III SEMINÁRIO INTERNACIONAL COGNIÇÃO, APRENDIZAGEM E DESEMPENHO Centro de Investigação em Educação (CIEd) 23 e 24 de janeiro de 2015

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1 III SEMINÁRIO INTERNACIONAL COGNIÇÃO, APRENDIZAGEM E DESEMPENHO Centro de Investigação em Educação (CIEd) 23 e 24 de janeiro de Construção e validação de uma medida de avaliação das condutas adaptativas de estudantes do 1º ano do ensino superior: concetualização e exploração de conceitos Sandra T. Valadas Centro de Investigação sobre o Espaço e as Organizações (CIEO) Universidade do Algarve Leandro S. Almeida Centro de Investigação em Educação, IE Universidade do Minho

2 ?s de partida que EES temos? como são? o que fazem? o que querem? o que esperam esses EES da IES que frequentam? como podem as IES reagir face às suas expectativas de entrada? como responder às suas motivações?

3 enquadramento e contextualização descrição do dia a dia dos EES (o que fazem, porque o fazem, com que grau de intencionalidade, com que aproveitamento ) ir além das expectativas e das vivências académicas registo de condutas avaliação à entrada de capacidades, identidade, conhecimentos prévios, projetos vocacionais, expectativas e frustrações posteriores, emancipação, envolvimento em atividades extra-curriculares

4 dimensões de análise (Astin, 1984, 1993; Fior, & Mercuri, 2003, 2013; Hu, 2011; Kuh, 1995, 2009; Kuh, & Schneider, 2008; Kuh et al., 2008; Pascarella & Terenzini, 2005; Wolf-Wendel, Ward, & Kinzie, 2009)

5 reflexão falada 8 estudantes 2º ano cursos da área das Ciências Sociais M = 20 anos desempenho médio/alto sexo feminino região sul 5

6 reflexão falada O que é ser EES? Em que sentido se pode dizer que são estudantes envolvida(o)s nas tarefas académicas? Pode-se dizer que são estudantes autónoma(o)s? Em termos de identidade e valores, como percepcionam a construção da vossa própria identidade? De que modo entendem o conhecimento e a elaboração de uma visão pessoal do mundo? Qual deve ser o contributo da IES para a formação e desenvolvimento pessoal? No que se refere a compromissos e responsabilidades, como se organizam os vossos tempos livres? O que gostariam que a IES que frequentam tivesse querido saber sobre os vossos percursos individuais? Como é que de facto se percepcionam como estudantes? Como funcionam as relações e interações entre os pares? E com os professores? Como percecionam o vosso futuro? Que papel acham que vos compete nesse percurso? E à Universidade? 6

7 O que é ser EES? E1 maior responsabilidade, sentimos mais pressão e responsabilidade, a responsabilidade também de morar sozinho, para quem tem que dar esse passo, muitos saem da área de conforto E1 é um passo para o futuro, é uma opção para a vida, supostamente E3 sentimos que estamos a evoluir de forma diferente, porque aqui é aquilo que nós escolhemos 7

8 Em que sentido é que podem dizer que são estudantes envolvidas nas tarefas académicas que vos são destinadas e que têm para cumprir? referência à Comissão que inclui várias estudantes (Semana Académica) investem tempo e esforço a Universidade inteira participa nestas atividades referência às UC de Seminário de Projeto (CEF) (maior conforto na sala de aula, mas maior responsabilidade nas instituições; contacto com a prática profissional) eu gosto de vir às aulas, gosto mesmo, porque sinto que se não vier, me falta ali qualquer coisa e isso faz toda a diferença (E1) 8

9 Pode-se dizer que são estudantes autónomas ou dependem muito dos vossos professores na concretização das tarefas? E1 nós até somos autónomas E2 sim, podemos ser chatas, mas (risos) E8 referência a UC que causam mais pressão (as de contacto com a prática profissional) E3 tentamos primeiro esclarecer dúvidas entre nós 9

10 Qual o papel da IES na construção da identidade? Percebem que houve alterações naquilo que é a vossa forma de estar, de pensar, de fazer, de ser? E2 E1 E3 quando entrámos aqui acho que éramos um pouco crianças no secundário temos um professor, temos um livro e a partir daí não nos prolongamos muito aqui é preciso mais estaleca, temos que aprender mesmo a estudar e a gerir o tempo; mesmo a nível intelectual, da linguagem, aprendemos a dizer as coisas de outra forma, que a postura na sala de aula já não pode ser como no secundário, a escrever s como deve ser, temos mais cuidado, se calhar no secundário éramos mais desleixadas; aqui também temos mais cuidado com os trabalhos; aprendemos de certa forma a ser mais educadas aprendemos a ser mais responsáveis, a tomar mais decisões; por exemplo, as aulas não são obrigatórias e nós podíamos perfeitamente não querer vir E8 tudo isso acaba por ser refletir nas nossas outras atividades fora da universidade, porque depois são estamos tão habituadas, tão automatizadas, que depois lá fora já não conseguimos ter outro tipo de comportamentos, já nos tornamos melhores pessoas a passagem pela universidade faz a diferença; há muitas coisas que aplicamos na nossa vida; mudou a nossa visão 10pessoal do mundo

11 Em que atividades estão envolvidas fora da Universidade (compromisso)? Guias (Escuteiras) Atividades desportivas Tempos livres com os amigos Leituras Voluntariado (sem abrigo, Refood) 11

12 Qual pensam que deve ser o contributo da IES que frequentam, se é que esse contributo deve existir, em termos do que é o vosso desenvolvimento pessoal, além das questões da formação? E1 na nossa criaram aquela aplicação para telemóvel em que temos acesso a praticamente todas as informações, todos os dias também chegam s E2 acho que não há grande problema em relação a isso! E4 E5 E1 eu já estive noutra IES e é um bocado diferente, pois lá sente-se mais a distância do que aqui na UCP temos uma amiga e antes de ela entrar mesmo nas aulas teve que ir falar com uma pessoa, responsável acho que é pela parte da psicologia e então quis saber tudo sobre ela o que é que ela fez, se ela sempre quis o curso, como é que ela chegou lá, não sei quê acho que há uma pessoa responsável por cada turma achamos que era importante esse apoio porque há uma altura em que nós começamos a ter montes de dúvidas às vezes o problema até nem é o curso em si, mas é mais em nós, aquela alteração, aquela mudança brutal, de um dia para o outro, praticamente, acho que é nesse sentido que precisávamos de um bocadinho de apoio 12

13 O que é que é assim tão diferente quando ingressam no ES? E1 primeiro, a dimensão do espaço, completamente diferente mesmo a forma como as salas estão organizadas E6 E7 E3 no secundário nós agarramos numa coisa e sabemos que é aquilo que temos que estudar e isso aqui é diferente, é totalmente diferente quando entramos naquelas salas gigantes, ficamos logo assustados, logo! Acabamos de cair aqui de paraquedas e vamos logo para uma sala daquelas sempre disseram que a relação com os professores era muito afastada, mas pelo menos nós achamos isso 13

14 E as vossas relações com os pares, com professores, com pessoal não docente? funcionamento mediano no contexto das turmas não partilham, não ajudam muita competitividade, muito individualismo funcionamento por pressão, em alguns casos E1 e E3 a universidade é uma coisa que, parecendo que não, ocupa muito tempo, ocupa a maior parte das nossas vidas relações normais com os professores, boas com aqueles com quem têm mais UC alguns professores mais difíceis professores globalmente acessíveis mundo competitivo e individualista 14

15 Como é que percecionam o vosso futuro? Que papel acham que vos compete neste percurso? E que papel acham que compete à IES que frequentam? continuar a formação fazer investigação no Brasil e em África fazer voluntariado em África a área em que estão ajuda na abertura a novos problemas estágio, mesmo não remunerado maior consciência, responsabilidade social, abertura, informação responsabilidade sobretudo pessoal papel de encaminhamento e orientação por parte da Universidade, do diretor de curso transmissão de informação 15

16 O que gostavam que a IES tivesse querido saber sobre vocês na altura em que ingressaram no curso? E3 E2 E1 E4 E1 e E2 saber mais sobre o aluno acho que nada acho que não é por aí, não sentimos nada de especial; as diferenças e dificuldades têm mesmo é que ser ultrapassadas por nós sozinhas; é isso que nos faz crescer e nos torna adultos tivemos uma boa receção quando entrámos nós somos um bocadinho extrovertidas e habituamo-nos rapidamente a um novo ambiente; mas pessoas mais no seu mundo, se calhar podiam ter alguém que as orientasse maior consciência, responsabilidade social, abertura, informação responsabilidade sobretudo pessoal papel de encaminhamento e orientação por parte da Universidade, do diretor de curso transmissão de informação 16

17 alguns indicadores Dimensões Contextos de desenvolvimento Variáveis/Indicadores variáveis pessoais idade, sexo, ano, curso, candidatura ao ES, opção do curso, meio social de origem (rural/urbano), formação, profissão e habilitações literárias dos pais, geração enquanto estudante, deslocação da residência, estatuto, transferência/mudança de curso, pagamento de propina académica contexto curricular percurso académico anterior métodos de estudo e de aprendizagem sala de aula ambiente universitário retenções (ano/ciclo) ensino público/privado média de acesso ao ES TIC auto aprendizagem e auto regulação sentido de responsabilidade e competência tarefas preferenciais de estudo interação com o grupo de pares, com docentes e pessoal não docente o que espera que a IES lhe proporcione? contexto extracurricular ocupação de tempos livres clubes, voluntariado, associativismo, desporto, etc. atividades de investigação seminários/palestras/conferências organização de eventos participação em projetos

18 alguns indicadores Dimensões Contextos de desenvolvimento Variáveis/Indicadores identidade e valores pessoal/interpessoal (Havighurst, 1972; Keniston, 1971; Sanford, 1962, 1966) conhecer e de tomar consciência dos seus sentimentos autoestima (segurança, tolerância e capacidade para desenvolver novas experiências (preferencialmente desa:iantes) sentido da vida relações com os pares: grupo de amigos (adolescência, novos pares) intimidade/isolamento (Baker, McNeil & Siryk, 1985; Chickering, 1969; Gonçalves & Cruz, 1988; Erikson, 1968; Soares, 1998) gestão das emoções e intimidade suporte da família (frequência com que vai a casa, grau de dependência :inanceira) capacidade de estabelecer compromissos com os outros no trabalho, no amor e na genitalidade padrões de relacionamento com a família, os professores, os colegas e as autoridades académicas autonomia (Chickering, 1969) autonomia na direção da independência relação com a família compromisso participação em atividades de voluntariado escutismo/catecismo atividades desportivas (prática continuada de um desporto) atividades associativas (delegação de turma, associação de estudantes) vocacional identidade vocacional (Baker, McNeil & Siryk, 1985; Gonçalves & Cruz, 1988; Soares, 1998) tomada de decisão, exploração e compromisso para uma maior de:inição da vocação pro:issional

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