL Nota de Ajustes Conta Contábil R$ Mil Societário Ajustes CPCs Regulatório Societário Ajustes CPCs Regulatório RECEITA OPERACIONAL BRUTA [10] 6.437,89 551, , ,90 581, , X Fornecimento de Energia Elétrica 2.751,35 437, , , , X Suprimento de Energia Elétrica 0,00 0,00 0,00 0, X Energia Elétrica de Curto Prazo 0,00 0,00 0,00 0, X.X.1.03 Receita pela Disponibilidade da Rede Elétrica 3.175, , , , Receita de Atividade Não Vinculada [11] 3,05 3,05 2,90 2, X.X.9.XX Outras Receitas Vinculadas [12] 508,29 114,42 393,87 622,23 581,01 41,22 DEDUÇÕES DA RECEITA OPERACIONAL (1.280,62) 0,00 (1.280,62) (1.775,59) 0,00 (1.775,59) Tributos e Encargos (1.031,83) (1.031,83) (1.150,09) (1.150,09) 611.0X.6.X.21 Federais (86,09) (86,09) (121,48) (121,48) 611.0X.6.X.22/23 Estaduais e Municipais (945,74) (945,74) (1.028,61) (1.028,61) /7 0,00 0,00 0,00 0,00 Encargos - Parcela "A" (248,79) (248,79) (625,50) (625,50) 611.0X.7.X.31 Reserva Global de Reversão RGR 0,00 0,00 (68,19) (68,19) 611.0X.7.X.32 Programa de Eficiência Energética - PEE (24,55) (24,55) (25,83) (25,83) 611.0X.7.X.33 Conta de Desenvolvimento Econômico - CDE (119,15) (119,15) (218,52) (218,52) 611.0X.7.X.34 Conta de Consumo de Combustíveis- CCC (80,45) (80,45) (271,58) (271,58) 611.0X.7.X.35 Pesquisa e Desenvolvimento - P&D (24,64) (24,64) (25,87) (25,87) 611.0X.7.X.39 Outros Encargos (Energia de Reserva e CCC Adicional) 0,00 0,00 (15,52) (15,52) RECEITA OPERACIONAL LIQUIDA ,27 551, , ,31 581, ,30 27

28 CUSTOS NAO GERENCIÁVEIS - Parcela 'A" [13] (2.398,16) (2.398,16) (2.420,37) 0,00 (2.420,37) 615.0X /1 Energia Elétrica Comprada para Revenda (2.287,26) (2.287,26) (2.319,41) (2.319,41) 615.0X X Energia Elétrica Comprada para Revenda PROINFA Encargos de Uso do Sistema de Transmissão / Distribuição (97,13) (97,13) (86,70) (86,70) 0,00 0,00 0,00 0, X Taxa de Fiscalização (13,77) (13,77) (14,27) (14,27) 615.0X CFURH 0,00 0,00 0,00 0,00 Matéria-Prima/Insumo para Geração de Energia Elétrica 0,00 0,00 0,00 0,00 0, X.X.X.12 Combustíveis 0,00 0,00 0,00 0, (-) Subvenção CCC 0,00 0,00 0,00 0,00 RESULTADO ANTES DOS CUSTOS GERENCIAVEIS 2.759,11 551, , ,93 581, ,92 CUSTOS GERENCIÁVEIS- Parcela "B" (3.198,39) (30,49) (3.228,88) (3390,89) (668,05) (2.722,84) 615.0X.X.X.01 Pessoal (1.884,15) (1.884,15) (1.663,83) (1.663,83) 615.0X.X.X.02 Administradores (188,13) (188,13) (166,93) (166,93) 615.0X.X.X.21 Serviço de Terceiros (631,70) (631,70) (441,84) (441,84) 615.0X.X.X.11 Material (179,45) (179,45) (138,27) (138,27) 615.0X.X.X.91 Arrendamentos e Alugueis (15,59) (15,59) (18,40) (18,40) 615.0X.X.X.93 Tributos (20,97) (20,97) (19,82) (19,82) 615.0X.X.X.92 Seguros (20,85) (20,85) (22,75) (22,75) 615.0X.X.X.99 Outros (25,05) 30,49 (55,54) (724,39) (668,05) (56,34) 615.0X.X.X.98 (-) Recuperação de Despesas 28,19 28,19 16,80 14, X.X.X.94 Doações, Contribuições e Subvenções (19,78) (19,78) (18,92) (18,75) 615.0X.X.3.95 Provisão Devedores Duvidosos 3,05 3,05 9,29) (2,97) 615.0X.X.3.96 (-) Reversão da Provisão de Devedores Duvidosos 2,76 2,76 (8,52) 2, X.X.X.95 Provisão Outras 0,00 0,00 0,00 0, X.X.X.53 Depreciação (240,62) (240,62) (218,32) (254,88) 28

29 615.0X.X.X.55 Amortização 0,00 0,00 0,00 0, Despesa da Atividade Não Vinculada 0,00 0,00 (5,01) (5,01) RESULTADO DA ATIVIDADE DA CONCESSÃO (439,28) 581,91 (1.021,19) (45,95) (87,04) 41,08 RESULTADO EXTRA-CONCESSÃO 0,00 0,00 0,00 0, (-) Receita Financeira 221,88 221,88 271,91 271, (-) Despesa Financeira (40,07) 6,77 (46,84) (17,36) (17,36) Resultado de Equivalência Patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00 671/5 Resultado Não Operacional 0,00 18,64 (18,64) 0,00 86,04 (86,04) LUCRO (PREJUIZO) ANTES IRRJ/CSLL (257,47) 607,32 (864,79) 208,60 (1,00) 209, X /4 Imposto de Renda 0,00 0,00 (26,21) (26,21) 710.0X /3 Contribuição Social 0,00 0,00 (16,38) (16,38) 710.0X.2.1/2 Participações e Contribuições à Entidade de Prev. Privada 0,00 0,00 0,00 0, X.23 Reversão de Juros sobre o Capital Próprio 0,00 0,00 0,00 0,00 LUCRO (PREJUIZO) (257,47) 607,32 (864,79) 166,01 (1,00) 167,00 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. Rinaldo Ikemori Presidente Marco Antonio de O. Pinto Contador CRC - 1SP221936/O-3 João Roberto Martins Gerente 29

30 NOTAS CONCILIATORIAS E EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATORIAS 1 Consumidores concessionárias e permissionárias Circulante Não Circulante Total Circulante Não Circulante Descontos TUST E TUSD 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Descontos Irrigação e Aquicultura 0,00 0,00 0,00 63,70 0,00 63,70 Subsídios Baixa Renda 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Compen. Financ. Interrup. Fornecimento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros Ajustes 587,47 0,00 587,47 48,72 0,00 48,72 587,47 0,00 587,47 112,42 0,00 112,42 Total OBS: Números apurados e reconhecidos conforme determinação regulatória, devidamente reconhecidos no resultado do exercício. 2 Despesas pagas antecipadamente Parcela "A" Circulante Não Circulante Total Circulante Não Circulante CVA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Revisão Tarifária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Sobre contratação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Subvenção baixa renda - perdas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Neutralidade dos encargos setoriais 7,97 0,00 7,97 0,87 0,00 0,87 Diferenças PLPT 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros componentes Financeiros 175,32 0,00 175,32 140,52 0,00 140,52 Total 183,29 0,00 183,29 141,39 0,00 141,39 OBS: Números apurados e reconhecidos conforme determinação regulatória, devidamente reconhecidos no resultado do exercício. 3 Créditos fiscais diferidos IRPJ Diferido 0,00 0,00 CSLL Diferido 0,00 0,00 PIS Diferido 0,00 0,00 COFINS Diferido 0,00 0,00 0,00 0,00 Não houveram créditos fiscais diferidos nos exercícios de 2012 e

31 4 Investimentos Taxa abertura SICOOB 0,00 0,00 Não houve investimentos no ano de 2012 e Imobilizado Em serviço , ,03 Terrenos 0,61 0,61 Reservatório, Barragem e Adutoras 0,00 0,00 Edificações, Obras Civis e Benfeitorias 613,51 613,51 Máquinas e Equipamentos , ,88 Veículos 581,63 605,54 Móveis e Utensílios 68,91 68,50 (-) Reintegração Acumulada (6.128,27) (1.439,11) Reservatório, Barragem e Adutoras 0,00 0,00 Edificações, Obras Civis e Benfeitorias (212,63) (192,17) Máquinas e Equipamentos (5.523,04) (881,19) Veículos (357,71) (334,44) Móveis e Utensílios (34,89) (31,31) Em curso 341,93 458,21 Terrenos 0,00 0,00 Reservatório, Barragem e Adutoras 0,00 0,00 Edificações, Obras Civis e Benfeitorias 0,00 0,00 Máquinas e Equipamentos 2,16 97,13 Veículos 0,00 0,00 Móveis e Utensílios 0,00 0,00 A Ratear 0,00 0,00 Estudos e Projetos 0,00 0,00 Transformação, Fabricação e Reparo de Materiais 6,19 6,60 Material em Depósito 333,59 354,49 Compras em Andamentos 0,00 0,00 Adiantamento a Fornecedores 0,00 0,00 Depósitos Judiciais 0,00 0,00 Total do Imobilizado , ,13 6 Intangível 59,21 28,98 Em serviço 59,21 28,98 Em curso 0,00 0, , ,11 Obrigações Esp. Vinculadas à Concessão do Serviço Púb. de E. Elétrica (255,66) (141,31) TOTAL DO IMOBILIZADO LÍQUIDO , ,80 31

32 7 Passivos Regulatórios Circulante Não Circulante Total Circulante Não Circulante Total Parcela "A" 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CVA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Revisão Tarifária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Descontos TUSD e irrigação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Reajuste Tarifário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Sobre contratação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Subvenção baixa renda - ganhos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Neutralidade dos encargos setoriais 233,18 0,00 233,18 120,45 0,00 120,45 Outros Componentes Financeiros 959,80 0,00 959,80 731,05 0,00 731, ,98 0, ,98 851,50 0,00 851,50 OBS: A neutralidade dos encargos RGR E TFSEE encontram-se no grupo contábil , conforme determinação do MCSE. 8 Reserva de avaliação patrimonial Ajuste a valor de mercado 6.410,24 0,00 IR 0,00 0,00 CS 0,00 0, ,24 0,00 9 Lucro (prejuízo) acumulado Efeito dos ajustes entre Contab. Societ x Regulatória (607,92) 0,99 10 Receita Operacional Bruta Fornecimento de Energia Elétrica Residencial 1.825, ,30 Industrial 1.486, ,85 Comercial 1.476, ,09 Rural 1.159, ,46 Poderes Públicos 48,01 53,93 Iluminação Pública 134,71 148,27 Serviço Público 81,85 87,40 TOTAL 6.212, ,29 OBS: Trata-se do fornecimento faturado de energia elétrica nos exercícios de 2013 e

33 11 Receita de Atividade Não Vinculada ,05 2,90 3,05 2,90 12 Outras Receitas Vinculadas Compartilhamento de infraestrutura 34,64 32,36 Serviços Taxados 6,19 0,94 Outras Receitas 7,18 6,16 TOTAL 48,01 39,46 12 Custos não gerenciáveis Parcela "A" Anulação de Receita não Operacional 35,76 2,36 Receita de Construção (116,28) 458,21 Passivo regulatório 194,67 120,45 114,15 446,81 13 Resultado Extra Concessão Aluguel 3,05 2,90 3,05 2,90 33

34 Demonstração do Balanço Patrimonial Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes / Balanço Patrimonial em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 (Valores Expressos em R$/Mil) Legislação Societária ATIVO 7.132, ,87 Circulante 3.467, ,86 Numerário disponível 299,73 286,82 Aplicações no mercado aberto 1.997, ,06 Consumidores, concessionárias e permissionárias 902,90 724,99 Rendas a receber 17,40 9,39 Devedores diversos 21,16 22,94 Depósitos judiciais 0 0 Provisão para créditos de liquidação duvidosa (5,98) (5,69) Serviços em curso 0,05 29,92 Conta de resultado a compensar 0 0 Títulos e valores mobiliários 0 0 Tributos a compensar 104,05 40,53 Estoque 94,12 107,30 Imposto de renda e contribuição social diferidos 0 0 Despesas pagas antecipadamente 30,46 19,95 Outros créditos 6,24 6,65 Ativo Não-Circulante 3.665, ,01 Realizável a Longo Prazo 590,47 627,79 Coligadas, controladas e controladoras 0 0 Títulos e valores mobiliários 0 0 Tributos a compensar 48,89 41,44 Imposto de renda e contribuição social diferidos 0 0 Depósitos judiciais 0 0 Ativo Financeiro da Concessão 541,58 586,35 Outros créditos 0 0 Investimentos 3,78 3,78 Imobilizado 733,94 536,41 Intangível 2.337, , PASSIVO 7.132, ,87 Circulante 877,59 731,04 Fornecedores 378,98 274,22 Folha de pagamento 52,49 16,99 Encargos de dívidas 0,00 0,00 Empréstimos e financiamentos 0,00 0,00 Taxas regulamentares 0,00 0,00 Entidade de previdência privada 0,00 0,00 Tributos e Contribuições Sociais 189,12 133,19 34

35 Passivos regulatórios 0,00 0,00 Credores diversos 96,19 55,27 Dividendos e juros sobre o capital próprio 0,00 0,00 Obrigações estimadas 106,22 106,80 Provisões para contingências 0,00 0,00 Pesquisa & Desenvolvimento 7,17 44,52 Programa de Eficiência Energética 41,29 68,51 Outras contas a pagar 6,12 31,55 Não-Circulante 0,00 0,00 Passivo Exigível a Longo Prazo 0,00 0,00 Empréstimos e financiamentos 0,00 0,00 Entidade de previdência privada 0,00 0,00 Tributos e Contribuições Sociais 0,00 0,00 Imposto de renda e contribuição social diferidos 0,00 0,00 Provisões para contingências 0,00 0,00 Outras contas a pagar 0,00 0,00 Patrimônio Líquido 6.255, ,83 Capital social 1.071, ,68 Ajuste de avaliação patrimonial 0,00 0,00 Reservas de capital 0,00 0,00 Reservas de lucros 5.418, ,41 Lucros (prejuízos) acumulados (235,18) 91,73 Recursos destinados a aumento de capital 0,00 0,00 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. Rinaldo Ikemori Presidente Marco Antonio de O. Pinto Contador CRC - 1SP221936/O-3 João Roberto Martins Gerente 35

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